Tópicos | nações de maracatu

O Maracatu Caxinguelê, que tem sede em Viena, na Áustria, está selecionando um maracatuzeiro de Pernambuco para receber mensalmente uma bolsa no valor de R$ 300. O objetivo do grupo europeu é valorizar a cultura e incentivar a educação do componente, que precisa estar matriculado em curso técnico ou de graduação. A duração mínima da bolsa batuqueiro é de 1 ano, podendo ser prorrogada por mais três.

Pessoas que estejam em situação de vulnerabilidade social terão prioridade na inscrição, além de mulheres, negros, pessoas LGBTIQ+ e estudantes a partir do 3° período da faculdade. O principal requisito é que o candidato participe ativamente das atividades de uma das 29 nações de maracatu listadas no edital do benefício.

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Para se candidatar é necessário enviar um email para o endereço caxinguele@malandragem.net até o dia 24 de fevereiro, colocando no corpo da mensagem o nome, a idade, endereço, formação, experiências de trabalho e atividades relacionadas ao macaratu e/ou outras manifestações da cultura popular. Também é preciso anexar um currículo atualizado e uma carta motivacional, com detalhes pessoais e familiares, como condições financeiras e planos para o futuro.

Além disso, os interessados precisam enviar à comissão austríaca o histórico escolar e o comprovante de matrícula. Serão selecionados três candidatos, que passarão por entrevistas realizadas em suas casas. Ao final de todo processo um bolsista será contemplado. O Maracatu Caxinguelê afirmou, ainda, que planeja uma articulação com grupos europeus para beneficiar mais pessoas no estado. Conheça os detalhes da seleção no edital.

Após a polêmica sobre possíveis mudanças nos desfiles oficiais durante o Carnaval do Recife, as agremiações de maracatu de baque virado aguardam por uma definição acerca da tradicional abertura do carnaval, realizada por elas - e com regência do mestre Naná Vasconcelos - há 16 anos. O modelo do evento está sendo discutido em reuniões junto à Prefeitura, ainda sem resultado definitivo. Em entrevista ao LeiaJá, nesta terça-feira (21), o secretário executivo de Cultura, Eduardo Vaconcelos, garantiu que o prefeito Geraldo Julio "não abre mão" desta tradição.

Já foram promovidas duas reuniões para a discussão de projetos para a realização da abertura que reúne dezenas de nações. Ante a falta de uma resposta concreta, até então, até Patrícia Vasconcelos, a viúva de Naná, idealizador da cerimônia, se manifestou nas redes sociais: "Luto para que esse movimento e espetáculo das Nações continue e frutifique. Anos de lutas, de sorrisos e de lágrimas. Lágrimas de emoção e de tristeza por cada não recebido na tentativa de dar continuidade ao movimento. Não à desconstrução nesse movimento", disse em carta aberta publicada no Facebook.

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O secretário executivo de Cultura do Recife, Eduardo Vasconcelos, disse que ainda serão realizadas outras reuniões com os representantes das nações para a definição do modelo desta abertura para 2018. E garantiu: "O prefeito Geraldo Julio não abre mão desta tradição deixada por Naná e pelas nações que hoje levam o legado do mestre Naná". Eduardo completou: "A gente vai, nos próximos dias, sentar para definir como será feito isso e como será a participação de todas as agremiações nos cinco dias de Carnaval".

Após a polêmica sobre possíveis mudanças nos desfiles oficiais durante o Carnaval do Recife, as agremiações de maracatu de baque virado aguardam por uma definição acerca da tradicional abertura do carnaval, realizada por elas - e com regência do mestre Naná Vasconcelos - há 16 anos. O modelo do evento está sendo discutido em reuniões junto à Prefeitura, ainda sem resultado definitivo. Em entrevista ao LeiaJá, nesta terça (21), o Secretário Executivo de Cultura, Eduardo Vaconcelos, garantiu que o prefeito Geraldo Julio "não abre mão" desta tradição.

Já foram promovidas duas reuniões para discussão de projetos para a realização da abertura que reúne dezenas de nações. Ante a falta de uma resposta concreta, até então, até Patrícia Vasconcelos, a viúva de Naná, idealizador da cerimônia, se manifestou nas redes sociais: "Luto para que esse movimento e espetáculo das Nações continue e frutifique. Anos de lutas, de sorrisos e de lágrimas. Lágrimas de emoção e de tristeza por cada não recebido na tentativa de dar continuidade ao movimento. Não à desconstrução nesse movimento", disse em carta aberta publicada no Facebook.

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O secretário executivo de cultura da cidade do Recife, Eduardo Vasconcelos, disse que ainda serão realizadas outras reuniões com os representantes das nações para a definição do modelo desta abertura para 2018. E, garantiu: "O prefeito Geraldo Julio não abre mão desta tradição deixada por Naná e pelas nações que hoje levam o legado do mestre Naná". Eduardo completou: "A gente vai, nos próximos dias, sentar para definir como será feito isso e como será a participação de todas as agremiações nos cinco dias de Carnaval".

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Os tambores do maracatu ecoaram a saudade de Naná Vasconcelos, durante o primeiro ensaio para a abertura do Carnaval, na Rua da Moeda, no Recife, nesta sexta-feira (27). Faltando menos de um mês para a Festa de Momo, três nações participaram da preparação. Elas integram os 13 grupos que vão homenagear o percussionista falecido em 9 de março de 2016, junto com Voz Nagô.

O Maracatu Oxum Mirim, Maracatu Encanto da Alegria e Maracatu Sol Nascente foram as nações que participaram do primeiro ensaio sem Naná Vasconcelos. De acordo com um dos mestres Chacon Viana, a ausência de Naná é a principal perda do encontro, porém, eles estão conseguindo alcançar o que o percussionista tanto desejava.

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“Os ensaios estão tranquilos! Todas as nações estão conseguindo se entender e ouvir umas as outras, ou seja, estamos unidos, como nosso mestre sempre lutou”, disse Chacon. Em relação à ausência de Naná, o mestre da Nação Porto Rico falou “é um grande vazio, que está sendo preenchido com a musicalidade que nós tanto amamos, como ele”, contou.

Em entrevista ao Portal LeiaJá, integrantes da Voz Nagô exaltaram que a saudade é tão grande quanto à alegria de homenagear ele. Já a estudante de psicologia Adriana Andrade acompanhou atenta ao ensaio e falou da importância dos encontros de maracatu. “Esse encontro é o resgate e a valorização da cultura brasileira. Cada batuque emana as raízes populares que precisam e devem ser exaltadas”, finalizou.   

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Desde 2001, o percussionista pernambucano Naná Vasconcelos comanda cerca de 500 batuqueiros de diversas nações de maracatu de baque virado na abertura oficial do carnaval do Recife. Em 2015 não será diferente e o músico regerá 11 nações no Marco Zero no dia 13 de fevereiro, abrindo as festividades momescas. 

Naná sempre traz artistas locais e nacionais para participar das apresentações. Para 2015 já está confirmado o nome de Fafá de Belém. Outros nomes ainda serão divulgados. Nos dias 10 e 11 de fevereiro acontecem os ensaios gerais da festa, também no Marco Zero e aberto ao público. 

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