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A imaginação de uma criança a pode levar para muitos lugares incríveis, principalmente quando ela torna esse sonho uma realidade. É o que vem acontecendo com Otavio Ferreira de Brito, de apenas 11 anos, morador de Águas Claras, município localizado em Brasília, titulado como o "concurseiro mais novo do Brasil".

Quem segue o garoto no Instagram otavionapromotoria acompanha sua rotina de estudo e ainda assiste algumas entrevistas, ao vivo, com especialistas da área de direito que ajudam seus vários seguidores com dicas para concursos. Como se não bastasse, o pequeno ainda ensina, por meio das lives, os conteúdos jurídicos que aprende assistindo vídeos e lendo os livros de advocacia do pai.

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Há quem se engana achando que o futuro promotor de justiça passa horas estudando para concursos. Otavio apenas leva tudo isso como um hobby, mas já está traçando seu futuro profissional. “Eu acho bem legal essa fama, mas é óbvio que não estudo para concursos várias horas por dia. Eu só estudo às vezes com o meu pai quando tenho tempo”, conta o garoto.

Como tudo começou?

A paixão pela carreira jurídica começou aos oito anos quando seu pai, Miqueias Ferreira, soldado da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), começou a graduação em advocacia. Após frequentar algumas aulas do curso, o pequeno foi entendo o conteúdo e se apaixonando pela profissão. Mas antes de querer ser promotor, ele já pensou em ser ator, cantor, médico, youtuber e policial.

O desejo pela carreira jurídica vem com um objetivo muito maior: “Ajudar o Brasil a ser menos corrupto, fazer justiça e prender criminosos”, comenta o menino. Além do desejo em buscar mais informações sobre a futura profissão, o pai do futuro servidor público, Miqueias Ferreira, conta como tudo começou nas redes sociais. “Nesta pandemia, como ele não tinha muitas atividades, começamos a convidar as pessoas. Foi aí que ele começou com as lives convidando delegados, promotores, juízes, defensora pública e até professores”, esclareceu.

A fama

Não há como negar que seu “estilo youtuber” em fazer os videos, preparar os conteúdos e falar com os entrevistados, chama atenção do seu público. No Instagram, Otavio alcançou mais de 10 mil seguidores e os números não param de subir. Nas redes sociais, alguns internautas o parabenizam pelo esforço e se inspiram nesta motivação. Já outros criticam a postura do garoto e argumentam que Otavio é pequeno demais e deveria estar brincando.

O pai do garoto diz que ele tem horário para tudo, inclusive tempo para focar no seu futuro. “O que eu faço junto com a mãe dele é incentivar. Ele tem horários para tudo, ele não vive só para os estudos, ele brinca, faz as atividades, têm horário para sair e se divertir, para jogar videogame, e até mesmo ficar à toa na internet”, contou.

 Otavio, aluno no sexto ano do ensino fundamental, está estudando e fazendo suas atividades remotamente e, no tempo livre, se diverte com a fama e brinca com o direito.

Para um estudante conseguir aprovação em seleções são necessários empenho, foco e preparação pedagógica. A depender do tipo de certame, alguns candidatos precisam se esforçar ainda mais para passar no exame, como no caso dos concursos públicos. E para as pessoas que trabalham e estudam o desafio pode ser ainda mais difícil, mas não impossível.

Segundo o psicólogo Dino Rangel, a pessoa que trabalha e estuda para concurso público precisa fazer um planejamento. "O público que faz concurso e tem que trabalhar precisa, primeiramente, fazer um planejamento de estudo. A pessoa precisa trabalhar e, de acordo com quantas horas ela trabalha, ela precisa fazer um planejamento para que possa ter produtividade no seu estudo. Ou seja, em um horário que a pessoa saiba que possa render e possa aprender algo", conta.

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O psicológo fala, também, sobre a necessidade de ter foco. "O concurseiro planejou, ele precisa ter foco naquilo. É o que ele quer, se é o desejo dele, se é o sonho dele, se ele tem objetivos, então ele precisa se disciplinar”, comenta.

Abner Mansur, professor de matérias jurídicas, administrativas e pedagógicas para concurso público do curso preparatório NUCE, sediado no Recife, conta que entre os concurseiros que trabalham e os que não trabalham, o número de aprovação é maior por parte daqueles que trabalham. Isso acontece, de acordo com o educador, por dois motivos: “Primeiro, o motivo da vontade de ter estabilidade financeira e sair da iniciativa privada e o segundo, é o pensamento de ‘já que eu tenho pouco tempo, tenho que fazer bem feito’”.

O psicólogo Dino Rangel também chama a atenção para a necessidade do concurseiro descansar depois do trabalho para poder começar a estudar. "O que o concurseiro não pode fazer é querer estudar cansado, porque ele não vai produzir. É necessário que o corpo, tanto psicologicamente quanto organicamente, precise de repouso e descanso. Ele precisa relaxar um pouco, o tempo que for necessário e possível, para que ele possa render, aprender. Porque se ele não descansa e querer estudar logo, ele vai ficar estressado", diz.

Sobre como o concurseiro deve organizar a sua rotina de estudos, questões importantes devem ser levadas em conta. "Ele tem que sentar e ver quais são as horas dele. Por exemplo, se ele trabalha de manhã e à tarde, então ele vê o tempo de horário de almoço que ele tem, se rende no estudo da hora do almoço ou se estuda à noite. Ele tem que planejar a hora que vai chegar, o tempo que ele leva para tomar banho, o tempo que ele leva para se alimentar e separar umas horas para estudar e dormir bem. O aluno deve organizar de acordo com o rendimento melhor: a disciplina, qual o dia que ele está mais disposto. Atrelar sempre a teoria à resolução de questões. Isso dinamiza o estudo", orienta Dino.

Giovane Albino, professor de história para concursos da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), dá dica aos concurseiros de como vencer o cansaço depois de um dia de trabalho para poder estudar. “Vencer o cansaço, encarar essa dificuldade, parte muito da forma como cada pessoa consegue lidar com esse tipo de situação. Por exemplo, eu quando estou muito cansado sempre gosto de descansar, dar uma relaxada ou mesmo de dar um cochilo de 20 ou 30 minutos. Para mim, funciona muito bem em relação a isso. Para outras pessoas, a atividade física é uma forma de liberar energia, mas aí é preciso cada um reconhecer as suas características e a sua forma de reoxigenar o cérebro. Você pode até chegar cansado fisicamente na sala de aula, mas se você chegar cansado mentalmente, isso é muito perigoso e termina não sendo proveitoso para aquele momento. Então, a dica que eu dou, é: procure, dentro de suas características, de suas possibilidades, ir para a sala de aula com o máximo de concentração, de dedicação para poder obter conhecimento que você trabalha em sala de aula”, conta.

Pedro Vieira é um dos exemplos de concurseiros que estudavam e trabalhavam ao mesmo tempo. “Eu trabalhava pela manhã e à tarde. Assistia aulas à noite e estudava os conteúdos das aulas de madrugada e nos finais de semana”, relembra. Pedro foi aprovado, em 2018, no concurso público da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, no cargo de analista de saúde. Ele ainda continua estudando para concusos públicos, e sua rotina de estudos é a mesma: como segue trabalhando pela manhã e à tarde, ele continua assistindo aulas no período da noite, estudando os conteúdos das aulas de madrugada e nos finais de semana.

O professor Abner Mansur ressalta a importância da resolução de questões diariamente. “Não se estuda para concurso sem fazer questões de concurso, de preferência da banca que organiza tradicionalmente aquele concurso que a pessoa irá prestar", destaca.

O docente orienta que, para a pessoa que tem um pouco mais de dificuldade para estudar, considerada indisciplinada, o método de estudo tem que ser um pouco diferente. “Ele trabalha, chega cansado, vai dizer que merece dormir, que merece assistir à Netflix. Ele vai procrastinar, é natural. Então ele irá condicionar o estudo a recompensas, por exemplo: para cada duas horas de estudo, ele poderá assistir a um episódio de sua série favorita; para cada uma hora de resolução de questões, uma pausa para fazer um lanche. Se ele estabelecer isso, sem perceber, ele consegue assimilar o conteúdo se autoestimulando. Estou tratando de uma ou duas horas de estudos levando em consideração que a pessoa já trabalha. Nesse caso, tem que ser desse jeito, tudo no mesmo dia: conteúdo, aula e questões", opina o professor.

Mansur conta, ainda, que não acredita que um horário fixo dê certo para qualquer pessoa. “Eu não acredito que um horário de estudos, engessado, um calendário, funcionam para qualquer tipo de pessoa. Existem pessoas disciplinadas por natureza e existem pessoas que precisam ter alguma disciplina para estudar, mas não são disciplinadas biologicamente. Para a pessoa que é disciplinada será fácil: ela criará um calendário e na hora que ela tem livre, irá estudar”, fala.

O professor diz também que a pessoa disciplinada utilizará um “modelo de contéudo, aula e questões” para estudar. “São três passos: o primeiro será o conteúdo, que a pessoa irá consumir só, por meio de artigo, livro, apostila, site, PDFs; o segundo passo será a aula, essa pode ser presencial ou a distância; e o terceiro passo será as questões", explica.

O ambiente em que a pessoa irá estudar também deve ser analisado. "Tem pessoas que conseguem estudar com música. Se isso traz maior concentração, ótimo. Tem pessoas que não conseguem. Então o fator ambiental é fundamental para que ele possa ter uma maior concentração nos estudos. Se por acaso a casa dele não for um lugar tranquilo, ele pode optar por uma biblioteca; se ele só tiver a opção de estudar em casa e existem situações na casa dele que podem desfocá-lo, ele precisa evitá-las. Por exemplo: se o quarto dele for tranquilo, fecha a porta e fica ali estudando; se ele pega no sono rapidamente quando se deita, então evita deitar-se. Ele tem que criar estratégias psicológicas e orgânicas que evitem que ele perca o foco", comenta Dino.

Um ponto importante durante os estudos é a necessidade de se fazer pausas. "É importante que ele descanse e repouse, porque senão ele fica tensionado organicamente e psicologicamente. E vai chegar um momento que ele vai ter uma estafa. Ele não vai conseguir aproveitar mais aquilo que está lendo. E aí vem uma estratégia: pode-se criar um planejamento de pausa; vendo uma notícia rapidamente, um episódio rápido de uma série, dar uma respirada, tomar uma água, deitar um pouco. Mas, claro, isso tem que ser planejado, não pode ser uma pausa prolongada de forma que ele não estude mais. Mas é importante que ele sempre atrele o estudo ao que ele gosta de fazer. Essas pausas devem ser feitas de acordo com o ritmo do candidato. Tem pessoas que conseguem estudar uma ou duas horas tranquilamente, direto; tem pessoas que não conseguem. Então dá uma parada de 10 a 15 minutos. Ou uma parada de meia hora, se ele tiver um tempo mais prolongado", diz Dino.

Há, também, atitudes que o candidato não deve fazer durante o seu momento de estudo. “No momento em que ele vai estudar, ele precisa estudar. A concentração e o foco são importantes. Se ele se distrai com televisão, com música, com movimentos, é necessário evitar isso", alerta o psicólogo.

Com dúvidas sobre a prova de um concurso da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), um concurseiro resolveu ir atrás de Nando Reis para ter certeza de que as alternativas mostradas pelo gabarito oficial estavam mesmo corretas. O motivo da procura pelo cantor, ao invés de algum professor, foi porque sua música ‘Vou Te Encontrar’ era base para as questões de português.

Ao ser questionado sobre as alternativas apresentadas, o músico discordou das respostas propostas pela banca. Além de apontar erros no gabarito, ele ainda corrigiu um erro na elaboração de alguns trechos do teste.

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Em uma questão que perguntava: “Em ‘Vou te encontrar… vou te encontrar’, o emprego das reticências indica: A) pausa, B) segurança, C) hesitação, D) certeza, E) reflexão", a resposta apontada como correta seria a letra C. No entanto, Nando Reis indicou a letra D como certa, e ainda observou: “As reticências não existem na versão original",

Sobre outra pergunta, que questionava o significado do verso “vivo, como você quer”, o cantor disse achar que a determinada frase “só poderia ser analisada dentro do contexto da estofe”. Confira a conversa do concurseiro e as opiniões de Nando sobre o exame:

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Os bons salários e a possibilidade de maior estabilidade que as carreiras do serviço público oferecem são grandes atrativos para muitas pessoas que decidem estudar para fazer provas de diversos órgãos. Essas vagas se tornam muito concorridas e os candidatos precisam estudar bastante para conseguir passar. As rotinas de estudo podem ser extenuantes para alguns estudantes que, em busca do sucesso nas seleções, abdicam de programas como o repouso e momentos de lazer. 

O LeiaJa.com procurou candidatos de concursos públicos, psicólogos e professores para responder se, afinal, é possível aproveitar as festas ou descansar no Carnaval sendo concurseiro e ainda conseguir manter o ritmo de estudos e aprendizado. 

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Abertura do edital

Para Augusto Alves, professor de Direito Constitucional e de Direito Civil para concursos públicos há 11 anos, tudo depende do rendimento do candidato e da data da prova. "É preciso saber se o concurso desejado já está com edital aberto ou não. Quando está, a pessoa já tem um prazo para ser cobrada pelo conteúdo e precisa se esforçar ao máximo dentro do que for possível". Mas ele também destaca que os esforços só dão resultados enquanto o candidato conseguir manter a qualidade de vida que lhe possibilite uma boa aprendizagem" Tem gente que estuda tanto que começa dormir menos e perde em qualidade de estudo, aí não serve mais de nada. Se a pessoa fica aperreada, estressada, com sono, então não vai adiantar". 

Marília Leão estuda para concursos desde 2014 e no momento se dedica à preparação para os concursos do Tribunal de Justiça de Pernambuco, do Ministério Público de Pernambuco e do Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Durante o Carnaval não vai estudar pois, segundo ela, abdicar de uma coisa de que ela gosta tanto lhe faria mal. "Eu sempre tiro o Carnaval para mim, toda a minha família brinca junta, são momentos que eu dou muito valor. Abdico de outras coisas ao longo do ano, mas Carnaval é de lei". No entanto, ela pondera que a situação seria um pouco diferente se algum dos concursos que ela pretende prestar já tivesse edital aberto. "Se já tivesse saído o edital do Tribunal de Justiça, por exemplo, eu escolheria um dia para brincar e estudaria nos outros". 

Pressão, ansiedade e estresse

Mas também há pessoas que não conseguem se sentir confortáveis o bastante para se desligar por completo da preparação para as provas durante os quatro dias de folia, devido às cobranças e ansiedade. Para garantir a aprovação, elas sacrificam total ou parcialmente os dias de repouso ou folia. 

O estudante de direito Diego Torres se prepara para as provas do Ministério Público do Rio Grande do Norte e do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco. Ele vai viajar e estudar durante a maior parte dos dias de Carnaval, deixando apenas o domingo livre para ele e sua namorada. De acordo com o candidato, é preciso parar e "dar uma refrescada nas ideias e voltar a estudar melhor depois, pois a pressão às vezes é muito pesada". Além das pressões internas, Diego também comenta que existe um fator externo que gera mais ansiedade nos candidatos. "As pessoas acham que você é vagabundo quando diz que está estudando para concurso, é quase como dizer que vive à toa para algumas pessoas". Para ele, o que fazer no Carnaval também depende muito de como é a vida da pessoa, além da preparação para a prova. "Geralmente quem vai pular é porque já passou em algum concurso e está trabalhando e busca passar em um concurso melhor". 

A advogada e colaboradora da Defensoria Pública do Distrito Federal, Ana Carolina Alípaz, também não vai aproveitar o Carnaval pois pretende estudar. Ana começou a se preparar para concursos em 2016. "Nas festividades sempre dá vontade de descansar e aproveitar, mas eu preciso estudar! É questão de necessidade, então vejo como um dever a ser cumprido, mas sem sofrimento, é um sacrifício necessário". 

"A chave é conciliar estudo, lazer e atividade física"

A psicóloga Daniela Sales explica que a chave para o sucesso do concurseiro é o equilíbrio entre o estudo, as atividades físicas e o lazer. De acordo com ela, “o primeiro passo é adotar uma estratégia de atividades práticas e atividades teóricas, além de, nesse meio tempo, inserir uma atividade física".

"O lazer é importante, mas atividade física facilita o aprendizado, pelo menos duas ou três vezes por semana já facilita a aprendizagem, porque nosso cérebro fica esgotado pelo esforço, pela quantidade de informação que é posta nele, tem que ter esse momento de descanso”. Sobre o Carnaval, Daniela diz que o ideal é que o candidato divida o tempo de descanso ou folia com o estudo. “Essa rotina diferenciada do concurseiro, que tenta conciliar sua rotina de trabalho ou de casa com os estudos, faz com que eu não possa dizer, enquanto profissional, que a pessoa deve largar tudo e ir brincar o Carnaval, mas é preciso colocar um turno para lazer e um turno para estudar, assim a pessoa consegue a meta que queria e ter uma relação saudável entre lazer e estudo”.

Em tempos em que os concursos como o da Assembleia Legislativa de Pernambuco estão chegando, qualquer mãozinha é de total importância para se dar bem nas provas. Pensando nisso, o LeiaJá elencou alguns aplicativos que tem como missão ajudar aos concurseiros a se prepararem ainda mais para obter êxito nas provas. 

Concurseiro - Este aplicativo está disponível apenas para Android. A ferramenta oferece um guia de estudos, com tempo marcado, e muitas questões gratuitas. O app também avisa quando saem novos editais de concursos públicos, fazendo com que o concurseiro fique por dentro de tudo. Ainda é possível montar seu próprio perfil, informando qual a área do curcurso e região que mais interessa. O recurso de controle de horas de estudo, com cronômetro embutido, facilita bastante a administração do tempo. No app ainda é possível selecionar as disciplinas desejadas.O Concurseiro é inteiramente gratuito. 

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Concursos - Aplicativo disponível para os sistemas operacionais Android e iOS. Segundo os concurseiros, este é um dos aplicativos mais completos. Nele pode-se encontrar videoaulas, e-books gratuitos, notícias sobre concursos e simulados e mais de 30 mil questões em diversas áreas. Com este aplicativo ainda é possível se fazer um diagnóstico do nível de conhecimento da pessoa que fará o concurso em determinadas disciplinas. Para ter acesso a mais questões é necessário pagar uma taxa de R$ 9.99.

Gabaritar - Aplicativo disponível apenas para Android. O Gabaritar é o queridinho dos concurseiros que estão estudando para várias seleções públicas ao mesmo tempo. Com o aplicativo é possível criar muitos planos de estudos bem focados nos editais que mais interessam aos estudantes. O Gabaritar ajuda no gerenciamento do tempo dos estudos e ainda é possível ver como está a evolução e o desempenho em simulados. 

 

 

 

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