Tópicos | banda

Os anos 2000 trouxeram grandes reviravoltas para a cena do rock nacional, pois nessa época um novo subgênero ganhava força no Brasil, o emocore, melodias com instrumentais pesados, mas com letras que retratavam as amarguras da vida romântica. O estilo foi responsável por popularizar diversos grupos musicais, que continuam com seus trabalhos até os dias de hoje e ainda movem legiões de fãs, entre eles, a banda Fresno.

O conjunto musical surgiu em 1999 e atualmente é composto por Lucas Silveira nos vocais e guitarra, Gustavo Mantovani (Vavo) na guitarra e Thiago Guerra na bateria. Ao longo da carreira musical, a Fresno já lançou oito álbuns de estúdio, dois Extended play (EP) e quatro discos ao vivo.

##RECOMENDA##

Com mais de 20 anos de carreira, o grupo coleciona diversos hits, entre eles, "Desde Quando Você Se Foi" (2008), "Milonga" (2008), "Infinito" (2012) e outros sucessos que o público anseia por ouvir nos shows. “Isso acaba nos deixando muito livres para fazer os lançamentos sem o compromisso de ‘como tocaremos aquilo ao vivo’”, explica Lucas.

Entre os diversos formatos de shows, a Fresno já realizou apresentações focadas em trabalhos antigos, em um único disco ou com prioridades em  lançamentos. “Na última turnê, voltamos a tocar “Absolutamente Nada” (2006) que é uma música que tem 15 anos”, lembra Lucas.

Além disso, o músico evidencia que existem canções antigas que quase sempre marcam presença nos setlists de shows, como “Quebra as Correntes” (2006) e “Cada Poça dessa rua tem um pouco de minhas lágrimas” (2006). “Isso é muito maleável, temos um repertório enorme e quando vamos nos preparar para uma turnê, pensamos num show que seja coeso, acabamos não mudando muito ele de um lugar para outro porque a gente pensa o show como uma coisa só”, enfatiza Lucas.

Longe do compromisso do ao vivo, o projeto mais atual do grupo, a playlist “INVentário”, que já conta com oito faixas é, segundo Lucas, um formato livre de composição e de produção. “Obviamente somos capazes de tocar qualquer coisa que quisermos ao vivo. No entanto, quando lançamos um álbum ou um projeto, a maneira com que essas músicas vão performando nas redes sociais e nos players de música, nos diz muito do que precisa ou não ir para o show”, afirma.

De acordo com Lucas, existem situações em que determinadas músicas, por possuírem uma agitação, se adequam muito bem aos shows, mesmo que não sejam as favoritas do público, ao mesmo tempo que grandes sucessos, por serem baladas, podem quebrar o ritmo do espetáculo. “O show se torna uma mídia completamente diferente”, aponta.

Para as canções disponibilizadas no “INVentário”, Lucas buscou referências no gênero hyperpop e, em bandas diversificadas como Royal Blood, Muse, Anberlin, My Chemical Romance, Bon Iver e Los Hermanos. “Acho que já cheguei num lugar de compositor em que acabo não tendo grandes referências na hora de compor uma música, mas já na hora de produzir, que é encontrar uma sonoridade para representar aquela composição, aí sim”, descreve.

A pandemia do coronavírus (Covid-19) obrigou diversos músicos a adaptarem suas rotinas de trabalho para o ambiente remoto mas, segundo Lucas, antes da crise sanitária, o grupo já realizava suas composições e gravações a distância. “O Guerra já tem um estúdio dele, então nós já gravávamos remotamente desde antes da pandemia e nos juntamos mais para fazer shows e ensaiar”, comenta.

Lucas revela que muitas músicas do “INVentário” foram compostas muito antes da pandemia, algumas coisas possuem 10 anos, mas só foram concluídas agora. “A forma de composição não muda, mas a forma de produção sim, ela é mais a distância, mais indireta, mas isso também deixa o processo muito mais livre, porque não precisamos nos preocupar em tocar ela junto ou corretamente. A gente meio que deixa ela se fazer sozinha”, ressalta.

 Lançamentos em Plataformas Digitais

Com o avanço dos streamings de áudio, muitos artistas não se preocupam mais em lançar álbuns e priorizam o lançamento de singles periódicos. Mas,Lucas diz não se preocupar muito com essas questões. “Esse formato é muito ditado para o bem das plataformas e não necessariamente para o bem dos artistas”, afirma. Para o vocalista, a rotina de ter que criar canções, clipes ou singles o tempo inteiro tem escravizado muitos artistas.

Por outro lado, na visão do músico, um álbum representa uma aposta alta, já que possui um conjunto de 10 ou 20 músicas, além de tempo e dinheiro investidos. “Acredito que pelo menos o nosso público ainda enxerga o álbum com outra importância, é uma coisa muito maior do que soltar um single ou outro”, descreve.

Segundo Lucas, o álbum é algo que marca uma fase, um retrato novo da banda e, devido a isso, ele esclarece que nunca abandonará esse formato. “Apesar de às vezes você querer lançar um single por ter a vontade de lançar um negócio novo, experimentar, querer fazer um EP temático de um jeito diferente, então vai lá e faz. Mas, o álbum é álbum e nunca vai deixar de ser”, define.

No momento, a Fresno trabalha nas canções da playlist “INVentário”, que já conta com 8 faixas. Acompanhe http://https://fresno.lnk.to/INV .

Nesta segunda-feira (30), a banda de rock brasileira Fresno lançou a música “INV 001 12 WORDS 30000 STONES”, que contou com a participação dos músicos Arthur Mutanen, Chediak e Adieu. A canção encontra-se disponível em todas as plataformas de streaming de áudio, acompanhe:http://https://fresno.lnk.to/INV

A nova música é acompanhada de riffs de guitarras bem pesados e sua letra alterna  momentos em português e inglês. Esse é o primeiro lançamento da banda após a saída do tecladista Mario Camelo, que ocorreu na semana passada. O grupo segue agora com Gustavo Mantovani na guitarra, Thiago Guerra na bateria e Lucas Silveira nas guitarras e vocais.

##RECOMENDA##

“INV 001 12 WORDS 30000 STONES” foi colocada em uma playlist batizada pela banda de “Inventário”. Na semana passada, o vocalista da Fresno perguntou aos seus fãs em suas redes sociais o que eles entendiam pelo nome inventário, mas, até o momento, o grupo musical ainda não revelou maiores detalhes sobre esse projeto.

A Fresno é uma banda criada em 1999 e ao lado de outros grupos como NX Zero, Dance Of Days, Granada e Glória, ajudou a popularizar o movimento "emocore" no cenário do rock nacional, cuja característica era utilizar batidas pesadas, combinadas com letras melódicas.

Durante sua carreira, a Fresno já lançou oito álbuns de estúdio, dois Extended play (EP) e quatro discos ao vivo. Entre diversos sucessos, se destacam as canções "Onde Está" (2004), "Quebre as Correntes"(2006), "Desde Quando Você Se Foi" (2008), "Milonga" (2008), "Revanche" (2010), "Eu Sei" (2010), "Infinito" (2012), "Diga Parte 2" (2012) e "Eu Sou a Maré Viva" (2014).

Spencer Elden, que ficou famoso como o bebê do Nirvana, por aparecer completamente nu na capa de Nevermind, disco da banda, quando tinha quatro meses de vida, está processando o grupo por pornografia infanti e exploração sexual.

Segundo o Daily Mail, Elden, que hoje tem 30 anos de idade, entrou com um processo contra os administradores da obra de Kurt Cobain e demais membros do Nirvana, afirmando que os músicos violaram os estatutos federais de pornografia infantil e o exploraram sexualmente.

##RECOMENDA##

Ele ainda alega que sofreu danos ao longo da vida por ter seu corpo completamente nu estampado no álbum. Elden diz que nem ele e nem seus pais, que ganharam cerca de 200 dólares na epóca pelo ensaio, consentiram com a sessão de fotos em que ele aparece sem roupa.

Robert Y. Lewis, advogado de Elden, acredita que pode vencer o processo graças a uma interpretação bastante incomum para a imagem - que realmente é entendida como uma crítica ao capitalismo; Ele argumenta que a foto ultrapassa os limites da pornografia infantil uma vez que a inclusão do dinheiro no clique faz com que o bebê pareça um trabalhador do sexo.

Elden pede 150 mil dólares, mais de R$ 780 mil, de indenização de cada um do alvos do processo, que incluem Dave Grohl e Krist Novoselic, a viúva de Kurt Cobain, Courtney Love, Guy Oseary e Heather Parry, gerentes do espólio de Cobain, o fotógrafo Kirk Weddle, o diretor de arte Robert Fisher, além das gravadoras que lançaram e distribuíram o álbum desde seu lançamento, há cerca de duas décadas.

No processo, Elden afirma que sofreu danos permanentes com a capa, incluindo sofrimento emocional extremo e permanente com manifestações físicas.

A ação ainda cita que Elden nunca foi pago por aparecer na capa e que seus pais não assinaram qualquer autorização de direito de imagem.

Apesar de mover o processo pelo clique, Elden já recriou a pose da capa do álbum diversas vezes, inclusive como adulto, em celebração aos aniversários do álbum.

Em 2016, em entrevista ao New York Post, quando fez a pose como um adulto pela última vez, afirmou que o registro significa algo para ele, sem fazer qualquer menção à pornografia.

"O aniversário significa algo para mim. É estranho que eu tenha feito isso por cinco minutos quando tinha 4 meses e se tornou uma imagem realmente icônica. É legal, mas estranho fazer parte de algo tão importante que eu nem me lembro", disse.

Dennis "Dee Tee" Thomas, um dos fundadores da lendária banda de disco e funk Kool and the Gang, famosa por sucessos como "Celebration", morreu neste sábado (7), aos 70 anos, anunciou o grupo.

Thomas, "marido, pai amado e fundador da Kool and the Gang, morreu pacificamente enquanto dormia, aos 70 anos, em Nova Jersey", informou a banda no Facebook. O grupo já havia perdido um de seus líderes, Ronald Bell.

##RECOMENDA##

"Dennis era conhecido como a quintessência do cara tranquilo, amado por suas roupas e chapéus e por seu comportamento descontraído", escreveram seus colegas da música. "Saxofonista, flautista, percussionista e mestre de cerimônias nos shows da banda", ele despediu-se do grupo em 4 de julho, no Hollywood Bowl, em Los Angeles, assinala o texto.

Fundada em 1964 em Nova Jersey, primeiro com o nome de Jazziacs, pelos irmãos Robert e Ronald Bell e os amigos Thomas, Robert Mickens, Charles Smith, George Brown e Ricky Westfield, a Kool and the Gang tem uma longevidade rara, tanto nos palcos quanto nas casas noturnas.

"Celebration", "Jungle Boogie", "Get down on it" e "Ladies 'Night" são alguns dos sucessos da banda, que inspirou clássicos do rap.

Na bateria da The Offspring desde 2007, 'Pete' Parada, de 47 anos, foi expulso da banda de rock por se recusar a tomar a vacina contra a Covid-19. Nessa segunda-feira (2), o músico fez um desabafo nas redes sociais e explicou os motivos da decisão.

Em seus perfis oficiais nas redes sociais, Parada relatou que foi orientado por seu médico a não receber o imunizante. Ele é portador da Síndrome de Guillain-Barré e indicou que os possíveis efeitos colaterais da dose poderiam ser irreparáveis ao seu sistema imunológico. "Infelizmente para mim, os riscos superam os benefícios", apontou.

##RECOMENDA##

"Dado meu histórico médico pessoal e o perfil de efeitos colaterais, meu médico me aconselhou a não tomar vacina neste momento. Peguei o vírus há mais de um ano, era leve para mim - então estou confiante de que seria capaz de lidar com isso novamente, mas não tenho tanta certeza se sobreviveria a outra rodada pós-vacinação da Síndrome de Guillain-Barré, que remonta à minha infância e evoluiu para piorar progressivamente ao longo da minha vida", escreveu no comunicado aos amigos, familiares e fãs.

Sem poder seguir com a agenda da The Offspring, seja em estúdios ou na turnê, ele confirmou o fim do ciclo na banda californiana: "você não me verá nesses próximos shows [...] Não tenho sentimentos negativos em relação à minha banda. Eles estão fazendo o que acreditam ser melhor para eles, enquanto eu faço o mesmo. Desejando a toda a família The Offspring tudo de bom enquanto eles se vingam! Estou com o coração partido por não ver minha comunidade itinerante e vou sentir falta de me conectar com os fãs mais do que posso expressar em palavras".

Ainda em seu discurso, Parada criticou a obrigatoriedade da vacinação e prometeu aos admiradores que vai lançar um projeto pessoal e músicas com a filha.

Acompanhe

[@#video#@]

Considerada uma das avenidas mais movimentadas do centro do Recife, há três anos, as calçadas da Conde da Boa Vista tornaram-se palco para o trio de forrozeiros Dirceu, Matias e Charéu. Portadores da zabumba, sanfona e triângulo, o grupo leva aos ouvidos de quem passa pela via o som do tradicional forró pé de serra.

Neste período junino, a equipe da TV LeiaJá foi conhecer melhor os três instrumentistas que atraem a atenção do público que passa pelo local — teve até quem não conseguiu ficar parado ao som do arrasta-pé.

##RECOMENDA##

Além de revelar a história, o trio — que se apresenta gratuitamente na Av. Conde da Boa Vista e conta com a generosidade de uns "trocados" de quem curte a iniciativa — também comentou sobre os impactos da covid-19 na rotina de trabalho deles. Confira os detalhes na reportagem abaixo:

[@#video#@]

Em clima de muito romantismo, a banda paraense Atitude prepara o lançamento do seu mais novo trabalho. No próximo dia 11, sexta-feira, véspera do Dia dos Namorados, o grupo lança oficialmente a música “É Linda”, um single para embalar os corações apaixonados.

A faixa fala sobre o amor por uma garota especial, diferenciada, dona de várias qualidades e atributos, dentre os quais a beleza que encanta seu enamorado. A composição é de autoria de David Farias, com arranjo de Jefferson Pinheiro, e tem o selo da gravadora Midas Amazon Studio.

##RECOMENDA##

Criada em 2009, no município de Igarapé Miri, a Banda Atitude surgiu levando uma proposta de paz e esperança ao público, tendo as primeiras apresentações nos intervalos e feiras das escolas locais. “Surgimos a partir de um projeto de evangelização iniciado no colégio Manoel Antônio de Castro. Durante alguns dias na semana, jovens de diferentes denominações se reuniam no espaço de recreio e celebravam pequenos cultos com alguns louvores e uma pequena reflexão dada por um dos jovens do projeto. A proposta era de unir teatro, música e evangelização dentro de uma linguagem que viesse alcançar principalmente um público mais jovem, em um município marcado naquele momento pelo conflito de gangues e violência”, explica David.

Nesses encontros semanais, os integrantes da primeira formação da banda se conheceram e posteriormente decidiram formar uma banda com os mesmos objetivos do projeto de evangelização. Com o decorrer do tempo o projeto amadureceu, tomando exclusivamente a música como meio de evangelização e ganhou projeção  alcançado outros públicos.

A banda ultrapassou as fronteiras do seu município e cataloga em seu portfólio inúmeras apresentações em várias cidades paraenses. Para o futuro, já existem convites para shows fora do Estado.

 Atualmente o grupo é formado por Jefferson Pinheiro (teclado e vocal), Reinaldo Aires (bateria), David Farias (contrabaixo), Joel Maia(Guitarra) Laelson Machado (trompete), Antônio Gonçalves (saxofone), Pedro Júnior Pureza (trombone), todos músicos e artistas com histórico no âmbito da produção cultural no Estado do Pará.

O lançamento da nova faixa “É linda” será realizado em todas as plataformas digitais, Spotify, Deezer, YouTube, Palco MP3. Uma boa pedida para o Dia dos Namorados.

Serviço

Redes sociais

Facebook:@BandaAtitude (https://www.facebook.com/BandaAtitude)

Youtube: Banda Atitude Oficial

(https://www.youtube.com/channel/UCMycdFFIWaRi0vScrbQF75g) ·

Instagram: @banda_atitude

CONTATO: (91)99107-4891 (wattsapp)   

Email: David.rf@hotmail.com

 atitudedecristao2010@gmail.com

Da assessoria da banda.

 

Pós-graduada na Universidade John Hopkins, a infectologista Luana Araújo já embalou clubes de jazz, antes de ganhar destaque ao se posicionar contra senadores negacionistas na CPI da Covid-19, na quarta (3). Pianista desde os dois anos, a epidemiologista assume os vocais da banda The Lioness e tem um EP com músicas autorais gravado.

Fora dos laboratórios de pesquisa e das unidades de saúde, Luana assume o sobrenome Mariano e já integrou o circuito de shows do Rio de Janeiro. Orientada desde cedo por professores do Instituto Villa-Lobos, em São Paulo, aos 11 anos ela tocou no Festival de Inverno de Campos do Jordão e ganhou uma bolsa de estudos em Viena, na Áustria, onde se formou musicista, segundo o Extra.

##RECOMENDA##

Com diversas apresentações em clubes de jazz da Europa e dos Estados Unidos, a médica gravou cinco faixas em Belo Horizonte e lançou seu primeiro EP com a banda em 2016.

Em seu depoimento na CPI, Luana reprovou o tratamento precoce oferecido aos pacientes da Covid-19 e criticou a "politização" que, na sua visão, enfraquece o enfrentamento à pandemia no Brasil.

Confira o trabalho autoral de Luana com a banda Lioness

[@#video#@]

O entretenimento cultural on-line se tornou um aliado importante para o equilíbrio mental e distração durante esse período de isolamento social imposto pela pandemia de covid-19. Nesse momento, em que a classe artística é uma das mais afetadas, projetos que dão apoio aos artistas locais são de extrema importância.

Em meio aos desafios enfrentados, a Banda Sonática tem mostrado que a arte salva. Desde 2014 embalando as noites de Belém, o quarteto formado pelo vocalista e guitarrista Tom Fontoura, Fofão Drums (bateria), Didio Reis (guitarra) e Kleyton Raposo (contrabaixo) teve agora a chance de voltar aos palcos com um projeto musical que apresenta novo repertório.

##RECOMENDA##

 “Encontramos nos editais o apoio que precisamos, também uma maneira de mostrar nossa música e paixão, isso enquanto aguardamos a vacinação de todos e assim o retorno às noites sem medo e com saúde", disse o guitarrista Didio Reis, referindo-se às lives que estão sendo realizadas pela banda em parceria com a Fundação Cultural do Pará, do Governo do Estado..

Tom Fontoura acrescenta que esse retorno é importante para a banda, e também para os fãs. "Foi visto que o entretenimento e a cultura são de fundamental importância. Lutamos muito para crescer como artistas, esperamos levar o melhor que temos para o público em casa", comentou.

"Estamos voltando aos poucos para as noites de Belém, agindo conforme o decreto e aguardamos pelo fim da pandemia. Acredito que é o que todos esperam, mas para isso temos que cuidar uns dos outros, usar máscara, tomar a vacina, manter o distanciamento, ter responsabilidade, desse jeito todos ganham", encerrou.

As lives feitas pela Banda Sonática estão disponíveis no YouTube e até julho outras serão gravadas e divulgadas nas redes sociais da banda e dos integrantes.

Links

@tomfontoura

@fofaodrums

 https://youtube.com/channel/UCoIK5ukp1OOTr40uj4yjNCQ

Canal Silvia Evelyn (Beat Music Entretenimento)

Por Isabella Cordeiro (com informações da assessoria da banda).

Nesta quarta-feira (19), o músico e vocalista da banda de punk rock Ramones, Jeffrey Ross Hyman (1974-2001), também conhecido pelo nome artístico Joey Ramone, completaria 70 anos. O vocalista e o guitarrista John Cummings (1948-2004) foram os únicos a permanecerem no conjunto musical desde a concepção, em 1974, até o fim em 1996. 

O músico cresceu no bairro de Forest Hills (Nova York), presenciou o divorcio de seus pais durante sua infância e, desde então, passou a viver com sua mãe Charlotte Lesher (1926-2007). Em 1974 recebeu o convite de Douglas Colvin (1951-2002) e Cummings para formar os Ramones. 

##RECOMENDA##

A princípio, Hyman tocava bateria, enquanto Colvin cantava e assumia o contrabaixo. Mas, após os primeiros ensaios, decidiram que Hyman seria o vocalista e contrataram Thomas Erdelyi (1949-2014), para ser o baterista. Cada integrante da banda assumiu o sobrenome Ramone, que remetia a uma ideia de família. 

Assim como ocorreu na história de muitas bandas, com os Ramones não foi diferente e diversos integrantes entraram e saíram do conjunto ao longo dos anos. Clem Burke tocou bateria em dois shows de 1987; Marc Bell foi baterista nos períodos de 1978 a 1983, e retornou ao grupo em 1987; Richard Reinhardt também tocou bateria na banda de 1983 a 1987 e Christopher Ward substituiu Colvin no baixo, em 1989. 

Durante a jornada musical dos Ramones, a banda lançou 18 discos, que incluem 14 álbuns de músicas inéditas e quatro trabalhos ao vivo. A última apresentação do grupo ocorreu em 1996, no Palace, em Hollywood e contou com a participação de vários artistas, entre eles o retorno do próprio Colvin e os vocalistas Chris Cornell (1964-2017) e Eddie Vedder, do Audioslave e Pearl Jam, respectivamente. 

Trabalhos solos e morte de Joey Ramone

  Em 2001, Hyman perdeu uma batalha de sete anos para um câncer linfático. Nesta época, ele trabalhava no álbum solo “Don't Worry About Me” (2002), que só foi lançado um ano após a sua morte. Dez anos depois, foi lançado o disco “Ya Know?” (2012), que contava com várias regravações de canções que, a princípio, eram planejadas para compor o repertório dos Ramones.

Mesmo 20 anos após a sua morte, o trabalho de Joey Ramone ainda é celebrado pelos fãs, como é o caso do eletrotécnico Eduardo Pedrosa, 42 anos, de Jaboatão dos Guararapes (PE), que conheceu os Ramones em sua adolescência, por indicação de amigos. “Na hora em que eu escutei Ramones, sabia que aquilo me seguiria toda a vida e que seria um divisor de águas do que eu gostaria dentro do rock”, comenta.

Entre os trabalhos realizados pelos Ramones, o eletrotécnico lembra que é difícil escolher uma canção como favorita, mas ele comenta que há pouco tempo foi diagnosticado com Covid-19 e foi hospitalizado por oito dias. Neste período difícil, ele definiu “I Believe in Miracles” (1989), como som de chamada de seu celular,  um cover do Pearl Jam, que o grupo interpretou em uma de suas passagens ao Brasil. “Tem um significado muito grande, por todo esse momento que eu vivi e estou vivendo, pós-Covid”, relata Pedrosa.

Os trabalhos de Joey Ramone se fazem presente na vida de Pedrosa. Durante sua passagem no hospital, ele escutava as músicas dos Ramones e que todas aquelas letras o impactavam, devido à situação. Além disso, o filho do eletrotécnico Daniel Pedrosa, de 9 anos, se tornou um fã da banda por influências do pai. 

A auxiliar de produção, Priscila da Silva Conceição, 43 anos, de São Paulo, também conheceu o trabalho dos Ramones na adolescência por meio do rádio. “Foi amor à primeira ouvida, lembro que tocou a música ‘Pet Sematary’ (1989) e aquilo foi um estouro para mim”, recorda. 

Priscila lembra que, na época, começou a trabalhar em um hipermercado que vendia discos de vinil e CDs. “Eu sempre chegava um pouco mais cedo para procurar os discos. Então, eu comprei o meu primeiro álbum, ‘Loco Live’ (1991). Eu ficava pesquisando sobre quem eram os integrantes, para decorar os nomes”, explica a auxiliar de produção, que também começou a frequentar a Galeria do Rock, em busca de revistas para obter informações sobre os músicos da banda. “Meu Ramone favorito é o Joey. Eu sempre falo que quando eu tiver um filho, vou chamá-lo de Joey”, brinca.

[@#galeria#@]

O governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), recebe até quinta-feira (20) inscrições ao processo seletivo para a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e Amazônia Jazz Band, que começaram no dia 5 de maio. Serão ofertadas 70 vagas para os interessados em fazer parte da Orquestra e 22 vagas para compor a Amazônia Jazz Band.

##RECOMENDA##

Os que desejam participar devem acessar o site da Secult ou da Academia Paraense de Música. Estão disponíveis o regulamento da seletiva e informações sobre as provas. “Os músicos farão uma prova (gravação) específica no seu instrumento, no qual serão avaliados pela banca examinadora os critérios técnicos, artísticos e estilísticos”, explica o vice-presidente da Academia Paraense de Música, Humberto Azulay.

Humberto avisa que no ato de inscrição são necessários documentos como RG, CPF, currículo e os vídeos das gravações com o material a ser anexado. Ele alerta para o que pode ocasionar a desclassificação. “Documentação incompleta e/ou o não alcance mínimo dos critérios de avaliação, estes especificados no edital e sendo de responsabilidade da banca avaliadora”, esclarece.

As avaliações irão ocorrer entre os dias 21 e 27 de maio. O resultado final será divulgado dia 28 de maio, no site e nas redes sociais da Academia Paraense de Música e da Secult.

Os corpos artísticos que serão selecionados são novos, informa Humebrto Azulay.  “Nós tivemos todo o cuidado de seguir os protocolos de segurança, e quando nos sentimos seguros (entre agosto e setembro) começamos a fazer gravações com grupos pequenos, separados na sala de espetáculo, dentro da proposta dos vídeos do Palco Virtual”, diz.

O Palco Virtual foi a alternativa que o Theatro da Paz encontrou para que os músicos seguissem trabalhando. Os espetáculos passaram a ser transmitidos gratuitamente pelo YouTube.

Humberto relata que alguns desafios foram enfrentados, principalmente em relação ao público. “O artista vive da sua arte e se expressa através dela, e as delimitações impostas e necessárias nesse período de isolamento, trocando o caloroso público que frequenta o teatro pelas câmeras de gravação, fazem com que a música perca um pouco do seu brilho. Mas aos poucos vamos voltando, interagindo com o público e retomando as atividades”, complementa.

Por causa da pandemia, relata Humberto, muitas orquestras fecharam as portas e corpos artísticos foram desativados.  Além disso, ele afirma, muitos músicos puderam contar somente com o recurso das orquestras OSTP E AJB.

“Porém, o Governo do Estado e a Secretaria de Cultura, que tiveram a sensibilidade necessária de manter as atividades desses grupos, criaram o Palco Virtual para que os músicos pudessem continuar trabalhando e entregando à população o fruto do trabalho deles, produzindo e muitas vezes levando alento à nossa população”, ressalta.

Quanto ao retorno das apresentações presenciais, Humberto explica que o teatro está em reforma. “Vamos aguardar a conclusão das obras e as deliberações do governo do Estado sobre essas questões de eventos presenciais pra definir a volta das apresentações”, finaliza.

Paixão pela música

O músico Jezriel Castro de Souza vai participar da seletiva para a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e conta que suas expectativas são as melhores, pois já estava estudando repertório de audições para orquestra há um bom tempo.

Jezriel relata que a paixão por tocar surgiu desde cedo e por incentivo do pai. “Meu pai também é músico trombonista e me indicou o trompete aos 12 anos de idade por ter aptidão para tocá-lo, e iniciei os estudos na Fundação Carlos Gomes do fundamental ao bacharelado”, diz.

Jezriel revela que, com a música, se tornou uma pessoa mais concentrada em seus objetivos. “[A música] promoveu um equilíbrio proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do meu raciocínio”, acrescenta.

O músico também comenta sobre a importância de uma possível aprovação na audição seletiva. “Muito importante para a minha carreira profissional, como emprego na área e principalmente para a grade curricular”, complementa.

Qualidade de vida

Harley Bichara, de 41 anos, é músico e professor de Música no Conservatório Carlos Gomes. Ele vai participar do processo seletivo para integrar a Amazônia Jazz Band e relembra que sua jornada como músico teve início em 1992. Na época, Harley estava doente e precisou, além das medicações, exercitar o pulmão. Além disso, comenta, nesse meio foi incentivado pelo também músico e professor Moacir Galvão.

“Através da igreja evangélica, eu comecei a estudar o saxofone. Foi o primeiro e único instrumento de sopro no qual eu me realmente me especializei, mas tiveram outros. Depois do saxofone, veio o clarinete e depois a flauta. Geralmente as pessoas optam por esses instrumentos até chegarem ao saxofone, mas o meu primeiro foi o saxofone e estou nele até hoje, ele é o carro-chefe”, acrescenta.

Harley revela que atuar como músico lhe proporcionou qualidade de vida e a possibilidade de viajar pelo Brasil, como também pelo mundo afora. “Estive no Equador, na Colômbia, nos Estados Unidos e em vários lugares do mundo, tocando, apresentando, e conhecendo várias pessoas. [A música] fez com que o mundo ficasse menor”, diz.

O músico entrou na Amazônia Jazz Band em 1994, quando tinha 14 anos de idade. Ele conta que tocou durante 27 anos na banda, adquiriu bastante experiência e pretende retornar. “Sempre fiz isso, sempre tentei estar na frente, aprendi a exigir de mim mesmo para que a qualidade sempre estivesse acima da média. Eu ia continuar fazendo o que eu sempre fiz e amando cada vez mais, se acontecer de eu ocupar o lugar novamente”, conclui.

Serviço

Inscrições e regulamento: www.apm.mus.br e www.secult.pa.gov.br

Contatos para dúvidas: (91) 3222-4241, processoseletivo.ostp2021@gmail.com e processoseletivo.ajb2021@gmail.com

Por Isabella Cordeiro e Dinei Souza.

 

Morreu, nessa sexta-feira (30), o ex-integrante do Grupo Menudo, Ray Reyes, aos 51 anos de idade. O anúncio foi feito pelo irmão do cantor em seu Facebook e a causa da morte ainda não foi divulgada pela família.

"Com uma dor enorme em minha alma que informo que meu amado irmão Ray Reyes morreu. Peço que nos deem privacidade para digerir toda essa situação e por favor orem por nossa família, principalmente por nossa mãe. Também peço para que nunca se esqueçam de seu legado. Hoje, mais do que nunca, precisamos nos unir e nunca deixarmos de expressas todo o amor e carinho que sentimos pelos outros. Este é mais um ensinamento do universo, escreveu o irmão do artista na publicação", escreveu o irmão.

##RECOMENDA##

De acordo com informações da imprensa internacional, o músico faleceu em sua residência, em Porto Rico. Em 1983, Reyes entrou na banda e deixou o grupo 15 anos depois, para iniciar carreira solo.

 

Fãs da banda 'As Severinas' já podem comemorar. O grupo formado por Isabelly Moura, Monique D'Angelo e Marília Correia disponibilizou no YouTube um documentário que celebra os dez anos de carreira do trio musical. A direção do projeto foi assinada por Eduardo Crispim, com apoio da Fundação Cultural Cabras de Lampião, além do incentivo da Lei Aldir Blanc e do Governo de Pernambuco.

Elementos culturais como o pé de serra, forró, cantoria de viola, xote, entre outros ritmos, marcam a trajetória da banda. O vídeo reúne depoimentos de pessoas que admiram o trabalho das artistas, além de mostrar registros de alguns shows eternizados pelas três mulheres, sem contar com os relatos descontraídos lembrados por elas.

##RECOMENDA##

"Nós buscamos cultivar as nossas raízes, refazendo o modo de cantar a obra de artistas consagrados como Marinês, Anastácia, Dominguinhos e tantos outros nomes. Também introduzimos trabalhos que gostamos, como os de Vander Lee, Elton Moraes, Chico César, e por aí vai, dando uma nova roupagem, misturando as formas", destaca Isabelly Moura. O documentário 'As Severinas - 10 anos' é uma execução da Madre Filmes.

A pandemia do coronavírus (Covid-19) afetou o setor do entretenimento, e muitos artistas começaram a fazer lives para que os fãs pudessem ter a experiência de um show em suas casas. Diante dessa realidade, a banda Rolls-Rock utiliza o cenário digital para trazer clássicos do Rock aos amantes do gênero.

O grupo foi fundado em 2002 pelo vocalista e guitarrista Eduardo Costa, e hoje é formado por Mau Seliokas no baixo, Cristiano Ribeiro no teclado, e Francis Lima na bateria. Todos os integrantes são de São Paulo. O nome da banda é um trocadilho com o veículo Rolls-Royce, e o logotipo do conjunto é uma placa de carro, com o emblema do Reino Unido, que é o país de origem do automóvel.

##RECOMENDA##

A pandemia não impediu os membros da banda de trabalharem. Desde 15 de março, o grupo realiza as atividades em estúdio próprio, como as lives no canal do YouTube, que, a princípio, contava com 5 mil inscritos. Hoje, após mais de 80 lives registradas, o conjunto já conta com 20,7 mil seguidores. "Conseguimos bastante audiência em todas essas lives, e algumas conseguiram 33 mil visualizações. Isso é bastante significativo, é como se fosse um estádio assistindo a gente. O legal é que não é só o público de São Paulo, e sim do mundo todo. Isso nos gerou muitos eventos para o ano que vem", relata Costa.

Graças às lives, o grupo obteve crescimento não só no YouTube como também nas demais redes sociais. Os shows virtuais alcançaram bons resultados financeiros. Além das lives, o grupo também lançou clipes covers no canal, como o da música "Du Hast", da banda Rammstein, que foi disponibilizado na última terça-feira (3).

Diferente de algumas bandas, a Rolls-Rock não trabalha com o modelo de setlist, que é o repertório de músicas para o show. O grupo combina uma faixa de abertura, e as demais canções são decididas na hora do show, de acordo com o público. "Não tem como executar um bom show com um repertório na mão, porquê os lugares que tocamos variam de público, idade, quantidade e sonoridade. Então entramos na vibe do momento. Tem dia que precisa ser mais para rock, outros pop, mais heavy metal, hard rock e assim por diante", afirma Costa, que, junto com a banda, possui cerca de 220 músicas ensaiadas.

No começo da pandemia as lives eram feitas no estúdio da banda e com o tempo passaram a ser em diversos cenários do estado de São Paulo, como praças e bares. Mas o vocalista destaca a primeira transmissão feita no Condomínio Ile Eco Life, no Morumbi (SP). Era um dia que ameaçava chover. Após levar cinco horas para montar os instrumentos, a garoa começou e, mesmo assim, o conjunto musical seguiu com o show em um local que não era coberto. "Molhou tudo, mas seguimos firmes e fortes e no meio da apresentação parou de chover. Como era tudo muito novo, tanto para a banda quanto para os moradores do local, todo mundo permaneceu com as luzes acesas nas sacadas, aplaudiam, cantavam, e a gente conseguia ouvir. Foi muito legal, e todos participaram", lembra Costa.

Após fazer diversas lives, abrir shows para bandas famosas, como a Tihuana, tocar nas comemorações de final de ano do SBT, o conjunto musical mira em grandes eventos para o futuro. "Nossa perspectiva seria sair mais de São Paulo, para fazer grandes eventos, e gostaríamos muito de atingir o Mercosul, em países como Chile, Argentina, Peru. Além disso, também queremos colocar algumas músicas autorais, pois não temos nenhuma, sempre nos dedicamos ao cover", anseia o músico.

Quando a pandemia acabar, o grupo pretende diminuir a frequência de lives. Contudo, de acordo com Costa, a banda pretende continuar com as transmissões dos principais shows.

Existente desde 2015, a banda Karysma conquistou espaço em Abaetetuba e ganhou o carinho do povo. Agora, a banda se prepara para festejar os cinco anos de sucesso, que será comemorado no dia 10 de novembro.

Janilson Brandão, com 32 anos, é o músico fundador da banda. Nascido na comunidade Baixo Itacuruçá, na região das ilhas de Abaetetuba, nordeste do Pará, o artista iniciou sua carreira musical tocando baixo na banda da igreja católica da comunidade onde morava. Depois de passar por algumas bandas como contrabaixista, tecladista e baixista, o músico teve a iniciativa de criar a própria banda, isso em 2015.

##RECOMENDA##

Segundo o cantor, as dificuldades enfrentadas no começo do projeto foram grandes, mas não o suficiente para fazer a banda parar de correr atrás do sonho de seguir a carreira adiante. “No início foi difícil. Tive que correr atrás de contratos, mas com um ano e meio depois começaram a surgir contratos para a banda e começamos a tocar em eventos fechados, aniversários nas comunidades, festas nas ilhas de Abaetetuba e em todo tipo de evento”, relembrou o cantor.

Eclética, a banda Karysma toca todos os ritmos, como brega, zouk, lambada, xote, arrocha e forró, por exemplo. Para mais informações, só entrar em contato com o número: (91) 99270-2646.

Por Rosiane Rodrigues.

Após fazer covers de Pearl Jam, The Cure e Blondie, a cantora Miley Cyrus chamou a atenção ao cantar "Zombie", hit da banda inglesa The Cranberries. A apresentação viralizou na internet e fez a artista conquistar o topo do trending in topics do Twitter.

A performance aconteceu no palco da Whisky a Go Go, uma famosa casa de shows de Los Angeles, na Califórnia (EUA). No local, estrearam a banda Guns N' Roses e o cantor Jimi Hendrix (1942-1970).

##RECOMENDA##

Miley fez uma apresentação de 12 minutos com os maiores clássicos do rock internacional e as releituras foram exibidas em um acústico especial da MTV. Na ocasião, a cantora também fez o lançamento de "Midnight Sky".

 

A banda Vingadores do Brega, os heróis paraenses, lançou o novo CD promocional do grupo, no sábado (19), nas plataformas digitais e no canal do Youtube da banda. Com o título “CD ao vivo volume 3”, a banda mesclou clássicos do brega paraense com o rock nacional e internacional, para fortalecer o “BregaRock”, estilo musical que os músicos adotaram.

Com 30 músicas, O CD foi gravado ao vivo, depois de quase um ano sem gravar disco, e traz três canções inéditas: “Menina Maluquinha, Miss Vitamina e "Riscando o Salão”.  Com a experiência do técnico de gravação e masterização Milton Cézar, do Estúdio Canal 8, as músicas prometem cair no gosto do povo. “O CD está muito envolvente, sempre com a pitada da saxofonada e com a marca dos Vingadores do Brega, que é uma marca um pouco mais quente e acelerada”, disse o cavaleiro das trevas, o Batman.

##RECOMENDA##

Para Venom, baixista da banda, o novo disco é como o nascimento de um filho. “Esperamos muito e pensamos em todos os detalhes com muito carinho. É muito gratificante ver o resultado final e estamos ansiosos para ver o grau de aceitação do público”, disse o músico. Incansáveis, os Vingadores do Brega se preparam para a gravação do novo videoclipe, da música “Menina Maluquinha”.

Por Rosiane Rodrigues.

 

 

Como uma afronta à pandemia de coronavírus, a lendária banda de rock Rolling Stones abrirá sua primeira loja no mundo na quarta-feira (9) em Londres, no coração do distrito de Soho, que viu o cenário musical britânico florescer na década de 1960.

"Por que abrir uma loja no meio de uma pandemia? É nosso eterno otimismo", brincou o líder da banda, Mick Jagger, de 77 anos, em um vídeo divulgado antes da abertura. No interior, a famosa logo dos Rolling Stones estampa camisetas, jaquetas, palhetas para quem quiser imitar o guitarrista Keith Richards, passando por guarda-chuvas e garrafas d'água.

##RECOMENDA##

Sua linha de máscaras, com a famosa língua colocada corretamente na altura da boca, promete ser um sucesso, mas a equipe que está por trás deste projeto espera que seja mais do que uma simples loja. As telas gigantes reproduzem décadas dos shows da banda, enquanto seus maiores sucessos deleitam os ouvidos dos clientes.

No chão, painéis transparentes com letras de músicas permitem ver o porão. Toda a decoração respeita fielmente a linha visual preta e vermelha do grupo de rock. "Era muito importante para nós que fosse toda uma experiência", explica David Boyne, diretor-geral de Bravado, a empresa encarregada do marketing de produtos da Universal Music.

"Meu espaço favorito é a sala à prova de som com seus painéis acústicos e grandes luzes de neon vermelhas", acrescenta, afirmando que é um lugar ideal para tirar fotos destinadas às redes sociais.

Para ele, a localização da loja, no coração de Carnaby Street, era essencial. "David Bowie, The Who e claro que os Rolling Stones frequentavam este bairro", disse entusiasmado.

"Trabalhávamos neste bairro, ensaiávamos lá, costumávamos comer lá", explica Jagger no vídeo, recordando a época em que a banda "costumava dar um passeio pela rua Carnaby antes de se tornarem famosos".

Desde que os comércios fecharam no final de março, devido à pandemia, curiosos e clientes abandonaram esta área do centro de Londres conhecida por suas lojas, agora reabertas. A Bravado espera que sua tão esperada nova loja ajude a revitalizá-la e dê "um grande impulso ao comércio".

No final de 1999, o Brasil dançava ao som da música Xibom Bombom. A banda baiana As Meninas, liderada na época pela cantora Carla Cristina, chegou a vender quase 500 mil cópias com o primeiro disco. Embora o sucesso do grupo tenha sido notório lá atrás, a vida financeira das integrantes não seguia pelo mesmo caminho.

Em entrevista para o canal Lisa, Leve e Solta, no YouTube, Carla revelou que ganhava pouco pelo trabalho. "Só o empresário ganhou dinheiro. [...] Na época de As Meninas, ficava meu pai e mãe pagando as contas. Ganhava por show uns R$ 500 e as meninas ganhavam bem menos, uns R$ 100", disse.

##RECOMENDA##

"Isso me incomodava muito. Elas estavam com a cara no projeto, na televisão e não tinham condições de comprar um carro para se locomover. Gastavam dinheiro de transporte, de táxi, era bem delicado", completou. A artista contou que cada show era vendido por cerca de R$ 80 mil.

A banda pop A-ha anunciou novas datas para se apresentar ao público brasileiro. Com a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a turnê mundial dos noruegueses, que completam 35 anos de sucesso em 2020, ficou comprometida. O grupo remarcou os shows no Brasil para o período entre 14 e 24 de setembro de 2021.

As cinco aparições dos donos do hit "Take on Me" em terras brasileiras estavam programados para acontecer este mês. O lendário trio composto por Morten Harket (vocal), Magne Furuholmen (teclado) e Paul Waaktaar-Savoy (guitarra) apresentará o show da turnê "Hunting High and Low" e, além de tocar os sucessos do disco homônimo, vem ao Brasil com a formação completa.

##RECOMENDA##

Veja as datas e os locais dos shows:

14 de agosto: Salvador (Arena Fonte Nova)

18 de agosto: Belo Horizonte (Expominas Arena)

19 de agosto: Rio de Janeiro (Jeunesse Arena)

21 de agosto: São Paulo (Espaço das Américas)

24 de agosto: Curitiba (Teatro Positivo)

Embora tenha reprogramado as datas, o A-ha ainda não divulgou detalhes sobre venda e disponibilidade de ingressos para as apresentações.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando