Tópicos | coronavírus

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (5), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.800 novos casos da Covid-19, além de seis óbitos.

Dos novos registros, 28 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.140 são leves. Pernambuco totaliza 1.091.291 casos confirmados da doença, sendo 60.294 graves e 1.030.997 leves.No boletim de hoje também constam seis mortes, ocorridas entre os dias 22 de novembro de 2022 e a última quinta-feira (1º). Com isso, o Estado totaliza 22.482 mortes pela Covid-19.

##RECOMENDA##

 

O Brasil tem 106.561.152 pessoas (49,6% da população) imunizadas com reforço ou a dose adicional da vacina contra a covid-19.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

##RECOMENDA##

Quanto à primeira dose, 182.217.512 pessoas (84,8%) tomaram a vacina. Já a segunda foi aplicada em 172.233.692 pessoas (80,2%).

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta sexta-feira (2), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.800 novos casos da Covid-19, além de três óbitos.

Dos novos registros, nove são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.791 são leves. Pernambuco totaliza 1.089.123 casos confirmados da doença, sendo 60.266 graves e 1.028.857 leves.No boletim de hoje também constam três mortes, ocorridas entre os dias 20 e 26 de novembro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.482 mortes pela Covid-19.

##RECOMENDA##

Pelo menos uma em cada cinco cidades brasileiras relata falta de doses para vacinar crianças de 3 a 11 anos contra a Covid-19, de acordo com uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) entre o dia 22 e a segunda-feira (28). O levantamento também aponta que a maioria teve aumento de casos da doença e de procura por testes e volta da recomendação de máscaras.

"É fato que até o momento temos a vacinação como a maior arma contra a Covid-19, seguida das medidas de distanciamento social e proteção individual, como a máscara, por exemplo. E notamos pela pesquisa que essas medidas já começaram a ser adotadas por grande parte dos municípios que enfrentam alta na disseminação da doença", explica Paulo Ziulkoski, presidente da CNM.

##RECOMENDA##

A pesquisa ouviu 1.970 municípios na última semana de novembro. Dentre os 416 que apontaram falta de vacinas para o público infantil dos 3 aos 11 anos, a maioria está no Nordeste (31,5%), seguida por Centro-Oeste (26,9%), Sudeste (19,4%), Sul (17,5%) e Norte (10,8%). A maioria (85,1%) diz não ter estoque suficiente da Coronavac, o único produto autorizado para crianças de 3 e 4 anos. Uma parcela de 152 cidades (36,5%) também relata falta da Pfizer infantil, destinada ao público de 5 a 11 anos. Na última quarta-feira, o Ministério da Saúde enviou um lote de doses da Coronavac para serem distribuídas aos Estados e municípios, mas as secretarias alegam que a quantidade foi baixa para a demanda.

No Recife, a vacinação em crianças de 3 e 4 anos foi suspensa na própria quarta e, segundo a prefeitura da capital pernambucana, dois ofícios foram enviados ao governo federal, cobrando remessas prometidas, mas nenhum deles foi respondido. Esta foi a segunda vez em um mês que a Secretaria de Saúde do Recife (Sesau) precisou suspender a imunização. Após a primeira interrupção, no início de novembro, o governo federal enviou 1,3 mil doses, que já se esgotaram. Apenas 27,27% das crianças de 3 e 4 anos moradoras da cidade conseguiram a imunização até o momento.

SEM DOSE

O Rio de Janeiro também suspendeu a primeira aplicação da vacina em crianças de 3 e 4 anos, por causa "da pequena quantidade de doses recebidas na última remessa enviada pelo Ministério da Saúde", segundo nota da Secretaria de Saúde. Na capital fluminense, o estoque enviado foi redirecionado para completar o esquema vacinal com a segunda aplicação, em unidades específicas

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou que a vacinação segue normalmente, mas que tem aplicado a Coronavac apenas em crianças de 3 e 4 anos, enquanto as demais até os 11 anos têm recebido a dose pediátrica da Pfizer. A pasta afirma aguardar o envio de novos lotes pelo governo federal, mas ainda não há data prevista de quando isso deve acontecer.

AUTORIZAÇÃO

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a vacina Comirnaty, produzida pela Pfizer, para crianças dos 6 meses aos 4 anos de idade. No entanto, a Coronavac continua a ser o único imunizante incorporado pelo Ministério da Saúde para crianças de 3 e 4 anos. A Pfizer afirmou que foram entregues 24 milhões de doses da sua vacina pediátrica contra a covid para serem aplicadas em crianças de 5 a 11 anos. O último lote, enviado em agosto com 2,06 milhões de doses, tem validade até janeiro. A empresa reforça ainda que "tem capacidade de produção para fornecer mais vacinas" e "atender às necessidades do país".

O Instituto Butantan informou ter repassado um total de 12 milhões de unidades da Coronavac ao Ministério da Saúde neste ano. Desde o dia 10, quando fez a entrega do último lote adicional de 1 milhão de doses solicitadas pelo Ministério da Saúde, o instituto não foi mais procurado pelo governo federal. Pelo menos 2,6 milhões de doses já foram produzidas neste trimestre e estão prontas para a entrega, com validade de um ano, diz o Butantan.

O infectologista Júlio Croda, da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, destaca que essa falta de vacinas pode apresentar um risco aumentado de hospitalização e óbito para as crianças, visto que elas compõem o segundo grupo de maior risco de internações em UTI. "O covid é a doença imunoprevenível que mais matou crianças nessa faixa etária, mais do que qualquer doença que é prevenível por vacina" diz o médico, que ressalta que as mortes estão associadas à falta de esquema vacinal completo. Para mitigar o problema, destaca a importância de se adquirir e distribuir mais imunizantes.

Procurado pela reportagem, o ministério negou que haja desabastecimento de vacinas e afirmou que elas "são enviadas de maneira proporcional e igualitária". Não foi enviada uma previsão de quando novas remessas devem ser enviadas via Programa Nacional de Imunizações (PNI). Segundo o presidente da CNM, a entidade vai remeter um ofício ao governo federal "para apresentar os dados da pesquisa e buscar soluções".

TRANSIÇÃO

Como o Estadão mostrou, a equipe responsável pela transição de governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apontou na última semana que a administração de Jair Bolsonaro ainda não havia comprado as doses necessárias para manter a imunização contra a covid no País em 2023.

Anteriormente, a precariedade dos dados disponíveis fez com que o Tribunal de Contas da União (TCU) informasse ao grupo de transição que não era possível nem avaliar o cumprimento de metas de imunização no País. Um documento aponta que faltam dados de morbidade (doenças adquiridas) e mortalidade relacionados à síndrome pós-covid 19. A falta de informações "pode afetar o planejamento das políticas de saúde, em razão do número elevado de possíveis casos", diz. (Colaborou Stéphanie Araújo, Especial Para o Estadão)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o avanço dos testes em humanos da Butanvac, potencial vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelo Instituto Butantan. Nessa nova etapa, subdividida em duas fases (II e III), planeja-se incluir mais 4,4 mil participantes.

Uma aposta do instituto para a vacinação suplementar no Brasil, a Butanvac é uma vacina recombinante de vírus inativado e cuja fabricação utiliza um processo de menor custo, semelhante ao já empregado atualmente para a vacina inativada do vírus da gripe.

##RECOMENDA##

Os testes com a Butanvac começaram ainda em 2021, quando a Anvisa autorizou, em junho do ano passado, o início da Fase I. Desde então, o estudo passou por um replanejamento após o avanço da vacinação contra covid-19. Por isso, para as próximas fases, o imunizante passa a ser tratado como dose de reforço.

Com o aval da Anvisa, o Butantan está autorizado a começar os ensaios clínicos da fase II e, após apresentação e avaliação dos resultados, poderá prosseguir para a fase III. Nessas próximas etapas, os pesquisadores pretendem avaliar a imunogenicidade, que é a capacidade do imunizante de estimular a produção de anticorpos dentro do organismo.

Na fase II dos testes em humanos, serão incluídos mais 400 participantes, com idade mínima de 18 anos, dos quais 50% devem ser idosos (a partir de 60 anos), independentemente do status de infecção pelo coronavírus. Já na fase III, mais 4 mil voluntários passarão a integrar os testes, desta vez sendo 20% dos participantes idosos.

Em ambas as fases, os voluntários devem comprovar ter tomado as quatro doses de qualquer vacina contra covid-19, sendo a última aplicação administrada no intervalo entre 120 e 240 dias. O estudo será realizado em ao menos dez centros clínicos distribuídos nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Bahia.

"Para esta autorização, a Anvisa analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento do produto, incluindo estudos não clínicos in vitro e em animais, bem como os dados preliminares de estudos clínicos em andamento. Os resultados obtidos até o momento demonstraram um perfil de segurança aceitável da vacina proposta", explicou a Anvisa, em nota.

De acordo com a agência, também foram realizadas reuniões junto ao Instituto Butantan com o objetivo de alinhar todos os requisitos técnicos necessários para a realização desses testes e avaliar as evidências já apresentadas.

Para a realização de qualquer pesquisa clínica envolvendo seres humanos, é obrigatória a aprovação dos Comitês de Ética em Pesquisa (CEPs) e/ou da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

Ainda não há previsão para conclusão dos ensaios clínicos. Se ao final de todas as etapas houver a comprovação de que os benefícios da vacina superam os riscos, a Butanvac poderá ser registrada pela Anvisa e produzida pelo Butantan para utilização no mercado brasileiro.

A China ofereceu os sinais mais claros de uma possível mudança na abordagem no combate à pandemia após quase três anos aplicando o que ficou conhecido como política de "covid zero". Algumas das principais cidades do país afrouxaram as severas medidas restritivas impostas aos cidadãos, embora o número de casos notificados da doença continue e subir, e autoridades governamentais deram declarações sobre possíveis correções de curso.

A vice-primeira-ministra Sun Chunlan, uma figura central na coordenação da resposta à pandemia no país, afirmou em uma reunião com a Comissão Nacional de Saúde na quarta-feira (30) que a variante Ômicron é menos letal que outras cepas do vírus e que a taxa de vacinação entre os chineses está aumentando, o que cria um novo cenário "que exige novas tarefas".

##RECOMENDA##

A declaração, que chamou a atenção por não mencionar a política de "covid zero", surpreendeu ainda mais observadores da política chinesa pelo fato de partir de Sun, que é associada a alguns dos aspectos mais severos do método de combate ao vírus adotada pelo país, como lockdowns imediatos, testagem em massa obrigatória e quarentenas forçadas em instituições do governo. Também foi um raro reconhecimento de que uma variante representa um risco menor.

Além da sinalização nacional, mudanças nas abordagens regionais começaram a ser anunciadas por líderes locais. Em Pequim, idosos e as pessoas que estudam ou trabalham de maneira remota foram liberados dos testes PCR diários, anunciou o porta-voz do governo municipal Xu Hejian. Todos os moradores, no entanto, continuam precisando apresentar um teste com resultado negativo de menos de 48 horas para ter acesso aos locais públicos.

Megalópoles como Guangzhou e Chongqing se uniram à capital na quarta-feira, 30, e anunciaram que pessoas que tiveram contato com pacientes infectados ficam autorizados a cumprir um período de quarentena em casa desde que cumpram alguns requisitos, sem a necessidade de serem encaminhados a centros de tratamentos governamentais - um dos pontos mais controversos da política de tolerância zero adotada pela China. Em Guangzhou, importante centro industrial onde foram registrados confrontos entre policiais e manifestantes na terça-feira, também foi anunciada a suspensão de um lockdown que já durava semanas.

"Acreditamos que as autoridades chinesas estão mudando para uma postura de 'conviver com a covid', como demonstram as regras que permitem o isolamento das pessoas em casa, e que não sejam levadas para centros de quarentena", afirma um comunicado de analistas da ANZ Research.

Analistas acreditam que o governo chinês está adotando uma abordagem de duas vias. Por um lado, afrouxa algumas restrições para apaziguar a raiva do público. Por outro, usa censura, propaganda e repressão para impedir que os protestos se transformem em um movimento que possa representar uma ameaça existencial ao regime.

Pequim adotou restrições severas para conter avanço do coronavírus no país, ainda no começo da pandemia, e mantém medidas na mesma intensidade até o momento, provocando um esgotamento na população

Com forte presença policial de Pequim a Xangai, não houve registro de protestos nesta quinta. Publicações nas mídias sociais denunciavam que pessoas estavam sendo paradas aleatoriamente para que a polícia verificasse seus smartphones, possivelmente procurando por aplicativos proibidos no país, como o Twitter, no que eles disseram ser uma violação da Constituição da China.

"Estou especialmente com medo de me tornar o 'modelo de Xinjiang' e ser revistado com a desculpa de andar por aí", disse uma postagem assinada por Qi Xiaojin na popular plataforma Weibo, referindo-se à região noroeste onde os uigures e outras minorias muçulmanas estão sob intensa vigilância.

Os ativistas estão preocupados especialmente com regiões como o Tibete e Xinjiang, habitadas por populações de minorias étnicas que convivem com um histórico de repressão anterior à pandemia. Nas duas regiões, autoridades ameaçaram punir com penas severas todos aqueles que perturbem a ordem - a narrativa oficial do governo é de que os manifestantes têm intenções sediciosas e separatistas.

Apesar dos números recordes da pandemia no país, a proporção de contágios é ínfima considerando a população. Nesta quinta-feira foram registrados 35.800 casos - a grande maioria assintomáticos - em um país de 1,4 bilhão de habitantes. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (1º), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.498 novos casos da Covid-19, além de dois óbitos.

Dos novos registros, sete são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.491 são leves. Pernambuco totaliza 1.087.323 casos confirmados da doença, sendo 60.257 graves e 1.027.066 leves.

##RECOMENDA##

No boletim de hoje também constam duas mortes, ocorridas entre os dias 9 de junho de 2022 e 29 de setembro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.479 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (29), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.101 novos casos da Covid-19, além de dois óbitos.

Dos novos registros, 30 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.071 são leves. Pernambuco totaliza 1.084.285 casos confirmados da doença, sendo 60.232 graves e 1.024.053 leves.

##RECOMENDA##

No boletim de hoje também constam duas mortes, ocorridas nos dias 26 e 27 de novembro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.472 mortes pela Covid-19.

Depois de duas semanas de afastamento por conta dos jogos da Copa do Mundo no Qatar, finalmente o Encontro está de volta nas manhãs da Globo. E nesta terça-feira, dia 29, Joelma participou do programa e falou sobre a experiência de ter pego Covid-19 pela quinta vez.

- Graças a Deus, esse quinto Covid foi bem leve. Até pensei que nem era, porque foi diferente de de todos os outros. Os sintomas foram diferentes, eu tive piriri [dor de barriga].

##RECOMENDA##

A cantora confessou que não esperava receber o diagnóstico positivo novamente, mas frisou que começou a cuidar da microbiota intestinal - conjunto dos micro-organismos que habitam o trato - para aumentar a imunidade.

- Eu não acreditei. Eu pensei que a quarta tinha sido a última e peguei a quinta. Eu disse: Gente, será que vem a sexta? Mas o meu corpo está reagindo bem. Eu consegui aumentar a minha imunidade. Passei dois anos fazendo exames e não detectava nada, estava tudo normal e eu passando mal. Depois que eu comecei a cuidar da minha microbiota, minha imunidade.

Joelma ainda comentou sobre as sequelas do problema de saúde.

- Eu ainda estou cuidando das sequelas, principalmente o inchaço que incomoda muito. Eu estou percebendo que várias pessoas que eu conheço estão tendo o mesmo problema. Quando incha o rosto, incha o corpo inteiro. Então é muito louco. Eu fui no médico e ele disse: o Covid veio para mostrar para nós médicos que a gente não sabe de nada. Porque cada pessoa tem um sintoma diferente.

Ao ser questionada, ela contou que o inchaço não é acompanhado de dores.

- Não vem e é alimentar. Quando eu me alimento, eu começo a inchar. Por isso que eu estou cuidando da microbiota, do intestino. Foi aí que deu uma melhora bem grande.

E relembrou as outras vezes em que teve Covid-19.

- Eu estou viva pela misericórdia. Eu tive três derrames oculares lá atrás. Graças a Deus, esse Covi agora foi bem tranquilão. Eu penei lá atrás.

Viajando por mais de 30 cidades com a turnê e com um DVD a caminho, Joelma falou sobre a emoção dos projetos:

- Exatamente, se chama Isso é Calypso Tour Brasil. A gente vai gravar em cinco cidades, a primeira é Recife; Antes disso, veio o projeto Isso é Calypso, que a gente já está em uma jornada de muitos shows e fez esse registro em Manaus. Ficou incrível e daí que veio esse outro projeto do Tour Brasil. Então a gente vai chegar com essa turnê até final do ano que vem. É um misto de emoções, tem horas que eu choro de alegria de ver tudo aquilo que eu fiz. Eu nunca imaginei viver esse momento novamente, então para mim isso foi um presente. Eu tenho muita gratidão com os fãs, com Deus, com tudo isso.

A cantora finalizou com uma reflexão:

- A gente não pode deixar a peteca cair. Todo mundo passa por momentos difíceis. Eu sempre gosto de tirar algo bom disso, um aprendizado. Sempre tem que tirar o que é bom e eliminar o ruim e você segue, porque senão fica andando para frente e olhando para trás. Você tropeça e cai. Você tem que esquecer o passado e focar no que interessa.

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) restabeleceu o uso obrigatório de máscaras de proteção contra a Covid-19 no âmbito de todo o Poder Judiciário de Pernambuco a partir de quinta-feira (1º), por meio do Ato Conjunto nº 45. Deverão ser observadas todas as demais medidas de prevenção sanitária, a exemplo do uso do álcool em gel a 70% e distanciamento social.

A medida, da Presidência do TJPE e da Corregedoria Geral da Justiça, considerou os últimos dados da pandemia no Estado de Pernambuco e o elevado número de servidores e magistrados que contraíram Covid-19 nos últimos dias.

##RECOMENDA##

Só para se ter uma ideia, entre outubro e novembro, o número de afastamentos por Covid saltou de 28 para 301. A quantidade de afastamentos em novembro só perde para janeiro e fevereiro.

A quantidade de testes realizados no Judiciário estadual também é uma demonstração do recrudescimento da doença. Entre outubro e novembro, o número de servidores e magistrados que fizeram testes (exclusivamente no TJPE) pulou de quatro para 132. Deste último número, 64% resultaram em exames positivos.

Diante do quadro atual, o texto do ato específica para o retorno do uso obrigatório da máscara o novo aumento de casos, em virtude das novas variantes do coronavírus; a natureza essencial da atividade jurisdicional e o atual estágio da pandemia; e a imperiosa necessidade de assegurar a saúde de todos(as) os(as) magistrados(as), servidores(as), estagiários(as), colaboradores(as) e demais usuários(as) dos serviços judiciários, na atual conjuntura epidemiológica de pandemia.

Atualização - A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) registrou, na quarta-feira (23), 989 casos da Covid-19. Já o boletim divulgado pela Secretaria, na sexta-feira (25), contabiliza 1.495 casos da Covid-19. Entre os confirmados hoje, 16 (1%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.479 (99%) são leves.

Agora, Pernambuco totaliza 1.078.773 casos confirmados da doença, sendo 60.151 graves e 1.018.622 leves, que estão distribuídos por todos os 184 municípios pernambucanos, além do arquipélago de Fernando de Noronha.

Reavaliação - O uso obrigatório de que trata o ato será reavaliado a partir do retorno do recesso forense, no início de janeiro/2023 e ter as suas disposições revistas a qualquer tempo, de conformidade com as alterações das condições epidemiológicas.

Da assessoria

O Centro Universitário Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) informou neste domingo (28) que pesquisadores da faculdade confirmaram a presença das linhagens BQ 1.1.17 e BQ 1.18 da subvariante BQ.1 do coronavírus no Brasil.

Segundo o centro universitário, os pacientes contaminados vivem em Santo André e São Caetano do Sul, na Grande São Paulo.

##RECOMENDA##

Desde setembro de 2021 o centro universitário vem auxiliando os órgão de vigilância no monitoramento da covid-19. Os casos das linhagens que ainda não haviam sido detectadas no Brasil foram identificados em um lote com nove amostras. A maior parte era de pessoas infectadas com a variante BA.5, sendo que três eram da subvariante BQ.1.

As pessoas contaminadas pelas novas linhagens apresentavam sintomas leves de covid-19. Não há informações de que as novas linhagens sejam mais transmissíveis ou gerem efeitos mais graves do que as predominantes atualmente.

Em meio a manifestações raras e generalizadas contra a política de "covid zero" da China, os manifestantes estão recorrendo à criatividade para evitar a repressão, como utilizar de folhas de papel em branco para denunciar a censura e fazendo trocadilhos inteligentes para exigir a renúncia do presidente Xi Jinping, de modo a evitar termos "proibidos" que são rapidamente retirados da Internet.

Manifestantes de várias cidades, incluindo Pequim, exibiram no domingo, 27, folhas de papel em branco de tamanho A4 em sinal de solidariedade e um aceno à falta de liberdade de expressão da China. Outros publicaram quadros brancos em seus perfis do WeChat.

##RECOMENDA##

Fotos de alunos da renomada universidade chinesa Tsinghua circulam nas redes, com cartazes mostrando as equações de Friedmann, escolhidas pela semelhança entre o nome do físico e a frase "freed man" (homem liberto) ou "freedom" (liberdade).

Em reação aos mecanismos de busca que bloqueiam palavras-chave e nomes de lugares relacionados a protestos, tags com significados "positivos" floresceram no WeChat e no Weibo. Nesta segunda-feira, 28, muitas postagens e referências às folhas em branco foram excluídas, embora publicações semelhantes continuem circulando.

Os usuários das redes sociais também recorreram a trocadilhos elaborados para falar sobre os protestos, usando termos como "casca de banana", que tem as mesmas iniciais do nome do presidente Xi Jinping em chinês, e "mousse de camarão", que soa semelhante à frase "renúncia".

Sarcasmo

Durante o fim de semana, alguns manifestantes pediram explicitamente a renúncia de Xi e gritaram slogans como "Não aos testes de covid, sim à liberdade", em referência a uma faixa pendurada por um manifestante em Pequim pouco antes do Congresso do Partido Comunista em outubro.

Outros, mais cautelosos, prestam homenagens com flores e velas às vítimas de um incêndio mortal em Xinjiang na semana passada, que provocou uma onda de indignação.

Em Pequim, uma multidão reunida ao longo do rio Liangma na noite de domingo gritava "quero fazer o teste de covid! Quero escanear meu código QR de saúde!", inspirando os usuários do Weibo a postar frases igualmente sarcásticas.

Vídeos de Xi, assim como suas declarações, foram editados para parecer apoiar as manifestações em massa, incluindo um vídeo no qual ele diz: "Agora o povo chinês está organizado e não se pode brincar com ele".

Em vários lugares da China, grupos cantaram o hino nacional e a Internacional em seus comícios, antecipando-se às acusações das autoridades de que os protestos eram antipatrióticos ou instigados por forças estrangeiras.

Um vídeo que foi rapidamente retirado pelos censores mostrava estudantes em um dormitório universitário cantando a música do grupo pop cantonês Beyond, "Boundless Oceans, Vast Skies", uma ode à liberdade que também foi abraçada pelos manifestantes pró-democracia de Hong Kong no início da pandemia.

Os internautas também divulgaram memes sobre a Copa do Mundo do Catar, com imagens de torcedores sem máscara, para zombar da rígida política chinesa.

Desafio para Xi

Apenas um mês depois de receber novos poderes como potencial líder vitalício da China, Xi Jinping enfrenta uma onda de raiva pública do tipo não vista há décadas, provocada por sua estratégia "covid zero" que em breve entrará em seu quarto ano.

Manifestações generalizadas não têm precedentes desde que o exército esmagou o movimento pró-democracia liderado por estudantes em 1989, na Praça da Paz Celestial de Pequim.

A maioria dos manifestantes concentrou sua raiva nas restrições que podem confinar as famílias em suas casas por meses e foram criticadas por não serem científicas nem eficazes. Alguns reclamaram que o sistema não está respondendo às suas necessidades.

Os gritos pela renúncia de Xi e pelo fim do Partido Comunista que governa a China há 73 anos podem ser considerados sedição, punível com prisão.

Em resposta, a polícia em Xangai usa spray de pimenta para afastar os manifestantes, e dezenas foram detidos e levados em vans e ônibus da polícia. O vasto aparato de segurança interna da China também é famoso por identificar pessoas que consideras encrenqueiras e pegá-las mais tarde, quando poucos estão observando.

A possibilidade de mais protestos não é clara. Os censores do governo limpam a internet de vídeos e mensagens de apoio a eles. E os analistas dizem que, a menos que surjam divisões, o Partido Comunista deve ser capaz de conter a dissidência.

Burlar a 'Grande Muralha'

Redes sociais como Twitter e Instagram são bloqueadas na China pelo "Great Firewall" (jogo de palavra em inglês com a Grande Muralha), um sistema que censura a internet, mas alguns cidadãos com experiência em tecnologia conseguem publicar informações sobre os protestos usando um software especial de rede privada virtual (VPN).

Para espalhar a mensagem além das fronteiras da China, contas anônimas do Twitter recebem vídeos enviados de todo o país, enquanto várias transmissões ao vivo dos protestos são organizadas no Instagram.

Estudantes chineses no exterior organizaram manifestações semelhantes em todo o mundo, inclusive em várias cidades americanas e europeias. (Com agências internacionais).

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (28), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 2.427 novos casos da Covid-19, além de oito óbitos.

Dos novos registros, 39 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.388 são leves. Pernambuco totaliza 1.083.184 casos confirmados da doença, sendo 60.202 graves e 1.022.982 leves.

##RECOMENDA##

No boletim de hoje também constam oito mortes, ocorridas nos dias de 7 de julho de 2021 e 24 de novembro de 2022. Com isso, o Estado totaliza 22.470 mortes pela Covid-19.

Autoridades da China relaxaram restrições em algumas regiões do país nesta segunda-feira (28) mas reafirmaram seu compromisso com a estratégia severa de "covid zero", após multidões demandarem a renúncia do presidente Xi Jinping durante os protestos contra o confinamento de milhões de cidadãos.

O governo da capital Pequim anunciou que não vai mais colocar portões para bloquear o acesso a complexos de apartamentos onde as infecções são registradas. Já a metrópole manufatureira e comercial de Guangzhou, principal ponto crítico da última onda de infecções na China, anunciou que alguns residentes não precisarão mais passar por testes em massa, de forma a "conservar recursos".

##RECOMENDA##

O governo não fez comentários sobre os protestos ou críticas a Xi, a mais ampla demonstração de oposição ao Partido Comunista em décadas. Não houve informações oficiais sobre quantas pessoas foram detidas depois que a polícia usou spray de pimenta contra manifestantes em Xangai e lutou para reprimir manifestações em outras cidades, incluindo Pequim. Autoridades não mencionaram um incêndio mortal na semana passada que desencadeou os protestos após perguntas raivosas online sobre se bombeiros ou vítimas tentando escapar foram bloqueados por portas trancadas ou outros controles antivírus.

A política de "covid-zero", que visa isolar todas as pessoas infectadas, ajudou a manter o número de casos da China menor do que o dos Estados Unidos e outros países importantes. Mas as pessoas em algumas áreas ficaram confinadas em casa por até quatro meses e dizem que carecem de suprimentos confiáveis de alimentos.

O governo chinês prometeu reduzir as restrições alterando a quarentena e outras regras. Mas a aceitação do público está se esgotando depois que um aumento nas infecções levou as cidades a apertarem os controles, alimentando reclamações de que o excesso de fiscalização está prejudicando a população. O jornal do Partido Comunista, People's Daily, pediu que sua estratégia antivírus fosse executada de forma eficaz, indicando que o governo de Xi não tem planos de mudar de rumo.

Nesta segunda, o número de novos casos diários subiu para 40.347, incluindo 36.525 sem sintomas. Fonte: Associated Press.

A media móvel de casos de Covid-19 foi neste domingo (27) a 21.102, número 131% maior ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 5.667 contaminações, elevando o total a 35.212.035. As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte.

O Brasil registrou 15 mortes por Covid-19 de sábado (26) para domingo, elevando o total de óbitos a 689.560. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 80, alta de 84% em relação à de duas semanas.

##RECOMENDA##

A equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) identificou que o Ministério da Saúde ainda não formalizou a compra de todas as doses que seriam necessárias para a campanha de vacinação contra a covid-19 do ano que vem.

"O que temos de informação é que o contrato de entrega de vacinas está vigente, mas o ministério não fez solicitação de quantidades suficientes para o ano que vem", afirmou o sanitarista Arthur Chioro, coordenador do grupo de transição da Saúde e ex-ministro da pasta.

##RECOMENDA##

A equipe identificou ainda não haver recursos reservados para despesas regulares do Ministério da Saúde no valor de R$ 10,4 bilhões, o que inclui compra de medicamentos, saúde indígena e pagamento de bolsas de residência médica.

Questionado sobre a compra de doses para a campanha do ano que vem, o Ministério da Saúde afirmou apenas que já garantiu 700 milhões de doses da vacina covid-19 desde o início da campanha, das quais 550 milhões já foram distribuídas a todos os Estados e Distrito Federal.

Sobre a campanha de 2023, a pasta disse que "a estratégia de vacinação está em discussão pelo Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, assim como o quantitativo necessário de doses para garantir a continuidade da imunização da população e a máxima proteção contra a covid-19". A respeito do buraco de R$ 10,4 bilhões, a pasta destacou que "nenhuma política pública será interrompida" e que "está atenta às necessidades orçamentárias e buscará, em diálogo com o Congresso Nacional, as adequações necessárias na proposta orçamentária para 2023".

Ao Estadão, o coordenador da equipe de transição de Lula para a Saúde afirma que grupo está levantando decisões do Ministério da Saúde que podem ser revogadas. De acordo com o médico, somente a assistência farmacêutica está com R$ 1,5 bilhão a menos do que precisaria para manter as ações planejadas, o que significa, segundo ele, redução de recursos para o programa Farmácia Popular e a compra de medicamentos contra o HIV e hepatites, por exemplo.

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) também perdeu recursos, medida que o grupo de transição tenta reverter para ter condições de colocar em prática a promessa de ampliar as campanhas de vacinação já no início do mandato. "Temos de recompor para dar regularidade ao programa mas também pela necessidade de ampliar a cobertura vacinal no País. Já levamos os valores necessários para o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin", afirmou.

Segundo Chioro, o rombo de R$ 10,4 bilhões faz parte do corte orçamentário de quase R$ 23 bilhões feito pela gestão Jair Bolsonaro (PL) no orçamento da Saúde para 2023.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta sexta-feira (25), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.984 novos casos da Covid-19, além de dois óbitos.

Dos novos registros, 12 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.972 são leves. Pernambuco totaliza 1.080.757 casos confirmados da doença, sendo 60.163 graves e 1.020.594 leves.

##RECOMENDA##

No boletim de hoje também constam duas mortes, ocorridas entre os dias 9 e 17 de julho deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.462 mortes pela Covid-19.

Diante da nova alta de casos de Covid-19, o governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo decidiram nesta quinta-feira (24) retomar a obrigatoriedade de máscaras em ônibus, metrôs e trens a partir do próximo sábado (26). A medida foi tomada por recomendação do comitê de especialistas que assessora o Executivo paulista na tomada de decisões sobre a pandemia.

"Nas últimas semanas o Estado de São Paulo tem apresentado aumento expressivo na transmissão do Sars-Cov-2, que se reflete principalmente nos indicadores de internações por Covid-19 em leitos de enfermaria e UTI, que nos últimos 14 dias mostram crescimento de 156% e 97,5%, respectivamente, chegando a uma média diária de mais de 400 novas internações", diz a nota do Conselho Gestor da Secretaria Estadual de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde, pasta chefiada pelo infectologista David UIP.

##RECOMENDA##

O governo estadual diz recomendar que a medida seja adotada em todos os municípios. Nesta semana, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a obrigatoriedade do uso da proteção facial em aviões e aeroportos.

Desde o início do mês, o País observa uma alta de casos alavancada por subvariantes da Ômicron, a BQ.1 e a BE.9, que aparentam ter perfil mais transmissível. Em boletim divulgado na quarta (23) a Fiocruz alertou que 15 Estados brasileiros enfrentam recrudescimento de infecções. São Paulo, Rio de Janeiro e Paraíba observam o crescimento com maior intensidade.

A elevação no número de infecções se deu em todas regiões do País e dados de exames laboratoriais por idade mostram predominância principalmente na população adulta, acima de 60 anos, conforme o boletim da fundação.

Atendimentos a casos suspeitos de covid-19 aumentaram em oito em cada dez hospitais privados de São Paulo nos últimos dias, mas a maioria dos pacientes não precisou ser internada, segundo levantamento do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp). Entre os hospitais, a maioria (39%) relatou alta de 21% a 30% nos atendimentos a pacientes com esse perfil.

Frente ao aumento de casos, profissionais da saúde já orientavam a retomada do uso de máscara em locais fechados e/ou com aglomeração, principalmente àqueles mais vulneráveis à doença, como idosos, imunossuprimidos e quem está com a vacinação incompleta. Algumas universidades do Estado voltaram a recomendar o uso da proteção facial ainda na primeira quinzena do mês. A Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por exemplo, voltaram a obrigar o uso de máscara em ambientes fechados, incluindo as salas de aulas.

Atualizar o esquema vacinal também era pedido dos especialistas. Os baixos níveis de vacinação de reforço preocupam, visto que, com o tempo, a imunidade cai e a pessoa fica menos protegida contra hospitalização e morte pela doença. Só o Estado de São Paulo acumulava 9 milhões de faltosos só para a terceira dose no início de novembro.

No dia 11, o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, antecipou, em entrevista à Rádio Eldorado, que o uso de máscara em locais fechados poderia voltar a ser obrigatório no Estado, se o boletim epidemiológico demonstrasse que as internações, especialmente nas UTIs, estão aumentando progressivamente. "Nós estamos monitorando a situação e se ela se tornar mais grave, podemos voltar a decretar a obrigatoriedade das máscaras", falou.

Xuxa é mais uma famosa que foi pega pela Covid-19 e precisou dar um tempo no trabalho. A artista foi afastada das gravações do filme Uma Fada Veio me Visitar, do Disney +, após positivar para a doença. Segundo informações, ela está bem e isolou-se em sua mansão no Rio de Janeiro. 

De acordo com o colunista Gabriel Perline, do IG Gente. Xuxa apresenta apenas sintomas leves, como rouquidão e voz nasalada. Ela precisou interromper sua agenda de compromissos por causa da Covid e está cumprindo o isolamento em casa.

##RECOMENDA##

Um desses compromissos foram as gravações do filme infantil Uma Fada Veio me Visitar, baseado no livro de Thalita Rebouças. A produção da Disney + tem previsão de estreia para 2023 na plataforma. Após o positivo de Xuxa, outros integrantes do elenco também se submeteram a testes. 




 

Um menino de 8 anos morreu de Covid-19 no Hospital Infantil Jorge de Medeiros, no bairro da Encruzilhada, no Recife, no último domingo (20). De acordo com a Secretaria de Saúde do Recife (Sesau), a criança não havia recebido nenhuma dose de imunizante contra a doença e também tinha asma e diabetes.

Segundo a Sesau, o menino apresentou os primeiros sintomas, como, febre, tosse e desconforto respiratório, no dia 9 de novembro. Na última quinta-feira (17) ele deu entrada em um hospital particular e, posteriormente, foi transferido para a UTI do Hospital Infantil Jorge de Medeiros. Exames confirmaram a morte da criança por covid.

##RECOMENDA##

Desde o início da pandemia, o estado teve 98 crianças de 0 a 9 anos que morreram por Covid-19. Pernambuco vacinou 802.630 (53,99%) crianças com a primeira dose e 520.810 (35,03%) com a segunda dose.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando