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A pandemia do novo coronavírus trouxe consequências irreparáveis à sociedade como um todo. Além das mortes e sequelas deixadas em quem passou pela doença, a crise econômica que se instalou no Brasil não poupou nenhum segmento. Os trabalhadores da cultura, primeiros a pararem em meio aos protocolos de segurança, sentiram na pele - e no bolso -, o reflexo da falta de trabalho. Sobretudo os fazedores de cultura popular,  que viram suas condições, geralmente já difíceis, piorarem.

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Para tentar reverter o quadro, várias iniciativas foram se espalhando pelo estado de Pernambuco, Uma delas, focou nos mestres e mestras que detém os saberes da cultura do tradicional coco pernambucano. O Sustenta Pisada tem feito uma campanha de financiamento coletivo, através da internet, para levantar recursos que possam ajudar  esses artistas durante esses tempos. 

Através de uma vaquinha virtual, é possível fazer doações que serão repassadas para 10 mestres e mestras, entre eles, Dona Glorinha do Coco, Mãe Beth de Oxum, Mestre Zé Negão, Zeca do Rolete, Mestra Ana Lúcia e Mestra Biu Baracho. A proposta é contemplar outros griôs da Região Metropolitana do Recife caso a meta de arrecadação seja superada. 

Além disso, para chamar a atenção para a empreitada, e incentivar as colaborações, também foi criado um perfil no Instagram, @sustentapisada. Nas postagens, alguns dos mestres aparecem mostrando sua arte e falando um pouco sobre a campanha.   

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