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O secretário de Defesa do Reino Unido, Philip Hammond, informou neste domingo que milhares de soldados britânicos deixarão o Afeganistão em 2013. Hammond disse que 500 dos 9.500 militares britânicos que estão no Afeganistão serão retirados ainda em 2012 e que todos estarão de volta até o final de 2014, quando as tropas internacionais devem entregar o controle da segurança para as forças afegãs.

Hammond, porém, não anunciou exatamente quantos soldados voltarão para casa em 2013, embora tenha afirmado que a retirada será "uma significativa redução no número de tropas até o final do ano que vem".

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O secretário disse à BBC que "milhares, não centenas" de soldados serão retirados no final de 2013, "mas eu não espero que seja a maior parte de nossas forças". Desde 2011, 433 militares britânicos morreram no Afeganistão. As informações são da Associated Press.

Um mutirão realizado pela Prefeitura de São Paulo durante 60 dias removeu 783 veículos abandonados das ruas da capital paulista entre junho e julho. A média recolhida - 13 por dia - é três vezes maior que a média diária do ano passado como um todo, de acordo com balanço da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras em parceria com a Secretaria Municipal de Transportes.

A Prefeitura informou que outros 1.483 carros também foram retirados das ruas por seus proprietários após comunicação da administração municipal, totalizando 2.266 veículos removidos das vias públicas. Com os 783 veículos recolhidos em junho e julho, o ano de 2012 já soma 1.344 veículos enviados para pátios, contra 1.500 em todo ano passado.

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Em maio deste ano, um decreto determinou que as Secretarias de Coordenação das Subprefeituras e de Transportes realizassem um esforço concentrado para a retirada de veículos abandonados em vias públicas.

Leilões - Para esvaziar os pátios das subprefeituras, responsáveis por abrigar os carros, são realizados leilões de carcaças periodicamente. O próximo leilão ocorrerá nesta terça-feira, em Cidade Adhemar, zona sul da capital paulista.

Os investidores estrangeiros sacaram R$ 255,879 milhões da Bolsa na última quinta-feira. Naquele pregão, o Ibovespa caiu 1,37%, fechando em 55.520,40 pontos. O giro financeiro somou R$ 5,6 bilhões.

Com o resultado, o saldo de capital externo na Bovespa em agosto está negativo em R$ 256,369 milhões até esta data. A cifra é resultado de compras de R$ 5,052 bilhões e vendas de R$ 5,309 bilhões no período. No ano, a Bovespa acumula superávit de R$ 1,637 bilhão em recursos estrangeiros.

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O assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou, nesta sexta-feira (20), que o governo poderá realizar uma ação para a retirada de brasileiros na Síria se for necessário. "Nós fizemos uma operação, há alguns anos, de retirada de 4 mil brasileiros e sul-americanos do Líbano. Se for necessário, nós faremos. Por enquanto, não está colocado (o assunto)", disse Garcia em rápida entrevista no Palácio do Planalto.

Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou que o País dará apoio a quem pedir para deixar a Síria, mas ressaltou que a maioria dos brasileiros tem também nacionalidade síria.

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Garcia declarou ainda que a solução da situação na Síria não depende apenas da renúncia do presidente Bashar al-Assad. Ele classificou o momento do país como de guerra civil. "A situação é muito mais complicada do que isso. Não depende só de renúncia do Assad. Eles estão em guerra civil". O assessor da presidente Dilma descartou ainda a tese de uma intervenção internacional. "De jeito nenhum", disse ele, defendendo uma saída negociada.

Os investidores estrangeiros tiraram R$ 21,830 milhões da Bovespa na ultima segunda-feira, dia em que o Ibovespa fechou em alta de 1,38%, aos 55.212 pontos. Devido ao feriado nos Estados Unidos pelo Memorial Day, o volume financeiro foi o menor desde 26 de dezembro de 2011, de R$ 3,13 bilhões.

Naquele dia, os estrangeiros compraram R$ 805,195 milhões e venderam R$ 827,025 milhões, comparado a uma média diária de R$ 2,903 bilhões em aquisições e de R$ 3,051 bilhões em vendas realizadas na Bolsa paulista neste mês.

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Com o resultado da segunda-feira, o saldo de capital externo na Bovespa em maio está negativo em R$ 2,805 bilhões até aquela data, resultado de compras de R$ 55,173 bilhões e vendas de R$ 57,979 bilhões. No ano, a Bovespa acumula superávit de R$ 2,448 bilhões em recursos estrangeiros.

O governo sírio não vai retirar as suas tropas das cidades e vilas tragadas pelos conflitos no país antes que as vidas voltem ao normal nessas áreas, informou em um comunicado o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Jihad Makdessi. Neste sábado, ativistas relataram novos casos de violência que resultaram na morte de ao menos 12 pessoas.

O comunicado foi a primeira resposta a um apelo feito pelo enviado da Organização das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, às autoridades sírias para que interrompam as atividades militares, como "a parte mais forte" do embate, num "gesto de boa fé" para com a oposição.

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A postura do governo sugere que a implementação da proposta de Annan para acabar com o conflito - aceita pelo presidente Bashar Assad - será um progresso longo e complicado. Damasco parece estar ganhando tempo ao indicar um consentimento com o plano, mas, em seguida, implicar ou ignorar os detalhes.

Um dos pontos centrais levantados pelo enviado especial da ONU é a retirada das tropas sírias das cidades, mas Makdessi afirmou à TV estatal na noite de ontem que o exército está em áreas povoadas apenas "em autodefesa e para proteger os civis."

"O exército sírio não está feliz em estar presente em áreas residenciais", disse o porta-voz. "Assim que a paz e a segurança prevalecerem, o exército não permanecerá nem aguardará a saída de Kofi Annan. Este é um problema sírio."

O levante na Síria começou um ano atrás com protestos pacíficos contra o regime de Assad. Diante da feroz repressão, os protestos ficaram cada vez mais militarizados e os grupos de oposição agora dizem que a única esperança é expulsar o presidente. A ONU estima que mais de 9 mil pessoas tenham sido mortas nos conflitos. As informações são da Associated Press.

Na semana em que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, compareceu a várias solenidades que marcaram o fim simbólico da guerra no Iraque, boa parte do contingente americano desembarcou na base de Forte Bliss, em El Paso, no Texas, para um reencontro emocionado com as famílias após um ano no front iraquiano.

"Nunca nos disseram quanto tempo ficaríamos no Iraque, mas calculávamos um ano, pelo menos. Fiquei sabendo da retirada pelos jornais", afirmou o tenente Rolando Mancha, de 37 anos, enquanto esperava as instruções para se reencontrar com a mulher, Robin, e os filhos Sofia, de 2 anos, e Samuel, de 1 ano. "Meu filho acha que o pai é um laptop", disse Robin à reportagem.

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Com 12 anos de vida militar, Mancha tornou-se mais um veterano convencido de ter feito "algo bom para o povo do Iraque". "Não foi tranquilo para nós. Mas nada para o qual não estivéssemos preparados", afirmou.

Com três sonoros golpes em uma porta, os 300 militares da 1.ª Divisão de Infantaria do Exército dos EUA - famosa por ter sido a primeira tropa americana a combater na 2.ª Guerra - pediram permissão para entrar no principal refeitório do Forte Bliss. Marcharam entre jatos de fumaça de gelo seco, música, gritos e aplausos de seus parentes até se dispersarem entre os inúmeros abraços.

A retirada dos militares dos EUA do Iraque termina com quase nove anos de um conflito que tem razões e custos ainda questionáveis. Ali, morreram 4.484 militares americanos e 318 de países aliados. Outros 32,2 mil foram feridos em combate. Aos cofres públicos, a guerra do Iraque custou US$ 1,257 trilhão. Para os iraquianos, as perdas são ainda maiores: 115,5 mil civis morreram no conflito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cerca de 45 mil pessoas estavam sendo retiradas de suas casas na cidade alemã de Koblenz neste domingo, antes do início dos trabalhos para desativar uma bomba da 2ª Guerra Mundial, disseram autoridades.

A bomba britânica de 1,8 tonelada foi descoberta no rio Reno após uma queda no nível da água. Ela deverá ser desativada ainda neste domingo.

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As pessoas que moram em um raio de 1,8 quilômetro do local devem deixar suas casas, informou o Corpo de Bombeiros. Cerca de 2.500 policiais, bombeiros, médicos, pessoal técnico e autoridades municipais estão envolvidos na retirada das pessoas, a maior em Koblenz desde a 2ª Guerra.

Quase metade da população da cidade foi afetada. Dois hospitais, sete asilos, uma prisão e vários hotéis também foram esvaziados. Ruas foram fechadas, assim como a principal estação de trem.

A bomba britânica foi descoberta em 20 de novembro, junto com uma bomba norte-americana de 125 quilos que também será desativada neste domingo. Mais de seis décadas após a guerra, autoridades acreditam que ainda há cerca de 3 mil bombas enterradas abaixo apenas da capital Berlim. As informações são da Dow Jones.

O presidente Barack Obama anunciou nesta sexta-feira que os Estados Unidos vão retirar todas as suas tropas do Iraque até o final de dezembro. "Como prometido, o restante de nossas tropas no Iraque voltarão para casa até o final do ano", disse Obama em declarações na Casa Branca. "Após quase nove anos, a guerra da América no Iraque chegará ao fim."

O anúncio assinala o iminente fim da guerra que custou aos Estados Unidos mais de US$ 800 bilhões e a vida de 3.525 militares norte-americanos.

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Ele fez o anúncio após ter falado com o primeiro-ministro do Iraque, Nouri al-Maliki, sobre o treinamento e o fornecimento de equipamentos para as forças iraquianas. O primeiro-ministro vai visitar a Casa Branca em dezembro.

"Afinal, o Iraque terá alguns dias difíceis pela frente", disse Obama. "Os Estados Unidos vão continuar a ter interesses num Iraque que é estável, seguro e autoconfiante".

Integrantes do governo Obama haviam considerado a possibilidade de estender a presença norte-americana para além do final deste ano, deixando um contingente de 3 mil a 5 mil homens para questões de contingência. A proposta era controversa e dividiu integrantes do governo. Mas o anúncio presidencial encerrou e debate e marca o fim da presença militar norte-americana em território iraquiano.

Ao declarar que a guerra no Iraque estará encerrada até o final do ano, Obama disse estar cumprindo uma promessa de campanha feita quando ele foi eleito em 2008. Sua posição inicial contrária à guerra do Iraque foi um dos fatores que o levaram à presidência e ele prometeu encerrar o conflito.

Mas nas negociações com um governo iraquiano dividido não foram adiante por causa da questão de se as forças norte-americanas teriam certa imunidade no período que em servissem no país. Os militares costumam exigir esse tipo de proteção como condição para enviar as tropas para o exterior, mas as autoridades iraquianas recusaram.

Atualmente há cerca de 45 mil soldados no Iraque que devem ser retirados até o final deste ano. Mas mesmo com uma retirada total das tropas, um pequeno número de militares vai permanecer em Bagdá e em instalações diplomáticas norte-americanas para ajudar o Iraque em questões como compra de sistemas de armas norte-americanos, mas não haverá um programa de treinamento militar de longo prazo. As informações são da Dow Jones.

Neste momento, policiais militares do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati) e do Batalhão de Choque estão no Conjunto Residencial Jardim da Praia, em Jardim Fragoso, em Olinda, para a retirada de cerca de 100 famílias que moravam no local, condenado pela Defesa Civil desde 2002.

Com o alerta de risco de desabamento, três edifícios do conjunto haviam sido ocupados por integrantes do Movimento da Luta pelo Teto (MLT) em abril deste ano. Mesmo sem resistirem à desocupação, as famílias prometem realizar um protesto na Prefeitura de Olinda.   

Formado por 11 prédios, o condomínio abrigava os edifícios Erica e Serrambi, que desabaram em 1999. O acidente no Érica resultou na morte de quatro pessoas e no Serrambi foram sete vítimas fatais.

Com informações da repórter Thabata Alves

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deve anunciar na noite de hoje o início da retirada de soldados americanos do Afeganistão. O contingente limitado, estimado entre 3 mil a 5 mil militares, equivale a até 5% do total das tropas dos EUA no front. Outro lote, de até 5 mil soldados, sairão até o fim do ano e pelo menos outros 20 mil serão retirados em 2012, ano em que tentará a reeleição.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, evitou antecipar oficialmente os números que serão anunciados às 21 horas de hoje (horário de Brasília). No pronunciamento desta noite, Obama tentará explicar mais uma vez as prioridades dos EUA no Afeganistão: destruir o Taleban e a Al-Qaeda e estabilizar e reconstruir o país. "O presidente tornará isso claro", disse Carney.

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Entre os militares cujo fim da missão deve ser marcado para julho, estarão incluídos soldados que não chegaram a desembarcar no Afeganistão e estão mobilizados em bases nos EUA, segundo o jornal Washington Post. De acordo com The New York Times, no entanto, ainda há várias opções na mesa de como montar a estratégia de retirada, cuja meta é reduzir para 70 mil o número de militares ao fim de 2012.

O tenente-general Douglas Lute, principal consultor militar de Obama, diz o jornal, defende a retirada de um total de 15 mil soldados até o final deste ano e de outros 15 mil no fim de 2012. Já o vice-presidente dos EUA, Joe Biden, advoga a retirada de um total de 30 mil entre julho deste ano e julho de 2012.

O secretário de Defesa, Robert Gates, tentou ontem reverter a frustração que poderia ser causada por um corte imediato mais conservador. Para o chefe do Pentágono, a fadiga do Congresso e do povo americano com a guerra do Afeganistão estará refletida no plano a ser anunciado por Obama. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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