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Começa neste sábado (18) a campanha de atualização da caderneta de vacinação infantil. O Objetivo do Ministério da Saúde é reforçar a cobertura vacinal de crianças de até cinco anos. A ação será realizada até o dia 24 de agosto.

Os pais ou responsáveis pelas crianças devem levá-las a uma unidade do Sistema Único de Saúde (SUS) para que a caderneta seja avaliada e o esquema vacinal atualizado. No Recife, para saber qual é a unidade mais próxima de casa, basta ligar para a ouvidoria do SUS Recife (0800.281.1520), que funciona de segunda a sexta, das 7h às 19h. Também é possível ligar para a ouvidoria geraldo SUS (136).

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As vacinas que estarão disponíveis são as seguintes: BCG, hepatite B, Vacina Oral Poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche), além da pentavalente e da Vacina Inativada Poliomielite (VIP), que passarama integrar o calendário básico de criança. Saiba mais sobre essas duas vacinas abaixo.

“Vamos nos empenhar em atualizar os calendários que estiverem atrasados para que estas crianças recebam todas as vacinas necessárias, diminuindo assim os riscos de doenças”, frisou a coordenadora do Programa Nacional de Imunização no Recife, Elizabeth Azoubel.

O Ministério da Saúde vai aproveitar a campanha para disponibilizar também megadoses de vitamina A, a fim de repor as deficiências nutricionais em crianças de 6 meses a 5 anos incompletos. O foco será em 2.434 municípios das regiões Norte e Nordeste, e as cidades das regiões do Vale do Mucuri e Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. “Queremos evitar que crianças tenham deficiências com a vitamina A, que são a causa de doenças, como diarréia, pneumonias e infecções pulmonares”, enfatizou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Em todo o Brasil, 34 mil postos fixos de vacinação estarão abertos, além de postos volantes. Estarão envolvidos 350 mil profissionais de saúde, com a utilização de cerca de 42 mil veículos. O público-alvo nessa faixa etária é de 14,1 milhões de crianças.

Confira abaixo o calendário básico de vacinação da criança e mais informações sobre as vacinas:

PENTAVALENTE – A vacina é injetável e reúne em uma única aplicação a proteção de duas vacinas distintas, a tetravalente - que deixa de ser ofertada e protege contra difteria, tétano, coqueluche e Haemophilus influenzae tipo b (meningite e outras doenças bacterianas) -  e a vacina contra a hepatite B.

PÓLIO INATIVADA – A partir de agora, as crianças que nunca foram imunizadas contra a paralisia infantil, irão tomar a primeira dose aos dois meses e a segunda aos quatro meses, com a vacina poliomielite inativada, de forma injetável. Já a terceira dose (aos seis meses), e o reforço (aos quinze meses) continuam com a vacina oral, ou seja, as duas gotinhas.

VACINA ORAL POLIOMIELITE - As doses da VOP visam manter a imunidade populacional (de rebanho) contra o risco potencial de introdução de poliovírus selvagem através de viajantes oriundos de localidades que ainda apresentam casos autóctones da poliomielite, por exemplo.

VITAMINA A – Repõe as deficiências nutricionais em crianças de 6 meses a 5 anos incompletos. A suplementação contribui para reduzir a gravidade das infecções,  diminuição da morbimortalidade infantil e contribui para a saúde da visão e o pleno desenvolvimento cognitivo. A criança deve receber  duas doses anuais (não injetáveis), uma a cada seis meses.

A Secretaria de Saúde do Recife começa neste sábado (18) a Campanha Nacional para Atualização da Caderneta de Vacinação. Mais de 150 unidades de saúde da capital estarão disponíveis para imunizar as crianças que ainda não estão totalmente cobertas com as vacinas necessárias a exemplo da BCG, hepatite B, poliomielite, entre outras, até o dia 24 deste mês.

O lançamento municipal será na Policlínica Albert Sabin, no bairro da Tamarineira, a partir das 8h e contará com a presença do secretário Municipal de Saúde, Humberto Antunes. O objetivo da ação é melhorar a cobertura vacinal das crianças com idades entre zero e cinco anos no Recife, um público de aproximadamente 103 mil pessoas.

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A partir deste ano, o Ministério da Saúde incluiu no calendário as vacinas pentavalente e a Vacina Inativada Poliomielite (VIP) – conheça-as abaixo. Além delas, outras vacinas estarão disponíveis, como a BCG, hepatite B, Vacina Oral Poliomielite, rotavírus, pmeumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche).

Para saber a unidade de saúde mais próxima de casa para levar as crianças, basta ligar gratuitamente para a ouvidoria do SUS Recife através do número 0800.281.1520. O atendimento funciona das 7h às 19h de segunda a sexta-feira sem intervalo para almoço.

 

 

 

O Ministério da Saúde vai disponibilizar a partir do ano que vem vacina conta a catapora. A dose será oferecida pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) em agosto de 2013 e será aplicada em duas doses: a primeira, quando a criança tem 12 meses, e a segunda, aos quatro anos de idade. A medida foi anunciada pelo ministro da saúde, Alexandre Padilha, e o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, neste sábado (4).

A parceria possibilitará a produção nacional da vacina tetra viral, que vai imunizar as crianças contra quatro doenças – caxumba, rubéola e sarampo, já inseridas na tríplice viral, ofertada no Sistema Único de Saúde desde 1992 -, e a varicela, mais conhecida como catapora. Atualmente, quase 11 mil pessoas são internadas por ano pela varicela, contabilizando mais de 160 óbitos, segundo o Ministério da Saúde. 

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Investimento - O Ministério da Saúde investirá R$ 127,3 milhões para a compra de 4,5 milhões de doses por ano. Atualmente, a vacina contra catapora não faz parte do calendário básico de imunizações anual do SUS. É disponível em dose separada na rede pública apenas em épocas de surto e campanhas específicas.

A vacina tetra viral que vai entrar para o calendário básico de imunizações do SUS tem 97% de eficácia e raramente causa reações alérgicas. Com a inclusão da vacina, o Ministério da Saúde estima uma redução de 80% das hospitalizações por catapora. 

 

Postos de saúde vão oferecer a partir do próximo ano vacina contra catapora. O novo imunizante, batizado de tetra viral, também oferece proteção contra sarampo, caxumba e rubéola, doenças que já estavam incluídas no calendário básico do Sistema Único de Saúde (SUS). A vacina, injetável, será aplicada em duas doses: uma aos 12 meses e outra, aos 4 anos.

Atualmente, pais que desejam proteger seus filhos contra a catapora têm de recorrer a clínicas particulares, onde é encontrada uma vacina específica contra a doença. O SUS até agora oferecia o imunizante apenas nos casos de surto ou em campanhas específicas.

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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirma que anualmente são registradas, em média, 11 mil internações provocadas pela doença. A média anual de óbitos é de 160. O imunizante será produzido numa parceria entre Fundação Oswaldo Cruz e o laboratório GlaxoSmithKline. Um contrato de transferência de tecnologia, que permitirá a produção, será assinado sábado, no Rio. "Serão 4,5 milhões de vacinas por ano", disse Padilha. O contrato será de R$ 127,3 milhões, que serão usados tanto para obras de infraestrutura na fábrica brasileira quanto para a compra do remédio. A expectativa é de que em quatro anos toda a produção seja feita no País.

Além de atender uma recomendação da Organização Mundial da Saúde, que defende a cobertura vacinal de 85% da população contra catapora, a produção nacional atenderá outro objetivo: o mercado internacional. "Hoje o País já fornece algumas vacinas, como febre amarela e BCG. Queremos ampliar esse cardápio e oferecer também a tetra viral", disse Padilha. De acordo com ele, o País já manifestou seu interesse em ampliar sua participação nesta oferta.

Com a tetra viral, o Programa Nacional de Imunização passará a ter 25 vacinas, 13 delas integrantes do calendário básico. Mesmo com a tetra viral, o País continuará a oferecer a tríplice viral, que até agora era usada no programa. O imunizante será usado em campanhas específicas. Esta é a terceira alteração do programa de vacinação anunciada este ano. A partir deste semestre, passarão a ser ofertadas outras duas vacinas: a de pólio inativada e a pentavalente, que reúne em uma só dose a proteção contra cinco doenças (difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo b e hepatite B). Atualmente, a imunização para estas doenças é oferecida em duas vacinas separadas.

A previsão é a de que o Ministério compre este ano oito milhões e oitocentas mil doses da pentavalente, a um custo de R$ 91 milhões. Também serão adquiridas outras oito milhões de doses da Vacina Inativada Poliomielite, ao custo de R$ 40 milhões. Para a manutenção de estoque estratégico, já foram compradas, em dezembro do ano passado, três milhões de doses da VIP, por R$ 15 milhões. A tendência, de acordo com o ministro, é ampliar a associação de vacinas. Além de menor desgaste para criança, vacinas combinadas significam economia. Quando uma vacina é incorporada, é preciso mais seringas, mais agulhas, mais refrigeração.

A cidade de Porto Alegre não tem mais vacinas para imunizar a população contra a gripe A. A Secretaria Estadual de Saúde do Estado não sabe informar se há vacinas disponíveis nos outros municípios gaúchos. A alta procura pela imunização levou ao fim da vacina. Porto Alegre registra, até esta quinta-feira, 31 casos de pessoas contaminadas com o vírus H1N1, com três mortes registradas. Ainda segundo o último levantamento da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul, o Estado já soma 192 casos de pessoas infectadas com o vírus e 29 mortes em decorrência da doença.

O secretário de Saúde do Estado, Ciro Simoni, disse que o volume de vacinas disponível foi adequado e cobriu cerca de 27% da população gaúcha, de 10,7 milhões de habitantes segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado recebeu 2,7 milhões de doses, sendo 1,9 milhão enviado pelo Ministério da Saúde e outras 800 mil doses remanejadas de outros Estados, devido ao número crescente de casos da doença.

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Simoni explicou que o Estado não tem vacinas de reserva para distribuir aos municípios e que o Ministério não sinalizou com a possibilidade de envio de novas remessas. "As vacinas são produzidas no exterior, sob encomenda. Quando o Ceará teve um surto de gripe A, no final do ano passado, ninguém mais tinha vacina", explicou Simoni.

Segundo a secretaria, os critérios para distribuição das 800 mil vacinas adicionais entre os municípios gaúchos foram técnicos, com prioridade para regiões com maior ocorrência de casos da gripe A. Porto Alegre recebeu 124 mil vacinas extras, Santa Rosa, 12 mil, e Cruz Alta, 15 mil. Simoni, no entanto, criticou os municípios que aplicaram as vacinas extras sem seguir os critérios do Ministério da Saúde de priorizar idosos, crianças de até dois anos e gestantes. "Nesses municípios, certamente não há mais vacinas. Naqueles que seguiram as orientações, algumas vacinas ainda podem estar disponíveis", disse.

O município de Santa Rosa optou por vacinar quem procurasse o posto de saúde, dando prioridade para as pessoas que estavam na fila e se enquadrassem no grupo sugerido pelo Ministério da Saúde. Segundo Kátia Kaffka dos Reis, enfermeira-chefe e responsável pelas vacinação na cidade, não havia mais vacinas. Com o fim das vacinas, a Secretaria de Saúde deve se voltar para o tratamento da doença com mais ênfase, estimulando as pessoas a buscarem os postos de saúde tão logo sintam os primeiros sintomas de gripe. O Estado já distribuiu 200 mil doses do antiviral Oseltamivir, conhecido com o nome comercial de Tamiflu. Outras 350 mil doses estão em estoque.

A campanha de vacinação contra a paralisia infantil será encerrada nesta sexta-feira (06) em todo o País. No Recife, mobilização já atingiu quase 88 mil crianças, cerca de 85% do público alvo. A expectativa do Governo Federal é que 95% dos meninos e meninas nessa faixa etária recebam a vacina que protegem da doença, o equivalente a 98,2 mil crianças.

Na capital pernambucana, aproximadamente 103,4 mil crianças apresentam o perfil da iniciativa. As crianças podem tomar as duas gotinhas em um das unidades da rede municipal. Para saber o local mais conveniente, os pais podem ligar para a Ouvidoria SUS Recife no telefone 0800.281.1520. O teleatendimento funciona de segunda a sexta, das 7h às 19h, sem intervalo para almoço.

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Paralisia Infantil – A poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave, causada e transmitida pelo poliovírus. A infecção ocorre por via oral-fecal, atinge o sistema nervoso e pode provocar paralisia, principalmente nos membros inferiores. O Brasil ficou livre dos vírus causador da doença desde 1989, quando o último caso foi registrado em Souza, na Paraíba.







Até o fim desta semana, os pais de crianças com menos de cinco anos, vão poder contar com cinco postos extras de vacinação contra a poliomielite. Além das unidades da rede municipal, os pequenos poderão tomar as duas gotinhas, nos shoppings Tacaruna e Boa Vista, na Associação de Assistência à Criança Deficiente, AACD e nos supermercados Todo Dia e Hiperbompreço.

A campanha de vacinação foi lançada oficialmente no Recife no último sábado (16). Até a manhã desta segunda-feira (18), mais de 41 mil crianças receberam as duas gotinhas que protegem contra a paralisia infantil. Na capital pernambucana, o público esperado é de aproximadamente 103,4 mil crianças com cinco anos de idade incompletos. A meta do Governo Federal é cobrir pelo menos 95% desse total, o equivalente a cerca de 98,2 mil indivíduos. A campanha segue até o dia 6 de julho. A vacina contra a poliomielite previne a paralisia infantil causada pelo poliovírus.

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Postos volantes:

Até quinta-feira (21)

Das 9h30 às 15h30

- AACD, na Ilha Joana Bezerra (Avenida Advogado José Paulo Cavalcanti, 155)

- Shopping Boa Vista, na Boa Vista (Rua do Giriquiti, 48)

- Shopping Tacaruna, em Santo Amaro (Avenida Governador Agamenon Magalhães, 153)

Até sexta-feira (22)

Das 8h30 às 11h30 e das 14h30 às 16h30

- Hiperbompreço, na Estância (Avenida Recife, 3.777)

- Supermercado Todo Dia, em Afogados (Estrada dos Remédios, 162)

Quem estiver passando pelo Parque da Jaqueira ou pelo Parque Estadual Dois Irmãos, neste domingo (10), com crianças menores de cinco anos, podem aproveitar para vaciná-las contra poliomielite. Os postos de vacinação funcionam até às 15h30, sem horário de almoço.

A campanha é promovida pela prefeitura do Recife, como um pontapé inicial para a Campanha Nacional de Vacinação, com data prevista para começar no próximo sábado (16). A poliomielite, mais conhecida como paralisia infantil, é uma doença viral que ataca principalmente crianças pequenas.

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Pensando na Campanha Nacional de Vacinação Anti-Rábica que está prevista para acontecer no dia 1° de outubro, a Secretaria de Saúde do Recife por meio do Centro de Vigilância Ambiental (CVA) está preparando uma capacitação para os agentes que deverão participar da programação.

Ainda esta semana começam as atividades preparativas para os profissionais que atuarão no combate à doença. Palestras serão realizadas pelo gerente do CVA, Amaro Souza, já nesta terça-feira (30), na sede da escola de samba Gigantes do Samba, em Água Fria, das 14h30 às 16h30. Na quarta-feira (31), o evento vai acontecer na Escola Estadual Pedro Celso, em Beberibe. Estão sendo esperadas 80 pessoas nestas duas primeiras ações.

De acordo com Amaro Souza, o objetivo da capacitação é esclarecer dúvidas e atualizar os agentes sobre a doença, já que não se tem registro da raiva animal no Recife há aproximadamente 10 anos. Ao todo serão quase duas mil pessoas envolvidas na mobilização e 579 pontos de atendimentos serão montados no município para a campanha, em outubro.

Escolas municipais de Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), recebem a campanha de vacinação contra hepatite B. Equipes da Secretaria de Saúde municipal percorrerá as escolas imunizando adolescentes e adultos até a próxima sexta-feira (12).

Mesmo quem não tem o cartão de vacinação pode aderir a campanha. Cerca de 500 pessoas devem receber a vacina nas escolas de Paulista. O serviço público de saúde dispõe da vacina desde 1994. Entretanto, nesta época, apenas crianças menores de um ano podiam receber a dose. A partir deste ano, o Ministério da Saúde decidiu ampliar o número de imunizados e o foco são os jovens até 24 anos.

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Hepatite B 

Doença infecciosa causada pelo HBV, um vírus DNA da família Hepdnaviridae, resultando na inflamação das células hepáticas do portador. É transmitida pelo contato com sangue ou secreções corporais contaminadas pelo vírus. Assim, transfusões de sangue, relações sexuais sem camisinha e compartilhamento de agulhas, seringas e objetos perfurocortantes são as principais formas de contaminação. O período de incubação varia entre 30 e 180 dias, sendo mal-estar, dores no corpo, e falta de apetite e febre os primeiros sintomas; que são seguidos por icterícia (pele amarelada), coceira no corpo, urina escura e fezes claras.

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