Tópicos | Relevância de Lula

A fidelidade do voto dos pernambucanos ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é algo inegável. Sabendo disso, o senador Armando Monteiro (PTB), que disputará o Governo do Estado na chapa que está sendo formada pela frente ‘Pernambuco Quer Mudar’, enalteceu a influência política do líder-mor petista e criticou o PSB por, segundo ele, ter descartado até pouco tempo uma aliança com Lula e agora buscar seu apoio. 

Apesar de estar no palanque ao lado de nomes como o do deputado Mendonça Filho (DEM), que é opositor ao ex-presidente, e salientar que o foco deles é “dar novo rumo a Pernambuco”, Armando disse que continuará “homenageando a figura de Lula” e não haverá constrangimento em defender o petista. O pré-candidato ponderou que, ao contrário do governador Paulo Câmara (PSB), ele esteve com Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff “até a última hora”.  

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“Sempre entendemos que Lula é alguém que tem grande prestígio em Pernambuco, não nesta eleição, mas em todas mais recentes. O povo pernambucano reconhece que ele fez muito por Pernambuco, não há como desconhecer esta realidade. [...] E aí lembrar sempre que tem algumas forças que agora procuram o presidente e há pouco tempo descartaram alianças com o presidente e o PT”, argumentou, em conversa com a imprensa depois de ser oficializado como líder da chapa, nessa segunda-feira (11).

“Não fazemos alianças ocasionais, não fazemos alianças oportunistas, portanto o povo vai entender quais são os palanques que tem mais coerência no ponto de vista político. Eu sempre reconheci, sempre fiz homenagens e sempre vou continuar homenageando a figura do ex-presidente Lula”, completou Armando.

O senador, que foi ministro do governo Dilma, também sublinhou que mesmo estando ao lado de partidos que são oposição a Lula, como DEM e PSDB, já deixou claro aos aliados sua postura de “lealdade”.

“Não cria constrangimento [estar neste palanque], nós sublinhamos aqui que o que nos une é Pernambuco. Foi dito, de forma clara, temos trajetórias e origens políticas distintas. Eu estive com o presidente Lula e a presidente Dilma até a última hora. Nós temos um traço em comum, eu e Mendonça, é a lealdade. Ele entende a minha circunstância e eu entendi a dele. O importante é que possamos agora olhar para o futuro. O que nos reúne é Pernambuco”, salientou o petebista.

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