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Na tarde desta quarta-feira (9), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), no Recife, começou o velório do persussionista Naná Vasconcelos, que faleceu durante a manhã, na UTI do Hospital Unimed, onde estava internado há 10 dias. No local, entes queridos do artista já aguardavam a chegada do corpo. Dentre essas pessoas próximas ao ícone da cultura nacional, figurava a viúva Patrícia Vasconcelos, acompanhada da filha do casal, Luz Morena.

Visivelmente triste, mas procurando manter um semblante sóbrio, em homenagem ao carisma sempre demonstrado por Naná, Patrícia mostrou sua admiração pelo falecido marido, detalhando como funcionava sua relação com todos que o rodeavam. Ela aproveitou, ainda, para ressaltar o lado humano que marcava a personalidade do mestre ao lado das ‘severas’ cobranças durante seus ensaios e apresentações à frente dos maracatus pernambucanos.

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“Ele sempre me emocionou bastante. Vivia música. Respirava arte. Deixa um legado muito grande no sentido cultural e também pelo amor que sempre espalhou durante toda a sua vida. Uma de suas maiores características era a humildade. Também sempre demonstrou muito profissionalismo, além de, obviamente, ter sido uma pessoa extremamente humana”, relembrou a viúva do mestre Naná.

Ainda sobre o caráter do falecido marido, ela seguiu rasgando elogios em tom saudoso. “Sua musicalidade produzida chegava para encantar pessoas de todas a idades. Isso é uma lição de vida. Ele sempre se preocupou com o futuro. Além disso, mostrava que se importava muito com quem andava na rua, pessoas com deficiências e todos que precisavam de ajuda. Assim, meu marido procurava utilizar sua música para fazer o bem”, explanou Patrícia Vasconcelos.

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Com informações de Roberta Patu 

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