Tópicos | banda

[@#video#@]

A banda paraense Maraú também mostrou sua música no programa Som Pará, da TV UNAMA. Conhecida pela mistura elegante de surf music e música eltronônica, a a banda paraense conquistou espaço no cenário de Belém.

##RECOMENDA##

Formada por Mateus Paes e Mateus Estrela, Maraú se desfez, mas deixou registrado seu som de tranquilidade e sensibilidade, que eram marcas da banda.

Os sucessos eram inspirados nas musicas produzidas no Brasil, nos grandes movimentos artísticos nacionais e em artistas brasileiros como Caetano Veloso, Mutantes e artistas internacional Daniel Johnston e Velvet Underground.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abriu espaço para a nova geração da música paraense. Artistas e bandas são convidados a fazer uma apresentação ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, às 19 horas. A segunda começa em agosto.

LeiaJá também

Arthur Nogueira, o poeta da canção, no Som Pará

Som Pará apresenta o pop-folk de Lívia Mendes

Nathália Lobato mistura estilos em projeto musical

[@#video#@]

A banda paraense Maraú também mostrou sua música no programa Som Pará, da TV UNAMA. Conhecida pela mistura elegante de surf music e música eltronônica, a a banda paraense conquistou espaço no cenário de Belém.

##RECOMENDA##

Formada por Mateus Paes e Mateus Estrela, Maraú se desfez, mas deixou registrado seu som de tranquilidade e sensibilidade, que eram marcas da banda.

Os sucessos eram inspirados nas musicas produzidas no Brasil, nos grandes movimentos artísticos nacionais e em artistas brasileiros como Caetano Veloso, Mutantes e artistas internacional Daniel Johnston e Velvet Underground.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abriu espaço para a nova geração da música paraense. Artistas e bandas são convidados a fazer uma apresentação ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, às 19 horas. A segunda começa em agosto.

LeiaJá também

Arthur Nogueira, o poeta da canção, no Som Pará

Som Pará apresenta o pop-folk de Lívia Mendes

Nathália Lobato mistura estilos em projeto musical

Atualização:

A banda anunciou a morte do integrante por engano. O falecimento de Paulo Antônio Pagni, o P.A, foi desmentido pelo guitarrista do RPM, Fernando Deluqui, confira clicando aqui.

##RECOMENDA##

E mais um músico brasileiro nos deixou. Desta vez, foi o baterista da banda RPM, Paulo Antônio Pagni, o P.A. O músico tinha apenas 61 anos de idade e a sua morte foi compartilhada através da página oficial da banda.

- Infelizmente temos a tristeza de anunciar o falecimento do nosso querido e eterno baterista, o P.A. Nosso irmão partiu poucos momentos atrás, mas seu legado será eternamente lembrado. Pedimos a compreensão de todos nesse momento de dor e boas vibrações para que sua passagem seja em paz e com muita luz, dizia o comunicado compartilhado na página oficial da banda.

Anteriormente, o vocalista da banda, Paulo Ricardo, tinha feito uma publicação informando que P.A estava internado devido a uma fibrose pulmonar, depois que foi confirmada a morte do músico, Paulo Ricardo acabou apagando a publicação.

A banda de punk Dead Fish lançou nesta sexta-feira (31) seu 8º disco. Intitulado ‘Ponto Cego’, o novo trabalho quebra um jejum de 4 anos sem novos CDs. A produção é a primeira a ser gravada sem o baixista Alyand, que deixou o grupo em 2018, por questões de saúde.

Com 20 faixas, ‘Ponto Cego’ já está disponível e pode ser ouvida nas plataformas digitais. Confira umas das faixas:

##RECOMENDA##

[@#video#@]

A banda SteamyFrogs vem realizando inúmeros encontros, ensaios e shows, desde o mês de abril, aquecendo o público para os próximos lançamentos que chegarão até o final deste primeiro semestre. Entre eles estão o videoclipe “A Ponte” e o CD "Labirinto Mental", com oito faixas.

A escolha da canção "A Ponte", uma das mais conhecidas do grupo, para o primeiro videoclipe se deve à importância da faixa, lançada em 2015, na trajetória da banda. “Estamos produzindo o clipe com a galera de Jornalismo da UNAMA e o consideramos uma mudança de patamar. O audiovisual bem produzido é essencial para a divulgação, com o auxílio de plataformas como o youtube”, disse o vocalista Lucas Castanha.

##RECOMENDA##

Formada em 2015, a banda paraense traz uma influência da música regional amazônica misturada a um rock psicodélico, progressivo e experimental. O grupo é composto por Lucas Castanha (voz e guitarra), Olavo Nascimento (guitarra e backing vocal), Felipe Mendes (teclado), Tiago Ribeiro (baixo), Walber Moraes (saxofone) e Leandro Sena (bateria). As relações interpessoais, a morte e o folclore são temas abordados nas canções da SteamyFrogs.

Entre as principais influências do grupo destacam-se as bandas das décadas de 1960 e de 1970. “Fomos inspirados por The Beatles, Pink Floyd e Black Sabbath. Já entre as brasileiras, as principais foram Os Mutantes, Casa das Máquinas, Secos&Molhados, além de artistas como Zé Ramalho e Djavan. A música paraense também foi fundamental para as nossas criações, sobretudo a guitarrada e o carimbó”, contou o guitarrista Olavo.

O grupo já marcou presença em várias cidades do Estado do Pará, como Capitão Poço, Castanhal e Cotijuba, em grandes casas noturnas de Belém, como Ouriço, Ziggy e Na Figueredo, além de ter participado de festivais como o Psica Festival, em 2018. O guitarrista ressalta os desafios de se destacar na cena musical paraense. ”Tudo é desafiador. Para mostrar o trabalho, conseguir locais com uma boa estrutura, realizar ensaios e parcerias, muita coisa depende de nós mesmos. Como parte da cena underground, o trabalho é constante e o retorno financeiro é pouco”, afirma.

O vocalista Lucas Castanha falou sobre as expectativas para o futuro e o desejo de realizar uma turnê dentro e fora do Pará. ”A gente espera conseguir levar a banda para além do Estado. O contato e a aproximação com outras bandas se tornou muito simples com o Instagram, então constantemente descobrimos possíveis lugares para performar”, concluiu.

Por Eva Pires.

 

No dia 8 de junho, o teatro RioMar, na Zona Sul do Recife, recebe dois shows da banda Catedral. As apresentações fazem parte da turnê “Stand Up, Músicas e Histórias” e acontece às 18h e às 21h30. Além de canções recentes, a banda irá relembrar sucessos das três décadas de trajetória.

“Os catedráticos vão viajar no tempo. O Recife sempre abraçou o nosso trabalho, estamos esperando o melhor desses dois encontros”, diz Kim, vocalista do grupo. Além do Recife, Caruaru, Natal, Maceió, Fortaleza, São Luís, São Paulo, Belém, Palmas e Brasília também recebem a turnê.

##RECOMENDA##

Os ingressos para as apresentações custam a partir de R$ 110 e podem ser adquiridos através da Uhuu.

Serviço

Shows da Banda Catedral

8 de junho | 18h e 21h30

Teatro RioMar (Av. República do Líbano, 251 - Pina, Recife)

A partir de R$ 110

*Com informações da assessoria

A Led Zeppelin deve lançar seu documentário oficial no Festival de Cannes, na França, entre os dias 14 e 25 de maio. A produção, escrita e dirigida pelo britânico Bernard MacMahon, é uma homenagem ao 50º aniversário da banda ícone do rock mundial e pretende mostrar toda a trajetória do grupo.

Ainda sem título, o documentário terá entrevistas exclusivas com os membros originais vivos, o vocalista Robert Plant, o guitarrista Jimmy Page, e o baixista John Paul Jones, além de arquivos raros com depoimentos do baterista John Bonham, falecido em 1980.

##RECOMENDA##

Após o anúncio do projeto, Jones deu entrevista para a revista americana Variety, onde disse ser a hora certa para a banda contar a própria história "Acho que o filme realmente dará vida à história", comentou. "Quando vi o que Bernard fez com o visual e o som de seu último documentário ["The American Epic"], sabia que ele era uma pessoa qualificada para contar nossa história", complementou Page à publicação.

por Rodrigo Viana

[@#galeria#@]

Uma exposição de colagens, com direito a show de banda hardcore e bate-papo, coloca em destaque, neste sábado (11), o cenário underground de Belém. "New Kids On The Black Bloc" é o nome da exposição e, também, do álbum lançado em 2018 pela banda Antes do Erro, que se apresenta no evento, no espaço Discosaoleo, na rua Campos Sales, 628, bairro da Campina. Os ingressos custam R$ 5,00 e podem ser adquiridos na hora.

##RECOMENDA##

A exposição é composta por 10 obras idealizadas pelo designer e baterista da banda, Victor Alves. Para ele, o trabalho e as músicas da banda revelam um olhar sobre o cotidiano da cidade e a convivência com pessoas. Além disso, o projeto também faz uma reflexão sobre artes e músicas de outras bandas.

Victor se inspira no estilo de colagem de rua, e que será retratado nas artes expostas. Mas a finalidade é emoldurar. O trabalho está na decoração, desenhos em camisetas, do EP e no álbum lançado, além do flyer de divulgação dos eventos, que são todos de autoria do baterista.

A banda já realizou shows em cidades do interior do Pará, Manaus, Piauí, Maranhão e fez uma minitour em São Paulo. O show mais recente, segundo o vocalista Caio Alves, irmão de Victor, foi muito emocionante. "Foi o lançamento do 1° single da banda, no ano passado, em uma casa de shows na Gentil Bitencourt, Nazaré, em Belém. Cerca de 200 pessoas lotaram esse show”, disse.

O título em inglês é uma sátira a uma Boy Band dos anos 90, New Kids on the Block. No álbum, os meninos da banda Antes do Erro fazem essa referência em tom de sátira com letras em português. 

A cultura undergound está relacionada a música, artes plásticas, literatura e várias outras formas de expressão dos movimentos de arte urbana. “A mostra de trabalhos de arte em show de hardcore era uma prática de certa forma frequente, não só aqui no Estado, mas em outros, e até fora do país. Notamos que essa prática foi se distanciando um pouco. Então, a importância é de juntar diferentes formas de manifestações artísticas, como a música e as artes plásticas, para passar uma ideia das nossas músicas retratadas na exposição e no evento em si”, destacou.

Por Natália Lavoura.

  A banda norte-americana Maronn 5 anunciou nesta sexta-feira (3) que virá ao Brasil novamente. O grupo é uma das atrações do Villa Mix Festival São Paulo, que acontece nos dias 6 e 7 de julho, no Autódromo de Interlagos.

A última vez que o ‘Maronn 5’ fez show no Brasil foi no ‘Rock In Rio’ de 2017. Com mais de 20 anos de carreira, a banda já emplacou diversos sucessos e é dona de algumas ‘Grammy Awards’.

##RECOMENDA##

De acordo com o site do festival, os ingressos começarão a ser vendidos na próxima quarta-feira (8), pelo Tickets Forfun. Os valores ainda não foram divulgados. O grupo se apresenta no primeiro dia de festa.

[@#video#@]

Após intervalo de dois anos a banda pernambucana Nação Zumbi lançou hoje (16) uma música inédita. O single intitulado 'Melhor Nem' já está disponível em plataformas digitais e no canal oficial da banda no Youtube.

A música está na trilha sonora da minissérie Carcereiros da TV Globo e faz parte do próximo álbum da banda previsto para ser lançado no segundo semestre deste ano.

##RECOMENDA##

Confira: 

[@#video#@]

Por André Filipe

Os Jonas Brothers voltaram, mas já estão se envolvendo em polêmicas. Isso porque, agora, os irmãos estão sendo acusados de plágio por conta da música Sucker, marco do retorno da banda após seis anos de pausa.

Tudo aconteceu na última segunda-feira, dia 4, quando o perfil de uma banda norte-americana chamada "Portugal. The Man" insinuou que o lançamento dos irmãos se parece muito com a música Feel It Still, que bombou em 2017.

##RECOMENDA##

A canção, inclusive, foi vencedora do Grammy 2018 na categoria Melhor Performance Pop de Duo/Grupo e, curiosamente, é inspirada em outra música. O problema, dizem os integrantes da banda, é que os Jonas Brothers não fizeram o que seria o correto em sua visão, que seria pedir permissão para homenagear o trabalho de outras pessoas.

No Twitter da banda, eles declararam:

"Para ser justo, o refrão de Feel It Still é muito similar ao de Please Mister Postman, dos The Marvelettes. A quem nós respeitosamente pedimos permissão e a quem agradecemos em toda chance que temos. Como deve ser feito", escreveram, marcando a conta dos Jonas Brothers na publicação.

Além disso, o perfil também retuitou várias pessoas que indicavam a mesma semelhança entre as duas músicas.

"Os Jonas Brothers tiveram um milhão de anos para criar uma música que não soasse exatamente como a do Portugal. The Man", escreveu uma fã.

"Algo que eu jamais pensei que diria os Jonas Brothers claramente plagiaram o Portugal. The Man", diz outra publicação compartilhada pela banda.

Lançada na semana passada, Sucker já está no topo das paradas norte-americanas.

Independentes e em busca de espaço musical, as bandas Guma e Ardu, se apresentam nesta sexta-feira (25), às 21h, no Recanto do Ingá, em Olinda. O encontro, que reúne as bandas de Pernambuco e do Rio Grande do Norte, cria laços entre diferentes sonoridades do Nordeste.

‘Guma’, que apresenta solos psicodélicos e grooves dançantes, já fez show no Rec'n' Play e no Coquetel Molotov, no Recife. Já ‘Ardu’, que leva um som que mistura elementos do eletrônico, do hip-hop e da música brasileira participou dos festivais MADA e DoSol, em Natal. Juntas, aspiram se consolidar no mercado regional e firmar uma agenda fixa de shows.

##RECOMENDA##

"A gente acaba assumindo esse papel duplo, de músico e produtor de evento, pra poder circular. Tudo acaba sendo colaborativo: a contratação das bandas, o contato com as casas, a montagem do som e até o recrutamento do público, já que sem os amigos e nosso círculo de artistas fortalecendo essa cena, dificilmente conseguiríamos colocar pra frente", destaca Katarina Nápoles, vocalista da Guma.

Serviço

Show Guma e Ardu

25 de janeiro | 21h

Recanto do Ingá (Rua Doutor Manoel de Barros Lima, 742 - Bairro Novo, Olinda)

Ingressos: R$ 10 (promocional), R$ 15 (na porta)

A banda RPM, febre dos anos 1980, voltou aos holofotes devido a uma disputa na justiça entre seus integrantes. Durante o Morning Show da rádio Jovem Pan, Paulo Ricardo falou que está em uma briga judicial com Paulo Pagni, Luiz Schiavon e Fernando Deluqui pelos direitos do nome da banda. Segundo ele, os quatro fizeram um acordo de que só poderiam tocar sob o nome RPM com a formação original. Caso algum dos membros saísse e a banda quisesse continuar, isso teria de ser feito com um novo nome.

- Eu acho que a banda que tem sua formação original tem mais valor, e nós nos orgulhávamos de ter a formação original ao longo de todos esses mais de 30 anos. Quando voltamos, em 2011, assinamos um acordo entre nós dizendo que se não fosse com a formação original, não poderia se chamar RPM.

##RECOMENDA##

Apesar disso, Paulo se mostrou aberto para conversar com os demais integrantes.

Mas a história contada pelos outros membros foi bem diferente! Nessa segunda-feira, dia 21, eles compareceram ao Morning Show para dar sua versão dos acontecimentos. Fernando Deluqui, que compunha com Paulo Ricardo desde os 16 anos de idade, explicou o mal entendido. Em 2007, o grupo teria feito um acordo que dividia a marca RPM em quatro partes iguais, e tal acordo foi descumprido por Paulo, que precisou pagar uma multa de mais de um milhão de reais. O guitarrista conta, ainda, que apesar disso o grupo voltou para a comemoração de 25 anos com a formação original.

- Em março de 2017, o Paulo abandonou a banda. Saiu fora, foi cuidar da carreira solo. A gente tinha contrato pra cumprir e resolvemos esperar um pouquinho pra conversar, chamamos [ele] pra conversar diversas vezes e não houve contato. (...) Resolvemos seguir adiante, a gente precisa colocar pão na mesa, o nosso trabalho é esse.

Fernando revelou que já houve uma decisão favorável a eles na justiça, e que haviam várias cláusulas no contrato mencionado pelo ex-vocalista. Eles continuaram o RPM com uma formação diferente e, segundo os integrantes, isso é permitido desde que haja um acordo em relação aos 25% de Paulo.

Já o novo membro da banda, Dioy Pallone, que substituiu Paulo Ricardo, preferiu não entrar no assunto e apenas demonstrou gratidão pela oportunidade de tocar com o RPM, banda que ele acompanhou durante a infância, e que tenta não se apegar às comparações - inevitáveis - entre ele e o antigo vocalista.

Quando se fala em tecnomelody, uma das bandas mais lembradas pelos paraenses, e que representa muito bem esse ritmo, é a banda AR-15. Músicas que fazem muito sucesso até hoje, as chamadas “marcantes” como “Eu e o mar”, “Anjo Bom”, “Galera do Rock” podem ser ouvidas em qualquer ponto da cidade, desde um show de aparelhagem até dentro de um ônibus na capital.

A banda surgiu no final de 2006, e é uma das pioneiras do tecnomelody, o ritmo que estava começando nessa época. ”Eu parei a minha carreira para montar a banda, e dar início ao novo projeto que queríamos realizar. Tinha aquele melody mais lento, e aí começou o tecnomelody com o Dj Maluquinho, e depois veio a banda AR-15”, contou o cantor e compositor Harrisson Lemos, também empresário da banda.

##RECOMENDA##

 O tecnomelody carrega a essência do brega, da música eletrônica e do romantismo. Em muitas das músicas da banda é possível notar a referência a equipes, aparelhagens e Djs. “Vou dançar, curtindo o som do Águia de fogo, amor. Dj Elison a tocar e Juninho a metralhar os nossos corações, com lindas canções”, diz um trecho da música “O Show do Águia”.

Harrisson Lemos explica que as aparelhagens cumprem um papel fundamental de divulgação das músicas. “As aparelhagens têm várias equipes, e todas elas querem músicas. Então no auge da banda, quando a gente iniciou, todo mundo queria uma música com a AR-15. Elas ajudam a divulgar o nosso trabalho”, afirmou.

O cantor também revela uma curiosidade sobre um dos hits da banda, chamado “Eu e o Mar”, ao contar que a música foi inspirada em uma história real vivida por um fã que terminou um relacionamento. “A gente recebeu uma mensagem de um fã contando que se deixou da namorada, e ficou em frente ao mar pensando nela, pedindo pra ela voltar, ouvindo o barulho das ondas. A gente pegou as estrofes principais e foi adaptando na melodia”, disse.

Há mais de 13 anos no mercado, a banda continua lançando músicas novas e fazendo sucesso tanto na capital quanto no interior do Estado. O cantor faz um balanço da trajetória da banda: “Graças a Deus continuamos fazendo muito sucesso, tendo uma aceitação muito grande do público, das pessoas que gostam do nosso trabalho e que curtem a nossa música”, destaca.

 Apesar da grande repercussão e apelo popular, no inicio o ritmo sofreu preconceito pela população local por ser um movimento que nasceu na periferia da cidade e ter a nomenclatura “brega”. Harisson Lemos faz uma comparação com o funk no Rio de Janeiro. “O que acontece com o brega hoje é a mesma coisa que aconteceu com o funk no Rio de Janeiro. Antigamente o funk era um ritmo de favela. Só que o funk foi crescendo, e quando se viu já estava na alta sociedade. O brega também nasce na periferia, só que ele se expande, daqui a pouco todo mundo tá cantando, dançando. O brega chegou a um nível que todo mundo gosta de curtir. Tanto o filho do rico quanto o filho do pobre gostam de brega”, argumentou.

Além de ter se tornado um ritmo popular, o tecnomelody quebrou barreiras quando artistas, bandas e aparelhagens passaram a se apresentar em casas de shows elitizadas da cidade, que anos atrás não cediam espaço a esse segmento. “Hoje as aparelhagens tocam nessas casas tops, elas entraram junto com as bandas para expandir esse ritmo. Isso é legal, porque a gente busca essa valorização do público que a gente não tinha antigamente”, explica.

Mesmo fazendo parte do dia a dia do paraense, o tecnomelody não conseguiu se  expandir para o resto do Brasil. A falta de incentivos do governo estadual contribui para que o ritmo continue limitado e não ganhe projeção nacional, como o sertanejo de Goiânia, o forró do Ceará e o funk do Rio de Janeiro. ]

Harrisson avalia o futuro do ritmo caso não haja uma mudança nesse cenário triste da música paraense: “Eu espero que venha surgir alguém com uma proposta nova para poder dar seguimento nesse ritmo, e um incentivo do Estado para valorizar o nosso tecnomelody. A cultura paraense é muito rica, só que infelizmente é pobre em investimento. Se não vier um ‘salvador’ do tecnomelody, mais na frente esse ritmo pode virar apenas uma música de saudade, para o pessoal relembrar”, concluiu.

Por Caroline Monteiro, Fernanda Cavalcante e Adrielly Araújo. Vídeo: Fernanda Cavalcante.

[@#video#@]

 

Sander Mecca, ex-líder da banda Twister, voltou a ser manchete de jornal nos últimos dias. O músico, que fez sucesso entre os jovens no começo dos anos 2000, foi preso em flagrante após ter furtado o celular de uma mulher na Avenida Paulista, em São Paulo.

De acordo com o boletim de ocorrência, Sander foi detido pela Guarda Civil Metropolitana através da operação Natal Seguro. Assustada, a vítima avisou as autoridades o ocorrido, mostrando em seguida o local que Sander estava.

##RECOMENDA##

Algemado, Sander Mecca confessou o crime. Ele pagou fiança no valor de um salário mínimo e foi liberado. Essa não é a primeira vez que o artista é envolvido em polêmica. Em 2005, ele foi preso por tráfico de drogas e cumpriu dois anos da sentença em regime fechado. Dez anos depois, Sander foi novamente detido pelo mesmo motivo.

LeiaJá também

--> Latino corre o risco de ser preso, diz jornal

A noite de sábado vai ser repleta de músicas que falam sobre amor, felicidade e o melhor da vida. "Amor sem fim", "Nas estações" e "Gafanhotos" são algumas das canções que compõem o setlist do show do ano da banda Oscaravelho, em Belém. A apresentação será neste sábado (24), no Toca Restô Eventos, a partir das 22 horas. Assista aqui ao videoclipe Nas estações.

As canções d'Oscaravelho têm influências do pop rock, MPB e blues. A  banda, composta por Augusto Mácola, voz; Alexandre Ribeiro; guitarra, Jorge Kingmel, baixo; Rui Paiva, bateria; e Sergio Cardoso, violão e voz, promete terminar o ano com um show inesquecível.

##RECOMENDA##

Todas as canções são autorais. De acordo com o vocalista Augusto Mácola, a música autoral é uma forma de exercitar a mente e provocar sentimentos. "Nosso objetivo é despertar o que há de melhor em todos. Nossas músicas falam sobre amor e questões sociais para mostrar que nunca é tarde para fazer o que se ama. Todos temos um pouco de arte, música, dança e poesia", reflete.

O show conta ainda com a participação da banda Los3. Os amigos Jorge Kingmel (voz e baixo) e Camilo Salgado (voz e guitarra) apresentarão uma playlist de covers nacionais e internacionais do rock'n'roll, ao lado de Bruno KJ, na bateria. O repertório vai fazer o público dançar com sucessos da década de 80. Haverá também intervalos com DJs em ritmo de discoteca. 

Serviço

SHOW OSCARAVELHO

Data: 24/11/18

Local: Toca Restô Eventos

Ingressos: 

R$ 20,00  1º lote

R$ 30,00  2º lote e portaria

Reservas de mesa: 98111-2992

Onde adquirir? 

Barbearia Clinte Eastwood - Av. Serzedelo Correa, 305 (entre Brás e Gentil).

Toca Restô Eventos - Av. Brás de Aguiar, 53.

Por Vanessa van Rooijen.

 

A banda mexicana Maná recebeu o Grammy Latino de "Personalidade do Ano" em uma cerimônia em Las Vegas com muita música e estrelas, na véspera da entrega dos gramofones dourados nesta quinta-feira.

A Academia Latina da Gravação homenageou com cerca de 20 artistas a trajetória do lendário grupo, autor de sucessos como "Amor clandestino", "Oye mi amor", "Labios compartidos", "Vivir sin aire" e "Mi verdad", entre muitos outros.

##RECOMENDA##

"Lembramos do nosso início, em uma van, todos lá, às vezes dormíamos lá com amplificadores, guitarras, tudo. E agora você diz 'Bom, 'Person of the year, Personalidade do ano', não foi ruim", disse o vocalista Fher Olvera no tapete vermelho.

A banda icônica de pop-rock surgiu em Guadalajara em 1987, formada por Olvera, pelo baterista Alex González, pelo guitarrista Sergio Vallín e pelo baixista Juan Calleros, e desde então fez história.

Maná, um dos conjuntos musicais latinos de maior sucesso de todos os tempos, obteve 256 discos de platina e 133 de ouro, assim como mais de 48 hits número 1 em nível mundial, quatro Grammys e seis Grammys Latinos.

"É uma banda icônica com profunda consciência social e ambiental, que criou composições cativantes e vibrantes durante mais de três décadas", disse Gabriel Abaroa Jr., presidente da Academia, ao anunciar o prêmio em setembro.

"Fusionando principalmente sons do funk, reggae, ska, bolero e uma série de ritmos latinos misturados com o rock mais puro, Maná criou verdadeiros hinos musicais", acrescentou.

A Academia disse que esta é a primeira vez que uma banda recebe o reconhecimento "Personalidade do Ano", que já foi concedido a Alejandro Sanz, Marc Anthony, Miguel Bosé, Roberto Carlos, Plácido Domingo, Gloria Estefan, Vicente Fernández, Juan Gabriel, Gilberto Gil, Juan Luis Guerra, Julio Iglesias, Ricky Martin, Carlos Santana, Joan Manuel Serrat, Shakira e Caetano Veloso, entre outros.

É possível imaginar pessoas livres dentro de uma instituição destinada a reeducar adolescentes em conflito com a lei? Na Fundação de Atendimento Socioeducativo, a Funase, de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife, sim. Lá, um grupo de jovens está provando o quão libertária a música pode ser através da banda fundada por eles, que não poderia ter outro nome: Liberdade.

O grupo de forró, com pouco mais de um ano de formação, é resultado das oficinas de música promovidas pelo agente socioeducativo Artur Silva, que dá aulas durante dois dias na semana para os adolescentes da instituição. Mas, a ideia sofreu resistência a princípio, tanto dentro quanto fora da unidade: "Eles não acreditavam que a música faria alguma diferença", relembra. O professor, entretanto, não desistiu e após uma espera de 12 meses teve a autorização para iniciar o projeto.

##RECOMENDA##

Os resultados brotaram rapidamente e o Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) Abreu e Lima, que se encontrava então envolto em um momento tenso de muitas rebeliões e violência, viu seu cenário mudar. Daí veio a criação da Banda Liberdade, que só corroborou com a melhoria da unidade e dos jovens que ali cumpriam suas penas: "A banda influencia tanto na parte cognitiva deles, enquanto alunos, como no comportamento deles e dos demais. Os que participam do grupo têm atividades externas, têm tratamento 'diferenciado' por conta de serem representantes do projeto. Então eles têm possibilidade maior de sair, de fazerem cursos. Eles acabam se tornando referenciais dentro das alas. O comportamento, a desenvoltura e a progressão deles na medida socioeducativa ela cresce por conta do trabalho da música", explica Artur.

Ao lado do agente trabalha o professor Clóvis Benvindo. Ele leciona matemática no sistema socioeducacional e se dedica aos ensaios da banda em seus dias de folga. O trabalho voluntário é feito com um sorriso no rosto do educador: "A maior recompensa nossa é ver esses meninos mudando de comportamento e dar esperança para cada um deles", diz. Artur complementa o colega: "Não é somente tirar o jovem da criminalidade, do ato infracional, mas é propor a ele alguma coisa. Tem que ter algo para substituir aquela representação que tem as drogas ou o ato infracional e a música faz isso. A música tem esse poder  libertário e eles começam a sonhar".

Os dois, que também integram a banda - um no teclado e vocal e o outro no contrabaixo -, não hesitam em demonstrar o carinho pelo grupo. "A banda é uma família, então cada um de nós temos que nos ajudar, para que a gente possa alcançar nosso objetivo", diz Clóvis. Artur acrescenta: "Tem que ser pai, irmão e amigo, tem que ter esse lado de afeto".  

Jovens músicos

Atualmente, a banda Liberdade é composta por 10 adolescentes, entre 16 e 18 anos, além dos professores. Destes, apenas três tinham algum envolvimento com música antes de entrarem na instituição, por meio da capoeira que praticavam. Eles reconhecem e comemoram, a transformação que a música vem provocando em suas vidas. "A pessoa fica mais leve, tira (da cabeça) altos pensamentos bobos de fazer besteira. A banda mudou a minha vida. Meus pensamentos agora são só para fazer coisa boa", diz L., de 18 anos. S.J., também de 18, o membro mais antigo do grupo, explica como acontece a mudança: "A gente chega aqui todo marrento, não quer ir pra escola, não quer fazer curso, mas a cada dia vai mudando o pensar, a convivência. A banda mudou meu jeito de ser, eu era mais fechado agora converso, brinco. Mudou em mim e em vários também".

[@#video#@]

Os rapazes da Banda Liberdade costumam se apresentar dentro do Case Abreu e Lima e fora também. No último dia 5 de outubro, eles fizeram um show de pré-lançamento de seu primeiro CD, na Faculdade Facigma, no Recife. O álbum está em processo de finalização e logo será lançado oficialmente. Os meninos estão ansiosos por este primeiro trabalho e, também, esperançosos de que ao término do cumprimento de suas medidas socioeducativas a música siga com eles do lado de fora da unidade: "A música mudou nossa vida. Se Deus permitir eu for pra rua com força e saúde, e se aparecer umas oportunidades eu me apresento, digo que participei do projeto social com a banda. Se der certo, vou viver na música", diz S.J.  

Música e trabalho

Além de contar com o trabalho voluntário dos professores, o projeto musical do Case Abreu e Lima e a Banda Liberdade contam com doações e empréstimos de instrumentos para manter as suas atividades. O CD que está prestes a ser lançado tem como objetivo divulgar este projeto e os próprios meninos, no intuito de viabilizar sua inclusão em cursos, estágios e até empregos. Além disso, o grupo está aberto a convites para apresentações em eventos por toda a Região Metropolitana do Recife. Interessados podem entrar em contato com a instituição através dos telefones (81) 3184-2410 e 3184-2411.

[@#relacionadas#@]

Com mais de 40 anos de trajetória, a banda Kiss anunciou uma turnê de despedida. O comunicado foi feito na última quarta-feira (19), no programa programa "America’s Got Talent" e compartilhado em todas as redes sociais oficiais do grupo. 

"VIVER E ESMAGAR. A noite passada foi a melhor maneira de anunciar o FIM DA ESTRADA. Esta última turnê será o nosso maior e melhor show de sempre para agradecer a todos e dizer adeus. Vamos tornar cada noite inesquecível para todos. Minha gratidão a todos", escreveu Paul Stanley, vocalista, no site da banda.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

No instagram o comunicado afirma: “Tudo o que construímos e conquistamos ao longo dessas mais de quatro décadas jamais poderia ter acontecido sem os milhões de pessoas pelo mundo que lotaram clubes, arenas e estádios ao longo dos anos. Essa será a celebração final com todos aqueles que já nos assistiram e a última chance para aqueles que não nos assistiram. Exército Kiss, estamos dizendo adeus em nossa turnê final com nosso maior show já feito e vamos sair do mesmo jeito que entramos: poderosos e incessantes."

As datas e locais da turnê "End of the road" serão divulgadas em breve.

Por Lídia Dias

O Grupo Rouge, que se reuniu em 2017 após 12 anos trabalhando separadas em projetos individuais, lançou o clipe oficial da música “Dona da Minha Vida” na noite da última quinta-feira (30). 

Com uma letra que aborda o empoderamento feminino diante de uma relação abusiva que teve fim, as imagens do clipe também mostram críticas à violência física contra a mulher, à gordofobia e à transfobia. 

##RECOMENDA##

[@#video#@] 

O clipe foi dirigido por João Monteiro e Fernando Moraes, com co-autoria das cantoras do grupo, Aline Wirley, Fantine Thó, Karin Hils, Li Martins e Lu Andrade. Além das artistas, há a participação de muitas pessoas, especialmente mulheres, que dão um tom feminista ao clipe. A música também já está disponível em outras plataformas digitais como o Spotify, Deezer e Apple Music. 

LeiaJá também

--> Rouge: produtora não reserva o local informado no ingresso

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando