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No próximo sábado (31), véspera de ano novo, a cidade de São Paulo realizará a tradicional festa de Réveillon na Avenida Paulista, a partir das 17h. O tema é “O Momento do Reencontro” e contará com shows de: Fafá de Belém, Roberta Carvalho, Xamã, Tierry, Leonardo, entre outros.

O evento será realizado no final da avenida, entre as ruas Haddock Lobo e Bela Cintra. "Depois de dois anos sem o evento presencial, o Réveillon na Paulista volta ao calendário de eventos da cidade de São Paulo, trazendo uma sensação de superação para o ano que vem. Com a festa localizada num dos pontos turísticos mais movimentados e conhecidos da cidade, nossa expectativa é atrair turistas e moradores para uma celebração à altura da maior cidade da América Latina", diz o secretário municipal de Turismo, Rodolfo Marinho.De acordo com o presidente da SP Turismo, Gustavo Pires, este ano a estrutura do palco será mais alta, com 16 metros de largura, 20 de profundidade e oito de altura, garantindo que o público tenha uma visão melhor.A expectativa é que a capital paulista receba cerca de 1,5 milhão de pessoas para comemorar o início de 2023 e movimente mais de 450 milhões de reais na cidade. Veja a programação completa:MC: Patrícia LiberatoDJs: Donna e Gugu Reis17h às 18h - Fafá de Belém + Aíla + Roberta Carvalho18h30 às 19h - Preto no Branco19h20 às 20h10 - Padre Fábio de Melo + Ziza Fernandes20h30 às 21:30 - Xamã22h às 23:00 - Tierry23h30 às 00h30 - Leonardo01h às 02h - Escola de Samba Mancha Verde

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O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022 começa neste domingo, 13, com a abertura dos portões às 12h. Cerca de 500 mil estudantes de São Paulo realizarão hoje as provas de Linguagens (45 questões), Ciências Humanas (45 questões) e a redação. Grande parte deles está na capital paulista e, por isso, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) montou uma operação especial de trânsito, que inclui a abertura da Avenida Paulista para carros.

O programa Ruas Abertas - que permite a ocupação de vias por pedestres, ciclistas e manifestações artísticas - estará suspenso na faixa do Bela Vista, com o trânsito rodando normalmente. A medida não se expandirá para outras localidades previstas na política governamental, apenas o corredor central da cidade.

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As principais ruas da capital paulista serão monitoradas para garantir condições de segurança aos pedestres e fluidez no fluxo. É esperada maior agilidade em remoção de interferências e fiscalização em áreas de embarque e desembarque, bem como orientação de travessia de pedestres e operação de semáforos.

Outro programa que não estará em funcionamento é o Ciclofaixa de Lazer da Cidade - de trechos exclusivos para a circulação de bicicletas - para que o tráfego fique livre para ônibus e veículos. O objetivo é facilitar o deslocamento dos estudantes até os locais de prova. Os candidatos podem consultar onde realizarão o exame na Página do Participante no site do Inep.

Para consultar mais informações sobre o trânsito durante o dia de Enem, basta consultar o portal de atendimento da prefeitura, que funciona 24 horas por dia, ligando SP156.

A Justiça de São Paulo decidiu nesta quinta-feira (27) que o candidato vencedor da eleição presidencial poderá reunir seus apoiadores na Avenida Paulista no próximo domingo a partir das 20h30.

A decisão do juiz Randolfo Ferraz de Campos, da 14.ª Vara de Fazenda Pública da Capital, determina que a ocupação "deverá dar-se conforme estritamente o resultado da eleição".

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As comemorações deverão respeitar o horário previsto, sob pena de multa. O juiz defendeu que o mais "prudente" seria aguardar o término do horário de votação, o que em sua avaliação deve garantir "maior segurança e tranquilidade".

Campos também levou em consideração a possibilidade de atrasos no fechamento das urnas. No primeiro turno, as filas fizeram algumas seções eleitorais em São Paulo estenderem a votação até 21h.

"Mesmo havendo término do horário de votação, cumpre considerar a movimentação, a partir de então, de recursos humanos e materiais afetos à logística da máquina judiciária eleitoral visando ao resguardo de equipamentos e dados usados ou gerados no pleito, sendo que, tanto na Avenida Paulista como nas imediações, é sabido haver numerosas seções eleitorais. Assim, prudentemente, deve-se aguardar ao menos até 20 horas e 30 minutos para início das manifestações", diz um trecho da decisão.

O juiz decidiu que deve prevalecer o resultado da eleição presidencial. Portanto, em um cenário em que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seja eleito presidente e Tarcísio de Freitas (Republicanos) governador, como apontam as pesquisas, o direito de ocupar a Avenida Paulista será dos petistas.

O diretório estadual do PT de São Paulo recebeu aval do Tribunal de Justiça do Estado para reunir apoiadores na Avenida Paulista no próximo domingo, 2, a partir das 20h30. De acordo com interlocutores da campanha do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a ideia é que o ex-presidente compareça ao local para fazer um pronunciamento, mesmo que não vença no primeiro turno. A agenda, no entanto, ainda pode ser alterada.

Conforme a decisão liminar do juiz Randolfo Ferraz de Campo, da 14ª Vara de Fazenda Pública, emitida nesta sexta-feira, 30, a medida é válida caso Lula vença ou não a corrida no primeiro turno. Como o uso do espaço foi solicitado pelo PT e por grupos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), o caso foi levado à Justiça.

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Manifestação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) indicou que havia acordo entre as lideranças para que, se houvesse vitória em primeiro turno, os apoiadores do vencedor pudessem ocupar a Paulista, mas os dois grupos ainda disputavam o espaço em caso de segundo turno.

Conforme documento do MP, o Comando da Polícia Militar havia informado que movimentos ligados a Bolsonaro teriam preferência de utilização do local em razão de um "rodízio estabelecido entre os grupos conflitantes para manifestações na Avenida Paulista". A tese apontava que a oposição usou a região para se manifestar em 20 de março.

O PT alegou, no entanto, que apoiadores de Bolsonaro já haviam ocupado a Paulista nos atos de 7 de setembro, o que abriria espaço para a oposição se manifestar politicamente no local no dia 2.

Em ofício, o juiz Randolfo de Campo entendeu que o pedido feito por apoiadores do presidente viola a legislação eleitoral, por solicitar uso da Paulista em horários que coincidem com os da votação. Manifestações políticas no horário das eleições são vedadas pela Lei Eleitoral.

"Não há prévio protocolo de intenção de manifestação política de movimento de situação a ser considerado aqui, porque aqueles indicados acima, visto que feitos para o dia das eleições, em horários inadequados, são absolutamente ilegais", escreveu. O juiz também destacou que o ofício não impede a existência de manifestações, mas visa evitar confrontos de grupos antagônicos.

Segundo o magistrado, não faz sentido abordar a tese do rodízio "ante protocolos de intenções manifestadas simplesmente ilegais".

A decisão também indica que houve consenso com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para que manifestações só ocorram após as 20h30 - o PT solicitava iniciar a movimentação já às 17h30, meia hora após o final do horário de votação.

Milhares de mulheres saíram às ruas de São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro nesta terça-feira (8), em pequenos atos contra a cultura machista e os feminicídios, e em repúdio ao presidente Jair Bolsonaro.

Em São Paulo, as manifestantes se concentraram na Avenida Paulista e gritaram "Fora Bolsonaro!", tornando o presidente, apontado por um histórico de comentários machistas, o principal alvo do dia.

"Ele representa tudo que é ruim para nós mulheres: é retrocesso, fascismo e machismo incorporado em tudo o que ele faz", disse à AFP e economista Amalia Silva, 40 anos. Já a estudante Manuela Silva, 24 anos, contou que estava protestando em São Paulo "para ter uma vida digna, para as nossas vidas", em um país onde uma mulher é assassinada a cada sete horas em um crime de gênero.

--> Mulheres protestam em defesa da vida e contra Bolsonaro

O tom foi semelhante em Brasília, onde uma coluna de manifestantes, com a presença de movimentos de esquerda e estudantis, marchou da biblioteca até o Congresso.

"Pela vida das mulheres. Pelo fim do racismo e machismo. Lutamos por comida, emprego, saúde e educação", dizia a faixa que puxou o protesto na capital.

Um incêndio atingiu em um prédio da Avenida Paulista, região central de São Paulo, no início da tarde desta quinta-feira, 24. A fumaça podia ser vista nos últimos andares do edifício e o Corpo de Bombeiros atuou no local para controlar as chamas. Segundo a corporação, não houve vítimas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o chamado ocorreu às 13h20 e sete viaturas foram inicialmente deslocadas para o local. A corporação informou que as chamas começaram em um aparelho de ar-condicionado e foram controladas por volta das 14h.

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Parte do tráfego na Avenida Paulista foi interrompido pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para atendimento à ocorrência. O prédio afetado é vizinho ao edifício da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).

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Neste domingo (20), serão instalados na Avenida Paulista 26 painéis com reproduções da obra do pintor Candido Portinari. A exposição a céu aberto é um convite para o MIS Experience Portinari para Todos que estreia em março no Museu da Imagem e do Som (MIS). 

As telas, que terão a dimensão de 1,5m de largura por 2m de altura, ocuparão o canteiro central de toda a avenida, entre a Praça Oswaldo Cruz e a Rua Haddock Lobo. A instalação foi aprovada pela Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU).

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As exposições no MIS são conhecidas por permitirem experiências imersas e sensoriais. “A gente trabalha com tecnologia inovadora. Nós trabalhamos com recursos técnicos que permitem, por exemplo, que a gente reproduza as obras de Portinari em grandes dimensões”, disse Marcos Mendonça, diretor geral do MIS. Será utilizada uma tecnologia de projeção em alta resolução. 

Resolução fantástica

Ele afirmou que muitas das obras de Portinari são murais ou não podem ser transportadas pelo tamanho. “Vamos propiciar ao público o acesso a essas obras num nível de resolução fantástico. Você não só estará vendo as obras, você estará mergulhando nelas, você estará dentro das obras. É uma sensação que nem quando você está frente a frente da obra original você tem porque é algo que a tecnologia da projeção digital nos permite”, explicou.

A exposição no MIS será dividida em três áreas expositivas. Na primeira, com sete instalações interativas, o visitante vai conhecer mais da vida do artista. Em seguida, o público entra na sala Portinari Imenso, com a projeção das obras em escala monumental. O terceiro espaço apresenta o acervo de Portinari e a relação dele com a cultura e história do país.

“[Portinari] é o pintor do Brasil. Ele pintou, retratou o Brasil e, dentro dessa filosofia e pela sua qualidade, ele conseguiu levar o Brasil para o exterior”, disse Mendonça. Ressaltou a importância histórica do pintor, mas também sua característica de um olhar para o social. 

“Ele tem uma quantidade grande de pinturas retratando o trabalhador brasileiro; ele tem algo que é o cotidiano, ou seja, ele pinta a sua infância e, ao pintar essa infância, Portinari reproduz os brinquedos e as paisagens da sua infância da cidade de Brodowski (SP)”, analisou. A curadoria da exposição Portinari para Todos é de Marcello Dantas.

Quem tirou o dia para dar uma caminhada pela Avenida Paulista, em São Paulo, no último domingo (19), foi surpreendido por um show gratuito de Luísa Sonza. Em uma ação promocional de sua nova música, ‘Anaconda’, a cantora realizou um pocket show surpresa no meio da rua. A estratégia foi um sucesso e Sonza comemorou bastante o feito pelas redes sociais. 

Com suas bailarinas e um DJ, Luísa ocupou parte da avenida para apresentar sua nova canção. Empolgada, ela acabou cantando outras faixas do seu mais recente álbum, ‘Doce 22’, e levou o público à loucura. Após a empreitada, a artista comemorou nas redes sociais e ainda disse que, por ela, teria cantando durante muito mais tempo. “Foi meia horinha porque a polícia começou… Realmente, ia dar problema pra mim. Por mim, estaria agora lá com vocês. Por que eu invento essas coisas? Tô meio em choque até agora”, brincou.

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Na internet, o show surpresa da cantora foi muito comentado e elogiado, mas, também houve quem criticasse. Uma pessoa não achou de bom tom as coreografias de Sonza em plena luz do dia e disse: “Imagina as famílias com crianças pequenas passando no local vendo uma mulher de calcinha simulando ato sexual". Mas, a cantora parece não ter se incomodado e apenas rebateu o comentário: “Só passar reto”. 

A Avenida Paulista completa nesta quarta-feira (8) 130 anos. Para celebrar, as sete instituições culturais instaladas na região fazem um circuito de atrações que vai até domingo (12).

Inaugurada no dia 8 de dezembro de 1891, por iniciativa do engenheiro Joaquim Eugênio de Lima, a Avenida Paulista fica em uma das regiões mais elevadas de São Paulo, chamada de Espigão da Paulista.

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Atualmente, o polo econômico tornou-se também centro cultural e de entretenimento – são quase três quilômetros de extensão e sete grandes centros culturais e museus. Todos participam do circuito em homenagem à aniversariante: a Casa das Rosas, o Centro Cultural Fiesp, IMS Paulista, Itaú Cultural, Japan House São Paulo, Museu de Artes de São Paulo (Masp) e Serviço Social do Comércio (Sesc). A programação completa pode ser vista na página do evento

Confira abaixo os destaques:

Instituto Moreira Salles (IMS) Paulista

Palestra online com Andrea Ronqui - mestre em estética e história da arte pela USP - está programada para hoje. Para marcar os 130 anos da Avenida Paulista, o evento fala sobre a história de sua criação, as mudanças que a transformaram na avenida de hoje e alguns episódios importantes durante esse período. Transmissão ao vivo pelo YouTube do IMS e Facebook do IMS.

Horário: das 18h às 19h30 (gratuito)

Japan House

Bingo infantil presencial no domingo (12). As crianças terão a oportunidade de conhecer e se familiarizar com palavras, objetos e conceitos da cultura japonesa de forma lúdica e divertida.

Horários: 11h, 14h30 e 16h30 (senhas serão disponibilizadas na recepção uma hora antes de cada atividade).

Casa das Rosas

Brincadeira infantil no domingo (12), em que crianças e familiares são convidados a participar de atividades educativas no Jardim da Casa das Rosas, voltadas à poesia e ao tema do patrimônio cultural. O objetivo é apreciar poemas “pescados” durante brincadeira na fonte no jardim e refletir sobre a Casa das Rosas e a história de São Paulo por meio de um jogo da memória.

Horário: das 10h às 12h (sem necessidade de inscrição prévia)

Itaú Cultural

Ocupação Benjamim de Oliveira - exposição presencial mergulha no universo do circo no Brasil entre os séculos 19 e 20, a partir da história de Benjamim de Oliveira, que fortaleceu a introdução da linguagem teatral no circo, atuou em filmes e gravou discos. A mostra reúne cerca de 120 peças, entre jornais da época, fotografias, objetos circenses originais, livros, documentos e fonogramas..

Horário: de terça a domingo, das 11h às 19h, até 27 de fevereiro de 2022.

Sesc Avenida Paulista

Monumento virtual de luto - performance online e presencial traz uma chama eterna e ininterrupta em memória aos mortos, que permanecerá acesa durante um ano. A chama está instalada no Sesc Avenida Paulista e é transmitida ao vivo pelo site A Extinção É Para Sempre.

Pessoas de diversas partes do mundo são convidadas a se inscrever no site para compartilhar sua própria chama, compondo um chamado internacional ao luto, à pausa e à dignificação de cada perda.

Horário: de terça a sexta, das 10h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30, até 25 de maio de 2022.

Centro Cultural Fiesp

Era Uma Vez o Moderno [1910-1944] - exposição gratuita presencial reúne diários, cartas, manuscritos, fotos e obras dos artistas e intelectuais que fizeram parte da implantação da arte moderna no Brasil. Com mais de 300 obras e documentos, a mostra faz o público revisitar três décadas dessa história e conhecer as produções dos autores e pensadores que participaram da Semana de Arte Moderna, em 1922.

Horário: de quarta a domingo, das 11h às 20h, até 29 de maio de 2022.

A plataforma de streaming Globoplay irá nomear duas salas de cinema em São Paulo. O antigo espaço conhecido como Cinearte, localizado no piso térreo do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, estava fechado desde o início de 2020. Por ser considerado um dos locais mais tradicionais da cidade, o antigo cinema dará lugar ao Cine Marquise, com previsão de reabertura na segunda quinzena de outubro.

O espaço passou por reformas nestes últimos meses, a fim de receber os amantes da sétima arte. As novas salas batizadas como “Sala Globoplay 1” e “Sala Globoplay 2", receberam um sistema de som Dolby de última geração, telas importadas e poltronas semi-vips. O Cine Marquise também será patrocinado pela Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE) e Sabesp.

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De acordo com Tiago Lessa, Head de Marketing, Aquisição e Engajamento Produtos e Serviços Digitais Globo, o projeto que trará de volta as salas de cinema de São Paulo, tem como propósito reforçar o compromisso com a produção audiovisual para a cidade. “Nada mais adequado ao Globoplay, uma plataforma que apoia, valoriza e incentiva a cultura nacional", declarou.

O cinema, que existe desde março de 1963, já passou por diversas reformas, desde alteração do nome na fachada, patrocínios, até mesmo de proprietário. Ainda assim, a tradição deste local faz com que novas empresas queiram investir no ambiente, por ser conhecido como um patrimônio para a cidade de São Paulo. Após a reinauguração, o Cine Marquise manterá a tradição de exibir filmes da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

 Por Thaiza Mikaella

No protesto convocado pelo Movimento Brasil Livre (MBL) contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o presidenciável Ciro Gomes (PDT) disse aos manifestantes na Avenida Paulista, em São Paulo, que o ato pró impeachment deste domingo (12) "é só o começo". Com baixa adesão em outras capitais, as mobilizações denunciaram os líderes das intenções de voto para reforçar a necessidade de um candidato da 'terceira via' para 2022.

A presença do pedetista confirmou a aliança com entidades de centro-direita após reiterados ataques contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro. O PT se recusou a participar das movimentações e foi criticado mais uma vez por Ciro. "Haverá tempo para o PT amadurecer", declarou.

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Na contramão da orientação da esquerda, o ex-ministro do Esporte dos governos petistas, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) alfinetou o partido, mas não escondeu certo desconforto em dividir o palanque com siglas de correntes ideológicas opostas, como o Novo e o DEM.

"É um processo e no processo atrás dessa frente ampla há um misto de acomodação. Eu compreendo a situação do PT, mas as redes sociais estão polarizadas hoje. Temos que fazer um degelo. Eu nunca imaginei que estaria no carro do MBL. Mas estarei onde tiver de estar. Não existirá 2022 sem 2021. E a luta em 2021 é para tirar Bolsonaro. Nós temos que juntar gente. Só a esquerda isolada não derruba Bolsonaro, não ganha a eleição presidencial", assegurou.

Também ventilado para disputar à Presidência, o primeiro ministro da Saúde da gestão Bolsonaro, Luiz Henrique Mandetta (DEM), comentou sobre os prejuízos da polarização política que se fortaleceu desde a última eleição.

"Tem mais de 50% da população que não quer esses dois polos. Está muito fragmentado, espero que quando comece a definir o rosto. Nós vamos passar por muitas análises, a posição é coletiva. Quem quer apoio tem que se expor", apontou o ortopedista que iniciou o enfrentamento à pandemia no Brasil.

O pré-candidato João Amoêdo (Novo) e a ex-líder do Governo na Câmara, a deputada Joice Hasselman (PSL-SP), também se uniram aos líderes do MBL, o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), o vereador Fernando Holiday (Novo-SP) e o deputado estadual Arthur do Val (Patriota-SP) na concentração da Paulista.

Um grupo evangélico do bairro da Mooca, Zona Leste de São Paulo, foi flagrado descarregando dezenas de placas contra o Supremo Tribunal Federal (STF) em uma área restrita da Avenida Paulista, na manifestação dessa terça-feira (7). Com viés antidemocrático, os militantes tiveram passe livre ao acesso das forças de segurança.

A pick-up que transportava as placas distribuídas pelos religiosos chegou à Paulista pela Rua Peixoto Gomide. Com predominância em verde e amarelo, parte do material foi impresso em inglês e classificava o ex-presidente Luzi Inácio Lula da Silva (PT) como o maior corrupto da história.

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A entrada estava cercada e apenas cadastrados na lista do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) tinham acesso, de acordo com publicação do Metrópoles. O trecho era destinado para as forças de proteção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mas foi aberto ao grupo religioso.

A Avenida Paulista foi reaberta para o público na manhã deste domingo (18), entre 8h e 12h. Neste período, os carros estão proibidos de circular na avenida, no trecho entre a Rua da Consolação e a Praça Oswaldo Cruz.

A avenida estava fechada ao público desde março de 2020, devido ao estado de emergência da capital em razão da pandemia da Covid-19. Antes da pandemia, a Avenida Paulista ficava aberta para atividades de lazer das 10h às 18h aos domingos e feriados.

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A decisão foi tomada pelo Comitê de Eventos da Prefeitura, levando em conta que 70% da população elegível já foi vacinada com ao menos uma dose contra a Covid-19.

A abertura ocorre em caráter experimental e de acordo com todos os protocolos sanitários estabelecidos pela Vigilância Sanitária, como o uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento entre as pessoas e sem aglomerações.

O ex-jogador Emerson Sheik participou do programa “Arena SBT”, na noite dessa segunda (17), e causou polêmica sobre até onde vai o Fluminense na Libertadores da América. Ele prometeu andar pelado pela Avenida Paulista, principal via de São Paulo, caso o tricolor carioca chegue às semifinais da competição continental.

Emerson, que chegou a ser campeão brasileiro pelo Fluminense em 2010, disse que não tem chances do seu ex-time ser uma surpresa na Libertadores de 2021.

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“Não, sem chances. O Fluminense não vai ser. Está jogando um futebol alegre. Estou sendo sincero e verdadeiro, tem até um equilíbrio entre jovens e veteranos, mas vão até a esquina e não passam mais. E todo mundo sabe disso. Não tem como o Fluminense ser campeão”, disse.

O ex-atacante Sheik se aposentou em 2018 e assumiu a diretoria do Corinthians no início de 2019, mas pediu demissão em novembro do mesmo ano. Sua maior façanha como jogador foi ter feito os dois gols na final da Libertadores vencida pelo Corinthians, em 2012. Ele ainda foi campeão brasileiro pelo Flamengo, em 2009.

Em manifestação contra o assassinato de João Alberto Silveira Freitas, um grupo de artistas pintou a hashtag #VidasPretasImportam" em uma das pistas da Avenida Paulista, sentido Rua da Consolação, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (MASP).

O coletivo iniciou a pintura na noite desta sexta-feira (20) e terminou por volta das 5h da manhã deste sábado (21).

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De acordo com a Companhia de Engenharia Tráfego (CET), três faixas da Avenida Paulista, sentido Rua da Consolação, permanecem interditadas nesta manhã para secagem da pintura. Apenas a faixa quatro está liberada para o tráfego.

O assassinato de João Alberto, homem negro de 40 anos, por seguranças no Carrefour Passo D'Areia, em Porto Alegre, gerou protestos em diversos locais do Brasil nesta sexta-feira. Manifestantes entraram em unidades do supermercado.

Na capital do Rio Grande do Sul, a manifestação começou no início da tarde, em frente à loja onde aconteceu o crime. Com cartazes, bandeiras e faixas destacando que "vidas negras importam", milhares de manifestantes exigiram justiça pelo assassinato . A realização do protesto ganhou adeptos nas redes sociais.

Em São Paulo, manifestantes se concentraram, justamente, no vão do Masp por volta das 16h de sexta-feira. Cerca de duas horas depois, um grupo de mais de 600 pessoas iniciou uma caminhada em direção ao Carrefour que funciona na rua Pamplona.Uma pequena parte dos manifestantes pegou pedras dos vasos do estacionamento e arremessou contra os vidros do supermercado.

No Rio de Janeiro, dezenas de manifestantes fizeram um protesto no supermercado Carrefour da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio. Aos gritos de "Assassino, Carrefour", eles chegaram a protestar até mesmo dentro do supermercado, pedindo para que a unidade fechasse.

Em Brasília, as manifestações se concentraram no Carrefour localizado na Asa Sul. O ato começou na rua e depois entrou na unidade para pedir seu fechamento.

A manifestação em Belo Horizonte aconteceu em frente a uma das lojas do grupo no Centro da cidade. O supermercado teve as portas fechadas logo depois do início do protesto, por volta das 15h. A Polícia Militar acompanhou toda a manifestação.

Em Fortaleza, houve dois protestos, o primeiro, que já estava organizado, ocorreu em frente à Secretaria de Segurança Pública e o segundo em frente ao supermercado Carrefour, no bairro Aldeota, zona nobre da capital cearense.

A Justiça de São Paulo voltou a proibir que grupos de apoiadores do presidente e opositores do governo se reúnam no mesmo horário em manifestações na Avenida Paulista. A diferença é que, desta vez, a decisão se estende não só ao próximo domingo (21) como a "qualquer dia subsequente".

O juiz Randolfo Ferraz de Campos, da 14ª Vara da Fazenda Pública da Capital, determinou ontem que "manifestantes de bandeiras antagônicas" se revezem a cada final de semana na Paulista.

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A partir de amanhã, haverá alternância entre os grupos, começando pelos bolsonaristas. Aqueles que protestam contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) poderão se reunir em "local diverso", mas estão proibidos de caminhar em direção à avenida. Nos finais de semana subsequentes, haverá inversão na ordem.

Na decisão, o juiz fala destaca que o direito dos cidadãos de se reunirem "pacificamente" não são absolutos e, quando competem com outros direitos e interesses previstos na Constituição, "devem submeter-se a juízo de ponderação a fim de que se alcance a solução que melhor concilie os interesses em conflito".

"Sabe-se que os ânimos dos diferentes grupos de manifestantes estão exaltados, inclusive em razão do atual contexto político, econômico e sanitário do País, circunstância esta evidenciada tanto nos conflitos que já ocorreram quanto nos conflitos que continuam a ocorrer em diferentes redes sociais", afirmou o magistrado. Ele completou dizendo que o objetivo da decisão é preservar ‘a ordem pública, o direito à vida no qual se inclui a integridade física e o direito de propriedade, sem prejuízo do exercício do direito à liberdade de reunião".

A decisão atende a um pedido do governo de São Paulo, que chegou a obter parecer favorável no plantão judiciário, e agora foi acolhido em definitivo.

Confronto. O Executivo entrou na Justiça após um ato contra o governo federal, autointitulado pró-democracia e antifascista e organizado por grupos ligados a torcidas de futebol na Avenida Paulista, terminar em confronto entre manifestantes e apoiadores do presidente e também com a Polícia Militar.

A confusão aconteceu no primeiro fim de semana em que opositores ao presidente Bolsonaro, até então recolhidos em razão da pandemia, resolveram sair às ruas e fazer frente aos atos pró-governo. "Estes grupos já estão se digladiando nas redes sociais e um grande número de pessoas está sendo mobilizado, a despeito da pandemia de covid-19 que assola o País", escreveu o governo de São Paulo para justificar o pedido.

Representantes da Polícia Militar, Ministério Público Estadual e ativistas pró e contra o governo chegaram a se reunir em um encontro no início do mês, que terminou sem acordo. Apesar disso, na semana passada, o protesto contra o presidente Jair Bolsonaro mudou o local de reunião e foi transferido para o Largo da Batata.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O juiz Rodrigo Galvão Medina, do plantão civil da capital paulista, concedeu - na noite desta sexta-feira (5) - liminar proibindo a realização de atos de grupos antagônicos na Avenida Paulista, previstos para amanhã. O magistrado acolheu pedido do governo estadual.

No seu despacho, ele destacou que a medida visa evitar confrontos e danos ao patrimônio. 

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“Impeço que os grupos manifestantes, manifestamente antagônicos entre si, se reúnam no mesmo local e data Avenida Paulista, capital, no próximo dia 7 de junho -, evitando-se, assim, confrontos e prejuízos decorrentes desta realidade, zelando as autoridades administrativas competentes para que tal empreitada possa ter seu efetivo sucesso”, afirmou.

Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, a Secretaria da Segurança Pública e o Ministério Público estão em contato com os organizadores dos atos para se chegar a um consenso que garanta a segurança de todos e o direito à livre manifestação. A decisão consta do Processo digital nº: 1000553-30.2020.8.6.0228.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro protocolou uma ação nesta segunda-feira (1º), na Procuradoria-Geral da República, pedindo esclarecimento de um suposto envolvimento dos deputados psolistas Glauber Braga e Sâmia Bomfim, além do ex-aliado Alexandre Frota, nos confrontos na Avenida Paulista neste domingo (31). 

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Segundo Eduardo relatou, em um vídeo ao lado do deputado estadual Douglas Garcia, os grupos antifascistas entraram em confronto com bolsonaristas que foram defender o presidente Jair Bolsonaro, fazendo "badernas". O filho do presidente justificou que os que defendiam Bolsonaro faziam um “protesto legal e pacífico”. 

"São atos premeditados, não ocorreu confronto, ocorreu agressão vindo de uma das partes que foram lá se meter no meio de uma manifestação pacífica", disse o deputado. 

Em resposta, o deputado federal Glauber Braga "pediu" para que Eduardo inserisse na representação a afirmação que "fascistas como vocês não vão ter moleza. Faz o print e coloca lá". Glauber ainda provocou o adversário político citando o inquérito das fake News, que atingiu a base de apoio do presidente nas redes sociais. "E aproveitem e já deixem os celulares pra investigação sobre fake news e o gabinete do ódio... Pega o beco, bananinha!".

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A prefeitura de São Paulo informou nesta quarta-feira (1º) que vai multar a empresa contratada pela queima de fogos na virada do ano na Avenida Paulista. A firma contratada teria utilizado fogos com barulho, prática que é proibida por lei municipal desde maio de 2018.

“Embora tenha sido usada uma tecnologia que minimiza os efeitos sonoros, eles ainda foram maiores do que o acordado com a empresa”, diz a nota da administração municipal. O nome da empresa contratada e o valor da multa não foram informados.

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A lei proíbe o manuseio, a utilização, a queima e a soltura de fogos de estampidos e de artifícios e artefatos pirotécnicos com efeito sonoro ruidoso. Segundo a lei, o descumprimento impõe ao infrator multa no valor de R$ 2 mil. Na festa da Avenida Paulista foram utilizadas três toneladas de fogos.

Público

O Réveillon da Paulista 2020, em São Paulo, reuniu cerca de 2 milhões de pessoas, segundo a prefeitura, que estimou que a festa tenha movimentado mais de R$ 600 milhões. A ocupação de apartamentos na região, segundo o Observatório de Turismo e Eventos da SPTuris, foi de 80%. A taxa média em todo o mês de dezembro costuma ser em torno de 55%.

O evento teve início ontem (31), às 18h, com as apresentações das duplas Bimbo & Jhonas e Anavitória.

Também passaram pelo palco os sertanejos Marcos e Belutti e o cantor Lulu Santos, que fez a contagem regressiva.

O espetáculo da queima de fogos durou cerca de 10 minutos. Logo após, o público dançou ap som da banda Chiclete com Banana e, ainda, com a escola de samba Rosas de Ouro.

Segundo a prefeitura, cerca de 66,5 toneladas de lixo foram recolhidos pela Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (AMLURB).

Durante a operação foram utilizados 70 mil litros de água de reuso e 300 litros de desinfetante para lavagem da avenida.

A Polícia Militar atendeu a dois chamados envolvendo violência na madrugada deste 1º de janeiro na região da Avenida Paulista, após a festa da virada de 2019 para 2020 promovida pela Prefeitura. Em ambas as ocorrências, pessoas foram feridas e socorridas, mas não houve mortes.

Por volta das 4h30, uma mulher foi baleada na região do quadril por dois homens que, segundo testemunhas relataram aos policiais, estavam em um Chevrolet Astra prata. Ela estava na esquina das Ruas Peixoto Gomide e Frei Caneca.

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A mulher foi levada ao pronto-socorro da Santa Casa de Misericórdia, em Santa Cecília e, segundo a PM, não corria risco de morte. Os PMs que atenderam o chamado não tiveram como apurar as causas dos tiros, que foram registrados no 78º Distrito Policial (Jardins), mas serão investigados pela delegacia que atende aquela parte da cidade, o 4º DP (Consolação).

Na outra ocorrência, que também ocorreu na madrugada, os policiais que chegaram para socorrer um homem que estava ferido na calçada não tiveram como confirmar nem se os ferimentos também eram causados por tiros ou por outro tipo de agressão, como facadas. O homem estava em estado grave e foi levado às pressas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital das Clínicas.

A PM não tinha informações sobre as circunstâncias em que o homem foi ferido (se foi uma agressão ou uma tentativa de assalto, por exemplo). É um crime que também terá de ser investigado pelo 4º DP. O caso ocorreu também na Peixoto Gomide, mas na esquina com a Rua Barbosa Rodrigues.

A festa da passagem de ano na Avenida Paulista reuniu cerca de 2 milhões de pessoas, segundo dados divulgados pela Prefeitura de São Paulo. Durante os shows realizados na via, da dupla Anavitória, de Lulu Santos, da banda Chiclete com Banana da bateria da escola de samba Rosas de Ouro, a PM não registrou nenhum crime relevante, envolvendo feridos que precisaram de atendimento médico.

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