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O serviço de streaming de música Rdio terá suas atividades encerradas nas próximas semanas. Os ativos da plataforma, que incluem tecnologia e propriedade intelectual, foram comprados pelo Pandora por US$ 75 milhões nesta segunda-feira (16).

“Os serviços do Rdio não serão interrompidos hoje. Nas próximas semanas, teremos mais novidades sobre o que esse processo significa para sua conta no Rdio, mas, por enquanto, o serviço segue sem alterações”, disse o Rdio em um post de blog.

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O anúncio diz que muitos funcionários do Rdio terão a oportunidade de trabalhar no Pandora. A compra do Rdio pode ajudar o Pandora a tornar seu modelo de negócio mais moderno e global, já que a plataforma está disponível apenas nos Estados Unidos, Nova Zelândia e Austrália. O Rdio, pelo contrário, marca presença em 100 países.

“Nós estamos definindo o próximo capítulo da história de crescimento da Pandora”, afirmou o presidente-executivo da empresa, Brian McAndrews. Com mais de 15 anos de mercado digital e 80 milhões de usuários, o Pandora segue com o maior número de ouvintes, perdendo apenas para o YouTube.

"Eu estava em uma loja de vinis em São Paulo e durante os cinco minutos em que estive lá três vitrolas foram vendidas". Conta, em tom de surpresa, Rafael Cortes, fundador da Assustado Discos, empresa do Recife que trabalha com a produção e o resgate de gravações musicais em LP (long plays). De acordo com dados da empresa Conversion, a principal fábrica produtora de LPs da América Latina, a Polysom, localizada no Rio de Janeiro, registrou aumento de 126% nas vendas de discos entre março e abril de 2014. 

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Em pleno século 21, com o avanço tecnológico e a 'onda' dos downloads de CDs no formato de mp3 na internet, além da facilidade dos serviços de streaming (Spotify, Rdio e Deezer), comprar vinil já não é mais um hábito exclusivo dos colecionadores de bolachas, como são conhecidos os discos. Atualmente, o vinil deixou as estantes empoeiradas e voltou ao seu lugar de origem: as vitrolas.

Historicamente, o dia da vitrola é celebrado nesta sexta-feira (21) porque há 137 anos atrás, em 1877, Thomas Edison, inventor da vitrola, fez a primeira exibição pública do objeto musical que até os dias atuais faz sucesso. Por isso, o mês de novembro é chamado 'Mês da Vitrola'.

Os apreciadores do vinil não se restringem a ouvir apenas gravações antigas de grupos que não tiveram, de fato, opção por gravar em diferentes formatos. Pelo contrário, novos bandas do cenário musical, tanto brasileiro quanto internacional, tem lançado tiragens de seus projetos em vinil, com gravadoras que se especializaram apenas nesse formato. "Fundei a Assustado Discos em 2011 e o intuito inicial era trabalhar apenas com raridades musicais de alguns artistas. Entretanto, ao longo da minha caminhada, abri o selo a diversas possibilidades de gravações, que vão desde registros raros até lançamentos", explica Rafael, que é colecionador e possui mais de 3 mil discos. Nomes da música internacional como Daft Punk, David Bowie e Arctic Monkeys lançaram materiais inéditos que receberam tiragens em vinil e fizeram bastante sucesso entre os fãs: Random Access Memories, The Next Day e AM, respectivamente.

No cenário regional, a banda Mundo Livre S/A celebrou 20 anos do álbum Samba Esquema Noise e relançou a bolacha em vinil. O grupo decidiu relançar o disco no formato de vinil em uma parceria entre a banda, a produtora Zero Neutro e o selo Assustado Discos. "Eu acho que o vinil compartilha muito da minha opinião de que um material fonográfico tem que ser valorizado por inteiro, até porque foi gasto dinheiro, tempo e dedicação. Daí quando o grupo se deu conta dessa tendência de um retorno de interesse pela midia física, decidimos relançar nosso disco em vinil", conta Fred Zero Quatro, vocalista e compositor da Mundo Livre. 

Vendas de vinil desde 1997 até 2013 em dólares

Não só gravadoras e músicos têm tido resultados positivos com a volta do vinil. Vendedores têm notado o aumento da procura tanto pelas bolachas quanto pelas vitrolas. Ainda de acordo com dados da empresa Conversion, a Trapemix, empresa especializada na venda de produtos retrô, registra um crescimento de 57% na comercialização de vitrolas. No Recife, os comerciantes dos sebos localizados na avenida Dantas Barreto, no centro da cidade, têm notado o aumento das vendas dos LPs e das agulhas. Na barraca de Elvis do Nordeste, que trabalha com o comércio de vinis há mais de 30 anos, os LPs são constantemente procurados. "Acho isso ótimo como vendedor e como apreciador. Apesar de ser menos compacto, o vinil tem uma qualidade muito melhor", conta Elvis.

Nos sebos, os preços dos vinis variam de acordo com a raridade do produto e, de acordo com os comerciantes, os ícones da música brasileira e internacional são o que mais saem. Os reis do brega (Reginaldo Rossi), do rock (Elvis Presley) e do baião (Luiz Gonzaga) são os ícones que mais vendem. Os preços entre R$ 2 até R$ 150, com discos raros.

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O músico Edvande Fumanxú, de 23 anos, conta que faz compra de vinis mensalmente. "Sempre tive vontade de ter uma vitrola. Assim que ganhei, estabeleci uma meta de sempre comprar os LPs. Pra mim, ouvir música é um momento sagrado, além disso, o chiado do vinil faz com que pareça que você está presente na hora da gravação e isso é uma das coisas que mais me contagia", conta.

O retorno do vinil não é resultado de saudosistas que insistem em não utilizar novas tecnologias. Pelo contrário, os que consomem música neste formato afirmam que a qualidade do som e o contato com a mídia física são as principais causas. "Acho que as coisas acabam sendo meio cíclicas, do mesmo jeito que a mídia digital é prática, ela também é descartável, sem contar que com o LP você tem a possibilidade de ouvir um disco inteiro. Acredito que uma obra é pensada por inteira e não por faixas", explica Rafael Cortes.

No Recife é realizada anualmente a Feira do Vinil, que reúne colecionadores, admiradores e empresários do ramo da música. Durante o evento, é possível trocar, vender e  comprar LPs. Em 2013 foi realizada a 8ª edição do evento.

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O Rdio lança nesta quinta-feira (4) uma nova versão da sua interface e de seus aplicativos para Android e iOS. Além disso, o serviço de streaming mudará a forma de oferecer música para seus usuários. A partir de agora, será possível escutar as rádios da plataforma livremente, sem um limite de músicas por mês. No entanto, este novo modelo significa que quem não pagar pelo serviço será obrigado a escutar anúncios na plataforma.

"Entre os pedidos dos usuários, a possibilidade de usar o Rdio gratuitamente é o mais frequente", disse o presidente-executivo da empresa à Folha de S.P, Michael Bay. O sistema adotado agora é similar ao do Spotify, que também funciona com base no modelo "freemium", gratuito com opções pagas.

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Quanto à mudança de design, a principal modificação está na tela inicial, que passa a exibir recomendações e atividades dos amigos. O objetivo da plataforma na mudança é ajudar seus usuários a descobrirem músicas mais rápidamente. 

Atualmente, a assinatura do Rdio custa R$ 14,90 mensalmente, mesmo preço praticado pelo Spotify.

Lançado em agosto de 2010, o Rdio tem sua sede em São Francisco, Estados Unidos, e foi criado por Janus Friis, o co-criador do Skype.

A Sony acaba de lançar no Brasil o serviço de streaming de música da multinacional Music Unlimited. Os usuários podem testar a novidade por 30 dias gratuitamente, depois do período de teste são oferecidas duas assinaturas: a básica (por R$ 7,90 mensais) ou premium (R$ 14,90 mensais).

A diferença entre os planos reside no número de dispositivos aos quais o usuário pode ter acesso as canções. Enquanto no plano básico só é permitido ter acesso através de desktops e do Playstation 3, o premium acrescenta os smartphones, tablets, Tv's e Blu-Ray's.

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O Music Unlimited é semelhante ao Rdio e Deezer. Mais de 20 milhões de músicas constam na base de dados do serviço, que funciona na nuvem, sem necessidade de sincronização entre os dispositivos. O acesso offline é uma das possibilidades, desde que seja feito através de dispositivos Android e o PS Vita.

O site Rdio, dos mesmos criadores do Skype, está liberando o serviço de música por um período gratuito de 6 meses para os brasileiros. O anúncio da gratuidade foi anunciado pela empresa nesta terça-feira (12).

Depois de experimentar por seis meses o serviço, o usuário decide se vai continuar usando o serviço que passa a ser pago. O serviço foi oferecido por que o Brasil já é o terceiro maior mercado do Rdio no mundo. 

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Nele, você pode ouvir mais de 18 milhões de músicas, entre elas, lançamentos e antigas. Os usuários ainda podem conferir o que seus amigos e artistas preferidos estão ouvindo.

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