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Um policial militar foi baleado durante um assalto na tarde desta sexta-feira (10), no bairro de Jardim São Paulo, zona oeste do Recife. Fábio Alves foi atingido no tórax e socorrido para o Hospital Otávio de Freitas. A unidade hospitalar ainda não divulgou o estado de saúde da vítima. 

De acordo com a Polícia Militar, o soldado foi abordado por dois homens que fugiram em um carro preto. Quem tiver informações que possa ajudar a capturar a dupla pode ligar para o 190. 

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Foi preso, nesta quarta-feira (6), o segundo suspeito de participação na morte do soldado da PM Plínio Paulo Nunes da Silva, de 32 anos. No momento da prisão, realizada no bairro do Engenho do Meio, na Zona Oeste do Recife, o suspeito estava escondido dentro da geladeira da sogra. 

A polícia chegou até Alex da Silva Neves, 19, através de denúncias anônimas feitas ao 190. “Ele (suspeito) estava dentro de uma geladeira que funcionava normalmente, mas sem prateleiras. A namorada do suspeito, de 14 anos, está esperando um filho dele”, disse o major Renan do Nascimento, integrante da Companhia de Policiamento com Motos (Cipmoto-PE). Alex da Silva foi encaminhado ao Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima. 

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O primeiro suspeito de matar o PM, Gregório Lourenço da Silva, 29, foi preso no último sábado (2), quando parou para abastecer a moto que roubou da vítima em um posto de combustível, no município de Araçoiaba.                                    

O soldado Plínio Nunes foi morto na sexta-feira (1°), na BR-408, em Paudalho. Integrante do Cipmoto-PE, a vítima estava de folga em casa, quando foi morto com dois tiros e teve sua moto roubada. 

 

 

 

Um homem vestido com uniforme do Exército afegão abriu fogo nesta terça-feira contra tropas estrangeiras numa base militar, matando pelo menos um soldado norte-americano e ferindo outros 15, dentre eles um general de brigada alemão e "mais de dez" militares dos Estados Unidos, afirmaram autoridades.

Não havia muitos detalhes sobre o ataque em Camp Qargha, base que fica a oeste da capital, Cabul. O general Mohammmad Zahir Azimi, porta-voz do Ministério da Defesa, disse que "um terrorista usando uniforme militar" abriu fogo contra tropas afegãs e internacionais. Azimi disse que o atirador foi morto e que três militares afegãos ficaram feridos.

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Um oficial norte-americano disse que um soldado dos Estados Unidos foi morto e que "cerca de doze" dos feridos são da mesma nacionalidade, mas não divulgou mais detalhes. Ele falou em condição de anonimato porque não tem autorização para divulgar detalhes sobre o ataque.

O Exército alemão disse que um soldado da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) foi morto e que 15 militares da aliança ficaram feridos no ataque lançado "provavelmente por alguém de dentro". Dentre os feridos estão um general de brigada alemão que, segundo o Exército da Alemanha, recebia atendimento médico e não "está em risco de vida".

Em comunicado, a Otan diz estar em "processo de avaliação da situação".

Qargha é conhecida como "Sandhurst na areia". Sandhurst é uma academia militar e centro de treinamento de oficiais do Exército do Reino Unido. O local ganhou o apelido porque foram os britânicos que supervisionaram a construção da base afegã e o programa de treinamento. Em comunicado, o Ministério da Defesa do Reino Unido disse que estava investigando o incidente e que "seria inapropriado falar mais neste momento".

O ataque acontece no momento em que os chamados "ataques internos", incidentes nos quais forças de segurança afegãs se voltam contra parceiros da Otan, caíram muito no ano passado. Em 2013, foram 16 mortes em 10 ataques. Em 2012, tais ações mataram 53 soldados da coalizão em 38 ataques.

Algumas vezes o Taleban declara ter ordenado esse tipo de ataque como prova de sua infiltração nas forças de segurança. Outros são atribuídos a disputas pessoais ou a ressentimento de afegãos irritados com a contínua presença internacional em seu país, mais de doze anos após a queda do regime do Taleban. Fonte: Associated Press.

Um cessar-fogo que deveria durar 72 horas foi rapidamente interrompido nesta sexta-feira com o aumento da violência na região sul da Faixa de Gaza e pelo menos 40 palestinos foram mortos após uma ataque israelense. O Exército de Israel informou que dois de seus soldados foram mortos e que um oficial de infantaria pode ter sido capturado em combate.

Israel e Hamas acusam-se mutuamente por interromper o cessar-fogo, que fora anunciado pelos Estados Unidos e pela Organização das Nações Unidas (ONU) e teve início às 8h (horário local, 2h em Brasília) desta sexta-feira. Os combates voltaram a acontecer menos de duas horas depois do início da trégua.

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A Casa Branca condenou a aparente captura do soldado israelense perto da cidade de Rafah, sul de Gaza, descrevendo o fato como uma ação "absolutamente ultrajante" do Hamas. O vice-conselheiro nacional de Segurança, Tony Blinken, declarou que o soldado deve ser libertado imediatamente.

Já Moussa Abu Marzouk, segundo na liderança do Hamas disse, do Cairo, à emissora de televisão Al-Arabiya que o braço militar do movimento não realizou operações militares após as 8h, quando a trégua entrou em vigor.

O porta-voz do Hamas Fawzi Barhoum não confirmou nem negou a captura de Goldin e afirmou que esse tipo de relato tem sido usado, assim como a notícia de que dois soldados israelenses foram mortos na região de Rafah, para encobrir um "massacre" realizado na cidade após a suposta captura do militar.

A guerra já matou pelo menos 1.500 palestinos, a maioria civis, segundo autoridades palestinas. Israel diz ter perdido 63 de seus soldados e três civis.

Breves tréguas foram anunciadas desde o início do conflito, mas cada uma delas foi interrompida no prazo de horas. O Exército disse que militantes de Gaza haviam disparado oito foguetes e morteiros contra Israel desde as 8h, início do cessar-fogo desta sexta-feira e um deles foi interceptado.

O objetivo do cessar-fogo desta sexta-feira, anunciado pelo secretário de Estado norte-americano John Kerry e pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, era ser o primeiro passo na direção de uma trégua mais duradoura. O Egito convidou delegações israelenses e palestinas para irem ao Cairo, onde realizariam conversações.

Apesar do fracasso da trégua, uma autoridade do governo egípcio disse que o país não cancelou seu convite. "As delegações já foram convidadas", disse a autoridade, que falou em condição de anonimato.

O Hamas prometeu manter os combates até que Israel e Egito levantem o bloqueio a Gaza, imposto depois de o grupo militante islâmico ter tomado o poder no território em 2007. Fonte: Associated Press.

Tropas sul-coreanas trocaram tiros neste domingo com um soldado fugitivo que foi cercado em uma floresta depois de matar cinco colegas perto do posto avançado de fronteira onde atuava na Coreia do Norte. Os militares levaram os pais do fugitivo para tentar convencê-lo a se render, disse um funcionário do Ministério de Defesa neste domingo (22).

Um dos líderes de pelotão ficou ferido quando o sargento, identificado apenas pelo sobrenome Yim, jogou uma granada e disparou tiros contra os militares que se aproximaram dele, de acordo com um funcionário do ministério, que pediu para não ser identificado, citando regras de seu departamento. Segundo o oficial, os soldados atiraram de volta.

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Moradores de uma área nas proximidades foram alertados a não deixar suas casas. O chefe da aldeia, Jang Seok-kwon, disse ter ouvido tiros soarem cerca de 10 vezes neste domingo.

Os militares levaram os pais de Yim à floresta, para um ponto distante cerca de 10 km do posto avançado de fronteira, a fim de tentar persuadi-lo a desistir, conforme o funcionário.

Uma autoridade do ministério da Defesa confirmou que Yim era considerado um "soldado protegido e monitorado", o que significa que ele precisava de atenção especial. De acordo com a fonte, as Forças Armadas sul-coreanas atribuem esse status com base em um teste de personalidade periódico feito com militares. Fonte: Associated Press.

Um soldado da Aeronáutica fardado foi preso em flagrante ontem após invadir uma casa em Leme (SP) e fazer uma família refém. O acusado, de 29 anos, e mais dois homens armados reviraram o imóvel em busca de joias e dinheiro, mas outro morador que estava no local conseguiu ligar pelo celular e avisar a Polícia Militar, que cercou o local.

A casa fica localizada na avenida Manuel Lopes Troya, no Jardim Rocco Lenci, e o trio entrou após render um comerciante de 59 anos. Já no interior do imóvel outra pessoa da família foi rendida, mas a mulher do comerciante notou a ação e telefonou para a PM. Assim que policiais chegaram, dois suspeitos tentaram fugir pulando muros de casas vizinhas, mas acabaram presos.

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Com eles foram apreendidos dois revólveres calibre 38 municiados e com a numeração raspada. Também foram localizados dinheiro e joias roubados da casa. Os dois estariam juntamente com o soldado que foi preso quando, segundo a polícia, tentava sair disfarçadamente pelo portão da frente. Ele foi reconhecido pela vítima e seria, inclusive, o dono do automóvel GM Astra, de cor preta, usado no assalto.

Todos os três foram encaminhados à Central de Polícia Judiciária e autuados em flagrante pelo crime de roubo. Os dois civis, de 26 e 41 anos, foram mandados para a Cadeia Pública, enquanto que o militar foi escoltado até a Academia da Força Aérea (AFA) de Pirassununga (SP). De acordo com o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer), "o militar ficará preso sob custódia da Aeronáutica, à disposição da Justiça e responderá pelos seus atos".

O Taleban afegão divulgou nesta quarta-feira um vídeo mostrando a entrega do sargento do Exército Bergdahl, mantido em cativeiro por quase cinco anos, para as Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos numa remota região da província afegã de Khost.

O vídeo, postado no site do Taleban, mostra Bergdahl com a cabeça e as sobrancelhas raspadas e usando roupas afegãs. Ele parece magro e confuso e pisca os olhos várias vezes. Nas imagens, Bergdahl está sentado numa picape branca do Taleban num campo aberto, quando um helicóptero norte-americano Black Hawk se preparava para pousar.

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O único prisioneiro de guerra dos 13 anos de conflito no Afeganistão, Bergdahl foi capturado por insurgentes depois de ter saído de sua base na província de Paktika, leste afegão, sob circunstâncias ainda não esclarecidas. Ele foi libertado no sábado em troca de cinco importantes membros do Taleban que eram mantidos na prisão da Baía de Guantánamo, em Cuba.

No vídeo, um insurgente afegão com o rosto coberto por um cachecol, diz a Bergdahl, de forma ameaçadora e usando a língua pashtum, momentos antes de sua soltura: "Não volte ao Afeganistão. Da próxima vez que o pegarmos, você não sairá daqui vivo". Soldados insurgentes, que cercavam a picape riem quando Bergdahl baixa sua cabeça, parecendo confuso e amedrontado.

Enquanto esperavam a aterrissagem do helicóptero norte-americano, os insurgentes armados se espalharam pelas colinas rochosas do local. As imagens os mostram com rifles de assalto e pelo menos um lançador de granadas propelidas por foguetes, armas capaz de derrubar um helicóptero. Os três homens que desceram do Black Hawk para levar o soldado não levavam armas visíveis e estavam vestidos com roupas civis.

Um insurgente que segurava uma bandeira branca conversou com eles rapidamente. Os norte-americanos então apertaram as mãos de dois dos integrantes do Taleban e acenaram para os demais. Eles acompanharam o sargento Bergdahl até o helicóptero e o revistaram antes de embarcar. Em seguida, a aeronave decolou.

Toda a operação teve a duração exata de um minuto, do momento em que o Black Hawk tocou o solo até decolar, segundo as imagens.

"Quando eles aterrissaram, eu esperava trocar algumas palavras com eles, mas os soldados estavam com tanta pressa e tão nervosos. Nós apertamos as mãos de apenas alguns deles antes de irem embora", disse um dos insurgentes envolvidos na libertação de Bergdahl no vídeo. "Eles estavam com tanta pressa que nem permitiram que apertássemos as mãos de Bergdahl (para nos despedirmos). Foi muito estranho", acrescentou ele em tom de zombaria. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Ministério da Defesa da Ucrânia informou nesta segunda-feira que um oficial da Marinha ucraniana foi morto a tiros por um soldado russo na região da Crimeia. De acordo com o ministério, o marinheiro ucraniano foi se hospedar em um dormitório em Novofedorivka, que abriga uma grande base aérea, e estava se preparando para deixar a região quando foi baleado.

Em comunicado, o ministério informou que o homem foi baleado duas vezes "à queima roupa" por um soldado da Rússia. Além disso, um capitão da Ucrânia foi preso. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Foram apresentados nesta quarta-feira (19), os detalhes da investigação sobre o assassinato do professor Jaequisandro Morais, de 36 anos, encontrado morto no município de Gravatá, Agreste do Estado. De acordo com a polícia, o soldado do Exército André Silvânio Filho, de 21 anos, teria confessado que matou o ex-namorado por não aceitar o fim do relacionamento. 

Após a informação sobre o desaparecimento do professor ter sido noticiada na última sexta-feira (14), o soldado foi até a Delegacia de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR) e prestou um depoimento afirmando ter comprado o carro de Jaequisandro. Depois, alegou que o dono do veículo teria viajado para Portugal e emprestado o automóvel para ele.

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Por conta das informações encontradas pela polícia e contradições em seu depoimento, o soldado foi confrontado pelos agentes e terminou confessando o crime. Segundo o coordenador da força-tarefa do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), Valcir Martins, o suspeito contou que teria tido uma discussão com a vítima em seu apartamento. “Ele afirmou que deu um 'mata-leão' derrubando o professor, que teria caiu e bateu com a cabeça”.

O coordenador afirma ainda que o soldado comentou que chegou a verificar o pulso de Jaequisandro. “Ele explicou que ao perceber que o professor estava morto, amarrou as mãos da vítima, colocou um plástico em sua cabeça e carregou o corpo até o carro. Ele teria dirigido do município de Cortês, onde a vítima morava, até Gravatá, onde jogou o corpo dele abismo a baixo”, pontuou.

Por pertencer ao Exército, o soldado foi transferido na manhã desta quarta-feira (19), para o 14º Batalhão de Infantaria Motorizado, localizado em Jaboatão, onde deve ficar até a conclusão do processo administrativo. André Silvânio deverá responder pelos crimes de latrocínio (roubo seguido de morte) consumado e ocultação de cadáver. 

O soldado do Exército Geraldo Barbosa Luiz, que estava servindo no Batalhão de Infantaria de Força de Paz do Haiti, morreu na madrugada desta sexta-feira, 1. Segundo o Exército, "o soldado realizou um disparo com um fuzil FAL 7,62 mm contra a própria cabeça, no interior do aquartelamento, em Porto Príncipe".

O soldado, que tinha 21 anos, chegou a ser socorrido e levado para o hospital da cidade, mas morreu menos de uma hora depois. Um inquérito policial militar (IPM) foi para apurar o fato e deverá ser concluído em até 40 dias. Segundo o Exército, a família do militar foi informada da sua morte e está recebendo apoio do comando do 11º Regimento de Cavalaria Mecanizado, em Ponta Porã (MS), onde ele trabalhava.

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O Ministério das Relações Exteriores lamentou, em nome do governo brasileiro, o falecimento do soldado Geraldo, "com grande pesar". O governo transmitiu também suas manifestações de consternação e tristeza aos familiares do soldado pela perda pessoal que sofreram e reitera seu compromisso de longo prazo com o Haiti e a MINUSTAH.

O ministro da Defesa, Celso Amorim, por sua vez, enviou aos familiares do soldado telegrama manifestando pesar sobre o ocorrido.

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) informou que um homem, vestindo um uniforme das forças nacionais de segurança afegãs, matou um de seus membros no leste do Afeganistão. A aliança disse, em comunicado, que o incidente ocorreu neste domingo (13), mas não deu detalhes ou a nacionalidade do soldado, afirmando que uma investigação está em curso. A maioria das forças estrangeiras que estão no leste é dos Estados Unidos.

Pelo menos 15 soldados estrangeiros morreram este ano nos chamados ataques internos ante 62 em todo o ano passado. Um total de 133 soldados da coalizão foram mortos este ano, entre eles 104 americanos.

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Dezenas de milhares de taiwaneses se reuniram neste sábado no centro de Taipei para protestar contra a morte de um soldado de 24 anos punido por trazer um celular não autorizado para a base militar. A manifestação foi a maior até agora na campanha de descontentamento com a morte de Hung Chung-chiu em 3 de julho.

A indignação complica os esforços do exército de Taiwan para transição de um regime de recrutamento obrigatório e voluntário para um completamente voluntário. O jovem morreu após ser forçado a fazer exercícios por vários dias em um calor sufocante. Faltavam apenas três dias para Hung Chung-chiu concluir o serviço obrigatório de 20 meses.

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Cerca de 18 oficiais já foram acusados de terem participação no caso. O presidente de Taiwan, Ma Ying-jeou, pediu desculpas e o ministro de Defesa renunciou ao cargo. A ambiciosa transição militar do país deve ser concluída até 2015. Mas mesmo antes da morte do soldado, as metas de recrutamento não estavam sendo alcançadas devido à baixa reputação dos militares entre a sociedade taiwanesa.

Grande parte da desconfiança decorre do papel central que o exército teve em perpetuar o regime de lei marcial que foi desmantelado em 1987. Há também uma percepção generalizada de que a diminuição das tensões com a China destruiu a justificativa para existência do serviço militar.

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O fundador do site  WikiLeaks, Julian Assange, criticou a decisão da justiça dos Estados Unidos de condenar o soldado Bradley Manning por ter divulgado documentos confidenciais. O ativista disse que a decisão é um procedente perigoso. ''As alegações contra Manning expuseram os crimes de guerra e provocaram reformas democraticas. Ele é o informante por excelência, a decisão é um exemplo de extremismo das autoridades " disse Julian.

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O soldado foi considerado culpado de violar a lei de espionagem, mais não de coluio com o inimigo, considerada a acusão mais grave. O informante pode pegar mais de cento e cinquenta anos de prisão, o que levou ativistas a protestarem nos Estados Unidos.

O Tottenham anunciou oficialmente nesta quinta-feira a contratação do atacante Roberto Soldado, do Valência. O clube inglês informou que chegou a um acordo com o clube espanhol para adquirir o jogador de 28 anos, que agora depende apenas da realização de exames médicos para assinar compromisso com sua nova equipe.

O Valencia, por sua vez, confirmou que o Tottenham aceitou pagar a multa rescisória do contrato do jogador espanhol, que defendeu o seu país na última edição da Copa das Confederações, encerrada no fim de junho, no Brasil.

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"O clube deseja a Roberto a maior das sortes em sua nova etapa profissional e deseja reconhecer o profissionalismo e grande rendimento do jogador nas partidas em que vestiu a camisa do Valencia", destacou o time espanhol por meio de um comunicado.

O Valencia não revelou o valor da multa contratual neste comunicado divulgado nesta quinta, mas na semana passada o presidente do clube, Amadeo Salvo, afirmou que a quantia a ser paga para liberar o atleta era de 30 milhões de euros.

Desta forma, o Tottenham deve confirmar de forma oficial, após a realização dos exames médicos a serem submetidos por Soldado, a contratação mais cara de sua história, sendo que a anterior foi a que tirou o volante Paulinho do Corinthians por 20 milhões de euros, também durante esta pré-temporada do futebol europeu.

Soldado chegará ao Tottenham depois de acumular um total de 80 gols em 146 jogos pelo Valência, assim como ele também ostente boa média com a camisa da seleção espanhola, pela qual balançou as redes seis vezes em 11 confrontos.

A chegada de Soldado também poderá servir para aplacar os efeitos da provável ida do meia-atacante Gareth Bale para o Real Madrid, que vem negociando para anunciar a contratação do jogador durante esta pré-temporada.

Na noite da última quarta-feira, em Los Angeles, durante esta excursão do Real aos Estados Unidos, o técnico Carlo Ancelotti deixou claro que está confiante em um desfecho positivo da negociação com o Tottenham. "É muito difícil falar sobre Gareth Bale porque ele ainda não é um jogador do Real Madrid, até este momento. Estamos esperando para ver o que acontece", disse.

A imprensa europeia vem especulando que o Real estaria disposto a pagar 100 milhões de euros para contratar Bale. Ancelotti, porém, garantiu "não estar envolvido nesta negociação" e despistou ao falar sobre o futuro do jogador.

O julgamento dos dois homens acusados de matar um militar a punhaladas em Londres começará em 18 de novembro, informou a Justiça nesta sexta-feira (28). A data do processo foi anunciada durante uma videoconferência no tribunal londrino de Old Bailey que possibilitou a participação dos dois suspeitos. Michael Adebolajo, de 28, e Michael Adebowale, de 22, estão detidos no presídio de segurança máxima de Belmarsh (leste de Londres).

Criados no Reino Unido em famílias nigerianas cristãs, mas convertidos ao Islã, Adebolajo e Adebowale são acusados de assassinato e de porte de armas de fogo. Michael Adebolajo também será julgado por tentativa de homicídio durante confronto com a polícia.

Os dois são acusados de terem apunhalado o soldado Lee Rigby até a morte, em 22 de maio, em plena luz do dia, perto de seu quartel em Woolwich, no sudeste de Londres. A dupla foi filmada e fotografada por testemunhas no local do crime, mas, à espera do processo, a Justiça impôs restrições que proíbem a divulgação de alguns detalhes sobre o ataque.

Na audiência desta sexta, que durou 20 minutos, os dois homens tomaram a palavra para pronunciar seu nome. Michael Adebolajo voltou a pedir para ser chamado de Mujaahid Abu Hamza.

Eles permanecem detidos, e uma outra audiência foi marcada para 27 de setembro, antes do julgamento.

Termina nesta sexta-feira (28) o prazo para o alistamento militar obrigatório para jovens do sexo masculino que completam 18 anos neste ano. Para se alistar, a pessoa tem de apresentar documento de identificação (RG, passaporte, carteira de motorista ou de trabalho), certidão de nascimento, comprovante de residência, foto 3x4 e, se houver, certidões de casamento e de nascimento dos filhos. Pessoas com deficiência têm de apresentar também atestado médico.

A convocação dos jovens para servir às Forças Armadas será entre 12 de agosto e 1º de novembro. Nesse período também serão dispensados os jovens que não precisarão servir. Para fazer o alistamento, a pessoa tem de ir a uma Junta de Serviço Militar. Os locais das juntas estão disponíveis na página do serviço militar na internet.

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Quem perder o prazo de alistamento tem de pagar multa, que varia de acordo com tempo de atraso, e se cadastrar nas juntas militares de 1º de julho até 31 de dezembro para participar da seleção de 2014.

Um soldado americano se declarou culpado nesta quarta-feira de matar 16 aldeões afegãos no ano passado, em uma audiência militar na qual espera escapar da sentença de morte.

O sargento Robert Bales, de 39 anos, parece ter ficado incomodado que o juiz militar Jeffrey Nance pediu que explicasse com suas próprias palavras por que se considerava culpado.

"Matei essa pessoa com uma arma de fogo antes de incendiar seu corpo", repetiu 16 vezes- em relação aos 16 moradores da aldeia afegã, em sua maioria mulheres e crianças, mortos em março de 2012, durante a noite.

Interrogado sobre o motivo de seus atos, ele afirmou que não conseguia explicar. "Eu me perguntei milhões de vezes depois. Não há uma boa razão para explicar os atos horríveis que cometi".

O soldado é acusado de ter saído de sua base no distrito de Pnajwayi, na província de Kandahar, na noite de 11 de março de 2012 e de ter disparado contra civis. Depois voltou à base e se rendeu.

Desde o dia seguinte ao massacre, o secretário de Defesa, Leon Panetta, vinha afirmando que o autor poderia ser condenado à pena de morte.

Seu advogado, John Browne, anunciou na semana passada que havia "chegado a um acordo com o exército para que seja retirada a pena de morte com a condição de que Robert Bales se declare culpado".

"A pena será pronunciada em setembro e saberá então se será condenado à prisão perpétua ou se poderá se beneficiar com liberdade condicional", havia acrescentado o advogado em uma entrevista televisionada.

Em uma audiência preliminar em novembro, familiares do sargento tentaram demonstrar sua inocência, descrevendo-o como um homem "corajoso e respeitável", e seu advogado se referiu à influência de álcool, medicamentos e ao estresse ao qual seu cliente teria estado submetido antes do massacre.

O segundo suspeito de matar um soldado britânico em Londres, no dia 22 de maio, foi formalmente denunciado neste sábado, informou a polícia britânica.

Michael Adebolajo, 28 anos, foi denunciado pela morte do soldado Lee Rigby, 25, por tentativa de assassinato de dois agentes da polícia e por posse de arma de fogo, revelou a Scotland Yard.

Adebolajo, que passou nove dias internado em um hospital, será levado ao Tribunal Penal de Londres na segunda-feira.

Seu suposto cúmplice, Michael Adebowale, 22 anos, foi denunciado na quarta-feira passada por homicídio e posse de arma de fogo, e também será levado ao Tribunal Penal na segunda-feira.

Os dois jovens britânicos de origem nigeriana e convertidos ao islamismo foram feridos no local do ataque no momento de sua prisão.

Lee Rigby foi brutalmente assassinado na rua, em pleno dia, quando regressava para o Quartel da Artilharia Real em Woolwich, no sudeste de Londres, após ter dado serviço na Torre de Londres como parte da equipe de recrutamento do Regimento de Fuzileiros.

Na sexta-feira, um policial revelou aos investigadores do caso que Rigby foi atropelado por seus agressores antes de ser atacado com facas.

O soldado norte-americano acusado de matar 16 civis afegãos vai se declarar culpado para evitar a pena de morte, informou o seu advogado em entrevista nessa quarta-feira (29), ao jornal The New York Times.

John Henry Browne, advogado do sargento Robert Bales, disse que os promotores militares da Base Conjunta Lewis-McChord, próxima da cidade de Tacoma, em Washington, concordaram com a confissão.

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Segundo a matéria do jornal, um porta-voz da base disse que não poderia confirmar se houve um acordo com o oficial. Ele informou apenas que uma audiência de apelo foi agendada para a próxima quarta-feira (5). As informações são da Dow Jones.

Traços de DNA numa garrafa de suco de laranja e imagens de uma câmera de segurança que mostram um homem rezando num shopping center levaram à detenção, nesta quarta-feira, de um suspeito de ter esfaqueado um soldado francês que patrulhava uma movimentada área nas proximidades de Paris, no sábado.

O ataque aconteceu dias depois de um soldado britânico ter sido assassinato numa rua de Londres em plena luz do dia, elevando temores sobre a realização de ataques por imitação.

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O suspeito francês, identificado apenas por seu primeiro nome, Alexandre, teve suas imagens gravadas por uma câmera no sábado, enquanto fazia uma oração muçulmana num canto de um movimentado shopping center, 10 minutos antes de atacar o soldado com uma faca no bairro financeiro e comercial de La Defense, informou o promotor François Molins. O suspeito de 22 anos foi detido nas proximidades de Paris quando estava na casa de um amigo, que não tem ligação com o ataque, afirmou Molins.

O soldado francês se recupera dos ferimentos e já saiu do hospital.

"O suspeito confessou, de forma implícita, quando disse à polícia 'eu sei por que vocês estão aqui'", declarou Molins durante uma coletiva de imprensa em Paris. "Tendo em vista o ataque em Londres, no sábado imediatamente consideramos a possibilidade de ser terrorismo."

O suspeito, que está desempregado e é sem-teto, foi identificado por meio do DNA que deixou uma garrafa plástica de suco de laranja e já era conhecido das forças de segurança por suas ligações com o radicalismo islâmico, disse Christophe Crepin, porta-voz do sindicato policial UNSA.

De acordo com Molins, o homem chamou a atenção após ter realizado uma oração na rua em 2007 e autorizou a coleta de seu DNA. Pelas leis antiterrorismo francesas, ele pode permanecer detido por 96 horas sem acusação formal.

As forças de segurança francesas estão em alerta máximo desde que o Exército do país iniciou uma intervenção no Mali em janeiro para recuperar territórios tomados por radicais islâmicos. Mas mesmo antes da ação militar francesa no país africano, soldados eram considerados alvos potenciais para radicais que vivem na França.

No ano passado, três paraquedistas franceses foram mortos por um homem que a polícia descreveu como um extremista islâmico nascido na França. Mohamed Merah também atacou uma escolha judaica no sul do país, matando um rabino e três crianças judias em março de 2012, antes de ser morto, naquele mesmo mês durante um confronto com a polícia. As informações são da Associated Press.

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