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Não há um levantamento oficial de quantas mulheres lidam diretamente com a computação quântica. Mas um recorte realizado pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Informação Quântica (INCT-IQ) ajuda a dimensionar a participação feminina nessa área da pesquisa quântica como um todo.

Dos 120 participantes beneficiados financeiramente pelo instituto, apenas 9% são mulheres. "A baixa participação de mulheres é um problema que tem de ser atacado no nível da escola primária, secundária", afirma Belita Koiller, coordenadora do INCT-IQ.

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Numa tentativa de aumentar a participação feminina na física, professoras das Universidade Federal do Rio de Janeiro (URFJ) criaram o projeto chamado de Tem Menina no Circuito em 2013, com o objetivo de atrair estudantes mulheres para a área das Ciências Exatas.

"Como todo problema, nunca é uma razão só para o baixo número de mulheres. Claramente, está ligado como o ensino médio apresenta as questões de física. É uma coisa muito formal, só vê o lado matemático da física e abandona a criatividade", afirma Thereza Paiva, professora da UFRJ e uma das fundadoras do projeto.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Entre os dias 14 e 24 de janeiro, o artista contador de histórias africano François Moïse Bamba, do país Burkina Faso, volta ao Sertão do Pajeú para a realização do projeto Do Burkina Faso a Terras Quilombolas: a voz das histórias. A ação consiste na realização de um conjunto de atividades artísticas e culturais de intercâmbio entre as comunidades quilombolas Abelha, Travessão do Caroá, Brejo de Dentro e Gameleira, no município de Carnaíba, e o artista contador de histórias africano.

François Moïse Bamba é um dos contadores de histórias de maior reconhecimento na África Ocidental, que vem viajando o mundo como um porta-voz das culturas tradicionais orais de sua região.

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"Quando se tornou contador, François foi buscar seu repertório no vilarejo de origem de sua família, coletando histórias do seu povo, os Sénoufo. É toda essa experiência do artista que vai guiar o processo que será realizado conjuntamente com as comunidades, que também tem uma riquíssima prática da oralidade: junto a lideranças e jovens da comunidade, conversaremos sobre como coletar histórias, iremos a campo à escuta das histórias, para depois trabalhá-las numa oficina de narração", explica Laura Tamiana, uma das idealizadoras do projeto e tradutora em cena.

Será realizada ao final do encontro uma grande roda de histórias, aberta ao público. "A proposta é valorizar e reativar essa prática da narração em contextos familiares e comunitários, que permitem a transmissão dos saberes e fazeres locais, além de munir os jovens e a Comissão Quilombola da arte da narração, pelo viés da prática oral africana, uma ferramenta potente na luta pelo seu reconhecimento", completa Karuna de Paula, co-idealizadora.

O projeto, que tem o incentivo do Funcultura - Governo do Estado de Pernambuco, foi concebido e realizado pelas artistas multidisciplinar e produtora Laura Tamiana e pela pesquisadora, professora e produtora Karuna de Paula, residentes em Recife, em parceria com Edna Andrade, liderança quilombola, e a Comissão Quilombola do Caroá.

A Comissão, que cuida de toda a organização local das atividades, é composta por lideranças das quatro comunidades – Abelha, Brejo de Dentro, Gameleira e Travessão do Caroá. Essas comunidades dialogam entre si através das artes e de elementos tradicionais dos quais são herdeiras. A matriz afrodescendente é o elo dessas comunidades que abrigam em torno de 330 famílias e uma população de 1.320 pessoas. A relação entre François Bamba e a arte de contar histórias vem da infância.

"Desde pequeno, tive a sorte de ter meu pai que contava histórias. Pouco a pouco, um grupo de crianças contadoras se constituiu, tentando imitar as histórias do meu pai. Indo coletar os contos, eu descobri um outro valor da vida, um outro valor do humano, que começa a desaparecer nas grandes cidades", comenta o ator. "Então, assim que eu soube que viria encontrar comunidades, foi um grande prazer para mim, porque significava, imediatamente, poder conhecer mais e também compartilhar as palavras de onde eu venho, além de encontrar as palavras daqui, desta comunidade", emenda.

François finaliza: "Quando vivemos o encontro e a experiência no corpo, quando encontramos realmente a partir da presença, tem algo que fica impresso na gente, no sentido do afeto, que é extremamente transformador". O projeto não pretende parar por aí. O passo seguinte será buscar caminhos para viabilizar a ida de integrantes das comunidades para participarem do FIASSE – Festival Internacional das Artes da Cena e dos Saberes Endógenos, organizado por Bamba anualmente em seu país. "Eu ouvi algumas pessoas falando que conhecer a África é conhecer a história delas que foi negada. E história é memória. E memória é poder", afirma Karuna de Paula.

Da assessoria

O ator e apresenador Fábio Porchat anunciou, nesta quinta-feira (19), a volta do projeto "Quebra essa, Porchat!". Para esta edição da iniciativa, são ofertadas 15 bolsas, no valor de R$800, para universitários pretos, pardos e indígenas "com dificuldades de arcar com suas contas". O processo de candidaturas já está aberto e é realizado através de formulário eletrônico até a próxima sexta-feira (20). Confira a postagem: 

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O projeto "Quebra Essa, Porchat!" existe desde 2021. Em sua primeira edição, o apresentador pagou as inscrições de candidados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em uma espécie de correte, outros famosos também se disponibilizaram a arcar a taxa, no valor de R$83. 

A Fundação Mamíferos Aquáticos está comemorando o nascimento do primeiro filhote de peixe-boi-marinho de uma fêmea reintroduzida no litoral da Paraíba. A mãe, batizada Mel, foi resgatada quando encalhou, ainda filhote, no Ceará, em 2004. Ela recebeu cuidados e foi reintroduzida posteriormente graças ao Projeto Viva o Peixe-Boi-Marinho. O animal é uma espécie em extinção.

Segundo João Carlos Gomes Borges, diretor de Pesquisa e Manejo da Fundação Mamíferos Aquáticos, o fato é um indicador do sucesso do projeto de reintrodução da espécie no Brasil. O programa reabilita animais feridos que, depois, são devolvidos à natureza e monitorados. A gestação de um peixe-boi-marinho dura cerca de 13 meses.

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Mel foi encontrada encalhada na praia de Ponta Grossa, em Icapuí (CE), e transferida para o Centro Mamíferos Aquáticos do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), na Ilha de Itamaracá (PE), onde permaneceu em reabilitação por cinco anos.

Em 2008, o animal foi transferido para o cativeiro de readaptação em ambiente natural da Área de Proteção Ambiental da Barra do Rio Mamanguape (PB). Em março de 2009, Mel foi solta no estuário da região, onde ficou por muitos anos até que, em 2019, ela se deslocou para o litoral de Cabedelo, onde vive atualmente.

Mel foi avistada com o filhote por técnicos do projeto em dezembro do ano passado. Em uma primeira avaliação, os técnicos observaram que o filhote está saudável e sendo amamentado por Mel. “Esse foi o primeiro filhote de uma fêmea de peixe-boi solta na Paraíba ao longo desses anos”, disse Borges. “Foi um grande presente de Natal para todos nós. Esse nascimento representa de fato um grande marco para a conservação dos peixes-boi”.

Monitoramento

A equipe do projeto monitora diariamente Mel e sua cria, porque nas primeiras semanas os filhotes são mais vulneráveis. João Carlos Gomes Borges conta que nas férias de verão, a região recebe muitos turistas e embarcações, o que justifica um monitoramento mais intenso.

O litoral da Paraíba é um dos poucos lugares no Brasil onde é possível avistar peixes-boi-marinhos nativos e reintroduzidos. Esse avistamento, no entanto, pode levar a interações que são prejudiciais aos animais.

Cuidados

Para João Gomes, a sociedade tem um papel determinante na estratégia de conservação da espécie. Ele recomendou que ao avistar esses animais, os turistas devem manter distância e não devem tocá-los ou oferecer comida.

Os condutores de embarcações motorizadas, como barcos, lanchas e jet skis, devem verificar, antes de acionar o motor, se há algum peixe-boi-marinho próximo, porque a hélice pode machucar o animal. Já durante a navegação, o condutor deve reduzir a velocidade ou desligar o motor caso aviste algum animal perto.

Ao perceber que um peixe-boi está em perigo, machucado ou encalhado deve entrar em contato com o Projeto Viva o Peixe-Boi-Marinho pelo telefones (83-99961 1338) ou pelo WhatsApp (83-99961 1352).

Projeto

O Viva o Peixe-Boi Marinho é um dos 17 projetos que o Programa Petrobras Socioambiental apoia na linha de oceano. Somente nessa linha, o investimento previsto atingirá R$ 96,6 milhões no período de 2020 a 2025. Esses projetos visam conservar espécies e ecossistemas costeiros e marinhos, contribuindo para a conservação da biodiversidade e a saúde do oceano.

 Prestes a deixar a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para assumir a vaga na Câmara dos Deputados, o deputado Eriberto Medeiros (PSB) propôs três novos benefícios aos colegas de casa. Os projetos de lei do presidente do legislativo estadual foram protocoladas nesta terça (10), em meio ao período de recesso. 

Mesmo com o aumento do subsídio dos deputados estaduais previsto para R$ 31.238,19, em abril deste ano, Eriberto pede que os parlamentares votem para instituir os auxílios moradia, saúde e alimentação para eles mesmos. 

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A proposta do futuro deputado federal estipula os auxílios sem a taxação de tributos. O benefício mensal para a Moradia foi proposto no valor de 22% do subsídio dos deputados. Já os auxílios para Saúde e Alimentação foram apresentados no valor de 10% da remuneração, cada. Nesses dois últimos casos, a justificativa é que esses tipos de auxílio já são pagos aos membros do Poder Judiciário e do Ministério Público. 

Depois de causar o esvaziamento de um trecho de 130 quilômetros do Xingu para encher seu reservatório, a hidrelétrica de Belo Monte pretende, agora, erguer muros gigantescos dentro do leito do rio, no Pará. A ideia é formar uma cascata de lagoas artificiais abaixo da usina e, assim, aumentar o volume de água desviada por suas barragens.

O Estadão teve acesso a um projeto que a concessionária Norte Energia, dona de Belo Monte, encaminhou ao Ibama, como forma de minimizar a situação crítica que a usina impôs ao curso d'água desde 2015, quando fechou seu reservatório no trecho conhecido como Volta Grande do Xingu.

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O projeto prevê a construção de ao menos sete "soleiras", em estruturas que teriam até 1,5 km de extensão. Com formato similar ao de uma "pirâmide", esses diques teriam uma base no fundo do rio de até 83 metros de largura e sairiam da água, chegando a seis metros de largura em sua extremidade. Na maior parte do tempo, esses diques ficariam expostos, formando um tipo de labirinto no Xingu.

Obra

Dado o porte das soleiras, a estimativa é de que a construção de apenas um dos muros deve levar cerca de sete meses, removendo milhões de toneladas de pedras e sedimentos para a área. O Ibama analisou a ideia em março do ano passado e apontou uma série de consequências negativas do projeto, como a dificuldade de navegação em determinadas áreas, além do "impacto visual" das estruturas.

"Embora a Norte Energia tenha um entendimento distinto, acredita-se que ocorrerá sim impactos sobre algumas rotas de navegação, especialmente rotas secundárias", apontou o parecer técnico dos analistas ambientais. Apesar da recomendação técnica de que a obra "não seja autorizada" , a diretoria do Ibama decidiu dar andamento ao processo no fim do ano passado.

Questionado, o Ibama informou, ainda em dezembro, que "não rejeitou a proposta técnica, mas entende que, para avaliar qualquer projeto, faz-se necessário apresentação de estudos ambientais fundamentados". A Norte Energia declarou que tem atendido aos pedidos do Ibama.

O drama da falta de água na Volta Grande do Xingu, que passou a ser um problema em 2015, quando a Norte Energia fechou a barragem principal da usina, sempre foi objeto de estudos e alertas que antecedem a concepção de Belo Monte e seu processo de licenciamento. A usina de Belo Monte, que custou R$ 44 bilhões, tem uma potência total de 11.233 megawatts (MW), mas sua geração média no ano chega a 4.571 MW, por causa da oscilação do nível de água da Xingu.

Proposta passou por revisão, diz Norte Energia

A concessionária Norte Energia afirmou que, desde o parecer técnico que apontava impactos negativos do projeto dos muros no Xingu, a proposta avançou no Ibama e passou por revisões. Segundo a concessionária, "as soleiras são medidas de mitigação físicas previstas no contexto do licenciamento ambiental".

O objetivo do projeto, segunda a empresa, "é ampliar a área de inundação de trechos de florestas aluviais e formações pioneiras que são fundamentais para a reprodução e alimentação de peixes, quelônios e toda a cadeia ecológica da Volta Grande do Xingu".

A companhia afirmou que, apesar dos apontamentos dos agentes ambientais, "a navegação não será interrompida, pois uma das premissas básicas para a implantação das soleiras é não afetar as rotas permanentes de navegação - isto é, rotas que perduram o ano todo, indiferentemente do período hidrológico do rio Xingu".

A concessionária também declarou que as sinalizações que serão instaladas "atenderão aos critérios da legislação e estarão próximas às soleiras", indicando as rotas seguras de navegação.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A 19ª legislatura da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) está prestes a chegar ao fim. Em quase quatro anos de atuação, os 49 deputados aprovaram 11 emendas à Constituição Estadual e outras 2.224 propostas de lei, com a iniciativa parlamentar em 76% dos projetos. Acontecimentos externos e a movimentação natural da Casa ditaram a atuação nesse período, com destaque para seis momentos. 

Tentativa de proibir o passinho 

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Logo no primeiro ano, a deputada Clarissa Tércio (PP) protocolou um projeto para proibir o passinho de brega funk nas escolas estaduais. Uma das líderes da bancada conservadora, a parlamentar considerou as coreografias como "conteúdo obsceno e vulgar". 

Hit nas comunidades do Recife, a cultura brega funk reverberou no cenário nacional e até hoje desponta em festas e comerciais. Contrária ao que observou como uma dança que faz alusão a práticas sexuais, Clarissa traçou um linear entre o passinho e a recorrência de casos de estupro. “A erotização precoce de crianças e adolescentes é fator responsável diretamente pelo aumento da violação da dignidade sexual de mulheres e também dos casos de estupro de vulnerável”, apontou. 

Denúncia de racismo na Casa 

Um suposto caso de racismo foi denunciado em fevereiro de 2020 pelo mandato coletivo do Juntas (PSOL). A deputada Jô Cavalcanti criticou a abordagem em um jovem que acompanhava a Terça Negra, no Centro do Recife, pela Guarda Municipal. Ele teria sido vítima de uma revista violenta e levado à delegacia sob acusação de desacato. A representante do coletivo considerou que a ação dos agentes de segurança foi "claramente racista". 

Depois meses depois, uma das assessoras do Juntas alegou ter sido vítima de racismo na Alepe. A fotografa - uma mulher negra- teria sido impedida pela segurança da Casa de cobrir a reunião da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, no Anexo II da assembleia. Em nota, as codeputadas explicaram que tentaram confrontar a abordagem do policial, mas também teriam sido alvo de comentários machistas e racistas. 

Investigação da Polícia Federal 

Em julho de 2020, a Polícia Federal afastou um servidor da Alepe por suspeita de fraude em licitações em troca de propina. A investigação apurava a facilitação de contratos ilegais, que somados atingiam cerca de R$ 40 milhões. Quatro mandados foram cumpridos na Casa. 

A PF apontou uma relação entre empresários de uma organização criminosa e o servidor da comissão de pregoeiros, setor responsável pelas licitações e pagamentos. Para não levantar suspeitas, o pedido de propina era citado como convites para tomar café. Ele e o líder da organização foram indiciados por corrupção, advocacia administrativa e dispensa indevida de licitação. 

Redução do ICMS 

A discussão sobre a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) aqueceu as sessões em 2022. A lei federal 194 limitou a alíquota do imposto a 18%, o que causou impactos significativos no principal meio de arrecadação dos estados.  

Deputados contrários à norma apresentada pelo presidente Jair Bolsonaro criticaram a política de preços dolarizada da Petrobras e apontava que a redução repassaria aos estados a responsabilidade da alta dos combustíveis. Os parlamentares favoráveis à proposta destacaram a importância de diminuir a cobrança de impostos para o consumidor e direcionaram as críticas ao governador Paulo Câmara pela demora para enviar a matéria à Alepe.

Doação do Espaço Ciência 

 A Comissão de Cidadania da Alepe realizou uma audiência pública em dezembro deste ano para debater sobre a doação de 8 mil metros quadrados do terreno do Espaço Ciência para a iniciativa privada. Com repúdio da comunidade cientifica e da sociedade civil, a lei estadual 17.940 autorizava a utilização da área para a recepção de cabos submarinos de fibra ótica e instalação de uma central de processamento de dados. 

O impasse chegou ao Ministério Público, que instaurou um inquérito para apurar os prejuízos ao meio ambiente e ao patrimônio público. Um dia após a audiência na Assembleia, o Governo do Estado decidiu suspender a doação. 

Maconha medicinal 

O desfecho dos quatro anos de legislatura se deu com a aprovação do cultivo de maconha para uso medicinal em Pernambuco. O projeto amplamente debatido com a sociedade civil destacou o efeito positivo da planta para o tratamento de pacientes com epilepsia, parkinson, alzheimer, autismo, neuropatia, esclerose múltipla, câncer, HIV/AIDS, fibromialgia, insônia, estresse, doença de crohn, ansiedade, dor crônica, espasmos, artrite e anorexia, entre outras doenças.  

A medida restringe o plantio a associações que atendam a uma série de exigências de equipamentos e profissionais. Essas entidades também serão submetidas à fiscalização da Anvisa para garantir a segurança e qualidade da produção. 

A futura primeira-dama, Janja da Silva, publicou, nessa terça-feira (27), o projeto dos palcos do Festival do Futuro. Músicos reconhecidos como Gilberto Gil, Chico César e Maria Rita se apresentam no dia 1º de janeiro, antes e logo após a cerimônia de posse do presidente eleito. 

Nas cores da bandeira do Brasil, a estrutura triangular conta com dois palcos que homenageiam as cantoras "Gal Costa" e "Elza Soares". Três estrelas ganharam destaque na estrutura para representar a marca histórica alcançada por Lula, que foi vitorioso em três pleitos. Telões também foram espalhados para que o público mais afastado consiga acompanhar os shows. 

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"E com vocês, Gal Costa e Elza Soares, assim serão os dois palcos que estão sendo montados em Brasília para o Festival do Futuro. É uma alegria dividir isso pela primeira vez com vocês porque o dia com que a gente sonhou finalmente está chegando e tudo vai ganhando forma", postou a socióloga. 

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A Universidade Federal do Pará (UFPA) apresentará ao público produções audiovisuais experimentais que contemplam roteirização, cenografia, figurinos e dança (veja fotos na galeria acima)Sob a coordenação da professora Luiza Monteiro e Souza, o projeto de pesquisa e extensão foi contemplado pelo prêmio PROEX de Arte e Cultura 2021, lançado pela Diretoria de Arte, Cultura, Esporte e Lazer – DACEL, da Pró-Reitoria de Extensão – PROEX da UFPA.

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O projeto desenvolveu-se em parceria com a pesquisa “Processos de criação na encantaria do corpo: encontros, mergulhos e poéticas em dança”, também coordenado pela professora Luiza Monteiro, contando com a participação de discentes do curso de Licenciatura em Dança da Faculdade de Dança da UFPA e dos cursos de Moda, Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Filmmaking da UNAMA - Universidade da Amazônia.

“Com a chegada da pandemia, nós, artistas da dança, entramos no universo do virtual, e a videodança trabalha muito com isso, e nos permite desenvolver relações com outros artistas, de outras áreas. Ter um suporte de estudantes da área da comunicação que agregam com conhecimentos do audiovisual e da captação de imagem foi essencial para termos sucesso nesse projeto”, disse Luiza Monteiro, coordenadora do projeto, artista, pesquisadora e professora doutora do curso de licenciatura em Dança da Faculdade de Dança da Universidade Federal do Pará.

O projeto começou em janeiro de 2022. As primeiras experimentações e produções tiveram como palco a UNAMA, por meio da parceria firmada com os Cursos Criativos Comunica, sob orientação técnica do professor Mário Camarão. Ao longo do ano, cerca de 25 pessoas participaram de ações que resultaram em materiais fotográficos, videodanças e vídeos documentais, todos 100% produzidos pelos estudantes.

“Eu enxerguei no projeto a oportunidade de exercitar a minha capacidade no audiovisual com a dança. Quando nós juntamos esses universos, encontramos algo novo. Eu acredito que esse projeto existe para trocarmos experiências e adquirir mais conhecimento uns com os outros”, disse Carlos Potiguar, voluntário do projeto e aluno do curso de Filmmaking da UNAMA.

“Eu já havia me filmado enquanto dançava, mas nada do que eu já fiz se compara com o que fizemos aqui. A câmera não é só um objeto de apoio. Na videodança é a câmera o que traz significado pra minha performance quando o público estiver olhando, eu preciso estar conectada à filmagem, e ela precisa estar conectada a mim. Então, quando eu comecei nesse projeto, eu tive que conectar-me aos meninos (filmmakers) para, assim, eles entenderem minha arte e eu entender a arte deles”, disse Rita Aroucha, voluntária do projeto e aluna do curso de licenciatura em Dança da UFPA.

“Com os filmmakers acompanhando os nossos movimentos, eu acredito que trocamos as nossas artes de um jeito harmonioso, eu faço uma dança para eles, e eles fazem uma dança para mim. Dessa forma, conseguimos encaixar bem nossas ideias. Esse trabalho me desafiou positivamente em conseguir sintetizar e dar vida às minhas ideias em relação à maquiagem, ao cenário, à indumentária etc. Eu acredito que, aqui, eu pude sistematizar o que eu pensava de uma forma clara e objetiva, mas, também, criativa, deixando a minha marca. Todo o nosso processo foi criativo e orgânico, sem grandes problemas ou discussões entre a equipe”, disse Geane Leite, voluntária do projeto e aluna do curso de licenciatura em Dança da UFPA.

“São muitas as dificuldades na realização de um projeto desse tipo, precisamos de espaço, de tempo, todos somos dependentes uns dos outros, temos aqui um trabalho coletivo, muitas pessoas, com muitas ideias. Precisamos encontrar equilíbrio dentro de tudo isso. O meu trabalho nasce dentro da ideia de um coletivo, eu trabalho dentro de uma companhia de dança, eu não sei trabalhar sozinha, eu gosto de estar acompanhada de muitas pessoas. Não é um trabalho tranquilo, mas é um que nos permite ampliar nossas ideias e nossos horizontes", declarou a professora Luiza Monteiro.

Luiza destacou o que mais estimula o projeto: "Existe uma máxima que exemplifica o que eu penso em relação a esse projeto: 'Sozinhos vamos mais rápido, mas juntos, podemos ir mais longe'. Eu acho que a ideia aqui é agregarmos o que cada um tem de melhor para fazermos algo que possa ir mais longe e ter um significado mais poderoso".

Serviço

O projeto estreia neste fim de semana (17/18 de dezembro), no canal oficial do YouTube. 

O material fotográfico e audiovisual também é disponibilizado na conta oficial do Instagram.

Por Paulo Ricardo de Brito (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski esteve no gabinete do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), nesta sexta-feira, 16. O encontro ocorreu horas após o Congresso aprovar o projeto, o qual define a divisão das emendas de relator e determina que 80% delas sejam distribuídas proporcionalmente entre as bancadas, 7,5% fiquem com as Mesas Diretoras de cada Casa, e 5%, para a CMO. Contudo, a proposta não avança sobre a transparência e mantém com os líderes partidários a prerrogativa de definir as designações das verbas.

O STF retoma na segunda-feira, 19, o julgamento da constitucionalidade das RP9, após o pedido de adiamento justamente por parte de Lewandowski e do ministro Gilmar Mendes, que mencionaram o projeto do Congresso e chegaram a falar em "governabilidade".

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Até o momento, o Supremo tem maioria para acabar com o orçamento secreto. Mas os parlamentares esperam que a aprovação do projeto de resolução nesta sexta-feira pelo Congresso possa sensibilizar os ministros e evitar a derrubada total da modalidade de pagamento da emenda.

Mais cedo, Pacheco disse considerar a proposta aprovada pelo Congresso "integralmente" boa e demonstrou disponibilidade de conversar com o Supremo em busca de "aprimoramentos".

Projeto para RP9 'deve ser considerado'

O ministro Lewandowski sinalizou que vai considerar o projeto de resolução do orçamento secreto aprovado pelo Congresso em seu voto sobre o assunto na segunda-feira, 19. A Corte analisa a constitucionalidade das emendas de relator e, até o momento, há maioria pela derrubada do instrumento.

Lewandowski disse que a proposta, que vai alterar o Regimento Comum do Congresso, "é um fato novo e deve ser considerado".

Após se reunir com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o ministro afirmou que o senador "inaugurou" um período de diálogo entre os Poderes. Ele contou ter decidido pedir o adiamento da sessão do STF ontem após um ofício enviado por Pacheco argumentando que o Congresso contemplava as questões apontadas como críticas pelos ministros no projeto. "Tive a oportunidade de dizer, no apagar das luzes da sessão, que o ofício que o presidente Rodrigo Pacheco enviou ao STF, porque estão todos os ministros, todos os gabinetes, inaugurou um diálogo institucional", afirmou após deixar o gabinete da Presidência do Senado.

O senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do projeto de resolução do orçamento secreto, aprovado pelo Congresso no início da tarde desta sexta-feira, 16, voltou a dizer que não vê "motivos para o Supremo Tribunal federal declarar a inconstitucionalidade" das emendas de relator destacado que ela segue "todos os princípios da administração pública": legalidade, equidade, moralidade e transparência.

"Não sou fã da emenda de relator, ao contrário, sou crítico. Mas entre não ser de qualidade e ser um orçamento secreto, há grande distância", disse após a sessão do Congresso em que o projeto que vai alterar o Regimento do Congresso foi aprovado com amplo apoio dos parlamentares.

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Castro disse que as emendas de relator foram "estigmatizadas, como a CPMF" e criticou os colegas que se opuseram ao seu relatório, dizendo que a tentativa é de "aprimorar" o instituto das emendas de relator. "Quem votou contra, votou para manter o que está aí".

'Pacheco: CMO fará alocação devida'

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que, se o Supremo Tribunal Federal declarar a inconstitucionalidade do orçamento secreto, caberá à Comissão Mista do Orçamento definir como os recursos da RP-9 serão realocados. A Corte está julgando a ação que questiona a legalidade das emendas de relator e deve encerrar a análise na segunda, 19. Até o momento, há maioria para acabar com o mecanismo.

Segundo Pacheco, o projeto de resolução aprovado pelo Congresso que determina uma divisão proporcional das emendas de relator "foi o melhor formato encontrado" para solucionar os questionamentos que vinham sendo levantados sobre o esquema. O senador defendeu o texto e disse que ele é "integralmente bom" e "aprimora para melhor" a RP9.

O projeto vai alterar o Regimento Comum do Congresso e prevê que 80% das emendas de relator sejam destinadas proporcionalmente para as bancadas, 7,5% para as Mesas Diretoras de cada Casa, e 5% para a Comissão Mista de Orçamento. Também destaca que "pelo menos 50% das indicações realizadas pelo relator-geral deverão ser executadas em ações e serviços públicos de saúde, educação e de assistência social".

Contudo, a proposta não resolve a falta de transparência da RP9, uma das principais críticas às emendas de relator, e mantém com os líderes partidários o poder de distribuição da verba.

Advogado, Pacheco destacou que "a decisão final sempre cabe ao Supremo", mas destacou esperar "que haja melhor ambiente possível". Como o Broadcast tem mostrado, os parlamentares esperam, a partir da aprovação da proposta, sensibilizar a Corte, como uma sinalização de diálogo. O presidente do Senado, que também comanda o Congresso, ressaltou, inclusive que, a depender da decisão do Supremo, ha "disposição" dos parlamentares em fazer "os aprimoramentos necessários".

Na última segunda-feira, dia 12, J. K. Rowling compartilhou um projeto de apoio a mulheres de vítima de violência sexual. A autora de Harry Potter, financia o grupo Beira's Place, uma organização criada por mulheres.

A instituição irá promover apoio em todo a cidade de Edimburgo, na Escócia. O projeto é para mulheres a partir de 16 anos de idade que passaram por violência e abuso sexual.

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A escritora se tornou uma grande ativista pelo direito das mulheres. Mas nos últimos anos J. K. tem sido um nome muito citado por suas opiniões rígidas sobre mulheres transexuais. A artista já compartilhou tweets polêmicos e sempre recebe muitas críticas dos fãs.

 

 Com o objetivo de promover a economia solidária, na qual o trabalhador é visto como sujeito produtor e gestor das atividades econômicas praticadas coletivamente, o Projeto Andorinhas reúne colaboradores de áreas diversas, tais como costura criativa, confecção de bonecas, crochê e cerâmica. Idealizado pelo professor e economista João Cláudio Arroyo, o projeto surgiu na década de 1990, como contrapartida à exclusão social provocada pela economia capitalista em saturação.

O projeto é composto pela Rede de Economia Solidária que agrega pessoas de diferentes profissões, entre as quais estão pedagogos, psicólogos e músicos. Porém, somente artesãos produtores participam do Espaço Andorinhas.

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Vídeo experimental produzido os acadêmicos Álvaro Frota, Maria Clara Passos, Melbya Rolim, Jessica Quaresma, Beatriz Rodrigues, Victor Sampaio e Alice Santos, do curso de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia, mostra o trabalho. Assista.

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Da Redação do LeiaJá.

A equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva estuda uma proposta que aumenta o poder dos governadores sobre as polícias civil e militar e reduz a influência do Exército e do governo federal sobre as corporações. A medida, na prática, reforça o controle sobre as tropas, que mergulharam no debate político-partidário no mandato de Jair Bolsonaro (PL).

Parte dos agentes de segurança flertou com radicalismos e ameaças ao sistema democrático, violando regras da corporação. O texto entregue ao coordenador da transição, Aloizio Mercadante, conflita com o lobby das cúpulas das polícias. Elas vinham tentando aprovar uma lei que restringia o poder dos governadores. Pela Constituição, as polícias militar e civil e o Corpo de Bombeiros são subordinados aos chefe do Executivo estadual.

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O anteprojeto de lei foi encomendado pela equipe de Lula ao Fórum Brasileiro da Segurança Pública (FBSP) e está sendo discutido com grupo de segurança pública da transição, liderado pelo senador eleito Flávio Dino (PSB-MA), cotado para ministro da Justiça. Ao Estadão, ele disse que encampar ou não a proposta cabe inicialmente a algum dos relatores da equipe - e evitou fazer uma avaliação geral sobre o texto.

No grupo de Dino há simpatia por pontos do projeto, como o de reforçar a subordinação aos governadores e o de impedir a convocação das tropas estaduais diretamente pelo Exército. Também não haveria empecilho ao incremento do controle de armas das polícias. No entanto, a aprovação demandaria rediscutir dispositivos "sagrados" para as polícias, como as regras previdenciárias, o que inviabilizaria o conjunto da proposta.

Na semana passada, Dino recebeu comandantes das PMs e ouviu a reivindicação de apoio à aprovação de uma lei orgânica. Em resposta, disse estar disposto a discutir o pleito desde que "não subtraiam a autoridade dos governadores".

Projetos já discutidos na Câmara versavam sobre autonomia administrativa e financeira das polícias e foram vistos com preocupação por estudiosos e pelos Estados em razão dos riscos de os governadores se tornarem reféns dos comandantes. Os motins nas polícias nos últimos anos aumentaram a preocupação.

Na pré-campanha, manifestações políticas de policiais militares da ativa mobilizaram órgãos de controle por medo de envolvimento das tropas em um "golpe de estado" puxado pelas Forças Armadas. A tensão obrigou líderes das polícias a garantirem a subordinação e o respeito à hierarquia.

MUDANÇAS

As mudanças apresentadas pelo fórum estão reunidas em um projeto de lei para as forças de segurança pública, esvaziando as discussões paralelas travadas no Congresso - reveladas pelo Estadão. O texto estudado pela equipe de Lula obriga que as polícias, além de serem subordinadas aos governadores, sejam coordenadas pela Secretaria de Segurança Pública ou por órgão equivalente no Estado. A obrigação incomoda as polícias.

A proposta também acaba com a convocação das PMs pelo Exército a qualquer tempo. O texto condiciona o chamado a um ato do presidente após consulta ao Conselho de Defesa Nacional e à anuência dos governadores. Em outro ponto do anteprojeto, as armas dos agentes devem ser cadastradas no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), da Polícia Federal, e não só no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas, do Exército.

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A Clinica de Fisioterapia da UNAMA - Universidade da Amazônia, Unidade Alcindo Cacela, apresentou um projeto que teve o objetivo de trabalhar a ansiedade e outras tensões do corpo em alunos que prestaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nos dias 13 e 20 de novembro. O Pilates nas Escolas, que surgiu em 2020 de forma remota em função da pandemia de covid-19, auxilia o público-alvo a obter mais controle de si. Veja galeria de fotos acima. 

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A iniciativa não tem fins lucrativos e usou as redes sociais para divulgar o projeto em busca do alcance de mais pessoas, segundo Andrezza Coelho, coordenadora do curso de Fisioterapia da UNAMA e fundadora do programa.

“Ele tem alguns princípios de respiração, de consciência corporal, de fluidez, e isso faz com que a gente consiga com um treino respiratório manter essa concentração e essa consciência corporal”, explicou. “A gente começa a desacelerar desse mundo agitado em que vive de muita conexão, de muito trabalho. Imagine a carga de cobrança desses alunos que participam do Enem.”

O pilates atua na musculatura do corpo e combate a ansiedade generalizada, ajuda nas articulações e evita que o corpo desenvolva disfunções, além de auxiliar na reabilitação. Segundo a coordenadora, um dos benefícios da atividade é promover equilíbrio e tranquilidade, conseguindo que com treinos o corpo produza hormônios “do bem”.  

“Agora a gente trabalha pra que aquele aluno que vai fazer uma prova de longo tempo, no qual eles ficam nessa tensão”, disse. “Desacelera o coração, a respiração fica mais tranquila, vai receber o beneficio e vai levar a técnica pra dentro da sala no momento em que esse aluno estiver fazendo a prova.”

Para Bianca Monte, colaboradora do projeto e fisioterapeuta da UNAMA, o pilates trabalha o condicionamento físico e o sistema cardiorrespiratório. Com isso, há a expansão pulmonar. “O pilates trabalha a concentração também, então a gente evita que forças externas atrapalhem a rotina, deixando o ambiente mais relaxado e tranquilo”, explicou. “Para fazer o pilates a gente não precisa de muito, a gente só precisa de princípios.”

A estudante Aritza Bentes, 17 anos, tem problema na coluna. Ela, que também pratica a yoga, elogia o pilates e diz sentir-se menos estressada. Aritza destaca que o pilates ocupa a cabeça com exercícios que esticam o corpo e ajeitam a coluna. "Pode aliviar o coração acelerado da ansiedade, a dor de cabeça que surge, o suor que a gente tem”, relatou. “Eu tenho ansiedade e faço em função disso. E é extremamente importante pra sociedade reconhecer como exercício físico.”

Já Anna Elyse, estudante, 17 anos, começou a praticar o pilates por causa de um desvio na cervical, mas está afastada há dois meses. A jovem contou ter sentido melhora na postura e nos sintomas de ansiedade. “Me ajudou muito nas crises, deu uma amenizada na questão do cansaço mental”, opinou. “Então, quando eu fazia pilates eu tinha esse relaxamento por completo. Eu pretendo voltar no pós-Enem pra manter a estabilidade.”

O pilates é uma técnica de exercícios que não apenas se adequa aos moldes tradicionais de treino, mas trabalha a centralização e tem foco no abdômen, escopo de análise da atividade. Criado em meados do século XX por Joseph Pilates (1883-1967), o método pilates originou-se a partir da intenção de promover reabilitação corporal e tem se popularizado nos últimos anos. Hoje, existem as modalidades solo, solo e bola, pilates com aparelho e o neopilates com argolas.

Por Sergio Manoel (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

 

 

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A UNINASAU Belém vai lançar, nesta sexta-feira (18), o projeto de extensão "Acolher: o Brincar nas Trilhas do Saber". Trata-se de um espaço dedicado a receber crianças, filhos de acadêmicos e de funcionários durante permanência deles na unidade. Nesse primeiro momento, serão inscritas crianças de 1 a 10 anos de idade.

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O projeto é organizado pelo curso de Pedagogia da UNINASSAU Belém e ficará como atividade permanente de Responsabilidade Social da Instituição de Ensino Superior (IES). Estagiários e monitores da graduação vão se revezar para dar suporte no acolhimento e realizar atividades pedagógicas e de lazer.

Segundo a coordenadora do curso de Pedagogia da UNINASSAU Belém, Ingrid Cruz, esse trabalho é inédito entre as instituições de ensino superior do Estado. "O projeto de extensão 'Acolher' surgiu com um olhar empático e inédito, por entender a dificuldade de pais universitários e de colaboradores que precisam estudar ou trabalhar e, por vezes, não têm onde deixar os filhos. A ideia é ajudar para que eles não faltem ou não precisem abandonar os estudos por conta das crianças. Em contrapartida, garantirá condições de estágio obrigatório sob gestão dos docentes do curso", disse a professora.

Os acadêmicos e os colaboradores que queiram inscrever os filhos no projeto "Acolher" podem encaminhar o pedido pelo e-mail pedagogia.bel@mauriciodenassau.edu.br e preencher um cadastro. Outra opção é ir presencialmente à coordenação do curso, no segundo andar da unidade Quintino, em Belém. Outras informações, acesse: uninassau.edu.br.

Da Ascom UNINASSAU.

 

 

O país pode passar a comemorar o Dia Nacional do Nordestino. Projeto de lei nesse sentido foi apresentado pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA). O PL 2.755/2022 que institui a data comemorativa anual no dia 8 de outubro. A data escolhida é uma homenagem ao poeta, teatrólogo, músico e compositor Catulo da Paixão Cearense. Conhecido como o Poeta do Sertão, o maranhense Catulo nasceu em 8 de outubro de 1863 em São Luís. O projeto aguarda distribuição para as comissões permanentes do Senado.

Angelo Coronel explica que a homenagem é uma resposta à discriminação e às agressões que os nordestinos sofreram após o resultado das eleições presidenciais deste ano. “Os nordestinos, apesar das dificuldades e muitas vezes dos preconceitos, mostram resiliência se estabelecendo em várias regiões do país, contribuindo para o desenvolvimento e a diversidade, por isso também se justifica a criação de uma data nacional para celebrarmos o povo e a cultura nordestinos”, afirma o autor.

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De acordo com o IBGE, a região Nordeste é a segunda mais populosa do Brasil, com cerca de 58 milhões de habitantes. O Nordeste abrange 18% do território nacional é constituído por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Uma lei municipal da cidade de São Paulo (Lei 14.952, de 2009) instituiu o Dia do Nordestino. Até 2019, a data foi celebrada em 8 de outubro na capital paulista. Mas, naquele ano, uma nova lei municipal (Lei 17.145, de 2019) alterou a homenagem para 2 de agosto. A data faz referência ao dia de morte do cantor, compositor e sanfoneiro Luiz Gonzaga (1912-1989). Conhecido como o Rei do Baião.

*Da Agência Senado

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (9), por 393 votos favoráveis e um contrário, o projeto de lei que torna hediondo os crimes sexuais contra crianças e adolescentes. A matéria será enviada ao Senado. 

A proposta aumenta as penas de vários crimes sexuais previstos no Código Penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O texto inclui na lei dos crimes hediondos crimes como corrupção de menores, satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente, divulgação de cena que faça apologia ou induza à prática de estupro ou estupro de vulnerável. 

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"É um projeto complexo no qual nós alteramos várias leis, visando à proteção das crianças. No Estatuto da Criança e do Adolescente, aumentamos várias penas com relação a crimes cibernéticos e físicos, acrescentando a palavra adolescente. Infelizmente, na legislação anterior, somente as crianças eram atendidas pela lei existente. Muitas vezes, promotores, delegados tinham uma grande dificuldade de tipificar um crime cometido por um adolescente, faixa etária dos 12 aos 18 anos. Por isso, nós estamos também acrescentando no ECA a palavra adolescente, explicou o relator da matéria, deputado Charlles Evangelhista (PP-MG). 

O texto também modifica a Lei de Execuções Penais para proibir a saída temporária desses criminosos. 

“Com relação ao Código Penal, também estamos aumentando as penas para diversos tipos de crime, principalmente com relação a esses crimes cometidos diretamente contra crianças e adolescentes, e acrescentando o crime de abuso e exploração sexual no rol de outras situações, nos crimes envolvendo a produção, posse ou distribuição de cenas de sexo com crianças ou adolescentes”, afirmou o relator. 

Nos casos de crimes por produção, posse ou distribuição de cenas de sexo com crianças ou adolescentes, o condenado terá possibilidade de saída temporária com a proibição de se aproximar de escolas de ensino infantil, fundamental ou médio e de frequentar parques e praças com parques infantis. Também será obrigatório o uso de tornozeleira eletrônica tanto na saída temporária quanto na prisão domiciliar. Isso valerá ainda para o condenado por crime de aliciar ou constranger criança ou adolescente com o fim de praticar ato libidinoso com ela. 

“Deve-se levar em consideração que as crianças devido ao seu incompleto desenvolvimento físico e mental são vulneráveis, não tendo, por isso, compreensão dos atos praticados contra eles, nem mesmo possuem a capacidade de evitar abusos praticados contra elas. Portanto, o Estado tem a obrigação de adotar Políticas Criminais mais rígidas na prevenção e repressão de crimes dessa natureza”, argumentaram os autores da proposta, deputados Paulo Freire Costa (PL-SP) e Clarissa Garotinho (União-RJ). 

O Programa de Educação e Diversidade - PED entra na sua fase final. Ao todo mais de 3000 alunos dos 5º anos da Rede Pública de ensino participaram da iniciativa. O projeto tem como objetivo estimular a reflexão sobre o papel de cada um na construção de um mundo mais sustentável, igualitário, inclusivo e pacífico.

O programa começou em setembro deste ano, com um workshop para os educadores, para que o assunto possa ser trabalhado em sala, em todas as disciplinas. Os alunos participaram de oficinas sobre problemas socioambientais nas comunidades onde estão inseridos e formas de desenvolver possíveis soluções para esses problemas.

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Na última oficina aprenderam como construir um projeto, técnicas que auxiliam na identificação do problema e com o apoio do educador vão construir e apresentar o modelo na Feira de Ideias. O grupo que tiver o trabalho mais votado, será premiado com um tablet por aluno, além do educador.

O encerramento e premiação estão marcados para o dia 16 de novembro. O Programa de Educação e Diversidade - PED está sendo realizado nas cidades de Mogi Guaçu (SP), São Gonçalo (RJ), Balsa Nova (PR), e Cabo de Santo Agostinho (PE).

O Programa de Educação e Diversidade - PED é patrocinado pela Ingredion, com realização da Econtransforma e NTICS Projetos.

A Plataforma Coletivo Jovem, programa do Instituto Coca-Cola Brasil, em parceria com a Solar Coca-Cola, abriu inscrições para a capacitação online e gratuita de jovens ao primeiro emprego. Nesta fase, serão ofertados mais de 40 mil vagas em todo o país.  

O projeto promove o Coletivo Online, curso digital que visa proporcionar oportunidades para o ingresso de jovens no mercado de trabalho. No total, serão cinco semanas com 11 videoaulas e atividades para que os participantes testem seus conhecimentos. Após a conclusão do curso, recebem certificado e são direcionados para o cadastro no banco de vagas dentro da comunidade exclusiva do Coletivo, com cerca de 400 parceiros empregadores.

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Além disso, o programa online distribui conteúdos por meio do WhatsApp, permitindo ao jovem realizar o curso em qualquer lugar, a qualquer momento. Ao longo da formação, os estudantes terão acesso a temas como: plano de vida, planejamento financeiro, construção de currículo e preparação para processos seletivos. 

Para se candidatar, é necessário ter entre 16 e 25 anos e estar cursando ou já ter concluído o Ensino Médio. Para mais informações, inscrições e detalhes sobre o Coletivo os interessados podem acessar o site oficial do projeto.

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