Tópicos | soldado

A Polícia Militar (PM) de São Paulo impediu que o soldado Leandro Prior, de 28 anos, vestisse o uniforme para pedir o namorado em casamento durante a 23ª Parada do Orgulho LGBT, marcada para o próximo domingo (23), na capital paulista. A corporação alegou que o regulamento não permite a utilização do fardamento por agentes de folga em manifestações.

O soldado militar encaminhou a solicitação para autorização nessa sexta-feira (14). A intenção era fazer uma surpresa ao namorado Elton da Silva Luiz, 26. “Seria algo grandioso, não só para ele quanto para muitos outros. Leandro tem orgulho de ser policial militar. Ele tem orgulho de ser quem ele é e de amar quem ele quiser", afirmou o advogado Antônio Alexandre Dantas de Souza ao G1.

##RECOMENDA##

O advogado alega discriminação, pois, segundo ele, há relatos de outros militares heterossexuais que estavam uniformizados quando pediram seus parceiros em casamento, sem nem mesmo solicitar autorização. A corporação afirmou que não houve preconceito na tomada da decisão, e, em nota encaminhada ao G1, garantiu que o pedido do grupo 'PMs de Cristo' também foi recusado, visto que, pretendia utilizar o fardamento durante a Marcha para Jesus.

[@#galeria#@]

Um soldado do Exército Brasileiro é suspeito de furtar o carro de um colega do quartel e acabou sendo preso após uma perseguição policial em Taguatinga Norte, Distrito Federal, na noite desta última sexta-feira (10).

De acordo com informações do Correio Braziliense, militares estavam passando pela QNL 17, quando avistaram e suspeitaram do jovem. Ao ver a viatura, o suspeito acelerou o carro e entrou em uma quadra. Ao verificar a placa do veículo, os policiais constataram que o carro havia sido furtado do estacionamento do Comando Militar do Planalto.

##RECOMENDA##

Depois de iniciada a perseguição, o soldado abandonou o veículo e tentou fugir a pé, sendo alcançado logo em seguida. Na abordagem, o suspeito confessou ter furtado o carro de um amigo do quartel que havia deixado as chaves no alojamento.

O soldado foi encaminhado para a 12ª Delegacia de Polícia. Por se tratar de um militar, acabou sendo levado ao Quartel General da força armada, onde passará por audiência de custódia.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo lançou edital para concurso público da Polícia Militar. São 2.700 vagas para o cargo de soldado de 2ª classe, destinadas para ambos os sexos. A remuneração dos aprovados é de R$ 3.164,58 e para se inscrever é preciso acessar o site da Fundação Vunesp até o dia 6 de junho e realizar o cadastro. A taxa custa R$50.

A seleção vai ser feita por etapas, que são eliminatórias e classificatórias. Entre os testes estão prova objetiva, com conteúdos de português, matemática, conhecimentos gerais e noções básicas de informática e administração pública. Todos os candidatos ainda farão uma prova de redação, com caráter dissertativo, com previsão para serem aplicadas no dia 28 de julho, com quatro horas de duração.

##RECOMENDA##

Depois dessa fase, os aprovados passam por testes de saúde e de aptidão física, investigação de idoneidade e conduta social e exames psicológicos. Além disso, os habilitados nas fases anteriores ainda farão o curso de formação, que também pode ser eliminatório para os que não conseguirem aproveitamento mínimo exigido. 

Conforme o edital, entre as funções do policial da PM SP está o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública, envolvendo a repressão imediata às infrações penais e administrativas e a aplicação da lei, nas diversas modalidades de policiamento. Entre as exigências para concorrer é ter no mínimo 17 anos e no máximo 30, altura de 1,55m para mulheres e 1,60m para homens.

O policial militar Valterly Lima, suspeito de matar o soldado Ivanilton Leão de Farias, foi morto por militares nesta terça-feira (19). Valterly se escondia em um apartamento em Maceió-AL.

Valterly, que é sargento, estaria sendo monitorado desde que cometeu o homicídio em Arapiraca-AL, na segunda-feira (18), segundo o jornal Alagoas 24 Horas. Ao ser abordado por um efetivo da Radiopatrulha, ele teria resistido à prisão, atirado e sido alvejado.

##RECOMENDA##

Militares da Radiopatrulha foram acionados pelo Serviço de Inteligência da PM para o Residencial Vilage das Flores. O sargento Valterly, que estava no local, teria afirmado que não iria abrir a porta. A polícia conta que, em seguida, ocorreu uma troca de tiros na qual o sargento foi atingido. Ele ainda foi socorrido ao Hospital Geral do Estado, mas não resistiu. No mesmo residencial foi encontrado o automóvel que foi tomado pelo sargento durante fuga após a morte do soldado.

A motivação do homicídio em Arapiraca ainda não foi esclarecida. Segundo informações iniciais, crime teria sido desencadeado após uma brincadeira de mau gosto feita por Ivanilton.

A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) decidiu excluir da corporação um soldado acusado de roubo e estupro. O policial militar ainda foi preso com uma moto sem placa e portando uma arma de sua propriedade. A exclusão foi publicada no boletim da SDS do sábado (2).

A prisão ocorreu no dia 24 de novembro de 2016 em Alagoas. Policiais militares alagoanos pararam o soldado porque ele pilotava uma moto sem placa, além de portar arma de fogo sua.

##RECOMENDA##

Na delegacia, vítimas reconheceram o policial como o autor de vários crimes de roubo e estupro ocorridos entre o período de 30 de dezembro de 2015 e 22 de outubro de 2016. Em razão disso, a Justiça do Estado de Alagoas decretou sua prisão preventiva e o seu recolhimento ao Presídio da Polícia Militar.

Segundo a SDS, o soldado está submetido a quatro processos criminais ainda em curso na Vara Única de Colônia de Leopoldina-AL, sem nenhuma decisão até o momento. Entretanto, a secretaria considerou que as acusações "se encontram revestidas de veracidade, em virtude dos depoimentos das vítimas possuírem credibilidade, por estar em consonância com as demais provas".

 

Um soldado da Polícia Militar foi excluído da corporação acusado de furto. Segundo portaria da Secretaria de Defesa Social (SDS), o policial subtraiu R$ 500 de um imóvel durante busca.

O caso foi registrado no dia 3 de julho de 2018 quando o soldado estava a serviço pelo 9º Batalhão de Polícia Militar (BPM), com sede em Garanhuns, no Agreste, e com abrangência em 15 municípios. Segundo o texto da SDS, o policial se apropriou de R$ 500 em espécie encontrado em um dos cômodos do imóvel vistoriado.

##RECOMENDA##

À época, o soldado foi autuado em flagrante pela prática. Na audiência de custódia a qual foi submetido, ele já havia recebido a medida cautelar para se afastar das funções de polícia ostensiva.

Um policial militar do Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (Bepi) morreu durante uma etapa do Curso Intensivo de Operações de Sobrevivência em Área de Caatinga (Ciosac) na tarde da quarta-feira (6). O fato ocorreu na Ilha do Fogo, no limite entre Petrolina, no Sertão, e Juazeiro-BA.

O aluno foi identificado como Luciano Souza Menezes. A coordenação do curso informou que Luciano, assim como todos os outros alunos, passou por um teste realizado na véspera do exercício que atestou que ele tinha condições de participar da atividade.

##RECOMENDA##

Durante a prova, já no término do percurso, o soldado sentiu cansaço e pediu uma boia, que teria sido entregue de pronto por uma equipe do Corpo de Bombeiros que acompanhava a movimentação. Mesmo assim, Luciano desfaleceu, sendo retirado da água. Um enfermeiro e os bombeiros fizeram os procedimentos previstos para ocorrência de mal súbito, enquanto aguardavam uma UTI Móvel acionada pelos instrutores. Com a chegada dos médicos, foi usado um desfibrilador, que não surtiu efeito, sendo declarado o óbito minutos depois.

Apesar do ocorrido, a PM afirma que nenhuma medida preventiva deixou de ser tomada.  “Além da equipe técnica composta por quatro instrutores do BEPI que acompanhava a travessia, o policial recebia o acompanhamento de um enfermeiro socorrista do SAMU e oito bombeiros, sendo um oficial e sete praças, distribuídos em três embarcações e uma motonáutica (Jet Ski)”, disse na nota.

Já foram realizados outros 26 cursos Ciosac, envolvendo 400 alunos e todos teriam sido submetidos a exames médicos e testes físicos, sem que houvesse sido registrada fatalidade semelhante. O Comando da Corporação determinou a abertura de sindicância para apurar as circunstâncias do corrido e orientou para que a família do policial receba o devido apoio.

[@#video#@]

O deputado federal mais votado da história do Brasil Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), vem afirmando que o país vai tomar um novo rumo. Após uma visita de cortesia ao presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, o parlamentar garantiu que o Brasil viverá um novo momento. “E eu serei um soldado desta mudança igual a todos vocês”, enfatizou. 

Eduardo foi reeleito para mais um mandato na Câmara com muita folga conquistando mais de 1,8 milhão de votos. O filho de Bolsonaro superou o recorde de 2002, quando Enéas Carneiro conseguiu 1,57 milhão. 

##RECOMENDA##

O deputado federal também vem defendendo de forma reiterada o projeto Escola sem Partido, uma das bandeiras defendidas pelo pai. Segundo ele, a luta não é contra o professor e sim contra o militante político. “É inaceitável que um local feito para que tenha luz novas ideias seja um local onde pessoas são humilhadas, escarradas por pensarem diferente”, justificou. 

Nesta quinta-feira (8), por meio das redes sociais, o vereador Carlos Bolsonaro deixou um alerta. “Pela experiência que tenho de anos no Legislativo afirmo tranquilamente: o sentimento de mudança jamais foi despertado em muitos reeleitos e novos eleitos, apenas viram uma oportunidade de entrar no poder utilizando um pretexto que está na moda”.

Carlos está licenciado da Câmara Municipal do Rio de Janeiro desde o último 14 de agosto. Essa é a terceira licença consecutiva, de 30 dias cada, que ele tira. No argumento para o afastamento voluntário, ele disse que era para “tratar de assuntos particulares”. Não há remuneração para esse tipo de licença. 

Quem está em busca do ingresso na Polícia Militar (PM) pode concorrer às vagas disponibilizadas pela corporação de Minas Gerais. São 150 oportunidades para Praças Especialistas nas funções de músicos e auxiliares de saúde. As inscrições para as provas poderão ser realizadas de 19 de novembro a 20 de dezembro, pela internet, cuja taxa é de R$ 122,95.

Além das vagas para músicos, as oportunidades de auxiliar de saúde são específicas para técnicos em enfermagem, auxiliares de farmácia, técnicos em patologias clínicas e, por fim, técnicos em saúde bucal. As provas objetivas serão realizadas em 24 de fevereiro, das 8h30 às 12h30. 

##RECOMENDA##

Os aprovados ainda serão submetivos à segunda fase do certame, consistente em avaliações psicológicas, Avaliação Física Militar (AFM), exames de saúde (preliminares e complementares) e exame toxicológico. Os candidatos concorrentes às vagas de músicos também irão passar por uma terceira etapa: um teste prático. 

Os selecionados para as duas funções terão o curso de formação, durante um período de sete meses, com remuneração básica inicial de R$ 3.506,41. Mais informações sobre o certame podem ser obtidas por meio dos editais para as vagas de músicos e de auxiliares de saúde.

A Polícia Militar de São Paulo (PM-SP) divulgou o edital de um concurso público com 2700 vagas para o cargo de soldado, que exige que os candidatos tenham concluído o ensino médio, tenham de 17 a 30 anos e altura mínima de 1,60m para homens e 1,55 para mulheres. O salário inicial da carreira será de R$ 3.143. 

Ainda entre os requisitos, é citado pelo edital que os candidatos podem ter tatuagens, desde que elas não contenham símbolos ou inscrições que ofendam “valores e deveres éticos inerentes aos integrantes da Polícia Militar”, não façam alusão a ideologia terrorista ou extremista contrária às instituições democráticas, não pregue a violência ou a criminalidade, não contenha discriminação ou preconceito de raça, credo, sexo ou origem, não mostre ideia ou ato libidinoso nem ideia ou ato ofensivo aos direitos humanos.

##RECOMENDA##

As inscrições deverão ser feitas através do site da banca organizadora do concurso entre os dias 9 de agosto e 10 de setembro. A taxa é de R$ 50. Os inscritos serão selecionados através da realização de prova objetiva, prova dissertativa, exames de aptidão física, de saúde, psicológicos, investigação social e análise de documentos. 

LeiaJá também

--> PM divulga concurso com salário de R$ 7,3 mil

--> PRF divulga concurso com 500 vagas e salário de R$ 10 mil

Um do soldado do Exército ficou ferido durante uma operação das Forças Armadas na Cidade de Deus, comunidade da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, na madrugada desta quarta-feira (18). Segundo o Comando Militar do Leste (CML), unidade regional do Exército, o soldado fazia uma patrulha na favela quando criminosos atiraram na direção do grupamento por volta da 0h30.

O militar foi atingido por um tiro de raspão no braço e encaminhado para o Hospital Central do Exército. De acordo com o CML, o soldado passa bem e não corre qualquer risco.

##RECOMENDA##

Segundo o CML, os militares responderam ao ataque e houve um “breve” tiroteio. As Forças Armadas continuam patrulhando a região.

Um soldado da Polícia Militar de São Paulo pediu afastamento médico após um vídeo em que ele aparece fardado beijando outro homem ser divulgado nas redes sociais. As imagens foram gravadas no metrô de São Paulo.

Diversos comentários homofóbicos foram feitos contra o PM. “Acabaram com a minha vida. Hoje eu estou afastado, passei no médico. Não é só a homofobia o problema, é mais grave que isso, estou sofrendo ameaças de morte”, disse Leandro Prior em entrevista ao portal G1.

##RECOMENDA##

O policial está na corporação há quatro anos. Em nota, a Polícia Militar informou que “o policial procurou o serviço médico da instituição e foi encaminhado para tratamento de saúde, por isso está afastado". Ainda segundo a PM, "as ameaças feitas ao PM pelas redes sociais, com conotação homofóbica, estão sendo apuradas. Além da investigação, a instituição colocou à disposição do policial militar medidas protetivas, por meio do Programa PM Vítima, da Corregedoria”.

O texto diz, ainda que “a conduta do PM fardado no Metrô captada em vídeo será apurada única e exclusivamente sob o aspecto administrativo, pois demonstra postura incompatível com os procedimentos de segurança que se espera de um policial fardado e armado, que exigem que esteja alerta”. Leandro Prior deve retornar ao trabalho no próximo dia 11.

A Polícia Militar de Pernambuco (PM-PE) divulgou o edital de um concurso público com 500 vagas para o Curso de Formação e Habilitação de Praças da instituição, com R$ 1.100 de remuneração durante o curso, que tem duração de seis meses.

Concluída a formação, a remuneração para o cargo de soldado será de R$ 2.819 por mês, além de vantagens previstas na legislação em vigor. Para concorrer, é necessário ter nacionalidade brasileira, estar em dia com as obrigações militares, ter de de 18 a 28 anos no dia da inscrição no curso, possuir carteira de habilitação categoria B ou maior e ter altura mínima de 1,65m para homens e 1,60m para mulheres. 

##RECOMENDA##

As inscrições serão abertas a partir da meia-noite do próximo domingo (10) e devem ser feitas até o dia 16 de julho através do site da UPE, que será a banca organizadora do concurso. A taxa será de R$ 135. 

Os candidatos serão selecionados através da realização de exame de habilidades e conhecimentos com realização prevista para o dia 26 de agosto, exames médicos, testes de aptidão física e avaliação psicológica, além de investigação social. Para mais detalhes, acesse o edital completo disponível no Diário Oficial do Estado de Pernambuco desta sexta-feira (8), a partir da página 6

LeiaJá também

--> Investigação a concurso do TJPE é arquivada

--> Comissão aprova direito à amamentação em concurso público

O soldado Fernando Paiva Moraes Júnior, que disse ter sido coagido a delatar, e outros 11 denunciados no âmbito de investigação que mira contrabando e descaminho em terminais portuários de São Luís, tiveram suas prisões preventivas revogadas pelo juiz Luiz Régis Bomfim Filho, da 1ª Vara Federal do Maranhão.

O depoimento em que contou à Justiça ter sido ameaçado pelo secretário de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela (PC do B), veio à tona em meio à crise que se instaurou na pasta após a divulgação de ofícios internos da Polícia Militar com orientações pela espionagem de opositores políticos.

##RECOMENDA##

Ao mandar soltar os investigados, o juiz destaca que, durante o processo, diversas "situações tormentosas" se verificaram em meio ao processo. Entre elas, a "notícia de eventuais ameaças sofridas por custodiado com a conseguinte e premente transferência de estabelecimento prisional", o "tumultuado procedimento de colaboração premiada com insegura retratação do pretenso colaborador", a "menção titubeante por custodiado pretenso colaborador à suposta coação processual eventualmente realizada por Secretário de Segurança Pública" e o vazamento de seu depoimento.

"O desleixo das autoridades administrativas encarregadas de promover e fiscalizar as prisões preventivas no presente caso transmite inequívoca preocupação, apesar da diligência ministerial em indicar local adequado de custódia", anotou.

"Diante deste quadro fático, as prisões preventivas não mais persistem convenientes à instrução criminal e/ou investigativa. Ao revés, aparentam dificultar a perquirição do real alcance delitivo na operacionalização da entrada de mercadorias ilícitas na ilha de São Luís/MA, em especial quanto a completa autoria dos fatos narrados em denúncia", conclui.

A Fernando Paiva Moraes Júnior, foram estipuladas as seguintes condições: fiança de R$ 15 mil, uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar no período noturno e, nos finais de semanas, comparecimento mensal diante do juízo, proibição de manter contato com os demais denunciados e proibição do acesso ao local onde foi flagrado com as mercadorias apreendidas.

O soldado disse que foi tirado de sua cela à noite, levado para o Ministério Público Federal, onde se encontrou, sem seus advogados, com o secretário de Segurança Pública do Estado, Jefferson Portela.

"Quando eu cheguei lá, o secretário de segurança pública Jefferson Portela começou a dizer que eu devia colaborar com ele, porque eu era o mais novo que tinha sido preso, que estaria correndo grande risco de perder minha farda e todos os meliantes que eu já prendi poderiam tomar ciência disso e depois atentar contra minha vida".

Jefferson ainda diz que o chefe da pasta tentou o induzir a "falar nomes de pessoas". "Queria formar um circo, um teatro, para que pudesse inserir as pessoas que estivessem sendo investigadas e algumas que não estivessem para que fossem envolvidas na situação do contrabando."

"Ele queria o tempo todo que eu dissesse que o delegado Tiago Bardal estivesse dentro do sítio. Ele queria o tempo todo que eu dissesse que o delegado Raimundo Cutrim, que é o atual deputado, tivesse dentro do sítio também. Ele queria que eu falasse. Por ele, eu poderia contar a história mais mirabolante que fosse, mas envolvendo eles, entendeu? O delegado Ney Anderson, que eu não conheço. Eu não conheço o deputado Raimundo Cutrim. Também não conheço o delegado Bardal", relatou.

Após o vazamento de vídeo da audiência do soldado, o Ministério Público Federal do Maranhão convocou a imprensa para pronunciamento sobre o caso. Segundo o procurador Juraci Guimarães Júnior, Paiva "esteve na presença de um defensor público para assisti-lo e aí chegar a um acordo para saber o que ele tem ou não de direito". "O defensor passou de uma e meia da tarde até 10 e meia da noite".

"O Ministério Público Federal está muito tranquilo da legalidade que ele fez, das inverdades que foram faladas por ele e pelo advogado, que nós hoje temos a ciência que tem como finalidade tirar o foco do processo. E o processo é contrabando, organização criminosa, descaminho, porte ilegal de arma, corrupção. E já está denunciado, já encaminhado à Justiça faz três semanas, quase um mês. Esse é nosso foco."

Quando o relato do policial foi divulgado, a Secretaria de Segurança Pública reagiu enfaticamente. "A acusação é mais um crime praticado pelo soldado, preso em flagrante por contrabando e já denunciado pelo Ministério Público Federal por participação de organização criminosa."

"Diferentemente do que diz o soldado, o secretário Jefferson Portela nunca participou das conversas sobre possível delação premiada, que se deram em acordo firmado na sede do Ministério Público Federal."

Durante uma encenação da Paixão de Cristo no município de Nova Hartz, no Rio Grande do Sul, na última sexta-feira (30), um homem, que não foi identificado, invadiu o palco na tentativa de "salvar Jesus", que já estava na 'crucificado'. Ele subiu ao palco repentinamente e agrediu com um capacete o ator que interpretava o soldado responsável por enfiar uma lança em Jesus.

O espetáculo era realizado na Praça do Trabalhador, área central da cidade, e seguia com normalidade. Na cena da crucificação, um homem, que estava na plateia, interrompeu a apresentação eacabou agredindo um ator com um capacete. Na tentativa de proteger o colega dos golpes, outro homem, que também interpretava um soldado, trocou socos com o motoqueiro, que foi rendido pelos demais participantes da peça. Os moradores que acompanhavam a cena registraram o momento, incrédulos:

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Nas redes sociais, muita gente brincou com a situação. "O cara só queria salvar Jesus de ser crucificado, salvou a base de capacetada", comentou uma internauta. "Não acontece nada em Nova Hartz, mas quando acontece tem quer algo inusitado”, brincou outro. Mesmo com a repercussão, a Prefeitura de Nova Hartz não se pronunciou sobre o caso.

Quatro policiais militares foram punidos pela Secretaria de Defesa Social (SDS) por sequestro e extorsão de mulher em Limoeiro, no Agreste de Pernambuco. O caso aconteceu em 2013 e, na época, eles foram presos em uma operação.

No dia 29 de julho de 2013, segundo as investigações, o cabo Mailson Silva e os soldados José Valdir Barbosa de Mendonça, Luciano Coutinho de Arruda e João Antônio de Lima Carvalho Barros foram à residência de uma mulher não identificada. O cabo Mailson se apresentou como oficial de Justiça e convenceu a mulher a entrar numa viatura descaracterizada na qual estavam os demais.

##RECOMENDA##

A vítima foi conduzida à margem da PE-95, onde foi agredida e cobrada a pagar R$ 7,5 mil. A mulher sacou o dinheiro, acompanhada de dois dos policiais, flagrados nas câmeras de vigilância.

Segundo a SDS, a exposição do caso na imprensa comprometeu o prestígio da PM. Na esfera criminal, os acusados respondem a um processo por extorsão mediante sequestro.

Uma das testemunhas, conforme a SDS, mentiu em seu relato, por dar versões distintas para o ocorrido. A secretaria decidiu punir cada um dos policiais envolvidos com 30 dias de prisão. Ainda foi determinado que o processo administrativo seja enviado ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE), devido aos indícios de que a testemunha M.S.S. cometeu os crimes de denunciação caluniosa e falso testemunho.

A Polícia Militar de São Paulo divulgou um concurso público com 2700 vagas para candidatos com escolaridade de nível médio. Os salários são de R$ 3.049 por mês para o cargo de Soldado PM de 2ª Classe do Quadro de Praças da PM (QPPM). 

Para concorrer, é necessário ter Carteira Nacional de Habilitação pelo menos de categoria B, idade entre 17 e 30 anos e altura mínima de 1,60 m para homens e 1,55 m para mulheres. As inscrições serão abertas no dia 22 de março e devem ser feitas através do site da banca organizadora do concurso até o dia 19 de abril. A taxa de inscrição é de R$ 50. 

##RECOMENDA##

Os candidatos serão selecionados através de prova objetiva e redação, além de exames de aptidão física, saúde, psicológicos, avaliação da conduta social e análise de documentos, aplicadas no dia 03 de junho. Para mais detalhes, acesse o edital do concurso

LeiaJá também 

--> TRT abre concurso com salário maior que R$ 12,7 mil

--> Gestantes podem passar a ter 2ª chamada em concursos

No Ceará, dois soldados do Exército Brasileiro (EB) foram presos suspeitos de desviar munições do paiol militar, dentre elas, cartuchos de fuzil 7.62 (capaz de atravessar blindagens). Conforme divulgado pelo O Povo, as munições furtadas chegam a 14 mil e seriam destinadas a uma facção criminosa, em troca de uma moto e um imóvel popular onde a facção atua. Os suspeitos serviam na Companhia de Suprimentos do exército.

Em nota divulgada à imprensa, sem muitos detalhes, o Exército informou que foi aberto um Inquérito Policial Militar (IPM) no 10° Depósito de Suprimentos, no município de Maranguape, origem dos soldados suspeitos. Também na nota foi informado que a ocorrência está sendo investigado junto à Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), que deixa de passar maiores informações para não atrapalhar as investigações. O caso deverá ser encaminhado à Justiça Militar após o termino das investigações.

##RECOMENDA##

Sobre o crime

O furto foi descoberto quando um contingente do Exército teve que ser deslocado para o Rio Grande do Norte por conta da greve de policiais. Ao disponibilizar o armamento para uma tropa de militares, perceberam o sumiço das munições. Pelo menos 14 mil cartuchos foram furtados. As investigações continuam para recuperar os lotes.

A Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) se posicionou sobre o confronto entre a corporação e movimentos por moradia ocorrido na manhã desta quarta-feira (11). De acordo com a PMPE, o soldado Kleber Sena, do 16° Batalhão da Polícia Militar (BPM), foi atingido por uma pedra e socorrido ao Hospital da Polícia Militar.

A assessoria da corporação enviou imagens que mostram o soldado sangrando dentro de uma viatura e, em seguida, no hospital, com curativo. Ele passa bem e está se submetendo a alguns exames.

##RECOMENDA##

O confronto entre policiais e manifestantes resultou também, conforme divulgado mais cedo, em um manifestante atingido por uma bala de borracha na cabeça. Ele foi encaminhado ao Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife. Outras pessoas passaram mal.

Em sua nota, a PM alega que a situação foi iniciada pelos grupos que começaram a arremessar as grades de proteção e pedras. "Após essas agressões, a Polícia Militar, com uso da técnica e visando a integridade física dos manifestantes e transeuntes, controlou a situação", afirma.

A manhã de protestos foi encabeçada por vários movimentos de luta pela moradia, com participação de pessoas de muitas cidades de Pernambuco. Antes de finalizar o ato, os participantes interditaram a Avenida Guararapes, no centro da capital, e criticaram Paulo Câmara por não ouvir as demandas.

Um rapaz, natural da cidade de Petrolina, em Pernambuco, morreu na madrugada desta terça-feira (22), após passar mal durante a realização do Teste de Habilidade Específica para ingresso no Curso de Operações de Choque da Polícia Militar da Bahia em Salvador. Yuri Lindemberg de Souza Lima Bezerra, 35 anos, fazia parte da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) da Chapada, interior do estado, e há nove anos integrava as fileiras da corporação.

Yuri havia sido internado nesta última segunda-feira (21), depois da realização do teste, que consistia em uma corrida de 8 km a ser realizada em até 50 minutos. A vítima chegou a ser atendida pela equipe médica do Departamento de Saúde da corporação que acompanhava o teste e foi levada para o hospital, mas seu estado se agravou durante a madrugada e ele acabou falecendo.

##RECOMENDA##

Em nota, a Polícia Militar da Bahia (PM-BA) informou que todos os militares que participam da prova estavam “devidamente hidratados e já haviam passado por palestras, avaliação médica e física, anteriormente”. Ainda segundo eles, a corporação está acompanhando o caso para prestar apoio à família da vítima. De acordo com informações divulgadas, além de Yuri, mais dois policiais que realizaram o teste físico também passaram mal após a prova. Eles foram encaminhados para uma unidade saúde.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando