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As bolsas europeias fecharam sem direção única nesta segunda-feira, 15, com os investidores ponderando os desdobramentos em relação às negociações da saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) e antecipando a temporada de lucros dos EUA, na esperança de que os fortes resultados corporativos possam ser a próxima etapa positiva para as ações da zona do euro. O índice Stoxx 600 0,1%, aos 359,31 pontos.

A bolsa de Londres terminou em alta de 0,48%, aos 7.029,22 pontos; a bolsa de Paris caiu 0,02%, aos 5.095,07 pontos e Frankfurt ganhou 0,78%, aos 11.614,16 pontos. Já a bolsa de Milão avançou 0,16%, aos 19.287,64 pontos; Madri acelerou 0,24%, aos 8.923,70 pontos, e Lisboa recuou 0,20%, aos 4.996,54 pontos.

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A bolsa de Londres conseguiu arrancar ganhos ajudada pela tentativa de barganha após as pesadas perdas da semana passada e pelos ganhos em empresas de metais preciosos, devido ao aumento dos preços do ouro e da prata. As empresas exportadoras foram beneficiadas devido ao enfraquecimento da libra devido às preocupações com o Brexit. A mineradora de metais preciosos Randgold registrou a maior alta, de 5,15%, enquanto a Fresnillo subiu 4,1%.

A maioria das praças europeias, porém, subiu na expectativa com o início da temporada de balanços nos EUA. O Bank of America (BofA), segundo maior banco dos EUA em ativos, divulgou que teve lucro líquido de US$ 7,167 bilhões no terceiro trimestre do ano, 32% maior do que o ganho de US$ 5,424 bilhões obtido em igual período de 2017. O lucro por ação ficou em US$ 0,66 entre julho e setembro, superando a previsão de US$ 0,62 de analistas consultados pela Refinitiv.

A política europeia também ficou no foco depois que os aliados da chanceler alemã, Angela Merkel, sofreram um revés na Bavária, com a pior eleição desde 1950. Quanto ao Brexit, o Reino Unido e a União Europeia não conseguiram um acordo para a fronteira irlandesa no fim de semana. A próxima cúpula da UE, que terá o Brexit no centro novamente, deve começar na quarta-feira.

Pela manhã, em um discurso, a premiê britânica, Theresa May, disso que as negociações estão entrando em estágio final, mas que ainda há necessidade de solução emergencial para fronteira irlandesa. "Principal discórdia atual com a UE é sobre cenário de Brexit sem acordo", disse May.

Enquanto isso, a Itália deve apresentar sua controversa proposta orçamentária ainda hoje, que fará com que o país conquiste a UE com um déficit orçamentário mais alto que a comissão europeia acredita ser fiscalmente responsável.

Fatores geopolíticos também estiveram no foco do mercado, com as principais companhias petrolíferas, em particular, observando uma disputa entre os EUA e a Arábia Saudita por um jornalista dissidente desaparecido. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Uma garrafa de uísque de 1926 deverá quebrar neste sábado o recorde de preço pago por uma bebida alcoólica no planeta, superando um milhão de dólares no leilão organizado pela Casa Sotheby's em Nova York.

A garrafa está avaliada em entre 700.000 e 1,2 milhão de dólares, segundo a Sotheby's. Envelhecido em barris de carvalho durante 60 anos, o uísque foi engarrafado em 1986 pela casa escocesa The Macallan.

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Fundada em 1924, The Macallan, cuja destilaria se encontra em Craigellachie, no norte da Escócia, produziu apenas 40 garrafas do The Macallan 1926 com 60 anos de envelhecimento.

Deste total, doze têm o rótulo ilustrado por Peter Blake, autor entre outras obras da capa do disco dos Beatles "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" (1967).

A arte do rótulo faz referência a eventos ocorridos durante o ano de 1926, como a tentativa de assassinato do ditador italiano Benito Mussolini ou a morte do ator de Hollywod Rudolph Valentino.

Três garrafas do The Macallan 1926 foram arrematadas em leilões nos últimos seis meses por mais de um milhão de dólares cada.

No mês de maio, em um leilão em Hong Kong, uma garrafa com rótulo de Peter Blake foi arrematada por 1,01 milhão de dólares. No mesmo dia, outra com rótulo do artista italiano Valerio Adami obteve 1,1 milhão de dólares.

No início de outubro, outra "Valerio Adami" recebeu o recorde de 1,12 milhão de dólares, durante um leilão em Edimburgo.

A garrafa (padrão) de vinho mais cara já leiloada foi um Chateau Lafite-Rothschild de 1869, vendida por 233.000 dólares em Hong Kong no ano de 2010.

A moeda norte-americana encerrou hoje novamente (17) em alta de 0,24%, cotada a R$ 3,9147 na venda, fechando uma série de três pregões consecutivos de alta e uma valorização acumulada na semana de 1,31%. O dólar oscilou sua cotação no dia, chegando à máxima de R$ 3,9535. Apesar da forte alta, o Banco Central seguiu com a mesma política de swaps cambial tradicional, sem efetuar leilões extraordinários de venda futura da moeda.

O índice B3, da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), terminou o último pregão da semana em baixa de 1,03%, com 76.028 pontos. As ações da Petrobras acompanharam a queda, perdendo 2,64%, com Itau em queda de 2,22% e Bradesco registrando baixa de 2,74%.

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O dólar fechou o pregão de hoje (31) em alta de 0,66%, contado a R$ 3,7548 para venda, mantendo a tendência de valorização registrada ontem (30) de 0,33%. A moeda norte-americana fechou o mês de julho com uma queda de 3,16%, o que não ocorria desde janeiro, quando acabou o mês desvalorizada em 4,05%. Apesar da queda, o dólar segue valorizado em 13,29% no acumulado do ano.

O mercado financeiro também segue atento à política cambial do Banco Central, que indicou seguir com a rolagem de todo volume de swap cambial tradicional, equivalente a venda futura da moeda norte-americana.

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O índice B3, da bolsa de valores de São Paulo, Ibovespa, fechou hoje em queda de 1,31%, com 79.220 pontos. No mês de julho, a B3 acumula uma valorização de 9%. A queda no último pregão do mês de julho sofreu influência dos papéis das empresas de grande porte, chamadas de blue chip, que registraram baixa, com Itau registrando menos 3,98%, Bradesco em queda de 2,28% e Petrobras fechando em menos 0,90%.

O dólar comercial fechou esta sexta-feira (8) cotado a R$ 3,706, uma queda de 5,59%. O movimento interrompe três altas seguidas ao longo da semana, e ocorre um dia depois da moeda norte-americana ter fechado o pregão vendida a R$ 3,926, a maior cotação desde março de 2016.

A queda é reflexo direto da decisão anunciada ontem (7) pelo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, de realizar leilões adicionais de contrato de swap cambial, equivalente à venda de dólares no mercado futuro, no valor total de US$ 20 bilhões. 

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Com o forte recuo, o dólar fecha a semana com desvalorização de 1,6%, mas no acumulado do ano a moeda dos Estados Unidos cresceu 11,8% frente ao real. 

Bolsa de Valores

O índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) fechou a sexta-feira em queda de 1,23%, com 72.942 pontos. O volume negociado foi de R$ 14.929.502.615.

Na semana, o índice acumulou queda de mais de 5%, com destaque para o fechamento de ontem, quando o Ibovespa caiu 6,5%, alcançando o menor índice desde dezembro do ano passado. As ações de empresas de grande porte também registraram queda hoje, com os papeis preferenciais da Petrobras perdendo 3,24%, Vale com queda de 6,40% e Bradesco recuando 0,87%.

A bolsa iniciou a semana em terreno positivo, descolado da trajetória dos principais índices do mercado acionário dos Estados Unidos. Segundo analistas, ainda sem um noticiário político que azede o humor pelo aumento das incertezas sobre a corrida eleitoral, a valorização do Ibovespa segue embalada pelas boas perspectivas macroeconômicas presentes para o mercado doméstico. Hoje o índice à vista fechou aos 86.900,43 pontos (+0,61%).

Para Eduardo Guimarães, analista da Levante Ideias de Investimento, as ações das empresas que fazem parte da carteira teórica sobem com o otimismo dos investidores em relação ao plano doméstico e respondendo aos bons resultados corporativos que têm sido apresentados.

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"Em geral, as empresas ainda estão com capacidade ociosa e uma pequena melhora na demanda ajuda, impacta positivamente no faturamento", diz, ressaltando que isso ocorre em um ambiente de inflação sob controle reforçando a expectativa de nova queda da taxa de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na semana que vem.

Do ponto de vista externo, o olhar dos investidores segue nos Estados Unidos, pois ainda prevalecem incertezas em torno da questão comercial que envolve sobretaxas para a importação do aço e do alumínio, além das dúvidas sobre a força que o Federal Reserve colocará na condução do aperto monetário.

Os contratos futuros de petróleo apresentaram forte queda no mercado internacional e, no fim da primeira etapa do pregão, as ações da Petrobras acompanharam o aprofundamento da desvalorização do petróleo. Já na parte da tarde, os papéis ON e PN da petroleira brasileira oscilaram perto da estabilidade, com leve alta, mas, ao final do pregão cederam 0,42% e 0,27%, respectivamente.

Na quinta-feira próxima, a empresa apresenta seu balanço do ano passado. Em relatório, analistas do Credit Suisse dizem esperar que Petrobras terá um pequeno lucro líquido de R$ 449 milhões, interrompendo série de perdas líquidas dos últimos três anos.

Em um dia marcado pela alta volatilidade, os mercados acionários americanos encerraram o pregão desta terça-feira, 6, em alta, após a forte correção das duas sessões anteriores ter arrefecido e dado espaço para uma leve recuperação. Quase todos os subíndices do S&P 500 apresentaram valorização, com o setor financeiro e o de tecnologia no pelotão de frente dos ganhos desta terça-feira.

O índice Dow Jones fechou em alta de 2,33%, aos 24.912,77 pontos; o S&P 500 avançou 1,74%, aos 2.695,14 pontos; e o Nasdaq subiu 2,13%, aos 7.115,88 pontos. Considerando a variação porcentual, o Dow Jones apresentou o melhor desempenho desde novembro de 2016; o S&P 500 teve a melhor performance desde novembro de 2016 e o Nasdaq, desde outubro do ano passado.

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Após o pânico que se instaurou nos mercados globais na segunda-feira, as bolsas de Nova York exibiram leve recuperação, embora tenham oscilado entre leves ganhos e perdas durante todo a sessão. Pouco antes do fim dos negócios, um movimento comprador impulsionou as bolsas, com ações de tecnologia e de bancos se destacando nesse impulso. Não por acaso, a Apple subiu 4,18%, a Netflix saltou 4,51%, o Goldman Sachs teve alta de 3,85% e o JPMorgan apresentou valorização de 3,04%.

Para os analistas do Goldman Sachs, os principais impulsionadores dos mercados de ações permanecem intactos. Eles apontam que a correção vista nas bolsas "parece ser mais técnica e orientada para o posicionamento do que baseada em fundamentos". Nesse cenário, o banco americano reiterou a previsão de que o S&P 500 terminará este ano cotado a 2.850 pontos e de que os lucros das empresas que compõem o indicador crescerão 14% no ano, incluindo um aumento de 5% proveniente da reforma no sistema tributário dos EUA.

Quem também minimizou o declínio nas ações visto na segunda-feira foi o banco suíço UBS. De acordo com o chefe de investimentos para Américas da instituição, Mark Haefele, "quedas dessa magnitude não são incomuns", mas o movimento da segunda-feira foi motivado por fatores técnicos que continuaram a onda vendedora de ações nos EUA que teve início na segunda-feira, após a divulgação do relatório de emprego do país. O documento mostrou uma aceleração no salário médio por hora em janeiro e uma criação de mais vagas do que o previsto por analistas. Para Haefele, os riscos de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) eleve as taxas de juros muito rapidamente e desencadeie uma recessão nos próximos dois anos "parecem muito baixos".

A volatilidade nos mercados também foi alvo de comentários do secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin. Em depoimento no Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, Mnuchin comentou que o Departamento do Tesouro está monitorando a volatilidade dos mercados, "que parecem funcionar perfeitamente". Para ele, as recentes movimentações refletem uma "correção normal, ainda que grande". Além disso, Mnuchin apontou que a forte queda dos índices acionários teve como ingrediente extra a utilização de robôs nos pregões. "Definitivamente, negociação por algoritmos teve impacto nos mercados na segunda-feira", afirmou.

O índice de volatilidade da CBOE (VIX), considerado o medidor de medo de Wall Street, apresentou queda de 19,67%, aos 29,98 pontos, apagando parte da forte valorização vista na segunda-feira.

O preço médio de venda de imóvel no Recife atingiu R$ 6.232 o médio quadrado em julho de 2017. O valor significa uma valorização nominal de 2,72% em comparação ao mesmo período em 2016. Este é o maior preço dos últimos doze meses na capital pernambucana.

Em relação a junho deste ano, a valorização foi de 0,32%, segundo o levantamento da empresa VivaReal. Os bairros que apresentaram maior crescimento no preço da venda foram: Tejipió, Várzea, Sancho, Encruzilhada, Graças, Tamarineira, Poço da Panela, Espinheiro, Rosarinho e Torre. 

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Já os bairros com maior desvalorização foram: Prado, Iputinga, Caxangá, Pina, Ilha do Retiro, Aflitos, Apipucos, Boa Vista, Parnamirim e Casa Forte. Entre as localidades mais procuradas para venda em julho estão Boa Viagem, Casa Amarela, Madalena, Torre e Rosarinho. 

Aluguel – O preço do aluguel, entretanto, caiu 2,63% em relação ao mesmo período  de 2016. Comparando com o mês de junho, houve valorização de 2%. Os bairros com maior valorização para aluguel são Parnamirim, Casa Forte, Boa Viagem, Graças, Pina e Espinheiro, ou seja, uma grande concentração na Zona Norte da cidade. 

O Projeto Forró dos Cangaceiros percorre o estado de Pernambuco para apresentar o espetáculo de Assisão e do Grupo de Xaxado Cabras de Lampião. A apresentação, que inicia neste sábado (6), às 20h, chega na cidade de Tuparetama, no Sertão, no Balaio Cultural, para a escola EREM Cônego Olímpio Tôrres.

Nesta edição, o cantor Assisão convida o Grupo Cabras de Lampião para reforçar o projeto, que consiste em apresentações musicais e aulas sobre a cultura nordestina, como os ritmos xaxado, forró pé de serra, forró dos cangaceiros e forró autêntico. O projeto conta na produção com 25 pessoas e é patrocinado pelo Governo e Secretaria de Cultura de PE, Fundarpe e Funcultura.

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“O evento tem como objetivo reafirmar nossos valores fundamentados na identidade cultural sertaneja, sobretudo ao ciclo junino, tendo como ponto de partida a musicalidade e o ritmo da obra de Assisão, numa interação estética e inovadora com a poesia e a dança do Grupo de Xaxado Cabras de Lampião, resultando num espetáculo emocionante e de beleza singular”, revela Cleonice Maria, coreógrafa e diretora da aula espetáculo e presidente da Fundação Cultural Cabras de Lampião.

Confira o roteiro de apresentação do projeto nas cidades escolhidas.

Dia 6 de maio

Tuparetama: No Balaio Cultural, para a Escola EREM Cônego Olímpio Tôrres. 20h.

Dia 22 de maio

Calumbi: Escola de Referência em Ensino Médio Antônio Gomes de Lima. 10h.

Dia 29 de maio

Camaragibe: Escola de Referência Tito Pereira de Oliveira. 10h.

Vicência: Escola Dr. Joaquim Correia. 16h.

Dia 30 de maio

Aliança: Escola de Referência Joaquina Lira. 10h.

Limoeiro: No Galpão das Artes, para a Escola de Referência Dr. Sebastião de Vasconcelos Galvão. 20h.

Dia 1º de junho

Carnaíba: No Patamar da Igreja Santo Antônio, para a Escola de Referência no Ensino Médio Joaquim Mendes da Silva. 20h.

Dia 6 de junho

Custódia: No EREM – Escola José Pereira Burgos. 10h.

Informações: (87) 3831-3860 (Museu do Cangaço) 

De acordo com uma pesquisa realizada em 34 países e mais de 100 mil professores pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil é o líder do ranking de violência nas escolas. 

A pesquisa ouviu profesores e diretores de instituições de ensino do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio. Ao todo 12,5% dos professores afirmam sofrer agressões verbais ou intimidações por parte dos alunos pelo menos uma vez por semana, enquanto a média mundial foi de 3,4%. Em segundo lugar aparece a Estônia, com 11% e a Austrália com 9,7%. Os países que registraram os menores índices de violência foram a Coreia do Sul, Malásia e Romênia, que tiveram índice zero.

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Para a psicopedagoga, especialista em educação especial e em gestão escolar, Ana Regina Caminha Braga, “As causas dessa violência podem ser diversas. Vemos casos, por exemplo, que são desde alunos com possíveis distúrbios até a falta de valorização do professor. Esse quadro pode ser amenizado ou até mesmo revertido se tivermos um intenso trabalho dos núcleos da educação em conjunto com a comunidade e, obviamente, com as famílias dos alunos”, explica.

Outro estudo internacional sobre professores, ensino e arendizagem, o Talis (Teaching and Learning International Survey) mostra que somente 12,6% dos professores brasileiros se sentem valorizados pela sociedade, enquanto a média mundial é de 31%. Para Ana Regina, “O impacto está diretamente ligado a motivação do professor em elaborar aulas dinâmicas com estratégias adequadas para cada turma ou que atenda as especificidades dos alunos ou da maioria. O reconhecimento em qualquer área faz com que o profissional se sinta parte de um grupo e esteja inserido na instituição em que trabalha”, diz a especialista.

O Papa Francisco pediu nesta quarta-feira aos governos que respeitem, valorizem e consultem os povos indígenas, durante um encontro no Vaticano com os participantes no terceiro Fórum dos Povos Indígenas, realizado em Roma.

"Creio que o principal problema está em como conciliar o direito ao desenvolvimento, incluindo também o tipo social e cultural, com a proteção das características próprias, dos indígenas e seus territórios", assinalou o Papa no encontro promovido pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA).

"Sempre deve prevalecer o direito ao consentimento prévio e informado, segundo existe o artigo 32 da Declaração sobre os Direitos dos Povos Indígenas. Somente assim se pode garantir uma cooperação pacífica entre as autoridades governamentais e os povos indígenas, que supere contradições e conflitos", acrescentou.

Francisco pediu perdão, em 2016, no México, aos indígenas pelos maus-tratos provocados e convidou os governantes a elaborar projetos que levem em conta a identidade indígena.

O dólar fechou em queda frente ao real nesta segunda-feira, 28, direcionado pelo alívio na política e cenário mais favorável ao risco no exterior. Num movimento que ganhou força à tarde, o dólar negociado à vista no balcão fechou em baixa de 0,62%, aos R$ 3,3863. De acordo com dados registrados na clearing da BM&F Bovespa, a movimentação no mercado somou US$ 797,862 milhões. Já no segmento futuro, o contrato de dólar para dezembro encerrou em queda de 0,97%, aos R$ 3,3860, com giro total de US$ 12,771 bilhões.

O dia de trégua no turbilhão político do País abriu caminho para recuo do dólar frente ao real. A leitura entre os profissionais de mercado é que diminuíram os riscos para o governo de Michel Temer e, com isso, houve espaço para retomada da confiança no ajuste fiscal. No entanto, o ambiente de negócios ainda é de apreensão com possíveis surpresas, principalmente, aquelas vindas da Operação Lava Jato, o que afastou investidores do mercado e reduziu o volume de negócios.

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O alívio político veio de duas frentes que, na semana passada, trouxeram tensão para o mercado e levaram o dólar à forte alta na sexta-feira.

Uma delas foi tom mais ameno adotado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero, depois de acusar o presidente Temer de tráfico de influência para favorecer interesses pessoais do ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima. Em entrevista, Calero confirmou que gravou conversas com Temer, mas ressaltou que isso ocorreu em "apenas uma única conversa protocolar", minimizando preocupações de que os áudios poderiam conter provas contra o peemedebista.

Também foi bem recebido pelos agentes de câmbio o pacto entre Temer e os presidentes do Poder Legislativo, Renan Calheiros (Senado) e Rodrigo Maia (Câmara), para barrar proposta de anistia a crimes de caixa 2 em campanhas eleitorais no pacote anticorrupção. A anistia, caso aprovada, seria vista como potencial fagulha para estourar protestos pelo País, o que dificultaria o trabalho do governo para aprovar medidas impopulares, com a reforma previdenciária.

O ambiente externo também favoreceu ativos de mercados emergentes, como o real. O avanço dos contratos futuros de petróleo abriu caminho para um desempenho positivo entre os emergentes. No final da tarde, a queda do dólar frente ao peso mexicano era de 0,19% e o Dollar Index recuava 0,15%. Hoje, nas mínimas, o dólar à vista chegou aos R$ 3,3836.

O maior fluxo de dólares para o Brasil por causa do fim do prazo para o pagamento de imposto de renda e multa sobre recursos mantidos no exterior (Lei de Repatriação) está provocando a valorização do real em relação à moeda americana. Pessoas físicas e jurídicas que querem regularizar sua situação com a Receita Federal têm até a próxima segunda-feira para fazer o pagamento. Na última segunda-feira (24) o dólar à vista abriu o dia em queda e seguiu sendo negociado nas mínimas. Acabou fechando o dia com recuo de 1,33%, valendo R$ 3,1174, a menor cotação desde julho de 2015.

"Em um curto espaço de tempo, a entrada de dólares para pagamento de imposto e multa será forte", diz Eduardo Rocca, sócio do escritório RSZM, que está cuidando de 520 declarações. Segundo ele, em apenas um banco que está operando o câmbio para alguns clientes, foram fechadas na quinta-feira passada 1,6 mil ordens para repatriação de recursos - algo entre R$ 4,8 bilhões e R$ 9,6 bilhões, o que equivale a um tíquete médio entre R$ 3 milhões a R$ 6 milhões em multa e imposto a serem pagos ao Fisco. Esses recursos, estima, devem ingressar no País entre quarta e quinta-feira.

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De acordo com Luiz Castelli, economista da consultoria GO Associados, as operações no mercado de câmbio no Brasil giram em torno de US$ 35 bilhões ao mês. Com esse volume, alterações no fluxo fazem diferença. Ele lembra que os dólares da repatriação estavam vindo de maneira diluída. Segundo a Receita, já entraram no País US$ 33,1 bilhões em multas e impostos e US$ 110,5 bilhões em ativos já foram regularizados.

Swap

O Banco Central decidiu não rolar os contratos de swap cambial que vencem em 1.º de novembro. O swap é uma espécie de venda de dólares no mercado futuro, usada para diminuir as pressões sobre o câmbio. A decisão, diz o BC, foi tomada "tendo em vista a possibilidade de fluxos de capitais atípicos ou de oscilações excessivas de câmbio" por causa do programa de repatriação. Hoje, o BC possui uma posição vendida em aberto de 63.110 contratos de swap com vencimento em 1.º de novembro, ou cerca de US$ 3,156 bilhões.

Dados do Banco Internacional de Compensações (BIS) mostram que o real foi a segunda moeda com maior alta do mundo em julho. Na comparação trimestral e no acumulado dos sete primeiros meses do ano, a moeda brasileira é a divisa que apresenta a maior valorização entre 60 acompanhadas pela entidade. Ao calcular a taxa de câmbio real efetiva, o banco mostra que o real se valorizou 6,2% no mês passado, teve alta de 10,7% em 90 dias e acumula salto de 30% ante o piso observado em setembro do ano passado.

Mensalmente, o BIS calcula a taxa de câmbio efetiva de 60 países em um levantamento que leva em conta as médias geométricas ponderadas pelas taxas bilaterais entre as moedas do levantamento. O estudo é ajustado ainda pela inflação ao consumidor.

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Essa pesquisa mostra a firme tendência de apreciação já vista na taxa nominal do câmbio brasileiro. Segundo o BIS, o real teve valorização real de 6,2% em julho. Com esse fortalecimento, o dinheiro brasileiro voltou ao patamar observado em janeiro de 2015.

A valorização vista no Brasil em julho foi a segunda maior do levantamento e ficou atrás apenas do rand da África do Sul, que teve alta de 6,8%. Entre demais países, o peso chileno teve valorização de 3,9%, a taxa de câmbio da Rússia teve apreciação de 3,1%, o dólar australiano avançou 2,4%, o rupia da Índia e o peso colombiano se fortaleceram 1,2%, enquanto o dólar dos Estados Unidos ganhou 0,5%. No sentido contrário, o peso argentino teve queda real de 4,7% e a libra esterlina perdeu 6,6% no mês seguinte ao plebiscito – o pior desempenho no mês.

A valorização da moeda brasileira, porém, não é um fenômeno apenas das últimas semanas. Os dados do BIS mostram que o real acumulou valorização real de 10,7% nos três meses entre maio e julho. A troca na presidência da República aconteceu em meados de maio. Nesse período de três meses, o fortalecimento do real é bem superior à alta do rublo russo (6,9%) e iene japonês (6,4%) – as duas moedas com melhor desempenho após a divisa do Brasil. Por outro lado, a libra esterlina lidera o grupo das divisas que mais perderam força, com queda de 6,5% no período. Em seguida, aparecem o peso mexicano (-5,9%) e o yuan chinês (-3,6%).

No acumulado do ano, o real lidera mais uma vez o rali. Com valorização de 23,3%, a moeda brasileira avançou em ritmo mais forte que o iene japonês (15,3%) e peso colombiano (13,8%) – moedas que ocupam o segundo e terceiro lugares entre as que mais se valorizaram no período. No sentido contrário, a libra esterlina lidera mais uma vez com queda de 13,9% e é seguida de perto pelo peso argentino, que registra desvalorização real acumulada de 13,5% no ano. Foram excluídos os dados da Venezuela, país que tem operado mercado de câmbio distorcido pelos controles impostos por Caracas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Até o dia 20 de agosto, o público vai poder conferir a IX Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco. Com o tema ‘Participação Social na Preservação do Patrimônio’, o evento itinerante vai percorrer nove cidades: Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Brejo da Madre de Deus, Caruaru, Paudalho, Cabo de Santo Agostinho, Tamandaré e Buíque. A iniciativa visa debater questões relacionadas à constituição, valorização, reconhecimento e preservação dos patrimônios culturais.

A abertura oficial acontece na próxima segunda-feira (15), no Teatro Arraial Ariano Suassuna. Na ocasião, o professor Albino Rubim (UFBA) vai falar sobre o tema ‘Política Cultural e Participação Social’. Além disso, a Gerência Geral de Preservação do Patrimônio Cultural lançará a primeira edição da ‘Aurora463 - Revista da Semana de Patrimônio Cultural’. Durante a semana, o público vai poder conferir os seminários, exposições, exibição de filmes e palestras.

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Para marcar o Dia Nacional do Patrimônio, que é comemorado na próxima quarta-feira (17), haverá a diplomação de todos os Patrimônios Vivos do Estado de Pernambuco, incluindo os três mais recentes: a Troça Cariri Olindense, a repentista Mocinha de Passira e o cineasta Lula Gonzaga. “Vamos fazer uma grande celebração no Teatro de Santa Isabel, uma homenagem à altura da contribuição que esses mestres e grupos têm dado à cultura do nosso Estado e à formação cultural do povo pernambucano”, confirma Marcelino Granja, Secretário Estadual de Cultura.

Segundo a Gerente Geral de Preservação do Patrimônio Cultural da Fundarpe, Márcia Chamixaes, “a Semana vai cumprir um papel de mobilização social em torno da temática, com foco na educação patrimonial e na tomada de atitudes por parte do Governo e da sociedade”. Confira a programação completa do evento. O evento é gratuito, mas para participar os interessados devem realizar a inscrição por meio da internet.

Serviço

IX Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco

Segunda-feira (15) | 9h

Teatro Arraial Ariano Suassuna (R. da Aurora, 457 - Boa Vista, Recife - PE)

Acesso gratuito

Nesta segunda (25), é celebrado o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e o Dia Nacional de Teresa de Banguela. Para comemorar a data, o Núcelo de Cultura Afro Brasileira promove ações educativas no Pátio de São Pedro com o objetivo de fortalecer e estimular a reflexão acerca das discriminações e da vulnerabilidade social a que estãoe expostas estas mulheres. As atividades vão até a terça (26).

Abrindo a programação, nesta segunda (25), às 18h, o público poderá conferir a abertura da exposição 21 Anos de Brilho do Sol e Resistência Negra. A mostra divulga as atividades do Afoxé Oxum Pandá ao longo dos anos como ferramenta de militância e visibilidade da comunidade afrobrasileira. Fica em cartaz até o dia 10 de agosto com visitação diária das 9h às 17h. A noite também homenageia Sony Santos e Luiza Bairros, duas figuras que fortemente atuam no enfrentamento às desigualdades e discriminações contra mulheres negras.

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Na terça (26), às 15h, o projeto Papo Som dá seguimento Às celebrações com a roda de diálogo Jovens Negras e a Saúde Reprodutiva. Os facilitadores Rosimery Santos do setor de Políticas de Saúde da População Negra do Recife; Rosário Trindade, enfermeira sanitarista do CISAM/UPE; Helton Bruno, da Política de Saúde do Homem do Recife; e a secretária da Mulher do Recife, Elizabeth Godinho, discutem temas pertinentes relativos à saúde das mulheres. O debate é promovido pela Política de Saúde da População Negra, Secretaria de Saúde do Recife e pelo próprio Núcleo.

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá. 

Serviço

Celebrações pelo Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e ao Dia Nacional de Teresa de Banguela 

Segunda (25) | 18h

Terça (26) | 15h

Núcleo de Cultura Afro-Brasileira (Casa 34, Pátiod e São Pedro - São José)

Gratuito

(81) 3355 3199

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No mercado de ações, esta quarta-feira, 4, foi de correções. Depois de ter caído por quatro sessões consecutivas, o Índice Bovespa teve alta de 0,56%, aos 52.552,79 pontos. A valorização aconteceu a despeito das baixas generalizadas no mercado acionário externo, que voltou a demonstrar preocupação com o ritmo da economia global. Além da queda de 2,4% no preço do minério de ferro e da volatilidade das cotações do petróleo, os investidores internacionais repercutiram resultados corporativos negativos e dados de emprego abaixo do esperado no setor privado dos Estados Unidos em abril.

A alta da bolsa foi atribuída principalmente a uma recuperação técnica, que ficou mais nítida na análise do desempenho das ações do setor financeiro. Depois de fortes quedas desde a semana passada, hoje as ações do setor reagiram. Puxados por Bradesco PN (+4,27%), também subiram Itaú Unibanco PN (+2,46%), Banco do Brasil ON (+2,15%) e Santander Unit (+2,39%).

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Mesmo com a volatilidade do petróleo, as ações da Petrobras se mantiveram em alta significativa. Pesou positivamente a notícia de que a estatal concluiu duas operações de venda de ativos, na Argentina e no Chile, no valor de US$ 1,4 bilhão. Ao final do pregão, Petrobras ON e PN tiveram altas de 1,09% e 1,43%, respectivamente.

Já os papéis da Vale lideraram as quedas do Ibovespa. Com perdas de 6,75% (ON) e 5,34% (PNA), as ações responderam à baixa do minério de ferro e à notícia de que o Ministério Público Federal cobra R$ 155 bilhões da Samarco e suas sócias (Vale e BHP) como ressarcimento pelo acidente ambiental de Mariana.

As incertezas do cenário político levaram o dólar a fechar em alta de 1,24% nesta quinta-feira, 7, cotado a R$ 3,6855 no mercado à vista. As notícias do dia não animaram o mercado de câmbio, onde a redução das apostas no impedimento voltou a incentivar a compra de dólares. Pesa a percepção de que as articulações do governo para sustentar o mandato de Dilma possam de fato surtir efeito. Além disso, há ainda dúvidas quanto ao eventual substituto da presidente, uma vez que, por determinação do STF, será formada uma comissão para analisar o pedido de impeachment do vice Michel Temer.

Entre as notícias do dia, também foi destaque a confirmação da eleição de Gilmar Mendes para a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde tramita ação pela impugnação da chapa Dilma-Temer nas eleições de 2014. Complementa esse quadro a notícia de que executivos da Andrade Gutierrez afirmaram em delação premiada que a segunda maior construtora do País fez doações à campanha usando dinheiro de propina.

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Em meio às incertezas, o dólar subiu durante todo o dia. Na mínima da sessão, às 9h54, marcou R$ 3,6484 (+0,22%) e, na máxima, às 13h19, atingiu R$ 3,7130 (+1,99%). No pico do dia, a moeda refletiu ainda movimento de zeragem, no intraday, de posições vendidas de alguns players.

Pela manhã, o Banco Central realizou leilão de até 20 mil contratos de swap cambial reverso (US$ 1 bilhão), em operação cujo efeito é equivalente à compra de dólares no mercado futuro. No entanto, apenas 8,5 mil contratos (US$ 422,8 milhões) foram colocados. No fim da manhã, a instituição vendeu outros 5,5 mil contratos de swap tradicional (US$ 268 milhões) para rolagem dos vencimentos de maio.

O dólar chegou a tocar a mínima em 17 meses contra o iene nesta tarde de quarta-feira, 6, depois da divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), que mostrou sinais de incerteza sobre quando os juros nos EUA voltarão a subir.

Neste fim de tarde, porém, o dólar reduzia a desvalorização e era cotado a 109,71 ienes, de 110,40 ienes ontem. O euro subia a US$ 1,1404, de US$ 1,1384.

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Aparentemente, existe discordância entre os dirigentes do Fed sobre o melhor momento para se efetuar um novo aumento de juros nos EUA, o que deu uma pitada "hawkish" ao documento, observou Boris Schlossberg, da BK Asset Management.

O sentimento predominante, entretanto, foi o de cautela proposto pela presidente do Fed, Janet Yellen, na semana passada, mas o debate saudável continua e inclui questões como se a inflação poderia chegar à meta de 2% fixada pelo banco central.

Mais cedo, a libra esterlina baixou ao menor nível desde meados de 2014 frente ao euro, acumulando 9% de queda neste ano diante das incertezas com a possibilidade de o Reino Unido deixar a União Europeia. Os temores de que cresça a parcela dos que defendem a saída foram alimentados por um plebiscito na Holanda e por pesquisas que mostram que a diferença entre "ficar" e "sair" é bastante estreita. Fonte: Dow Jones Newswires

O dólar caiu nesta segunda-feira, 28, em Nova York depois de dados da economia dos Estados Unidos mostrarem que a meta de inflação do Federal Reserve continua distante. Operadores citaram também a liquidez limitada por causa do feriado estendido de Páscoa nos mercados da Europa e de parte da Ásia.

Na manhã desta segunda-feira, o Departamento do Comércio informou que o índice de preços dos gastos com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês), a medida preferida do Fed sobre a inflação nos Estados Unidos, recuou 0,1% em fevereiro ante janeiro. O núcleo do PCE, por sua vez, subiu 0,1% na mesma comparação mensal, porém ficou abaixo da previsão dos economistas ouvidos pelo Wall Street Journal de alta de 0,2%. O resultado anual continuou abaixo da meta de 2,0% do Fed pelo 46º mês.

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O índice de preços do PCE avançou 1,0% no ano em fevereiro. Já o núcleo do PCE, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, ficou mais perto da meta, ao subir 1,7% no ano em fevereiro, porém ainda não atingiu 2%.

Elsa Lignos, estrategista de câmbio sênior do RBC Capital Markets, disse que os dados levaram o dólar "para baixo". "Há também, provavelmente, um pouco de uma reação desmedida", ponderou ela, apontando para o baixo volume de negociações.

Desta forma, o dólar chegou ao final da tarde negociado a 1,3188 dólar canadense, 68,475 rublos russos e 17,4362 pesos mexicanos. O euro subia para US$ 1,1203, de US$ 1,1179 na quinta-feira.

Em relação ao iene, porém, o dólar operava em alta, diante do aumento da demanda de importadores e investidores institucionais japoneses nas vésperas do fechamento do trimestre. A moeda norte-americana subia para 113,39 ienes, de 112,83 ienes na quinta-feira.

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