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O ator Al Pacino completou  82 anos nesta segunda-feira (18). Com mais de 50 filmes em seu currículo, continua sendo um dos atores mais aclamados na história do cinema Hollywoodiano. Nos últimos anos, Al Pacino interpretou papéis que concorreram a prêmios de cinema, como “Manglehorn” (indicado ao Leão de Ouro no Festival de Veneza) e “Não Olhe Para Trás”.

Para celebrar a vida e carreira, relembre de seis filmes que marcaram a trajetória do ator:

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Perfume de Mulher

Este filme deu o primeiro Oscar para Al Pacino. No drama, o ator vive Frank Slade, um militar aposentado deficiente visual. Slade contrata uma estudante, Chalie Simms para acompanhá-lo em uma viagem para Nova York.

Serpico

“Serpico” é uma pérola escondida na filmografia de Al Pacino. A obra de Siney Lunet, baseada em fatos reais, acompanha a história de um jovem policial idealista. Ao contrário de seus parceiros de profissão, o jovem se nega a aceitar o dinheiro sujo de criminosos locais.

O Poderoso Chefão

Este é, provavelmente, o filme mais memorável do ator. No clássico de Francis Ford Copolla acompanhamos a juventude de Michael Corleone, personagem de Al Pacino. O filme acompanha a trajetória de uma das principais “famiglias” da máfia italiana ao migrar para os Estados Unidos.

O Advogado do Diabo

Al Pacino interpreta John Milton, um advogado com personalidade excêntrica, cheio de impulsos. O que descobrimos, ao decorrer, é que o advogado é o diabo em pessoa, literalmente.

Scarface

No filme, Al Pacino interpreta Tony Montana, um imigrante cubano que tornou-se um chefão do tráfico de drogas nos Estados Unidos. Dirigido por Brian de Palma com o roteiro de Oliver Stone, “Scarface” é considerado até hoje como um clássico do cinema policial.

O informante

Em “O Informante”, Al Pacino interpreta Lowell Bergman, um ex-produtor do programa de TV “60 Minutos”. No longa, acompanhamos a história de um jornalista que mergulha nos segredos mais escondidos da indústria tabagista.

Por Matheus de Maio

 

Ivone Lara, caso estivesse viva, completaria 100 anos hoje. Nascida em 13 de abril de 1922, antes de ser cantora e musicista, foi enfermeira durante 37 anos. Diversos biógrafos ressaltam a importância desta formação ao indicar que além de música, Ivone Lara preocupava-se com questões de humanidade em sua obra.

Ivone trabalhou na equipe da médica Nise da Silveira, que revolucionou o tratamento psicológico e psiquiátrico no Brasil. Com tanta inspiração e histórias de vida, o talento de Ivone só viria a desabrochar aos 57 anos, quando aconteceu sua estreia no mundo da música, quando viu seu sonho de ter suas composições nas vozes de grandes nomes da música ser realizado. A compositora tem mais de 200 músicas cantadas pelos principais nomes da MPB.

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Dona Ivone Lara, como ficou conhecida posteriormente, foi a primeira mulher a vencer um concurso de samba-enredo. Categoria essa que era disputada apenas por homens poucos anos antes de seu ingresso na disputa. Como resultado de sua luta, foi a primeira mulher aceita na ala de compositores de uma escola de samba, além de ser aclamada madrinha em 1968 pela escola Madureira.

A luta de Ivone Lara não se resume apenas ao samba. Sua biografia é repleta de adversidades e desafios superados. Como um dos principais nomes na luta antimanicomial, sua história foi brevemente registrada no filme Nise – O Coração da Loucura (2015), em que Ivone é interpretada pela atriz Roberta Rodrigues.

Por Matheus de Maio

Se estivesse vivo, o cantor e compositor Cazuza ( 1958-1990) completaria 64 anos de idade nesta segunda-feira (04). Vocalista do Barão Vermelho, é dono de diversos sucessos como "Codinome Beija-Flor", "Bete Balanço" e "Pro Dia Nascer Feliz". Confira abaixo cinco curiosidades sobre a vida e obra do cantor

 Surgimento do “Cazuza”

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Agenor de Miranda Araújo Neto, seu nome de batismo, logo virou Cazuza (Sinônimo de moleque na região Nordeste). Este apelido veio de seu pai, que já o chamava assim desde a gravidez. João (Pai de Cazuza) chegou a presidir a gravadora Som Livre, por isso, Cazuza passou sua juventude cercado das principais figuras do MPB como Elis Regina, Caetano Veloso etc.

 Cazuza foi amigo de infância de Pedro Bial

Ambos se conheceram na escola. Em uma entrevista em 2019, o apresentador contou que os dois fizeram um trabalho juntos em que deveriam entrevistar “alguém importante”. O pai de Cazuza, através de seus contatos no mundo musical, conseguiu uma entrevista com Vinicius de Moraes. Pedro relembra: “Ele deu uísque pra gente, tínhamos 11 anos e voltamos bêbados pra casa. Melhor começo impossível”.

 A época do Barão Vermelho

Seu interesse pela música vinha desde muito cedo, mas Cazuza não queria ficar conhecido como a sombra de seu pai. O cantor teve várias outras profissões antes de se tornar cantor, como fotógrafo, ajudante de escritório, ajudante em teatros etc. Mas foi através de Léo Jaime que Cazuza se tornou o vocalista do Barão Vermelho. O sucesso foi meteórico e a banda tornou-se, possivelmente, a maior banda de rock dos anos 1990.

Sua relação com Ney Matogrosso

Cazuza e Ney se conheceram em 1979. Cazuza tinha 17 anos e Ney 39. O relacionamento dos dois foi rápido e, de acordo com Ney: “Durou pouco, mas foi muito intenso”. Após o término, ambos se tornaram amigos e continuaram assim até a morte de Cazuza anos depois.

 Aids

Cazuza foi a primeira personalidade brasileira a falar abertamente sobre ter sido infectado com HIV, em um período em que falar sobre a doença ainda era um tabu. Seu ato foi de suma importância para que o assunto pudesse ser tratado com mais naturalidade e, assim, outras pessoas pudessem procurar tratamento e ajuda.

Cazuza foi com seus pais para Boston, nos Estados Unidos, para participar de testes com a droga AZT, único tratamento disponível na época. Em 1990, aos 32 anos, Cazuza faleceu em decorrência das complicações da doença.

Sua família, após o falecimento, criou a Sociedade Viva Cazuza, que tinha como objetivo prestar assistência para crianças e adolescentes diagnosticados com Aids. A sociedade encerrou suas atividades após 30 anos de sua fundação no ano de 2020.

Por Matheus de Maio

Nesta quinta-feira (31) faz um ano da morte do ator João Acaiebe, o Tio Barnabé do Sítio do Pica Pau Amarelo. Ele começou  carreira artística em sua adolescência, como locutor de rádio. Depois, estudou teatro na Escola de Arte Dramática de São Paulo (EAD), formando-se em 1968. Na época, João era um dos únicos alunos negros em toda a instituição 

A estreia no teatro profissional foi em 1971. Sua primeira aparição na TV veio alguns anos mais tarde, em 1977, ao realizar uma ponta na novela Cinderela 77, na extinta TV Tupi.  Seu primeiro papel no cinema foi em Ouro Sangrento, no mesmo ano em que participou da novela.

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João ganhou destaque no mundo cinematográfico ao estrelar o filme "A Próxima Vítima", em 1983, sendo premiado pela Associação Paulista de Críticos de Arte por seu papel. Após se consolidar no cenário, em 1986 João voltou às telas com o longa "O Dia em que Dorival Encarou a Guarda", de Jorge Furtado e José Pedro Goulart, até hoje considerado como um dos principais curtas-metragens do cinema nacional. Este filme foi apresentado em diversos festivais, como o Sundance, Huelva e Havana, Acaiebe foi premiado no Festival de Gramado por sua atuação.

 João atuou em pelo menos 23 filmes durante sua carreira. Desde “Eles Não Usam Black-Tie” até  “Casa de Areia”, João colecionou filmes aclamados por apaixonados em cinema no seu currículo. Ao contracenar com Fernanda Montenegro em ambos os filmes, Acaiebe recebeu grande destaque e reconhecimento dos críticos.

Retorno à televisão

Entre 2001 e 2006, Acaiebe deu vida ao Tio Barnabé, personagem clássico da obra de Monteiro Lobato, no Sítio do Pica-Pau Amarelo. Posteriormente, o ator interpretou “Chico” na nova versão de Chiquititas, exibida pelo SBT.

Ao falar de Acaiebe, a atriz Giovanna Grigio, que atuou com ele em Chiquititas, destacou: “Era meu primeiro teste para Chiquititas, eu estava muito nervosa e ele me chamou para ensaiar. A gente passou o texto várias vezes juntos e foi amor à primeira cena. Ter ele como professor e amigo, escutar suas histórias, aprender com ele... Com certeza foram dos maiores privilégios da minha vida", contou. 

Por Matheus de Maio

 

 

 

 

O ator que ficou nacionalmente famoso por seu papel como Vera Verão completaria 70 anos hoje (29). Confira cincoi curiosidades que marcaram a vida e carreira do ator Jorge Lafond:

 1. Jorge se entendeu como gay ainda criança

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Para além de seus personagens, Jorge Lafond foi um nome central na causa LGBTQIA+. Jorge dizia já saber ser gay desde que tinha apenas seis anos de idade. Em uma entrevista, Jorge disse que tinha muito medo de que seus pais descobrissem sua sexualidade, por isso, sempre foi um aluno “certinho” e exemplar durante seus anos na escola.

 2. Jorge começou a estudar balé clássico aos nove anos de idade.

O ator começou a dançar ainda criança, tendo estudado balé clássico e dança contemporânea africana. Mais tarde, Jorge formou-se em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Sua carreira como dançarino foi premiada com sucessos e papéis importantes, mas Jorge recebeu seu reconhecimento quando se tornou uma parte do balé fixo do programa Fantástico, da Rede Globo.

3. A personagem Vera Verão surgiu em sua primeira aparição no programa dos “Trapalhões”.

Após a morte de Zacarias, Lafond fez participações e pontas no programa humorístico “Trapalhões”. Foi neste programa em que surgiu o personagem emblemático Vera Verão, um soldado “machão” que, após uma viagem ao exterior, voltou “diferente”. Nesta mesma época, Jorge recebeu um convite de Carlos Alberto de Nóbrega para integrar o elenco fixo de “A Praça é Nossa”.

4. Jorge dizia não ligar para o preconceito que sofria, mas reconhecia que para a maioria das pessoas não era fácil

Lafond reconhecia que era alvo de preconceito por três motivos diferentes: ser negro, ser gay e ser artista. Ainda assim, Jorge afirmava não ligar para ofensas e insultos que escutou durante toda a sua vida. Dizia que “metia a mão na cara” de quem falasse algo para ele. Mesmo com uma perspectiva altiva, Jorge reconhecia que, para a maioria das pessoas, lidar com o preconceito e insultos não era nada fácil.

5. Jorge completaria 70 anos hoje (29)

Jorge Lafond faleceu no dia 11 de janeiro de 2003. Hoje (29), Jorge completaria 70 anos de vida. O ícone LGBTQIA+ e dono do personagem Vera Verão receberá, como homenagem, um musical com o nome de “Jorge Para Sempre Verão”, que contará sobre sua vida e carreira.

O espetáculo será dirigido por Rodrigo França e o texto de Aline Mohamed e Diego Mesquita. Com os editais abertos, o espetáculo procura por um protagonista, um ator negro, retinto, maior de 21 anos, com noções de canto e dança.

Por Matheus de Maio

 

Quatro semanas após do início da ofensiva na Ucrânia, os primeiros efeitos concretos das sanções ocidentais e da repressão começam a ser notados no dia a dia dos russos. Confira abaixo alguns exemplos selecionados pela AFP:

- Açúcar -

As imagens de pessoas brigando por açúcar em supermercados foram muito compartilhadas nas redes sociais, com muitos russos correndo para comprar comida nos últimos dias por medo da escassez.

Nas lojas, o açúcar - cujo preço disparou - começou a ser racionado.

Uma parte da população, traumatizada pelas dificuldades dos anos 1990, busca estocar esse produto, muito usado para conservar alguns alimentos, assim como o trigo sarraceno.

As autoridades têm tentado tranquilizar a população, negando que estes produtos sejam escassos, dias depois de terem limitado as exportações. Nesse contexto, o Kremlin fez alusão a uma reação "emocional" por parte dos consumidores.

- Folha de papel -

Outro produto básico que está com o preço nas alturas e chegou a sumir de algumas prateleiras é a folha de papel. Seu preço dobrou, triplicou, ou até mais, nas vendas pela Internet.

Algumas fábricas, como a SvetoCopy, na região de São Petersburgo (noroeste), suspenderam sua produção por falta de clorato de sódio. Usada para branquear papel, esta substância é, em grande parte, importada.

Na segunda-feira (21), o ministro do Comércio disse que a situação "vai-se estabilizar" em breve.

- Viagens -

Há anos, surgiu uma classe média acostumada a viajar pela Europa e por outras partes do mundo. Agora, isso acabou, por causa das sanções, com os países ocidentais fechando seu espaço aéreo para as companhias aéreas, que também não conseguem obter peças de reposição do exterior, ou seguros válidos para fora do país.

Da Rússia, os voos internacionais são contados nos dedos de uma mão. Os voos domésticos podem acabar sendo feitos, em grande parte, por aviões russos, como o Superjet, cujo início foi marcado por acidentes. A segurança aérea pode se ver afetada como um todo pelas sanções.

Nas redes sociais, os russos brincam sobre suas futuras férias em casa, ou na Ásia Central. Uma piada com gosto amargo, pois remonta à União Soviética e às suas viagens impossíveis.

- Divisas e cartões bancários -

Com a suspensão das operações da Visa e do Mastercard para as contas russas, os russos no exterior ficaram sem acesso ao seu dinheiro. O ApplePay também parou de funcionar na Rússia. Com isso, os russos não podem mais comprar aplicativos de pagamento, jogos, ou outros bens digitais.

Com a medida, também ficam sem acesso a serviços como a Netflix. A empresa suspendeu seus serviços na Rússia, porque os pagamentos não podem ser feitos. Além disso, foram impostos rígidos controles de capital, tanto para a retirada e quanto para a compra de moeda estrangeira e para saques no país.

- Redes sociais -

A Rússia bloqueou o Facebook em seu território, em represália à decisão do grupo americano de proibir meios de comunicação próximos ao poder (como a emissora RT, ou o portal Sputnik) na Europa.

O acesso ao Twitter também foi fortemente restringido por motivos parecidos. E o mesmo aconteceu com o Instagram, usado como site por muitas pequenas e médias empresas (PMEs) russas. A Meta, empresa controladora do Facebook e do Instagram, foi classificada como uma organização extremista pelo governo.

A editora e jornalista russa Marina Ovsyannikova, que ficou mundialmente famosa após fazer um protesto contra a guerra na Ucrânia durante o jornal noturno do "Canal 1", afirmou que teme por sua segurança após o protesto.

"Eu acredito no que eu fiz, mas agora entendo a escala dos problemas que eu vou ter que lidar e, claro, estou extremamente preocupada com a minha segurança. Eu não me sinto como uma heroína... você sabe, eu quero realmente sentir que esse sacrifício não foi em vão, e que as pessoas abram seus olhos", disse em entrevista à agência de notícias Reuters nesta quarta-feira (16). Ovsyannikova interrompeu a transmissão do jornal russo, um dos mais assistidos do país, carregando um cartaz em que pedia o fim da guerra na Ucrânia e dizia que a mídia e o governo estavam "mentindo" para a população.

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Em um vídeo pré-gravado, dizia que os russos estavam "zumbificados" por esse discurso oficial e que tinha "vergonha" de ter atuado tanto tempo fazendo "propaganda" do governo de Vladimir Putin.

Assim que fez o protesto, ela foi presa e levada para uma delegacia, onde passou por um interrogatório de mais de 14 horas. Após ser dada como desparecida, a jornalista reapareceu em um tribunal de Moscou ao lado de seu advogado, Anton Gashinsky.

Apesar de correr o risco de pegar até 15 anos de prisão por usar o termo "guerra" sobre a invasão na Ucrânia, os juízes aplicaram uma multa de 30 mil rublos (cerca de R$ 1,4 mil) e a libertaram.

Na saída do tribunal, Ovsyannikova afirmou que foi mantida em isolamento durante todo o interrogatório e que foram "horas terríveis".

"Foi minha decisão protestar contra a guerra e tomei ela sozinha porque eu não gosto do fato da Rússia ter iniciado essa invasão.

Foram horas terríveis. Não permitiram que eu entrasse em contato com pessoas próximas e parentes e não me deram nenhuma ajuda legal", disse a repórter.

Desde o início da guerra, o governo de Putin proibiu que as emissoras, agências, jornais e sites se refiram ao conflito com termos bélicos, sendo obrigados a usar o termo criado pelo Kremlin de "operação militar especial". Além disso, foi firmada uma lei de censura e as mídias independentes foram praticamente todas fechadas.

Da Ansa

A resiliência é a capacidade de encarar os contratempos da vida com serenidade, de tal maneira que seja possível olhar para o futuro com foco na solução dos problemas em vez de lamentar as dificuldades que se apresentam. É a habilidade de superar obstáculos, desafios e adversidades, sem se deixar abater por eles. Na vida e no empreendedorismo, é um bem precioso que ajuda a ir além e, principalmente, a manter a caminhada.

O político norte-americano Eric Greitens certa vez defendeu que “ninguém escapa da dor, do medo e do sofrimento. No entanto, da dor pode vir a sabedoria, do medo pode vir a coragem, do sofrimento pode vir a força – se tivermos a virtude da resiliência”. É nisso que se resume o conceito da resiliência – palavra tão usada nos últimos tempos, mas que nem todo mundo entende mais profundamente. Que fique bem claro: ser resiliente não é ser um “super-herói”, uma pessoa de ferro, que não se abala por nada; é, pelo contrário, saber atravessar as dificuldades tirando delas aprendizados e mantendo o foco na meta. Ser resiliente ajuda no desenvolvimento pessoal e profissional.

Um indivíduo resiliente possui a capacidade de tornar os obstáculos uma força impulsionadora para alcançar o sucesso. Para isso, uma outra característica se faz necessária: aprender com os erros, os fracassos e as falhas. É certo que ninguém gosta de errar ou perder. Somos socialmente programados para ver vergonha na derrota. Mas a verdade é que os erros são, de fato, grandes professores. Ora, quando você falha em algo, no mínimo aprende uma maneira de como não fazer tal coisa. Deve, portanto, corrigir suas ações para tentar novamente o sucesso. E o mais importante: não desistir. Sempre ouvi que o sucesso é questão de fazer até dar certo, e não se der certo. Esta é uma poderosa inspiração, a essência da resiliência.

Sim, a vida colocará inúmeros obstáculos no caminho. Sim, muitos deles parecerão grandes demais, intransponíveis. Mas há que se ter em mente que, com as ferramentas certas, nenhum muro é alto o bastante para não ser ultrapassado. Ser resiliente é buscar essas ferramentas, suportar os pedregulhos que caem e continuar tentando até chegar ao fim da jornada. Desistir não é uma opção. Persistir, sim.

A expectativa de vida no Brasil subiu para 76,8 anos em 2020, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados foram publicados nesta quinta-feira (25) no Diário Oficial da União.

Para os nascidos em 2019, a expectativa era viver, em média, até 76,6 anos. Em cinco anos, a expectativa de vida subiu 1,3 ano, enquanto em dez anos houve um crescimento de 3,3 anos.

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Os dados complementares, divididos por sexo, serão divulgados às 9h pelo IBGE.

A ansiedade é um dos grandes males do século. Costumou-se dizer que ansiedade é “excesso de futuro”, quando a pessoa se detém demais no que está por acontecer (ou não) do que no que está vivendo agora. Analisando pelo ponto de vista empresarial e empreendedor, também é muito comum profissionais e empresas pensarem muito no futuro e esquecerem do presente – quando, na verdade, aquele depende deste.
 
É no presente que são traçados os rumos da vida. O passado já foi definido, e o futuro ainda não está ao alcance. Por isso, é preciso focar no que é possível fazer aqui e agora. Ao viver o presente e no presente, pode-se direcionar ao que pode ser atingido mais imediatamente e concentrar-se nas prioridades do dia a dia. É tudo questão de ponto de vista e abordagem: o que posso fazer hoje para atingir um objetivo amanhã? É preciso sair do mero desejo, sonho ou pensamento, e partir para as soluções objetivas do problema.
 
Ora, planejar é imprescindível na vida, na carreira ou em um empreendimento. É preciso, sim, traçar metas e estratégias para atingi-las. Há que se ter em mente, no entanto, que o planejamento de nada adianta se não houver ação. Mais uma vez: apenas pensar no futuro, sem agir no presente, será infrutífero e potencialmente frustrante. É uma porta para a ansiedade, que pode ser desencadeada pela sensação de estagnação. Essa autossabotagem não pode ocorrer, sob pena de grandes prejuízos. Para chegar lá na frente, é preciso dar os primeiros passos aqui, agora.
 
Por isso, viva o presente e aproveite os momentos e oportunidades deste momento, pois é nele que se constrói o futuro. Quem age pode errar, falhar, perder, mas é melhor a certeza de uma falha como resultado de tentativas do que a frustração da inação. É preciso mover-se hoje para conquistar o que deseja para o amanhã.
 

Em uma cratera de 500 metros de profundidade, perdida no meio do deserto ocre do Negev, os astronautas em seus trajes espaciais caminham lentamente. Sua missão? Simular no sul de Israel as condições de vida em Marte.

Neste quadro peculiar de Mitzpé Ramon, a maior cratera de erosão do mundo com 40 km de extensão, o Fórum Espacial Austríaco (OeWF) instalou sua "base marciana", em colaboração com a agência espacial israelense, no âmbito da missão Amadee-20.

Inicialmente, a missão estava planejada para começar no ano passado, mas foi adiada, devido à pandemia da Covid-19.

A cratera, o deserto rochoso e as cores laranja do horizonte lembram a paisagem de Marte, mas a gravidade e o frio nem tanto.

"Aqui temos temperaturas de 25°C a 30ºC. Em Marte, é -60ºC, e a atmosfera é irrespirável", relata o austríaco Gernot Grömer, que supervisiona a missão.

Por quase um mês e até o final de outubro, seis "astronautas análogos" - termo usado para descrever pessoas que reproduzem, na Terra, as condições de longas missões espaciais - de Portugal, Espanha, Alemanha, Holanda, Áustria e Israel vão viver isolados do mundo nesta "estação marciana". Poderão sair somente de traje especial, como se estivessem, de fato, no Planeta Vermelho.

"É um sonho que se tornou realidade", diz Alon Tenzer, um astronauta israelense de 36 anos. "É algo em que trabalhamos há vários anos. Estou muito feliz por estar aqui", completou.

Para a inauguração da estação no domingo (10), Alon vestiu sua melhor roupa: o traje prateado, que ele diz pesar cerca de 50 quilos e que leva de duas a três horas para vestir.

- "Casamento" com Marte -

Todos os membros da "tripulação" são voluntários e tiveram de passar por diversos testes físicos e psicológicos para participar.

"Meu pai me levou ao museu espacial quando eu era pequena, ele colecionava aviões. Quando descobri que o fórum procurava astronautas análogos, disse a mim mesma que deveria me apresentar", conta a alemã Anika Mehlis, única mulher do grupo.

O Fórum Espacial Austríaco, uma organização privada que reúne especialistas do setor aeroespacial, firmou uma parceria com o centro de pesquisa israelense D-MARS para construir esta base em forma de polígono, movida a energia solar.

Por dentro, o conforto é espartano com uma pequena cozinha e beliches. A maior parte do espaço é para experimentos científicos.

No futuro, seus resultados podem ser cruciais, já que a NASA, a agência espacial americana, considera enviar uma primeira missão tripulada a Marte na década de 2030.

Durante o mês em que simularão a vida de Marte na Terra, os astronautas análogos terão de testar um protótipo de drone que funciona sem GPS, assim como veículos autônomos movidos a energia eólica e solar para mapear o território.

Microbiologista de formação, Anika Mehlis ficará encarregada de avaliar as possibilidades de contaminação microbiana, ou seja, o risco de introdução de bactérias terrestres em Marte que poderiam matar qualquer tipo de vida no Planeta Vermelho.

"Seria um grande problema", afirma, apontando para o que é considerado um dos maiores desafios na conquista do espaço.

Além de testar equipamentos e tecnologias, a missão também quer estudar o comportamento humano, especialmente o impacto do isolamento nos astronautas.

"A coerência do grupo e a capacidade de trabalhar em conjunto são cruciais para a sobrevivência em Marte", explica o supervisor Gernot Grömer. "É como um casamento, só que, em um casamento, você pode ir embora, e não em Marte", diz, ironicamente.

Mais de 7,3 milhões de segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ainda precisam fazer a prova de vida até dezembro de 2021. Quem não cumprir a exigência terá sanções que podem chegar à suspensão do pagamento de benefícios por falta de atualização cadastral. São servidores aposentados e pensionistas do serviço público federal e anistiados políticos que recebem pelo Regime Próprio de Previdência Social.

Com a decisão do presidente Jair Bolsonaro de vetar a suspensão da prova de vida até dezembro de 2021, que foi aprovada pelo Congresso, os beneficiários do INSS precisam ficar atentos ao calendário.

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O prazo varia conforme o mês em que o recadastramento deveria ter sido feito em 2020. Quem faria a prova de vida em setembro ou outubro de 2020 e ainda não fez a atualização deve realizar o procedimento até o dia 30 de setembro deste ano.

Em outubro, será a vez de quem teria que fazer a comprovação em novembro e dezembro de 2020.​ O segurado não é obrigado a esperar até o mês em que o prazo dele acaba.

Etapas

A não realização do cadastramento não implica em cancelamento imediato do benefício, antes disso há outras duas etapas: bloqueio e suspensão do pagamento. Durante o mês de setembro, quem teve o benefício bloqueado em junho entra agora na etapa de suspensão. Se ainda assim não atualizar os dados nessa segunda etapa, o benefício será cancelado.

Cortes

Segurados que já tiverem seus benefícios bloqueados e suspensos podem reativá-los diretamente no banco. Benefícios cancelados também podem ser reativados. Nesse caso, o segurado terá que ligar para a central 135 e agendar o serviço de reativação de benefício. Esse procedimento também pode ser feito pelo aplicativo Meu INSS. Após acessar o Meu INSS com o número do CPF e a senha cadastrada, busque por Reativar Benefício, na lupa.

O recadastramento é feito no banco onde o aposentado ou pensionista recebe seu benefício (no guichê de atendimento, pelo caixa eletrônico e até pelo internet banking, em alguns casos). 

Maiores de 80

Maiores de 80 anos e pessoas a partir de 60 anos que tenham dificuldade de locomoção podem fazer a prova de vida em domicílio. O beneficiário ou um familiar pode agendar, pelo 135 ou pelo Meu INSS, uma visita de um funcionário do órgão. Os segurados com biometria cadastrada no TSE (via título de eleitor) e no Detran podem fazer a prova de vida digital, por meio do Meu INSS.

Vencimento

O mês original de renovação da prova de vida é estabelecido pelo banco que paga o benefício. O critério varia de acordo com cada instituição:

Caixa - O vencimento se dá em até um ano da última prova de vida realizada

Banco do Brasil - A prova de vida é feita no mês de aniversário do beneficiário

Bradesco - O vencimento da prova de vida é o mês em que o cliente recebeu o primeiro pagamento

Itaú Unibanco - O vencimento ocorre quando completado um ano após a realização do último procedimento

Santander - O vencimento da prova de vida ocorre anualmente com base na data da concessão da aposentadoria

Segundo o INSS, desde o ano passado, mesmo no período em que a prova de vida deixou de ser obrigatória, por conta da pandemia de covid-19, mais de 28.7 milhões de beneficiários fizeram o procedimento.

Talvez um dos maiores desafios, para muitas pessoas, seja tomar decisões. Ter que escolher entre duas, três, tantas opções quantas forem, às vezes, parece um desafio. Mas é uma atividade que deve ser incorporada à vida e com a qual se deve lidar com tranquilidade e, principalmente responsabilidade. Afinal, escolhas erradas podem levar a resultados indesejados.

Desafios, oportunidades e tomadas de decisão são fatos constantes do dia a dia. Não há como fugir disso. Dessa forma, o poder de decisão é essencial para seguir pelos melhores caminhos e alcançar objetivos. Para desenvolvê-lo, é preciso praticar. No começo, é possível que erros sejam cometidos, mas, com o tempo, a repetição confere a habilidade de identificar mais facilmente as melhores opções. Isso vale tanto para a vida pessoal, quanto para a profissional. Para fazer as escolhas certas, também é imprescindível ter discernimento e poder de análise. Sempre haverá o lado positivo e negativo das coisas. As escolhas devem ser guiadas pelas oportunidades que surgirão a partir delas.

De outro lado, o risco de fazer escolhas erradas pode gerar consequências altamente prejudiciais. É por isso que é necessário praticar e prestar sempre atenção ao objetivo de cada decisão que precisa ser tomada. Analisar o cenário atual e projetar os possíveis futuros ajuda a mitigar os contratempos. Mesmo assim, uma coisa é certa: é preciso ter determinação. É bem possível que erros ocorram, e também é necessário saber lidar com eles e suas consequências. Ao mesmo tempo, evitá-los deve ser a principal busca, afinal, os erros não levam para a frente. Nota para a vida: aprenda com suas falhas para não repeti-las e aplique o aprendizado em sua trajetória futura.

Fazer escolhas pode parecer uma grande dificuldade, mas não precisa ser um processo tão “sofrido”. Seguindo passos simples e tendo sempre atenção às variantes que envolvem uma tomada de decisão, é sempre possível tornar essas ocasiões mais tranquilas. Ter em mente seu objetivo ajuda a fazer as melhores escolhas, sem se desviar do caminho correto.

Nas ruas não há vestígios de máscaras ou passes sanitários, os escritórios voltaram a funcionar e os shows reúnem dezenas de milhares de espectadores. A Dinamarca se despede nesta sexta-feira (10) das restrições anticovid e retorna serenamente à vida de antes.

Nesta velha-nova vida é possível organizar eventos para 50.000 pessoas, sem a necessidade de apresentação certificado de vacinação ou teste negativo de covid, algo bastante inusitado na Europa, com inúmeras restrições ainda em vigor.

"Estamos definitivamente na vanguarda, porque não temos mais restrições", comentou à AFP Ulrik Ørum-Petersen, promotor do show Live Nation, que acontecerá no sábado (11).

No dia 4 de setembro, sua empresa já havia organizado um festival apropriadamente denominado "retorno à vida", que reuniu 15.000 pessoas em Copenhague.

"Estar no meio disso, cantar como antes, quase me fez esquecer a covid-19 e tudo o que vivi nos últimos meses", disse na ocasião Emilie Bendix, uma jovem de 26 anos que compareceu ao show.

Graças às altas taxas de vacinação, 73% entre seus 5,8 milhões de habitantes, a Dinamarca suspendeu quase completamente desde 1º de setembro a exigência do passe anticovid estabelecido em março.

Nesta sexta-feira, também será retirada sua obrigatoriedade nas boates, único setor em que ainda vigorava.

"Nosso objetivo é a liberdade de circulação (...), o que vai acontecer é que o vírus também vai circular e encontrar quem não está vacinado", alertou a epidemiologista Lone Simonsen.

- Confiança na estratégia -

Mas a Dinamarca pode contar com a confiança estabelecida no país entre as autoridades sanitárias e a população, recentemente destacada pela direção europeia da Organização Mundial da Saúde (OMS).

"Como muitos países, a Dinamarca, durante a pandemia, implantou medidas de saúde pública ou sociais para reduzir a transmissão", disse Catherine Smallwood, encarregada das situações de emergência da OMS na Europa.

"Mas, ao mesmo tempo, teve amplo apoio de indivíduos e comunidades que aceitaram os conselhos do governo", destacou.

Agora, com cerca de 500 casos por dia e uma taxa de reprodução do vírus de 0,7, as autoridades dinamarquesas consideram a epidemia sob controle.

O ministro da Saúde, Magnus Heunicke, garantiu no final de agosto que o governo "não hesitará em agir rapidamente se a pandemia voltar a ameaçar as funções essenciais da sociedade".

Nesse ínterim, as autoridades devem monitorar de perto o número de hospitalizações e sequenciar cuidadosamente as amostras de vírus para monitorar sua evolução.

Além disso, desde quinta-feira, oferecem aos grupos mais vulneráveis uma terceira dose da vacina.

Para Christian Nedergaard, dono de um restaurante na capital, o retorno à vida normal não esconde que "a situação continua complexa".

"A memória do coronavírus vai desaparecer muito rapidamente em algumas mentes, mas vai permanecer em outras. Para a restauração, é claro que esse período mudou as regras, o setor terá que refletir para ser mais resiliente", disse.

Embora a vida na Dinamarca volte ao normal, para entrar neste país escandinavo ainda será obrigatório apresentar passaporte de saúde ou teste negativo.

Dani Calabresa abriu o jogo sobre o relacionamento com Richard Neuman. Em entrevista ao podcast Mamilos, a humorista revelou como é a vida ao lado do amado.

"Meu noivo me faz rir muito. E isso é uma coisa maravilhosa da minha vida, porque a gente quer encontrar um parceiro. A gente se apaixona, a gente tem tesão, a gente tem várias lacunas que a gente quer que a pessoa preencha, mas eu sou muito ligada à minha família e muito ligada aos meus amigos. Então, eu ter essa relação com ele, de poder brincar e poder ter ataque de riso, eu acho que é o que deixa a relação mais especial".

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A atriz ainda afirmou que estabeleceu uma amizade com Richard.

"Além do tesão, somos muito melhores amigos. Um ri do tombo do outro, quando bate o dedinho. Só que, às vezes, ele diz que eu fico brava. Se ele está conversando comigo, ele me tira a concentração e eu me bato, eu já olho para ele, porque eu realmente sinto que a culpa é dele, do tipo: Olha o que você me fez fazer. Depois, a gente ri e vai brincando e vai para o ataque de riso".

Além disso, Dani contou que adora rir assistindo a vídeos de tombos dos amigos. A humorista, que está apresentando as videocassetadas no Super Dança dos Famosos, comentou sobre o assunto.

"Eu dou muita risada de susto e tombo. São coisas maldosas. Desculpa, Brasil, mas não tem como não rir. Eu primeiro dou risada. Às vezes, quero fazer Stories, quero filmar, e depois eu vou socorrer. Se for um amigo meu que estiver despencando em uma ladeira, alguma coisa... Quanto mais liberdade para rir você tem, é melhor, porque você fala assim: Amigo, calma, ainda não levanta. E, às vezes, eu quero reassistir ao tombo. Eu tenho vídeo de tombo de amigos. Eu adoro. E depois a pessoa fica: Filha da mãe, apaga isso. Mas me alegra muito. Então vejam, agora eu caí na Videocassetadas. Parece que o meu anjo da guarda soprou no ouvido do Boninho: Chama ela, ela gosta de tombo".

Na entrevista, a apresentadora do programa Dani-se também falou sobre as dificuldades de trabalhar com humor durante a pandemia causada pelo novo coronavírus.

"É o evento mais difícil, mas ao mesmo tempo, eu acho que é quando a gente mais está precisando rir. E recuperar a nossa fé, a nossa esperança, a nossa leveza. A gente lembra que vai voltar uma vida. Gente, começou uma pandemia absurda que a gente não sonhava e que ninguém sonhava. Não parece roteiro de seriado, que para o mundo?".

Dando mais detalhes sobre o programa, a loira afirmou que a ideia foi toda desenvolvida durante o isolamento e distanciamento social.

"O GNT já tinha aprovado o Dani-se. Então, a gente criou o programa com distanciamento. A gente criou por Zoom. Eu tenho redatores maravilhosos que eu não conheço pessoalmente. E a gente se fala todos os dias por mensagens e reuniões no Zoom. E a gente criou o programa assim. Se encontra todo mundo de pijama em casa e a gente troca ideia".

Karol Conká anda realmente bem sumida das redes sociais depois de ter sofrido o recorde de rejeição no Big Brother Brasil 21 e quando participa de qualquer tipo de entrevista, mostra que está tentando mudar o seu posicionamento.

Durante o último sábado (29) a cantora apareceu em suas redes sociais para responder algumas perguntinhas de seus fãs e entre elas, Karol falou sobre o processo que ainda está vivendo depois de deixar a casa mais vigiada do Brasil.

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"Estou me cuidando, me ouvindo mais, me conectando mais com a minha espiritualidade, ouvindo mais a minha intuição. Eu acredito que todos nós estamos em constante movimento de evolução, os erros são aprendizados, cada um escolhe qual caminho quer seguir depois disso, e estou escolhendo evoluir".

Nesta quinta-feira (27), a cantora Ivete Sangalo está completando 49 anos. Sucesso na música popular brasileira, a artista nascida em Juazeiro da Bahia coleciona grandes conquistas na vida pessoal e profissional. Para celebrar o aniversário de Ivete, o LeiaJá listou curiosidades que movimentaram sua trajetória como anônima e como uma das personalidades mais queridas do Brasil.

Confira:

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Logo após a morte do pai, Ausus, a família de Ivete passou a enfrentar dificuldades financeiras. Maria Ivete, mãe da baiana, teve a ideia de penhorar no banco um anel para vender comida caseira. Ajudando a mãe, Ivete Sangalo e irmã Cynthia saíam com as marmitas para entregar nos locais que contratavam o serviço.

Antes de ser conhecida nacionalmente, Ivete Sangalo trabalhou vendendo roupas em uma loja de um shopping center em Salvador. Fazendo shows em barzinhos na cidade soteropolitana, a cantora fazia propaganda das suas apresentações entre os clientes do centro de compras, atitude que não agradava muito bem os proprietários do espaço.

No início da década de 1990, Ivete Sangalo teve sua primeira experiência como cantora de trio elétrico. Depois de fazer o show no Morro do Chapéu, município da Bahia, ela recebeu o convite para ser a vocalista da Banda Eva.

Em 1997, Ivete Sangalo passou a ser um dos grandes nomes da axé music. À frente do grupo baiano, a artista fez sucesso com o disco Banda Eva - Ao Vivo. O álbum com 14 canções, incluindo o hit Arerê, vendeu na época mais de 2 milhões de cópias.

Depois de ter deixado os vocais da Banda Eva, Ivete Sangalo partiu para a carreira solo em 1999. No seu trabalho de estreia, daquele mesmo ano, Ivete ganhou o certificado de platina por atingir a marca de 300 mil CDs vendidos. O álbum reuniu os clássicos Canibal, Tá Tudo Bem e Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim.

Dois anos após o primeiro disco, Ivete Sangalo lançou um trabalho que mudaria sua vida artística. Em 2001, a cantora ganhou reconhecimento nacional e internacional com o CD Festa. A música título do álbum passou a ser no ano seguinte a canção oficial do pentacampeonato do Brasil na Copa do Mundo. Para receber a seleção brasileira em Brasília, em forma de comemoração, Ivete recebeu o convite para fazer um show gratuito no seu trio elétrico pelas ruas da cidade.

Antes da pandemia da Covid-19, Ivete Sangalo sempre lotava as casas de shows no Recife e em diversas cidades de Pernambuco. Pela atenção que sempre teve com o Estado, Ivete recebeu em 2002, pela Câmara de Vereadores do Recife, o título de Cidadã Pernambucana.

Ivete Sangalo gravou o seu segundo disco ao vivo em 2006, no Maracanã, Rio de Janeiro. Em 2007, o DVD do show se tornou o mais vendido no mundo. Só no Brasil o DVD vendeu 1.200.000 cópias, chegando a desbancar a banda irlandesa U2.

Com mais de 25 de carreira, Ivete Sangalo é a artista brasileira mais premiada no mundo. Ela coleciona no currículo Troféu Castro Alves, Prêmio Sharp, Global Brazilian Award, além de três Grammys Latinos. Ivete totaliza pouco mais de 200 prêmios conquistados.

 

O brasileiro poderá esperar viver menos por causa da pandemia de covid-19. A expectativa de vida no Brasil poderá cair até mais de três anos e meio, dependendo da região, por causa do impacto da doença nos índices de mortalidade. O Distrito Federal é o local mais afetado, com uma redução estimada de 3,68 anos - de 79,08 anos para 75,40. O Norte, porém, é a região mais afetada. Lá, as piores situações são a do Amapá (com redução de 3,62 anos, de 74,88 para 71,26 anos), de Roraima (recuo de 3,43, de 72,69 para 69,26) e do Amazonas (menos 3,28, de 72,81 para 69,53 anos).

Em São Paulo, a perda deve chegar a 2,17 anos, passando de 79.11 para 76,94 anos. Caso a projeção - que considera óbitos por covid no ano passado - se confirme oficialmente, será a primeira redução nesse indicador nacional desde 1940, conforme os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em média, a redução em todo o Brasil será de praticamente dois anos (1,94).

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O número é resultado direto das mortes já registradas no País pela doença e integram estudo liderado pela pesquisadora brasileira Marcia Castro, do Departamento de Saúde Global e População da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard. O trabalho usa dados do Ministério da Saúde foi submetido para publicação na MedRxiv, da Universidade de Yale.

Em 1940, a expectativa de vida do brasileiro ao nascer era muito baixa, de 45,5 anos. Depois disso, com redução da mortalidade infantil e outros avanços da Medicina e do País, o número vem crescendo consistentemente. Em 1980, chegou a 62,5 anos e, no ano 2000, a 69,8. Atualmente, a expectativa de vida do brasileiro é de 76,6 anos.

E essa queda não será pontual. "Quando acontece um conflito, uma pandemia, algo severo assim, é comum ver esse declínio de expectativa de vida; foi assim na gripe espanhola e nas guerras mundiais", afirma a demógrafa Márcia Castro. "Mas se espera sempre que seja algo temporário, um ponto fora da curva, e logo depois tudo retorne à normalidade. No caso do Brasil, já estamos vendo que 2021 vai ser pior que o ano passado. Existem Estados que somam mais mortes agora do que ao longo de todo 2020, como Amazonas e Rondônia."

A Região Nordeste também sofreu um impacto importante. Ali, entre os Estados mais afetados estão Sergipe (redução estimada de 2,21 anos), Ceará (2,09) e Pernambuco (2,01). No Sudeste, a situação mais grave é a do Espírito Santo (com perda estimada de 3,02 anos), seguido de Rio (2,62) e de São Paulo (2,17). No Sul, as estimativas de perda de expectativa de vida estão abaixo dos dois anos para os três Estados - a menor redução é em Minas (1,18, de 78,19 para 77,01 anos). "Essas diferenças, em grande parte, eram esperadas pois refletem as desigualdades regionais, no que diz respeito ao número de médicos, de leitos hospitalares, infraestrutura. No Amazonas, por exemplo, todos os leitos de UTI estão concentrados em Manaus", afirma Márcia.

"Por outro lado, a maioria dos governadores da Região Norte são apoiadores do governo federal e tomaram decisões muito alinhadas às da Presidência", continua ela. "A Região Nordeste, a despeito de ter desigualdades comparáveis às da Região Norte, não teve uma perda de expectativa de vida tão grande, porque os governos adotaram mais medidas de prevenção. São vários fatores. Desigualdades importam, decisões políticas importam; é um mosaico complicadíssimo." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Internado desde o dia 13 de março para lutar contra a Covid-19, Paulo Gustavo se despediu do marido, Thales Bretas, antes de ser intubado e ficar sedado em decorrência do tratamento.

A revelação foi feita pelo dermatologista e pela amiga do ator, a diretora Susana Garcia, que concederam depoimentos para o Fantástico falando sobre a esperança de vê-lo recuperado.

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"Ele virou e falou: Susana, se eu pudesse agora, eu queria mostrar para os brasileiros, mostrar para todo mundo, o quanto essa doença faz a gente sofrer, o quanto está difícil o que eu estou passando aqui, o quanto é importante as pessoas se cuidarem. Ele falou isso. E antes de ser intubado, ele olhou para o Thales e falou: Te amo. Até já. Ele está agora em uma reta para cura. Ele vai curar, vai sair de lá e fazer a gente rir muito ainda", contou Susana.

Paulo está com um quadro clínico estável e Thales afirmou que acredita na cura do marido. 

"Nesse momento, a gente está vivendo um período um pouco difícil, né? Com muitos altos e baixos. Quem já passou pela Covid e ficou hospitalizado, sabe como é a doença. É uma doença muito séria. É muito perigosa, sorrateira. O Paulo é um cara super saudável. A gente estava se cuidando muito", contou.

"Na Páscoa, que é um momento tão especial, eu acredito que esse renascimento está cada vez mais próximo. Então, eu queria encher o coração de vocês de esperança, agradecer todas as orações novamente e dizer que, em breve, nosso amado Paulo Gustavo vai estar de volta", emendou.

Na sexta-feira (2), a assessoria de imprensa do ator informou que o estado de saúde dele havia se agravado e Paulo está respirando com a ajuda de ECMO, equipamento que age como um pulmão artificial e oxigena o sangue para fora do corpo.

Susana explicou que a decisão dos médicos em realizar o tratamento aconteceu para que o pulmão de Paulo pudesse se recuperar após uma infecção por uma bactéria, que agravou o quadro já bastante complicado em decorrência da Covid-19.

A história de vida da jogadora Miraildes Maciel Mota, ou Formiga, como é popularmente conhecida, será transformada em filme e exibida nos cinemas. A atleta baiana é a primeira pessoa no mundo a ser recordista em participações de mundiais, com 7 copas do mundo, no total.

Formiga, de 42 anos, também é a mais velha atleta em atividade, entre homens e mulheres. Ela foi duas vice-campeã olímpica e uma vez vice-campeã mundial de futebol feminino.

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O projeto cinematográfico terá direção e roteiro da cineasta baiana Taís Amordivino. O documentário ainda não tem data de estreia.

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