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A banda sinfônica do Centro de Educação Musical de Olinda (CEMO) se prepara para lançar seu primeiro disco. Intitulado “Banda Sinfônica do Cemo - Mestres Pernambucanos”, o trabalho contém sete canções de compositores pernambucanos, como Maestro Forró, Spok, Cláudio Moura, Nilson Lopes e Marcos FM, tendo sido gravado e mixado no estúdio Carranca. O evento de apresentação do trabalho ocorrerá no próximo dia 30 de agosto, às 15h, no próprio CEMO, com entrada gratuita. 

O maestro Nilson Lopes, que rege o CEMO, conta que o disco é um sonho antigo. “A proposta do álbum é tornar acessível um repertório de compositores instrumentais pernambucanos, de modo a valorizar e difundir a criação artística do Estado, bem como promover e incentivar atitudes e transformações afetivas direcionadas à nossa identidade cultural”, explica. Apesar de comemorar a concretização do trabalho, o maestro lamenta pelas condições estruturais de grupos do gênero em Pernambuco. “As Bandas Sinfônicas aqui em nosso Estado funcionam de maneira precária. Em geral, os músicos também exercem outras profissões para sobreviver. Não há incentivo para manter a cultura da Banda de Música outrora tão importante”, afirma. 

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Há 22 anos, a Banda Sinfônica do CEMO promove inclusão social através da música, realizando espetáculos em diversas comunidades. Atualmente, o projeto recebe uma média de 600 estudantes matriculados por semestre e possui um corpo docente de 55 professores efetivos, nas mais diversas áreas de atuação da música.

SERVIÇO//LANÇAMENTO DO CD BANDA SINFÔNICA DO CEMO - MESTRES PERNAMBUCANOS

30 de agosto – 15h

Local: Centro de Educação Musical de Olinda (Av. Pan Nordestina, s/n - Salgadinho, Olinda - PE)

Informações: (81) 3241-5065

"Não é cover, é Beatles", disse o produtor dos ingleses, George Martin, ao conhecer o Abbey Road". (Abbey Road/Divulgação)

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Basta que o amplificador vox conectado à velha Gretsch sussurre um saudoso dedilhado para que a magia esteja feita. É a derretida entrada de George Harrison na clássica “From Me to You”, lançada pelos Beatles em 1964, no disco Twist and “Shoult”, viajando para o ano 2018 pelas mãos do guitarrista Maury D’Ambrosio. Com mais de vinte anos de carreira, o paulistano tem mais tempo como George Harrison nos Beatles do que o próprio George, tendo excursionado por todo o Brasil e outros países com a “Abbey Road”, um dos principais grupos covers dos “Fab Four” do mundo. Tal condição só foi atingida graças a uma rigorosa disciplina cênica, musical e de produção, já que o grupo conseguiu reunir boa parte dos instrumentos utilizados pelo conjunto original. 

Foi através dos instrumentos, aliás, que Maury foi “contaminado pelo besouro da beatlemania”, conforme costuma dizer. “Demorei 15 anos para montar a maior parte do set, porque teve coisa que nem faz muito tempo que adquiri. Os Beatles eram ingleses, mas a maioria de seus ídolos era dos Estados Unidos, por isso eles gostavam dos instrumentos de lá”, comenta. Rickenbacker, Gretsch, Epiphone, Fender e Gibson são algumas das marcas americanas que deram a textura dos timbres característicos do quarteto. Para conseguir algumas das peças, Maury precisou fazer viagens internacionais. “Demorei muito tempo, por exemplo, para encontrar o contrabaixo Fender VI, que podemos ver sendo amplamente utilizado no filme “Let it Be”. Uma raridade”, comemora. 

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O impressionante set inclui três violões, quatro contrabaixos, onze guitarras e uma incrível bateria Ludwig ano 1963, que para ficar ainda mais idêntica àquela que foi utilizada por Ringo Starr, recebeu a mesma peça da Rodgers anexada pelo baterista no começo da carreira. A obsessão pelos detalhes é tamanha que Maury adquiriu num leilão online um relógio igual ao que era utilizado por George nos primeiros anos do grupo, ainda que o acessório mal apareça debaixo do paletó preto. “George aparece em muitas fotos e cartazes usando a peça francesa, pequeninha e redonda. Sempre procurava, então quando vi na internet, resolvi dar um lance”, conta. 

Todo o esforço para reproduzir os espetáculos da banda original em suas três fases, da beatlemania à psicodelia, rendeu ao grupo o convite para abrir a feira anual dos Beatles, a International Beatle Week, na terra natal do grupo, Liverpool, Inglaterra. “Lá, ganhamos a oportunidade de gravar em Abbey Road de graça, com os pianos que foram utilizados pelos próprios Beatles”, lembra. Na terra da rainha, o grupo ainda teve tempo de encomendar quatro pares de botas iguais aos que eram utilizados pelos Beatles ao próprio Mr Green, artesão das originais.

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Mas nem só de perfeição estética vive um cover. “O que priorizamos é a capacidade musical. O baixista que interpretava Paul McCartney saiu e encontramos outro que, apesar de destro, aprendeu a tocar baixo como canhoto, para ficar igual, e, além disso, trabalha com piano e canta. Somos todos músicos profissionais”, coloca Maury. A qualidade técnica do grupo motivou o elogio de ninguém menos do que George Martin, produtor dos Beatles durante quase toda a carreira da banda. “Não é cover, é Beatles”, disse o maestro na ocasião do encontro com a Abbey Road, no Rio de Janeiro. “Isso é algo que nem sei explicar. Nos reunimos e ele gostou bastante do nosso trabalho. Até nos deu um CD autografado”, vibra Maury. 

Como único remanescente da formação original da Abbey Road, Maury destaca que o cover tem um “compromisso com a cultura” e celebra a impressionante renovação do público dos Beatles,  já que, embora tenha prosseguido com a carreira em estúdio até 1970, a banda havia feito sua última apresentação no dia 29 de agosto de 1966, no estádio de baseball de Candlestick Park, em São Francisco, nos Estados Unidos. “Sempre tem gente, no fim dos nossos shows, que chega para nos cumprimentar dizendo que saiu do show fã dos Beatles. As pessoas falam: ‘pra quê essa preocupação com anel, figurino, quem vai saber?’. Fazemos isso justamente para que o público possa ter uma muito próxima de como eles eram”, defende.

Kiss por três minutos

Dentre os serviços mais inusitados, Cover brasileiro foi contratado para despistar os fãs do Kiss de verdade. (Edu Firmo/ Photography)

Não bastava não gostar do Kiss. O músico Felipe Mendes arrumou justamente uma namorada fã da banda, que insistia na ideia de sua aparência com Gene Simmons, o lendário baixista do grupo. “Eu fui garçom de alguns bares de rock e percebi que o Kiss não tinha uma boa banda cover. Aí falei: ‘então vamos montar uma banda!’”, lembra. Batizado de “Creatures of the Night”, em homenagem a um dos discos dos norte-americanos, o grupo não durou muito. “Em 2009, resolvemos fazer uma seleção dos melhores na interpretação de cada integrante para fundar um só grupo: o Kiss Cover Brasil”, conta. Felipe, que já havia trocado a bateria pelo baixo para assumir o personagem, pôde colocar em prática os conhecimentos adquiridos no curso de artes cênicas. 

Com maquiagens características, os rostos dos quatro integrantes do Kiss expressam a personalidade de cada um. “O Gene gosta muito de filmes de terror, morcegos e do Batman, enquanto o Paul sempre quis ser famoso no rock, por isso a estrela. o Ace sempre gostou de espaçonaves e o Peter se sente rebelde, feroz, o que o levou a se fantasiar de gato”, explica Felipe. A pesadíssima indumentária do grupo, contudo, é só uma parte do esforço de produção do cover. 

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Se as maquiagens, feitas pelos próprios músicos, levam cerca de uma hora e meia para ficarem prontas, toda a montagem de palco, igual ao do Kiss, dentre outros ritos da pré-produção demandam um total de sete horas. Concluída a apresentação, são mais três horas de pós-produção. “Na escolha dos integrantes, optamos por músicos que não trabalhassem com mais nada. Recentemente, passamos 15 dias na Bahia e fizemos cerca de 12 shows. É bastante cansativo”, confessa Felipe. Com o tempo, o grupo desenvolveu a própria estratégia conciliar arrecadação e cansativas jornadas de trabalho. 

A árdua missão de buscar uma imitação perfeita do timbre de voz de Gene, uma das grandes cobranças do público em torno dos brasileiros, quase prejudicou seriamente a voz de Felipe. “Quando faz a segunda voz, ele canta de forma aguda com drive, uma técnica em que você joga a voz para cima do diafragma, ficando mais rouco. Nos três primeiros anos, eu cantei muito errado. Estudei teatro musical, hoje em dia não sinto dificuldade”, comenta. 

Pré-produção, que inclui montagem de palco, passagem de som e maquiagem leva cerca de sete horas. (Edu Firmo/Photography)

A construção da performance incluiu estudos ainda mais inusitados. Felipe se tornou especialista em, por exemplo, fabricar sangue falso. “O material vendido nas lojas é muito caro. Agora eu achei uma receita: misturo corante vermelho com água, liga neutra de sorvete e chocolate, para ele parecer coagulado. O gosto é bom, para falar a verdade”, brinca. Outra performance tradicional do Kiss, a pirofagia, a arte de manipular fogo, foi um desafio para Felipe. “Demorei muito para aprender, ajudado por um amigo circense. Eu tinha muito medo de fazer. Fiquei aliviado quando proibiram o Kiss de executar isso no palco”, confessa. 

Todo o esforço deixou Felipe confuso. Obcecado por negócios e mulheres, Gene Simmons cultiva a lenda do rock n’roll de que já foi à cama com quase 5 mil parceiras. “Interpretando o papel dele, comecei a levar esse lance das mulheres muito a sério e isso deu uma fodida na minha vida...Depois que inverti as coisas e deixei a parte empresarial como prioridade, comecei a me dar melhor”, brinca Felipe. 

Cover Brasil possui espetáculo voltado para público infantil, que foi mencionado na página oficial do Kiss. (Edu Firmo/Photography)

Nem só de adversidades, no entanto, vive um cover. A mudança de mentalidade ajudou a banda a se tornar carro-chefe de uma produtora especializada em espetáculos teatrais.  Quando o Kiss veio ao Brasil em 2012, o grupo de Felipe, melhor estruturado, foi contratado para fazer a divulgação do grupo, dentre outras funções curiosas, como a de se passar pela banda de verdade para despistar os fãs. “Fomos o Kiss por três minutos. Entramos num carro e saímos no sentido oposto a eles, que foram pegar o avião. Foi legal por ter sido pouco tempo, mas viver isso sempre deve dar medo”, opina. 

Para quem já pediu dinheiro na entrada para ver o show do Kiss, em 2009, um contato ainda mais próximo com os ídolos seria improvável. “Depois trabalhei para o próprio Gene Simmons, durante o lançamento de seu livro no Brasil. Minha função era ficar do lado dele, como uma versão maquiada”, lembra. Durante uma espécie de expediente dos sonhos, além de presentear Gene como um filme de terror, o músico pôde conhecer o guitarrista Paul Stanley e entregar o material do cover à produção. “Dois meses depois, fomos mencionados pela primeira vez na página do Kiss. No ano passado, fomos citados mais cinco vezes”, vibra. 

“O cover precisa ser o que eles eram no auge”

Mauro utiliza violão Guild igual ao de Berry Gibb. (Divulgação)

O lançamento de “Os embalos de Sábado à Noite” (1977) é geralmente reconhecido por ter marcado o final dos anos 1970 como auge da cultura disco. Pouco se fala, no entanto, que o filme seria o responsável por reeguer a carreira de uma das bandas mais populares da década anterior, que passara a carregar precocemente o status de ultrapassada: a The Bees Gees. Assinar a clássica trilha sonora da obra, que inclui o hit “Stayin' Alive”, reaproximou os irmãos Gibb de jovens como Mauro Toledo, na época com 13 anos. “Já nas discotecas, dançava e até cantava alguma coisa. Depois me formei em publicidade e acumulei trinta anos de experiência em marketing cultural, sempre voltado para música e eventos. Há 15 anos, veio a ideia de fundar o Bee Gees One", conta Mauro. 

Para realizar o sonho de adolescente de viver da banda predileta, Mauro trocou a experiência como baterista profissional pelas lições de violão. O objetivo seria o de protagonizar o grupo interpretando o vocalista Berry Gibb ao vivo, em uma empreitada que ele garante ser inédita no vasto universo dos covers. "As bandas que fazem Bee Gees, na melhor das hipóteses, gravam e tocam e cantam por cima. Eles eram os reis do estúdio, gravavam muito e ficaram caracterizados por executar algo que, na época, parecia inatingível", explica. 

O investimento no grupo incluiu instrumentos iguais ao que foram utilizados pela banda original, incluindo um legítimo violão Guild Signature, igual ao que era utilizado pelo vocalista dos Bee Gees. "Um violão desses custa cerca de R$ 40 mil, foi importado. Além disso, toco igualzinho ao Berry Gibb e preservamos todas as posições de palco. Essa é a viagem que as pessoas querem fazer: ver os Bee Gees lá", afirma Mauro.

Para Mauro, o que faz todo o esforço do grupo valer a pena é a reação dos fãs. "Um caso que marcou bastante a gente ocorreu em Guarulhos. O pai pediu à filha que ela o levasse a um show dos Bee Gees e morreu uma semana depois. Você não tem noção de como ela é grata ao grupo por ter realizado o último pedido que ele fez, a última memória que ela te do pai é a felicidade de curtir nosso show", emociona-se. Embora pareça esquisito viver a carreira de pessoas desconhecidas, Mauro e os companheiros do Bee Gees One já foram reconhecidos com cinco premiações de associações e revistas especializadas. "O artista pode fazer o que ele quiser que todo mundo vai gostar e aplaudir. O cover precisa ser o que eles eram no auge da carreira, esse é meu trabalho e tenho muito orgulho dele", celebra. 

 Em entrevista concedida ao LeiaJá, a cantora da Banda Torpedo Luiza Ketilyn contou que o vocalista Deivison Kellrs sente muita saudade dos fãs. Ele enfrenta uma luta contra um câncer há cerca de um ano. "Deivison fala sobre o futuro, ele fala que quer voltar, que quer cantar, ele sente muita saudade dos fãs dele", expôs.

A cantora também disse que o clima é de muita fé. "Sentimos gratidão primeiramente a Deus e ao fãs por estar todo mundo ajudando nos tratamentos. Com certeza vai dar tudo certo com fé em Deus porque ele merece. Deivison é muito amado por todos", salientou com otimismo. 

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Ela ainda contou que todos os integrantes da Banda Torpedo se resumem a uma grande família e que a união é ainda maior. "Estamos sempre em contato com ele no Whatsapp, somos realmente uma grande família". 

Deivison foi internado na tarde do último sábado (4). A expectativa é que no mesmo dia ele comparecesse ao show "Todos por Deivison", que aconteceu em uma casa de show localizada no bairro Bomba do Hemetério. O evento foi realizado para arrecadar verba para ajudar no tratamento do cantor, diversos artistas doaram o valor do cachê. Toas as apresentações foram marcadas por muitas homenagens. 

Também ao LeiaJá, o produtor da banda, Silvano Melo, contou que Deivison tem um sonho: ajudar a outras pessoas que também enfrentam a doença. "A vontade do Deivison é que ele possa ajudar, que sobre dinheiro para que ele ajude outras instituições. O Hospital do Câncer é um deles"

O cantor da Banda Torpedo Deivison Kellrs não pôde comparecer ao show 'Todos por Deivison', que aconteceu neste final de semana, onde iria fazer uma participação especial. No entanto, logo após a informação de que o artista não iria ao evento por ter sido internado, as vocalistas Luiza Ketilyn e Francyne Roper iniciaram o show com o hino da banda 'Fase Ruim' na voz de Deivison. 

“Esse show é para ele. Deivison, nós te amamos demais. Ele está vendo o quanto é amado. Olha quanta gente. Infelizmente não pode estar de corpo presente, mas está presente através da sua linda voz”, ressaltou Francyne. Antes da banda entrar, uma parte da família do cantor, que enfrenta uma luta contra um câncer, chegou a subir ao palco e fazer uma oração com o público. 

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O show foi realizado, no N.B. Society Club, no bairro Bomba do Hemetério, na Zona Norte do Recife. Para adentrar o espaço, fãs tiveram que enfrentar uma longa fila, mas sem tumulto. Por lá passaram diversas bandas como Swing do Amor e Sedutora, além de MCs. Todos doaram o cachê para ajudar no tratamento de Deivison. 

Em entrevista ao LeiaJá, o produtor da banda, Silvano Melo, falou que o momento é de solidariedade e muita fé. “São as duas palavras que estão bem casadas. Realmente estamos muito otimistas para que dê tudo certo para que o nosso guerreiro esteja com a gente novamente”, salientou. 

Deivison continua internado, mas de acordo com o produtor o quadro é estável. “Agradecemos a todas as bandas, djs, fãs, amigos, familiares e todos os envolvidos que juntos homenagearam o nosso guerreiro. Vamos continuar orando”, pediu. 

Com seis anos de carreira, a Banda Torpedo faz parte da história do brega pernambucano, que é expressão cultural do Estado. O grupo traz nas canções histórias de amor, traição e relacionamento. O LeiaJá listou alguns hits que fazem parte da história da Torpedo.

O cantor Deivison Kellrs não pôde comparecer ao show beneficente realizado, na noite desse sábado (4) entrando pela madrugada do domingo (5), para ajudar a custear o seu tratamento contra um câncer no fígado. O evento, realizado no N.B. Society Club, na Zona Norte do Recife, foi repleto de homenagens ao artista. 

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Por meio de um vídeo exibido ao público, um médico explicou que o cantor sente uma dor refratária, mas que não há uma infecção aparente. “A gente tem que, então, controlar essa dor dele. O paciente não pode se deslocar por enquanto (...) então, a gente manteve o paciente internado, infelizmente não vai poder comparecer a esse evento”, detalhou. 

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Logo após o vídeo, exibido no começo do show da Banda Torpedo, que entrou no palco por volta de 1h30 da madrugada, as cantoras Francyne Roper e Luiza Ketilyn convidaram o público a cantar o hino da banda, a música “Fase ruim” na voz de Deivison. “Infelizmente não pode estar de corpo presente, mas está presente através da sua linda voz”, ressaltou Francyne. 

 

 

 

 

 

O cantor da Banda Torpedo Deivison Kellrs não pode comparecer ao show beneficente, realizado na noite desse sábado (4), com o objetivo de ajudar no custeio do seu tratamento contra um câncer no fígado. Apesar disso, o evento denominado “Todos por Deivison”, que aconteceu no N.B. Society Club, na Zona Norte do Recife, foi repleto de homenagens dos artistas e fãs que se uniram para apoiá-lo.

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Diversas bandas como Swing do Amor, Sedutora e MCs como Tocha, Danilo Bolado e outros, que doaram o cachê para ajudar Deivison, transmitiram ao público presente mensagens de otimismo e de fé. A banda Swing do Amor ressaltou, durante o show, que o ato de união entre todos é importante. "Uma salva de palmas para o Deivison, vamos apoiá-lo sempre", disse um dos vocalistas.

O fã-clube "Pra sempre Deivison Kell'rs" foi um dos que compareceu ao show. Cledjane da Silva, que faz parte do grupo, disse que o momento era de todo enviarem vibrações para o cantor. “Um momento que artistas e fãs se unem para ser solidário. Isso tudo dá força para ele ficar mais forte com a ajuda de todos”. Para Leandro, essa positividade também é importante. "Esperamos que ele se recupere e que melhore. Queremos tudo de bom para ele e a felicidade dele".

O cantor Deivison Kellrs não pôde comparecer ao show beneficente. Por meio de um vídeo exibido ao público, um médico explicou que o cantor sentiu uma "dor refrátaria", mas que não há uma infecção aparente. A fila para adentrar à casa de show chegou a mais de dois quarteirões, no entanto a estrutura do clube fez com que não houvesse tumulto. 

 

A 'Orquestra Passa a Bola', banda de Pernambuco, criou uma música para o atacante da Seleção Brasileira Gabriel Jesus. O nome do single é o mesmo do jogador. "O moleque do Brasil, homem gol da Seleção. O moleque do Brasil, o Jesus é a salvação", diz um trecho da música.

O grupo também criou uma campanha em seu Instagram com a hashtag #escutagabrieljesus para que os seguidores compartilhem a música e marquem o jogador na publicação para que a homenagem chegue até o camisa 9 da Seleção Brasileira.

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Confira a música:

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O ano de 2018 foi bastante movimentado na vida pessoal e profissional do sertanejo Gusttavo Lima. Depois de ser criticado pelos internautas ao postar um vídeo apoiando o deputado Jair Bolsonaro, e segurando um fuzil, além de ser indiciado por crime ambiental em Goiânia, tudo isso em fevereiro, mais uma polêmica envolve o cantor.

De acordo com o jornalista Leo Dias, do programa "Fofocalizando", Gusttavo demitiu todos os integrantes da sua banda. Os seis músicos foram informados que passariam a receber R$ 8 mil, deixando assim de ganhar R$ 21 mil, contabilizando uma grande redução. Os membros do grupo não aceitaram a proposta de Gusttavo Lima e foram substituídos por outros profissionais.

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Há quase 50 anos, em 1969, o astronauta americano Neil Armstrong entrou para a história ao se tornar o primeiro homem a pisar na lua. Um pouco antes disso, surgia o space rock, uma vertente musical inspirada nessa temática, que teve como pioneiras bandas como Pink Floyd, Rush, Hawkwind e UFO.

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O estilo, criado na Inglaterra, era marcado por um toque “espacial” e surrealista nas composições, que traziam instrumentos e sons considerados inovadores e psicodélicos, como o sintetizador digital, as “drum machines” e o órgão sintético. As músicas lembravam temas de filmes de ficção científica, com viagens intergalácticas e naves espaciais.

O disco “A Saucerful of Secrets”, da banda inglesa Pink Floyd, foi lançado em 1968, e é considerado um dos precursores do gênero. Mais tarde, em 1976, o álbum futurista “2112”, da banda canadense Rush, popularizou ainda mais o estilo, narrando uma guerra de dimensões galácticas em um futuro distante.

No Brasil, algumas bandas passearam pelo space rock, que é considerado um subgênero do rock progressivo, também surgido na Inglaterra na segunda metade da década de 60. Os maiores exemplos são os paulistas do grupo Som Nosso de Cada Dia, com o álbum “Snegs”, de 1974, e a banda carioca O Terço, com o álbum homônimo, de 1970. Outros grupos também fizeram história no rock progressivo brasileiro, como Os Mutantes, A Bolha, Som Imaginário, Bacamarte, entre outros.

Hoje, pouquíssimo ou nenhum espaço é dado ao rock e suas variações na indústria cultural brasileira e mundial. Porém, ainda existem bandas que mergulham nessa infinidade de influências clássicas para produzir rock progressivo e/ ou espacial.

O site americano ProgRock.com, referência na área, divulgou, no começo do ano, uma lista com as melhores músicas de rock progressivo de 2017. A banda paraense Ultranova é a única representante do Brasil que aparece na lista, na categoria “melhor faixa de encerramento de disco”, com a música “Orion”, que dá nome ao mais recente álbum da banda. O grupo, que já havia tido seu disco indicado pelo site como um dos grandes lançamentos do ano, aparece ao lado de figuras já consagradas do rock progressivo mundial, como King Crimson, Big Big Train e Steven Wilson.

O americano Mark Monforti, cofundador da página, revelou ter se surpreendido com o quanto gostou do disco. “Se você gosta de música instrumental, como eu, este provavelmente vai ser um dos seus lançamentos favoritos do ano. A última faixa, ‘Orion’, é uma audição obrigatória a todos os amantes do rock progressivo”, pontuou.

A banda foi formada em 2012, em Belém, pelos primos Daniel Leite (guitarra) e Thiago Albuquerque (teclado). Hoje, a formação conta ainda com o baterista Henrique Pena e o contrabaixista Príamo Brandão. As composições do grupo são instrumentais, mergulhando no rock espacial e progressivo, com muita influência de música clássica e jazz.

O álbum “Orion” foi lançado em 2017, mas poderia facilmente estar entre os grandes álbuns do rock progressivo lançados nas décadas de 60 e 70. A sonoridade é carregada de erudição. A faixa “Órbita” dá início à viagem espacial proporcionada ao ouvinte, com uma pegada forte no sintetizador, protagonista da peça, acompanhada pela bateria, em ritmos acelerados, que parecem narrar o começo de uma aventura pelo espaço.

Em seguida, “Abismo Azul” quebra a adrenalina, com uma pegada leve, mais desacelerada, ditada pelo piano, que é a característica mais forte da composição. Depois, “Aquântica” dá um ar mais atual, começando com os tambores da bateria, seguidos por riffs fortes de guitarra, com bastante distorção. A canção segue em ritmo crescente de velocidade.

A quarta faixa do álbum, intitulada “Salinas”, começa com os sintetizadores marcando a melodia. Após a entrada da bateria, a canção se transforma, com uma pegada mais pop e funk. A penúltima música, “Chronos”, é marcada pela condução da bateria, mais uma vez acompanhando os teclados, que parecem ser a “voz” da composição. Para fechar com chave de ouro, a premiada “Orion” traz 13 minutos de pura psicodelia. Como já é marca registrada das grandes músicas de rock progressivo, a canção começa de uma maneira e termina de outra, completamente diferente. Ao final do disco, a sensação de êxtase pós- viagem espacial parece não ser mais exclusividade dos astronautas.

O disco foi lançado pela gravadora Rock Symphony, do Rio de Janeiro, que já distribuiu bandas consagradas como a holandesa Focus e a brasileira Violeta de Outono, e pela gravadora francesa Musea Records, que tem mais de 30 anos de estrada. A obra tem resenha na Itália, Noruega, Inglaterra, Japão, Rússia e Estados Unidos.

A mente responsável por dar às composições um tom mais erudito é o tecladista e pianista Thiago Albuquerque, filho do compositor e multi-instrumentista Albery Albuquerque. Ele estudou música clássica e já fez composições para orquestras sinfônicas. “Acho que a diferença da banda é essa mistura de influências de cada integrante, dando uma cara mais original”, afirma o tecladista.

Os outros integrantes adicionam à sonoridade da banda influências do rock. O baterista Henrique Pena é fã dos Beatles e do Pink Floyd, e também integra o “Pink Floyd Project”, grupo que faz covers da consagrada banda inglesa. Ele conta que o som da Ultranova é totalmente espacial. “É um disco para você curtir da primeira até a última faixa”, ressalta.

Já o guitarrista Daniel Leite conta que faz parte da escola do heavy metal. As guitarras distorcidas, características do estilo, são a sua assinatura na banda. Suas influências passam por Yes e Emerson, Lake & Palmer. Segundo o músico, o grupo procura sempre dar destaque a um tema melódico. “O mais importante na composição é a melodia. É o que fica para a eternidade”, conclui. A mistura cultural da Ultranova é completa pela música instrumental brasileira, preferência do baixista Príamo.

A originalidade das composições da banda a levou a tocar no festival “Jacofest – Jazz da Amazônia Contemporânea”, em Belém, em 2014, e no Festival de Música Instrumental Tapajazz, em Santarém, 2015. O grupo já recebeu convites para tocar fora do Estado, e estuda fazer apresentações no Rio de Janeiro, ainda este ano. Novas composições também estão sendo feitas para um próximo lançamento, ainda sem data definida.

O álbum “Orion” está disponível nas plataformas digitais, e os CDs físicos estão à venda no site da banda (https://ultranova.mus.br/). Os contatos podem ser feitos pelo e-mail ultranovarock@gmail.com e número (91) 98411-9191. As redes sociais da banda podem ser acessadas pelo usuário “ultranovarock”, no Instagram e Facebook.

Com apoio de Rosiane Rodrigues.

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A lenda do rock Roger Waters se uniu a artistas palestinos em uma nova canção em resposta à decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.

Sobre a música dos alaúdes árabes do Le Trio Joubran, uma das bandas mais conhecidas de música palestina tradicional, Waters recita versos de Mahmud Darwish, considerado o poeta nacional palestino, falecido no Texas em 2008.

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O poema de Darwish, "The Red Indian's Penultimate Speech to the White Man" (O penúltimo discurso do pele vermelha ao homem branco) é o relato de um indígena americano que lamenta os assentamentos que alterarão sua terra para sempre, com claros paralelos aos palestinos e Israel.

"Para onde, oh amo branco, estás levando a minha gente... e aos teus?", recita o roqueiro britânico na tradução em inglês dos versos.

Waters, ex-membro da banda Pink Floyd que concebeu a ópera rock "The Wall", é há bastante tempo um grande defensor da causa palestina, e liderou chamados a um boicote cultural a Israel.

Le Trio Joubran, integrado pelos irmãos Joubran, escreveu no Facebook que a canção, chamada "Supremacy" (Supremacia), foi criada como uma resposta a Trump, e usaram as hashtags #Jerusalém e #CapitaldaPalestina.

Em uma decisão inédita no âmbito internacional, Trump decidiu reconhecer Jerusalém como capital de Israel e ordenou a transferência da embaixada americana, em Tel Aviv, à cidade sagrada capturada totalmente pelos israelenses na Guerra dos Seis Dias de 1967. Sua decisão foi seguida por Guatemala e Honduras, os únicos na América Latina que a apoiaram.

Os Estados Unidos planejam abrir sua embaixada em Jerusalém em maio com motivo do 70º aniversário de Israel.

Os integrantes da banda Pique Novo recebeu a reportagem do LeiaJá para uma entrevista exclusiva já em clima de festa. Na área de lazer do hotel que ficaram hospedados, após cumprir uma agenda de show no Recife neste final de semana, o grupo cantava empolgado os maiores sucessos da banda de pagode como “Chega de Sofrer”, “Supra-sumo do Amor” e “Uma Estrela”. Formada no Rio de Janeiro, Pique Novo aos poucos conseguiu mostrar o talento, carisma e persistência até se consolidarem nacionalmente. 

O motivo para tanta festa tem um motivo em específico. A banda lançou, recentemente, um DVD especial em homenagem aos 25 anos de carreira. O disco, em clima de aniversário, é um show diferenciado a começar pela participação de artistas também consagrados como Pericles, Molejo, Fundo de Quintal, Turma do Pagode, Dilsinho e Xande de Pilares. Também fizeram parte da comemoração dos 25 anos o grupo Tá Na Mente e até o jogador Ronaldinho Gaúcho. 

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Durante a entrevista, o vocalista Liomar ressaltou que o DVD foi gravado na Portela, escola de samba localizada no Rio. Ele definiu o momento como uma emoção única. “E com a participação de amigos queridos. Foi uma festa muito bacana que nos deixou muito felizes”. 

Emoção diferente 

Liomar contou que a última vez que a banda desembarcou na capital pernambucana foi há dois anos, mas ressaltou que sempre é um sentimento único o contato com os fãs. “Sempre que viemos, sentimos uma emoção diferente. Todos aqui acolherem muito bem o nosso trabalho e temos um público maravilhoso”. 

O vocalista falou que estar no Recife é como se estivesse cantando na sala de casa de tão bem recepcionado que se sente. “Os recifenses são admiradores do nosso trabalho, acompanham a nossa discografia desde o início e fica muito mais fácil fazer o show. A galera canta do início até o fim e, às vezes, fico até impressionado porque há músicas que não tocaram na rádio e a galera mesmo assim canta com a gente. É sempre muito emocionante”.

 

A banda Torture Squad esteve na Colômbia nos últimos dias para realizar cinco shows da sua atual turnê, que seguiria para o Equador para três apresentações. Os fãs equatorianos, no entanto, terão que esperar uma próxima oportunidade para ver os músicos brasileiros, pois o as autoridades locais não estão autorizando o grupo a deixar o território.

A decisão foi tomada por conta das eleições que acontecerão em breve no país. Com as votações se aproximando, o governo local sancionou uma lei que impede qualquer pessoa de entrar ou sair do país durante esse período. Com isso, a Torture Squad terá que esperar até o domingo para que consiga seguir com sua turnê na América do Sul.

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"O que nós, brasileiros que estamos na Colômbia nesse exato momento, temos a ver com as eleições em uma país que não é o nosso? Por causa dessa falta de bom senso e organização (na minha opinião) iremos ficar forçadamente aqui na cidade de Ipiales até domingo”, diz o comunicado oficial divulgado pela banda e assinado pelo baterista Amilcar Christófaro no Facebook.

Confira a nota na íntegra:

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Sandy começou a carreira na música sertaneja e aos poucos foi aderindo cada vez mais às influencias do pop. Atualmente, as canções da cantora seguem mais a linha romântica e delicada, algo muito diferente do mais recente lançamento do qual participa.

A faixa ‘Black Widow’s Web’ faz parte do álbum ØMNI, que será lançado no dia 16 fevereiro.  Nela, a banda de heavy metal Angra colocou os vocais de Sandy em um estilo bem diferente do que seus fãs estão acostumados. Apesar da participação na música pesada, no entanto, a cantora não foge do seu estilo angelical e aparece cantando uma parte mais suave da faixa.

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Essa não é a primeira vez que Angra grava uma canção em parceria com nomes da música brasileira que não são associados ao heavy metal. Em 2006, na canção ‘Late Redemption’, Milton Nascimento emprestou sua voz para a canção. 

Confira a música com participação de Sandy:

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Rouge será uma das próximas atrações do quadro Ding Dong, do Faustão, no qual os convidados precisam acertar que música está tocando baseando-se apenas no ritmo de uma campanhiha. A informação veio de uma foto postada pelo coreógrafo do grupo, Rômulo Morada. A dançarina Camila Hindi também compartilhou um clique do encontro.

Essa será a primeira vez em 15 anos que Lissah Martins, Aline Wirley, Karin Hills, Luciana Andrade e Fantine Thó se apresentam juntas como Rouge na Rede Globo. A girlband foi formada em 2002 no programa Popstars, transmitido pelo SBT na época. O grupo estava separado e se reuniu recentemente, em 2017, quando saiu em turnê pelo país. Este ano, já foi divulgado que as cantoras lançarão um novo single, ‘Bailando’.

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Separadas, algumas delas já participaram de programas da emissora carioca. Aline Wirley, por exemplo, esteve no Adnight em 2016 e dançou o hit 'Ragatanga' no programa. Outra cantora que já esteve na Globo foi Karin Hils, em 2015, foi ao Programa do Jô, onde também foi exibido o clipe da canção.

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Foi divulgado no início da tarde desta segunda-feira (22), no Twitter, um vídeo que revela o fim da banda Slayer. O conteúdo sem muitas explicações, e publicado na conta oficial, mostrou alguns registros da carreira com o seguinte aviso: "O fim dos dias está próximo! O Slayer vai se despedir com uma última turnê mundial”. Os fãs do grupo não perderam tempo e lamentaram o encerramento da banda com postagens de músicas preferidas. A última vez que os norte-americanos estiveram no Brasil foi em 2017, no Maximus Festival, em São Paulo.

HÁ 37 ANOS

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Em 1981, na Califórnia, Slayer foi criado pelos guitarristas Jeff Hanneman (falecido em maio de 2013) e Kerry King. O sucesso veio quatro anos depois com o clássico “Reign Of Blood”, incluindo ao longo da trajetória musical dois Grammys pelas canções "Eyes of the Insane”, de 2007, e “Final Six” em 2008.

O festival SXSW (South by Southwest), realizado no Texas, EUA, anunciou nesta quarta-feira (10) a banda Cordel do Fogo Encantado como parte do seu line up, animando os fãs com a notícia de uma suposta reunião dos músicos. No entanto, algumas horas depois, a publicação que havia sido feita no site oficial do evento foi apagada e o grupo não consta mais na lista dos artistas que farão parte do festival.

O Cordel do Fogo Encantado foi formado em Arcoverde, e juntos lançaram três álbuns de estúdio: ‘Cordel do Fogo Encantado’ (2001), ‘O Palhaço do Circo Sem Futuro’ (2002) e ‘Transfiguração’ (2006), além do DVD ‘MTV Apresenta’ (2005). Há oito anos, porém, o grupo formado pelo vocalista José Paes Lira, o Lirinha, e pelos músicos Clayton Barros, Emerson Calado, Rafa Almeida e Nego Henrique, pôs um fim a formação. Desde então, uma possível reunião da banda chegou a ser especulada algumas vezes, principalmente no ano passado, quando um retorno parecia estar prestes a acontecer. 

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O Abril Pro Rock anunciou mais uma banda que fará parte do line up da edição de 2018, a 26ª do festival. Immolation foi o nome escolhido para se apresentar no tradicional sábado de rock pesado, marcado para o dia 28 de abril. Além do grupo de death metal, já havia sido também confirmada a participação de Sacred Reich.

O Immolation foi formado em 1988 e já conta com dez álbuns de estúdio, sendo o mais recente deles ‘Atonement’, lançado em 2017. A última visita da banda ao Brasil foi em 2012, quando passou por Curitiba, Belo Horizonte, São José do Rio Preto e São Paulo.

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Já a banda Sacred Reich se apresentará no Brasil pelo segundo ano consecutivo. O primeiro show feito no país foi em 2017, passando apenas por São Paulo e pela cidade de Limeira, interior paulista. Antes disso, o grupo, fundado em 1985 e com nove álbuns lançados, nunca havia feito show em solo brasileiro até então.

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Após anunciar o retorno aos palcos, as cantoras Lissah Martins, Karin Hills, Lu Andrade, Aline Wirley e Fantine Thó deram mais uma boa notícia para os fãs: a banda assinou um contrato com a gravadora Sony Music e, com isso, todas as suas músicas irão ser disponibilizadas em plataformas digitais como Spotify e iTunes a partir do dia 1º de dezembro.

Além do lançamento digital dos seus álbuns antigos, a girlband anunciou também que está trabalhando em músicas inéditas. Uma delas já chegou a ser gravada, a canção ‘Bailando’. A data de estreia da faixa, porém, ainda não foi divulgada.

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Após quase 15 anos sem se apresentarem juntas, Rouge está agora rodando o país com a turnê 'Chá da Rouge', que teve que ser estendida por conta da alta procura pelos shows, o que está levando a um rápido esgotamento de ingressos, segundo o colunista Fernando Oliveira. No Recife, a turnê chegará em 2018, com data, local e preços ainda a serem anunciados.

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Em maio deste ano, o Rappa anunciou que faria uma pausa por tempo indeterminado, prometendo cumprir a agenda até fevereiro de 2018. Agora, a banda divulgou que marcou datas para as suas últimas apresentações juntos antes da separação, e as cidades escolhidas para essa despedida foram Recife e Rio de Janeiro, com shows nos dias 13 e 14 de abril, respectivamente.

Mais informações sobre o local e preços serão divulgados em breve. Enquanto isso, a banda, que já passou por um hiato entre 2009 e 2011, já havia divulgado também que lançará um último DVD antes da pausa. As gravações foram realizadas no Marco Zero, no Carnaval de 2016, e o material será divulgado ainda este ano. No Recife, o Rappa tem também outro DVD, o 'Acústico Oficina Francisco Brennand', que foi liberado ainda no ano passado e filmado na mesma época da produção inédita que está por vir.

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É o sonho de muitos jovens seguir carreira na música. Difícil é conquistar um lugar de destaque com composições próprias. Enquanto não conseguem espaço, muitos músicos recorrem a montar bandas cover. Alguns acabam depois seguindo com trabalho autoral, e outros se especializam para ficar o mais parecido possível com seus ídolos. No Pará, o mercado cover cresce com o incentivo de casas noturnas que veem nessas bandas uma forma de atrair o público jovem.

O trabalho de interpretar canções de artistas já consagrados para entrar no mercado musical é levado tão a sério que algumas bandas dedicam-se exclusivamente ao cover. A banda cover do U2 já existe há oito anos. E os membros sempre tentam chegar o mais próximo do U2, para que os fãs não tenham somente uma experiência visual, mas também uma experiência musical.

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Oton, vocalista do U2 Belém, escolheu se especializar na banda. Segundo ele, não importa o tempo que passe, sempre vai ter gente que conhece as músicas e vai se identificar e cantar junto. "Todo mundo conhece U2. Não são músicas que passam. O U2 consegue ser transcendental", conta.

A banda cover Arctic Monkeys começou em Icoaraci, no final de 2012. Somente em 2015 o grupo passou a tocar em Belém. O fundador da banda, Fernando Augusto, fala que o cenário musical cover é muito bom. Segundo ele, os músicos são competentes, e existe uma ajuda entre as bandas nesse meio. Ele conta também que o cover pode abrir portas para um cenário autoral. "Acho que não é só gostar da banda, mas querer adquirir experiência musical, querer aprender, evoluir em cima da música. Disso pode surgir ou não um projeto autoral, que é o objetivo final de todo músico", diz.

"Eu acho que a gente tem uma versão boa porque os shows daqui já renderam outros. A gente já fez show em Macapá, Cametá e estamos com uma proposta de ir para Tucuruí, então tem uma repercussão", afirma Nelinho Brasil, guitarrista da banda cover Coldplay, que já existe há cinco anos. Veja vídeo abaixo.

Por Maria Clara Silva.

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