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Ao que parece, a família de Betty Faria está em crise. Isso porque, no último sábado, Alexandra Marzo, a filha da renomada atriz, abriu o coração em relato íntimo e chamou a mãe de sociopata e narcisista.

De acordo com o jornal Metrópoles, Alexandra usou o perfil privado do Instagram para colocar a boca no trombone e falar sobre os sentimento que há tempos vinha reprimindo.

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"Há muito tempo me mantenho calada perante às injustiças e calúnias proferidas pela minha progenitora à Justiça e à imprensa. Desde 2012, venho enfrentando um sofrimento inominável e monstruoso. Nasci em uma família tóxica, extremamente disfuncional, com uma mãe sociopata", disse.

E continuou o longo relato:

"Esta dor me levou a uma pesquisa e a estudos profundos sobre a psique humana, milhares de sessões de psicanálise, tratamentos de cura da criança interior ferida. Assim, fui pouco a pouco ressignificando toda a minha infância, adolescência e vida adulta junto a esta família. Minha filha foi e continua sendo usada pela avó para tudo o que lhe for conveniente, como fazem todos os que possuem transtorno do espectro narcisista/sociopata. Não existe amor nessas pessoas, apenas cobiça, competição, inveja e muita raiva."

"Por toda a minha vida, pensava estar diante de uma mãe infantil, com problemas emocionais, e guardava isto como um segredo e tentava protegê-la, na maioria das vezes de si mesma. Porém, hoje entendo o que se passava. Narcisistas são crianças por dentro, sim. Mas crianças que não amam. Possuem idade mental próxima aos cinco anos de idade. Não conseguiram suportar o trauma do abandono na infância e desistiram do amor, optando assim pelo poder. Vivem representando, estudando a psique dos outros para poder usá-los e os prendem, destruindo sua autoestima."

"Minha filha começou a ser levada pela avó, em 2012, para festas noturnas — quando tinha apenas 11 anos de idade. A verdade do que ocorreu naquele ano vou contar agora, pois não aguento mais mais ouvir mentiras sobre a minha vida: eu disse para a minha mãe que a Giulia não iria mais dormir na casa dela aos finais de semana porque ela insistia em levar uma criança para as baladas dela, nas quais ofereceu álcool para a neta. O que escutei do outro lado da linha foi um silêncio e o telefone se desligando."

"Narcisistas não conversam, só fazem monólogos. Quinze dias depois, recebi um telefonema de um advogado dizendo que eu estava sendo intimada na Justiça por impedir que a avó pudesse ver a neta. [É uma] Distorção da realidade, mentira, advogados comprados. Eu vivi um filme de terror que durou mais de 10 anos. Basta!"

Até o momento, Betty Faria não se pronunciou sobre as acusações.

Coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos (PSOL) condenou, nesta segunda-feira (23), a atuação do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), diante da segurança pública no Estado. Na última sexta (20), Ágatha Félix, de 8 anos, foi morta após ser atingida por um tiro no Complexo do Alemão, que testemunhas apontam ter sido disparado por policiais. 

Para Boulos, “Witzel é um sociopata que deveria estar preso”. “Ele tem que sair algemado do Palácio da Guanabara para ir para o Bangu, fazer companhia para Sergio Cabral. Os antecessores dele foram presos por corrupção, ele deve ser preso por homicídio. Tem sangue nas mãos. Esse cara é assassino. E quem defende esse tipo de política é cúmplice”, disparou em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan.  

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Na avaliação de Boulos, o governador está “fazendo uma competição dura com o narcotráfico para ver quem é mais nocivo para a comunidade” ao defender que a “polícia tem que metralhar uma favela”. 

“Uma coisa é ter uma polícia orientada a combater a violência, que é parte do seu papel, outra é ter um sociopata no comando do Governo do Estado orientando que se metralhe comunidades onde vivem milhões de pessoas… Quando a mensagem de quem vem de cima, de quem tem Poder e Governo, é de violência total, isso chega como uma autorização ao policial. Ele não precisaria olha a kombi, onde estava a Aghata, primeiro, ele poderia atirar”, observou. 

Para Boulos, o problema do Rio de Janeiro “não é só o policial, é o modelo de segurança que se criou a polícia que mais mata e mais morre”. 

Indagado sobre como isso deveria ser combatida a violência e difusão do narcotráfico no Rio, Boulos disse que é preciso investir mais em inteligência. 

“Política de segurança pública não é com tiro porrada e bomba. O vizinho de Bolsonaro, acusado de matar Marielle, numa operação de inteligência, se apreendeu 110 fuzis com esse cidadão. Pegue as operações no Rio de Janeiro, nos últimos cinco anos, não se apreendeu nem a metade o que em uma operação. O narcotráfico tem que ser enfrentado e isso é com inteligência”, salientou o psolista. 

“É preciso ter uma política de integração das polícias, cada polícia no Brasil age como barata tonta. Você precisa ter um investimento pesado com inteligência, como fez a maioria dos países que reduziram a violência”, emendou Boulos. 

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