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Todas as crianças com idade entre 6 meses e 5 anos devem ser levadas aos postos de vacinação para serem imunizadas contra a poliomielite neste sábado (8). A 34° campanha nacional segue até o próximo dia 21 de junho com a expectativa de vacinar 12.909.095. Em Pernambuco, o público-alvo são 630.992 crianças.

A expectativa é que, no mínimo, 95% desses meninos e meninas sejam imunizados. Todo este trabalho é para manter o vírus selvagem fora de circulação no Brasil, que não registra casos da doença há 24 anos. O lançamento da campanha no Estado foi realizado no município de São Lourenço da Mata, no Grande Recife.

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Os contagiados pela doença, normalmente, ficam com flacidez muscular em pelo menos um dos membros inferiores. Durante a campanha, as crianças serão imunizadas com a vacina oral. Em 2012, no Brasil, 98,98% do público compareceu aos postos. Em Pernambuco, todas as crianças foram vacinadas.

Com informações da assessoria

Pressionada pela falta de vacinas contra a febre amarela no mundo e com resultados de estudos científicos recentes em mãos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciará nesta sexta-feira (17), nova recomendação aos governos: a suspensão da segunda dose, hoje aplicada dez anos após a primeira.

Segundo a OMS, pesquisas apontam que apenas uma dose da vacina é suficiente para imunizar uma pessoa contra a febre amarela durante toda a vida. A proposta será apresentada na próxima semana aos governos e a OMS espera sua aprovação.

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Desde o início das campanhas de vacinação, em 1930, 600 milhões de doses já foram aplicadas ao redor do mundo. De acordo com dados da OMS, desde então foram registrados apenas 12 casos de pessoas que realmente precisariam tomar uma segunda dose da vacina.

A OMS insiste em que as vacinas não se tornaram mais eficazes nos últimos anos e, por isso, pessoas que receberam o imunizante há uma década, por exemplo, estariam tão protegidas quanto alguém que acaba de ser vacinado. "As vacinas não mudaram. Foi o acúmulo de informação que nos fez chegar a uma nova conclusão científica", declarou Philippe Douclos, representante científico da OMS.

Em grande parte da África, governos já garantem apenas uma dose por pessoa. Na América Latina, a prática ainda aponta para um reforço a cada dez anos.

Douclos reconhece que cada país terá liberdade de adotar a sugestão ou não. Mas não esconde que espera que o governo brasileiro faça uma revisão de suas práticas e aceite a proposta.

Procurado pela reportagem, o Ministério da Saúde informou que até o momento mantém a recomendação de aplicar os reforços da vacina a cada dez anos. Também ressaltou que o risco de eventos adversos é menor nas doses de reforços.

O Brasil é um dos 44 países onde a febre amarela continua endêmica e, segundo dados da OMS, apenas 64% da população nas áreas afetadas está imunizada no País. A informação também deve afetar turistas, pois a vacina atualizada é uma das exigências para entrar no Brasil.

Produção

Se parte da decisão é médica, outra parte é econômica. Hoje, apenas quatro empresas no mundo produzem a vacina em escala e com qualidade. Uma delas é a Bio-Manguinhos, localizada no Rio.

Diante de preços baixos e de um mercado concentrado apenas nos países mais pobres, empresas farmacêuticas não investem na produção dessas vacinas. Hoje, a capacidade anual chega a apenas 100 milhões de doses, insuficiente caso países como a Nigéria embarquem nos próximos anos em uma imunização em massa da população.

Douclos aponta que a redução da necessidade de duas doses em um país poderá liberar recursos e espaço para que o imunizante chegue a outras regiões. Ele insiste, porém, que esse não é o motivo da decisão.

Oficialmente, 200 mil casos de febre amarela são registrados anualmente no mundo, com 30 mil mortos. Mas a OMS suspeita que o número seja bem maior. * colaborou Giovana Girardi. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) prorrogou, mais uma vez, o prazo de vacinação da Campanha Nacional contra a Influenza. O procedimento, que seria encerrado nesta sexta-feira (10), segue até o dia 17 de maio, já que apenas 71,3% do público total foi imunizado. 

De acordo com a SES, a expectativa é vacinar pelo menos 80% da população prioritária. Em Pernambuco, 1,6 milhão de pessoas estão enquadradas na campanha. Até a manhã de hoje, 1.035.318 pernambucanos haviam tomado a vacina. 

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 “A vacinação contra a influenza é importante para reduzir as complicações causadas pelos vírus da doença, principalmente nesse período chuvoso e durante o inverno. A imunização evita o adoecimento, as internações hospitalares e até mesmo os índices de mortalidade”, ressalta a coordenadora do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) da SES, Adriana Baltar.

Estão enquadrados nos grupos prioritários idosos com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a dois anos, indígenas e gestantes. Mulheres no período de até 45 dias após o parto, pessoas privadas de liberdade e profissionais de saúde também devem se vacinar. 

Nesta edição os doentes crônicos terão o acesso ampliado a todos os postos de saúde e não apenas aos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIEs). A vacina aplicada na população contém três tipos de vírus da influenza: sazonal, H1N1 e H3N2. 

Essa composição é diferente da utilizada em 2012. A mudança foi motivada pelo novo panorama clínico encontrado no último ano, que apresentou um surto em países como Canadá e Estados Unidos. 

Com informações da assessoria

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza segue até esta sexta-feira (10). Conforme a Secretaria Estadual de Saúde (SES). 998.275 pernambucanos já foram imunizados, o que representa 68,75% do público total.

O Ministério da Saúde pretende vacinar pelo menos 80% dos enquadrados nos grupos prioritários. São eles idosos com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a dois anos, indígenas e gestantes. 

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Mulheres no período de até 45 dias após o parto, pessoas privadas de liberdade e profissionais de saúde também devem se vacinar. Nesta edição os doentes crônicos terão o acesso ampliado a todos os postos de saúde e não apenas aos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIEs).

Com informações da assessoria

Quem ainda não se vacinou contra a gripe deve ficar atento. A campanha nacional foi prolongada e segue até o dia 10 deste mês.

Dentre o grupo prioritário, de cerca de 39,2 milhões de pessoas, estão idosos com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a dois anos, indígenas e gestantes. Mulheres no período de até 45 dias após o parto, pessoas privadas de liberdade e profissionais de saúde também devem se vacinar.

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Nesta edição os doentes crônicos terão o acesso ampliado a todos os postos de saúde e não apenas aos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIEs). A meta do Ministério da Saúde é vacinar 80% do público-alvo.

Com informações da assessoria

Quem ainda não foi até um posto de saúde para receber a vacina que previne a gripe, pode comparecer até o próximo dia 10. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) estendeu o prazo da Campanha nacional de vacinação a pedido do Ministério da Saúde. Mais de 1,6 milhão de pessoas já se vacinaram em Pernambuco, equivalente a 42,26%. O objetivo é imunizar, no mínimo, 80% da população prioritária.

“A vacinação contra a influenza é importante para reduzir as complicações causadas pelos vírus da doença, principalmente nesse período chuvoso e durante o inverno. A imunização evita o adoecimento, as internações hospitalares e até mesmo os índices de mortalidade”, ressalta a coordenadora do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) da SES, Adriana Baltar.

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Indígenas, gestantes, mulheres que tiveram bebê até 45 dias após o parto, crianças entre 6 meses até 2 anos, idosos  - a partir de 60 anos - e trabalhadores de saúde, além de grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (diabetes, transplantados, doentes renais crônicos).

Dados - Segundo o Ministério da Saúde, a vacinação pode reduzir de 32% a 45% o número de de pneumonias, além de de 39% a 75% da mortalidade global. A vacina pode diminuir ainda o risco de pneumonia em até 60%.

Com informações da assessoria

São Paulo, 21/04/2013 - A vacinação contra a gripe imunizou 5.585.779 brasileiros na primeira semana de campanha, segundo balanço parcial do Ministério da Saúde. A população beneficiada corresponde a 17,5% do público-alvo (39,2 milhões de pessoas). O objetivo do ministério é, conforme comunicado publicado no site da pasta, vacinar 31,3 milhões de pessoas, número equivalente a 80% do público-alvo.

São foco da campanha de imunização pessoas com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a dois anos, indígenas, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto, pessoas privadas de liberdade, profissionais de saúde, além dos doentes crônicos, que este ano terão o acesso ampliado a todos os postos de saúde e não apenas aos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIEs).

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"Ano passado, o Brasil foi o único país da nossa extensão, do nosso tamanho, que chegou a 80% de cobertura dos recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS)", destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em nota no site do Ministério. Padilha esteve ontem nos estados de São Paulo e no Rio Grande do Sul e participou da mobilização para vacinação contra a gripe.

De acordo com ele, a pasta quer superar a marca de 2011 e "vacinar ainda mais". Durante a primeira semana da campanha de imunização contra a gripe deste ano, foram vacinadas 599 mil de crianças, o que corresponde a 13,71% deste público-alvo. No âmbito dos profissionais de saúde, o saldo passa de 432 mil trabalhadores de saúde imunizados.

Também foram vacinadas nos postos de saúde 301 mil gestantes, correspondendo a 13,81% do total de futuras mães, e entre os idosos, 3,5 milhões receberam a dose, resultando em uma cobertura vacinal de 16,8% do total. No grupo de mulheres que deram à luz há menos de 45 dias, 68,8 mil brasileiras foram imunizadas, o que representa 19,18% do total. Ainda foram vacinados 665 mil doentes crônicos e aplicadas 14 mil doses na população privada de liberdade.

Na população indígena, 59,8 mil pessoas foram vacinadas, equivalente a 9,94% deste público. A imunização para este grupo está sendo realizada nas aldeias onde eles vivem. "Trata-se de uma população que habita em áreas remotas, de difícil acesso, e, por isso, os dados só são inseridos no sistema de informações depois que as equipes retornam das aldeias", explica o Ministério da Saúde.

Os números da primeira semana de imunização - fornecidos pelas secretarias municipais e estaduais de Saúde - foram compilados até as 12 horas de ontem (20), o Dia D de Mobilização, com 65 mil postos funcionando. A campanha de vacinação segue até a próxima sexta-feira (26) em todos os estados do Brasil.

Uma lei municipal que vai beneficiar as mulheres do Recife foi publicada esta semana no Diário Oficial e obriga maternidades e policlínicas a aplicar a vacina que previne o HPV. O medicamento contra o câncer de colo de útero é destinado a mulheres a partir dos 14 anos.

De acordo com o vereador Rogério de Lucca, que é médico e também presidente da comissão de saúde na câmara, este é um grande avanço para a saúde da mulher no Recife. “A obrigação da vacina é para estimular o cuidado com a saúde em relação à doença que degrada a nossa sociedade. Com a prevenção, as mulheres não vão mais ter câncer no colo do útero”, relatou.

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Ele ainda destaca a economia que a cidade terá após a implantação da lei. “As mulheres não vão precisar mais passar por cirurgia e ser internadas, que é um custo muito alto. Isso faz parte de uma medicina preventiva”, destacou o vereador. 

No Brasil, a cada 48 minutos, uma mulher é diagnosticada uma mulher com o câncer do colo de útero. Rogério de Lucca pretende se reunir com secretário municipal de saúde, Jailson Correia, para mobilizar uma campanha de vacinação. A lei deve esclarecer à população sobre o HPV, formas de transmissão e prevenção, divulgando-as de forma ampla através nos veículos de mídias da cidade, tanto na área pública como na área privada. A Secretaria também deverá realizar campanhas anuais de vacinação da população feminina contra o HPV.

Sessenta anos depois da descoberta da vacina contra a poliomielite, a doença está a ponto de ser erradicada no mundo, embora persistam desafios pela falta de recursos e a violência de grupos islâmicos em Paquistão e Nigéria, onde continua sendo endêmica. "O mundo nunca esteve tão perto de erradicar a poliomielite. Atualmente temos a menor quantidade de casos e países afetados" registrados, disse à AFP Oliver Rosenbauer, porta-voz do programa de erradicação da doença na Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em 2012 foram registradas apenas 223 infecções contra 360.000 em 1988, quando a ONU lançou uma campanha para erradicar a doença, altamente contagiosa, e que afeta sobretudo crianças de pouca idade, entre as quais muitas ficam paraplégicas e entre 5% e 10% morrem. O fato de a Índia ter conseguido eliminar o vírus da pólio há dois anos demonstra "que uma erradicação é tecnicamente possível", destacou Rosenbauer.

Se não se consegue eliminar completamente este vírus, a quantidade de infectados poderia aumentar na razão de 200.000 novos casos anuais na próxima década, advertiu o especialista, destacando a ameaça que representa a violência contra as campanhas de vacinação nos últimos redutos da doença.

Na Nigéria e no Paquistão, as autoridades afirmam que a vacina contém carne de porco, que ten seu consumo é proibido pelo Islã, ou de tornar estéreis aqueles que a recebem, alimentando boatos sobre um complô ocidental para impedir a reprodução dos muçulmanos. Vários ataques contra equipes médicas de vacinação ou centros de saúde deixaram dezenas de mortos nos últimos anos, principalmente em áreas isoladas desses países.

Somado a estas suspeitas, a agência de inteligência americana CIA é acusada no Paquistão de ter realizado falsas campanhas de vacinação no país para obter amostras de DNA da população e encontrar, desta forma, o paradeiro de Osama bin Laden, ex-líder da Al Qaeda, morto em maio de 2011 por um comando americano em Abbottabad.

"Não resta dúvida de que grupos que combatem a vacinação representam um desafio para a erradicação" da doença, afirmou a médica Carol Pandak, responsável pelo programa de combate à doença no Rotary Internacional, organização de caridade americana muito ativa no combate à pólio.

Para enfrentar estas hostilidades, a OMS lançou campanhas de informação e sensibilização entre os principais líderes religiosos e de governo dos países envolvidos, explicou esta pediatra em entrevista à AFP, destacando na Nigéria uma forte mobilização em nível presidencial.

"O objetivo é comunicar em nível local com os líderes religiosos e as autoridades tradicionais para informá-las das vantagens da vacinação e também escutar quais são seus temores", acrescentou.

Mas além deste problema vinculado à violência, "o financiamento das campanhas de erradicação também representa um desafio", insistiu Pandak.

Segundo ela, faltam 660 milhões de dólares para financiá-las, isto é, mais da metade do orçamento anual previsto, de cerca de 1 bilhão de dólares, ao qual contribuem sobretudo países do G8, a Fundação Bill e Melinda Gates e o Rotary Internacional. A erradicação da poliomielite abriria o caminho para a eliminação de outras doenças, como o sarampo, afirmou Wlater Orenstein, presidente do grupo de especialistas independentes da OMS sobre erradicação da pólio.

A campanha mundial contra esta doença "permitiu implementar uma rede muito sofisticada de laboratórios e um conhecimento para atacar doenças adicionais", explicou à AFP. A vacina contra a poliomielite foi descoberta pelo americano Jonas Salk. Em 26 de março de 1953, ele divulgou um primeiro teste clínico bem sucedido em alguns voluntários, entre os quais estavam ele mesmo, seus três filhos e sua esposa.

Em 1955, a vacina foi oficialmente declarada segura e eficaz.

Testes clínicos de uma vacina contra a Aids começarão dentro de algumas semanas em Marselha, sul da França, com 48 voluntários soropositivos, dando uma nova esperança na luta contra o vírus, anunciou esta terça-feira o professor Erwann Loret, ressaltando a necessidade de se manter cautela.

"Não é o fim da Aids", ponderou o cientista no início da experiência, embora a esperança seja a de se conseguir substituir os coquetéis de antirretrovirais, cujos efeitos colaterais costumam ser bastante incômodos, por uma injeção.

"De 25 a 26 testes com vacinas" anti-HIV são realizados no mundo atualmente, estimou o professor Jean-François Delfraissy, diretor da francesa Agência Nacional de Pesquisas sobre a Aids (ANRS).

"É preciso ser prudente com as mensagens que transmitimos aos pacientes e ao grande público", declarou durante uma coletiva por telefone.

"O alvo é uma proteína denominada Tat" (transativador de transcrição viral), acrescentou o professor Erwann Loret, que apresentou em um hospital de Marselha o teste clínico autorizado em 24 de janeiro pela Agência Nacional de Segurança do Medicamento (ANSM).

Nos soropositivos, esta proteína desempenha o papel de "guarda-costas das células infectadas", explicou o professor. Logo, o organismo não consegue nem reconhecê-la, nem neutralizá-la, o que a vacina testada quer reverter.

Quarenta e oito pacientes soropositivos e em tratamento com coquetéis participaram do estudo. Os testes começarão em algumas semanas, prazo para selecionar os voluntários, explicar-lhes os riscos da experiência e obter seu consentimento.

Os primeiros esboços de resultados são aguardados para daqui a cinco meses.

Os pacientes serão vacinados três vezes, com um mês de intervalo entre cada dose. Em seguida, eles deverão suspender o tratamento com coquetéis durante dois meses.

"Se, após estes dois meses, a viremia (taxa de vírus no sangue) for indetectável", então o estudo terá cumprido os critérios estabelecidos pela OnuAids, explicou o professor Loret.

Em caso de sucesso, 80 pessoas participarão de testes, a metade delas tomando a vacina e a outra, um placebo.

Será preciso, então, vários anos para saber se a vacina constitui ou não um avanço.

Para Marie Suzan, presidente regional da AIDES, associação francesa de combate à Aids, é sábio "aguardar para ver no que vai dar" a pesquisa.

Em 2011, 34 milhões de pessoas viviam no mundo com HIV e 2,5 milhões foram contaminadas. Desde que foi descoberto, o vírus causou, até hoje, mais de 30 milhões de mortes e estima-se que a cada ano, 1,8 milhão de pessoas morra de HIV/Aids, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Uma segunda vacina contra o câncer de pulmão avançado foi aprovada pelas autoridades sanitárias de Cuba depois de ser testada em 86 países durante 2012, informou a imprensa cubana.

"A vacina para o tratamento de câncer de pulmão Racotumomab foi registrada em Cuba, o que beneficiará pacientes portadores deste mal", informou a agência agência cubana Prensa Latina.

Racotumomab é a segunda vacina para o câncer de pulmão desenvolvida por cientistas do Centro de Imunologia Molecular de Havana depois da CIMAvax EGF, que foi aprovada em janeiro de 2011 pelo Centro para o Controle Estatal da Qualidade de Medicamentos de Cuba.

"Apesar de essas vacinas não eliminarem a doença, a experiência demonstra que, quando o câncer não se estende em um longo período, o paciente se encontra numa etapa estável da doença e pode viver por muito tempo", afirmou a Agência de Informação Nacional.

Racotumomab obteve sua certificação do Centro de Qualidade de Medicamentos há apenas uma semana e sua utilização deve começar em breve.

O objetivo dessas vacinas é fazer do câncer de pulmão avançado uma doença que não progride, apesar de ser incurável.

O câncer de pulmão é o segundo de maior incidência em Cuba e o primeiro em mortalidade, e cerca de cinco mil pessoas sofrem dessa doença em estado avançado.

Cães e gatos devem ser vacinados neste sábado (1) na Campanha Nacional contra Raiva em mais de sete mil postos. A expectativa é imunizar mais de 875 mil cães e 376 mil gatos que tiverem mais de três meses de vida, realizado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES).

De acordo com a SES, o último caso da raiva humana foi em 2008, em Floresta. “Os registros de raiva canina e felina estão caindo em Pernambuco. Mesmo assim, temos que continuar tratando essa questão com relevância. Esperamos que todos que tenham cães e gatos em casa os vacine, para que possamos continuar com a situação estabilizada”, afirma Francisco Duarte, gerente de Prevenção e Controle de Zoonoses da Secretaria de Saúde.

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Na raça canina ou felina, o número também diminui no decorrer dos anos. Em 2010, foram quatro casos (caninas), em 2011 foram dois registros (caninas) e, em 2012, dois casos (caninas).A campanha é realizada para evitar que casos da enfermidade ocorram, pois esta é uma doença viral e infecciosa, transmitida por mamíferos, transmissível de animal para o homem, por meio da saliva. 

Recomendações –  Quem for mordido por um animal deve lavar na mesma hora o ferimento com água e sabão, além de procurar com urgência o posto de saúde mais próximo. O tratamento profilático anti-rábico também é aconselhado para agressão por outras espécies, sendo silvestres como os morcegos, raposa, cachorro do mato e/ou saguis. As recomendações médicas para este tratamento estão disponibilizados na rede do SUS.

A campanha da febre aftosa foi estendida por mais 60 dias para os agricultores vacinarem os rebanhos. Em 119 municípios do Estado, os fazendeiros só vão saber se levam ou não os animais para tomar a vacina somente no dia 15 de janeiro. A campanha abrangeu a Zona da Mata e Região Metropolitana até o último dia 30.

A medida do Ministério de Agricultura sofreu alguns problemas por causa da seca. A doação de vacina será feita através no Governo Estadual para salvar os animais que necessitem de ajuda. A ação passará por uma análise para desenvolver as regiões mais afetadas e os agricultores que acharem que os bovinos estejam em condições de receber a vacina, podem ir até a uma sede da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro) mais próxima do município.

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Com informações da assessoria

 

O governo federal vai rever a política de vacinação de febre amarela. A ideia é tentar limitar as áreas de risco e, com isso, a indicação de imunização de rotina. Atualmente, moradores de 3.527 municípios devem manter a vacinação em dia contra a doença - o equivalente a 45,44% da população brasileira. Em 2001, a recomendação era bem mais limitada: 1.943 cidades eram consideradas como de risco para a febre amarela.

A maior velocidade na expansão das áreas de risco ocorreu nos últimos cinco anos. De 2009 para cá, por exemplo, 809 cidades foram incluídas na lista de vacinação obrigatória. "Temos de analisar se tal expansão é de fato necessária. Se a lógica for mantida, dentro de algum tempo quase todo o País terá vacinação contra febre amarela", afirma o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.

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Pelos critérios atuais, são consideradas áreas de risco aquelas que registram casos em humanos e a presença de animais com a doença. Barbosa defende que outros pontos sejam avaliados. "A vacina também traz seus riscos", diz. Para ele, não faz sentido, por exemplo, determinar que uma cidade toda passe a ser vacinada diante da confirmação de contaminações isoladas, contraídas numa viagem. "Será que uma senhora de 70 anos, moradora de um centro urbano, tem de fato necessidade de ser imunizada?", questiona.

Efeitos colaterais da vacina são raros. Mas, quando ocorrem, podem ser muito graves - choque anafilático, encefalite, febre amarela provocada pela vacina. Problemas que podem levar à morte. "É preciso pesar custos e benefícios", completou.

Novo mapa

A expectativa é a de que o novo mapa seja definido até março. A proposta é de, em vez de vacinar toda população de uma região, dirigir esforços para grupos que mais se expõem ao risco de contato com ambientes silvestres, como jovens que fazem ecoturismo, pessoas que trabalham no campo. "A proteção estaria garantida e, ao mesmo tempo, reduziríamos o risco de uma vacinação desnecessária", diz Barbosa. Isso valeria, no entanto, para áreas onde o risco da doença fosse menor.

Na revisão, serão analisados os ecossistemas do País e a circulação do vírus entre primatas. Nesta semana, uma equipe do ministério deve conhecer um modelo matemático desenvolvido em São Paulo. "São estudos que avaliam os riscos das regiões do Estado", conta o professor da Universidade de São Paulo e coordenador do Controle de Doenças da Secretaria Estadual de Saúde de SP, Marcos Boulos.

O professor observa que, qualquer que seja a escolha, ela pode ser polêmica. "Estaremos entre a cruz e a caldeira. Mas é uma avaliação que tem de ser feita."

Barbosa diz ser importante fazer a revisão agora, quando a cobertura vacinal da população é alta. "Boa parte dos brasileiros está protegida. Podemos, em vez de fazer uma vacinação para todos, centralizar esforços naqueles com maior exposição."

Além das áreas de risco, o governo vai rever a indicação para as doses de reforço - hoje recomendadas a cada dez anos. A mudança no período de reforço, diz Barbosa, dependerá da conclusão de estudos em curso. "Dados preliminares apontam que o prazo para revacinação pode ser maior." Ainda não há data para mudança.

A febre amarela silvestre é transmitida pelo mosquito Haemagogus contaminado. Nas matas, macacos são o principal reservatório do vírus. O homem pode ser infectado quando ingressa em uma região de risco sem estar vacinado.

O clima quente favorece a proliferação dos criadouros. E, com o desmatamento, primatas muitas vezes são forçados a se aproximar das cidades. Essa é a justificativa para ampliar a área considerada de risco. "Critérios rigorosos foram adotados também pelo receio do retorno da febre amarela urbana", diz Barbosa. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Na Semana Nacional do Idoso, o Ministério da Saúde alerta para a importância de manter em dia a caderneta de vacinação de pessoas com mais de 60 anos e garantir um envelhecimento ativo.

A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa foi criada em 2007. Com o documento em mãos, o paciente pode registrar informações importantes sobre a sua saúde, como controle de peso, glicemia e medicação utilizada.

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Segundo o ministério, a vacina contra a gripe, por exemplo, protege contra os três principais tipos de vírus que circulam no Hemisfério Sul. Dados indicam que o grupo dos idosos é o que mais apresenta complicações provocadas pela doença.

Outras imunizações que constam na caderneta do idoso são contra a hepatite B e a febre amarela e também a pneumocócica 23-valente (para pacientes com indicações nos centros de Referência de Imunobiológicos Especiais). As doses são distribuídas pelas unidades básicas de saúde.

O ministério ressaltou que cada vacina segue um esquema diferenciado e é necessário que o paciente complete o ciclo determinado para cada uma. No caso da hepatite B, é preciso tomar três doses – a segunda 30 dias após a primeira e a terceira seis meses depois.

“Apenas com o esquema completo, a pessoa vai estar devidamente imunizada, pois o organismo vai criar anticorpos em níveis adequados e a vacina terá uma eficácia em torno de 95% a 100%”, informa a pasta.

 

Nesta sexta-feira (28) é celebrado o Dia Mundial de Luta Contra a Raiva. A doença é causada por animais, gato, cachorro, morcego, macaco e outros silvestres, infectados pelo vírus. Uma vez contaminado, a doença invade o sistema nervoso central e leva a óbito após curto período de evolução. 

De acordo com a Secretaria de Saúde não há casos da doença no Recife desde 1996, em pessoas, e de 2004, em animais. “Por isso é importante vacinar os bichos durante as campanhas e em caso de mordedura, lambedura ou arranhadura de animal lavar com água correte e sabão e procurar imediatamente um posto de saúde,” orientou Adeilza Ferraz, diretora de Vigilância à Saúde do Recife.

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Segundo a gestora, entre os sintomas do animal com a doença estão a falta de apetite, irritabilidade, angústia e andar sem direção. O bicho deve ficar em observação por dez dias, caso a doença seja constatada ele terá que ser sacrificado. Os mesmos sinais são apresentados em humanos infectados. Conforme Adeilza, a doença é 100% letal a partir do primeiro sintoma. Por isso é importante agir de imediato em caso de mordida ou arranhão.

Em caso de agressão, os moradores da capital contam com assistência médica gratuita na rede, além de doses da vacina/soro anti-rábico. Outras informações com a Ouvidoria SUS Recife pelo número 0800.281.1520. O teleatendimento funciona de segunda a sexta, das 7h às 19h, sem intervalo para almoço.

Dia de Luta -  O Controle da Raiva tem o apoio da Opas – Organização Pan-Americana de Saúde e da OMS – Organização Mundial de Saúde. No Brasil, a doença é endêmica, mas em grau diferenciado, de acordo com a região geopolítica. De 1980 a setembro de 2010, foram registrados 1.449 casos de raiva humana no País, sendo 53,9% no Nordeste. Nesse período, 79,4% das ocorrências foram causadas por cães e gatos.  

O desenvolvimento de uma bactéria que contamina o mosquito Aedes aegypti, aliado à aplicação de vacinas contra a dengue, podem erradicar a doença no Brasil dentro de cinco a dez anos. A previsão é do secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Ele participou nesta segunda-feira (24) do anúncio do novo método de controle do mosquito transmissor, com a utilização da bactéria Wolbachia, durante o 18º Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária, na capital fluminense.

“Nós vamos levar ainda alguns anos [para solucionar o problema da dengue]. Em um cenário otimista, se tudo der certo, talvez em cinco anos a gente tenha uma vacina antidengue. O teste da [bactéria] Wolbachiatambém levará cerca de cinco anos. Quando estas novas tecnologias estiverem comprovadamente disponíveis, a gente vai ter condições de dar um pulo. E talvez pensar não só no controle da dengue, mas em uma futura eliminação da doença como problema de saúde pública. A partir de cinco anos, tendo a vacina e a Wolbachia, em mais cinco ou dez anos a gente estaria livre da dengue”, disse Barbosa.

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Segundo ele, uma vacina testada recentemente se mostrou efetiva contra três dos quatro subtipos da dengue. “A vacina que estava mais próxima de ser usada, desenvolvida pela [empresa farmacêutica] Sanofy, teve divulgado agora resultados que não foram o que todo mundo esperava. A vacina conseguiu proteger para três dos sorotipos da dengue, mas não protegeu contra o tipo 2. Com esse resultado, ela fica inviabilizada para uso imediato na população. Ao mesmo tempo, começam no Brasil os primeiros ensaios clínicos da vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan, de São Paulo”, declarou.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que ocorram anualmente de 50 milhões a 100 milhões de casos de dengue no mundo. No Brasil, em 2010, foram registrados 1 milhão de casos, a um custo para o governo federal de R$ 800 milhões, segundo Barbosa

O Instituto Oswaldo Cruz (IOC), vinculado ao Ministério da Saúde, já começou a fase de ensaios pré-clínicos em animais para verificar a eficiência da vacina contra a malária no Brasil. Essa é a etapa preliminar necessária para iniciar testes clínicos em voluntários, disse à Agência Brasil o chefe do Laboratório de Pesquisa em Malária do IOC, Cláudio Tadeu Daniel Ribeiro.

Ele estima que os ensaios clínicos em humanos poderão começar a ser feitos em 2013. O especialista salientou, porém, que essa fase de operação do projeto é complicada, porque requer uma infraestrutura específica. Entre os requisitos a serem cumpridos estão o consentimento dos voluntários, conhecimento dos riscos, além de questões como biossegurança. A ideia dos pesquisadores do IOC é chegar a uma vacina que possa, ao mesmo tempo, proteger contra a malária e a febre amarela.

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Embora uma corrente de pesquisadores considere que não é necessário fazer ensaios pré-clínicos em primatas, Cláudio Ribeiro defendeu a necessidade dessa etapa. “Estamos, de fato, pensando que seja possível vislumbrar simultaneamente testes em humanos, desde que eles tenham se mostrado promissores no modelo de primatas.”

As doenças tropicais negligenciadas, entre as quais está a malária, serão tema do 18º Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária, promovido pela Federação Internacional de Medicina Tropical (IFMT) e pela Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), em parceria com o IOC. O encontro começa hoje (23) à noite, no Rio de Janeiro.

A região Amazônica concentra 99,8% dos casos de malária registrados anualmente no Brasil. No ano passado, somente na Amazônia, o número de casos atingiu 263 mil, contra 320 mil, em 2010. “Na Amazônia, eu digo que não é mais o mosquito que invade as casas do homem, como o mosquito da dengue. É o homem que invade a casa do mosquito, porque dentro da floresta, você não pode pretender eliminar o mosquito”, explicou. A solução é reduzir a área de contato”, completou.

Segundo ele, de 807 municípios amazônicos, 57 respondem por 80% dos casos de malária do Brasil, o que equivale a 7% das cidades da região. Desse total, quatro municípios respondem por 25% dos casos. “Isso é um absurdo completo”, destacou. Essas cidades estão concentradas nos estados do Amazonas, Pará, de Rondônia e do Acre. “As prefeituras não investem como deveriam”, disse.

Um dos painéis do congresso debaterá o desafio do controle de doenças durante os eventos internacionais que ocorrerão no Brasil e no Rio de Janeiro nos próximos anos, como a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. O trabalho envolve, em primeiro lugar, a diminuição do contingente de pessoas doentes, sugeriu Ribeiro. “O ideal é conseguir diminuir a transmissão e a extensão da doença e a dimensão do problema no país. Todos vão ser beneficiados: a população local e os viajantes.”

Uma segunda operação envolve o mapeamento dessas doenças, para que os indivíduos saibam qual é o risco e para que as autoridades de outros países e organismos internacionais possam fazer recomendações de procedimentos preventivos. Os desafios são de ambas as partes, de acordo com Ribeiro, porque se trata também de evitar que doenças sejam trazidas pelos viajantes estrangeiros.

A farmacêutica francesa Sanofi informou hoje que vai publicar os resultados de eficácia de estudos clínicos para uma vacina contra a dengue na versão online da revista médica The Lancet. "Os resultados do primeiro estudo mundial de eficácia confirmam o excelente perfil de segurança da vacina contra a dengue desenvolvida pelo Sanofi Pasteur", comentou a empresa, em comunicado.

Os resultados demonstram a capacidade de a vacina proteger contra os três tipos de vírus de dengue. Os testes foram realizados na Tailândia e envolveram 4.002 crianças com idades entre 4 e 11 anos. Outros testes estão em andamento em dez países da Ásia e da América Latina, com 31 mil crianças e adolescentes.

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A dengue é uma doença transmitida por um mosquito, que é endêmica em partes da Ásia e da América Latina e está se expandindo geograficamente, como mostrou o recente surto na Flórida (EUA). Cerca de 220 milhões de pessoas estão infectadas pela dengue e dois milhões desenvolvem a dengue hemorrágica, uma forma mais grave da doença que pode ser mortal. Segundo a Sanofi, 3 bilhões de pessoas estão em risco. As informações são da Dow Jones.

Pesquisa de José Cerbino, coordenador de Programas e Projetos da Fundação Oswaldo Cruz em Brasília, aponta que variáveis regionais como temperatura e umidade devem ser levadas em conta para o calendário da vacina contra o vírus da gripe suína.

Enquanto no Sul e Sudeste a mortalidade foi mais alta nos meses de inverno de 2009 e 2010, nas Regiões Norte e Nordeste o pico da doença aconteceu nos meses de janeiro e fevereiro.

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A vacina começa a ser fornecida nos postos em maio, para crianças de até 2 anos, idosos, grávidas e portadores de doenças crônicas. "Há diferença na epidemiologia nas diferentes regiões. Em momentos diferentes há um aumento da atividade do vírus nas diferentes regiões. Sul e Sudeste têm sazonalidade clara no período do inverno, o que é esperado para a zona temperada.

Nas zonas tropical e subtropical, como Norte e Nordeste, há poucos dados no mundo todo. Os dados de notificação mostram que o pico ocorre no início do ano. As pessoas são vacinadas em maio, depois do pico", diz.

A proposta esbarra num problema técnico, diz o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. A vacina contra a gripe suína é feita para uso imediato, com base na identificação da cepa do vírus que está circulando com mais intensidade. Ele explica que a variedade do vírus é divulgada em setembro pela Organização Mundial de Saúde e a vacina começa a ser produzida em outubro. Ela é testada, distribuída e começa a chegar ao País em março ou abril. "Mesmo que a gente pensasse em antecipar a vacinação para o Norte e Nordeste, além de a vantagem não estar demonstrada, há esse problema técnico", afirma Barbosa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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