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Depois do sucesso da exposição “Belém, Viva Belém” no ano passado, o Castanheira Shopping realizará a segunda edição da grande mostra para comemorar o aniversário da capital paraense. Intitulada “Belém Viva Belém 405 anos: Praças e monumentos”, a exposição será aberta no dia 12 de janeiro, com programação paralela que envolve palestras virtuais, via redes sociais do shopping, e apresentações musicais para celebrar a cidade.

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A curadoria é da professora Rosa Arraes, que há mais de 30 anos realiza trabalhos voltados para a valorização do patrimônio histórico de Belém. Ela explica que a escolha por destacar praças e monumentos deve-se ao fato de que Belém tem uma vocação especial que, ao longo dos anos, foi consolidada como a Cidade das Praças. “Talvez porque as praças representam um ideal urbano de melhor qualidade de vida, um espaço democrático de convivência, sendo referências coletivas e lugares de trocas simbólicas da população.”, ressalta.

A exposição será realizada nos quatro pisos do shopping, e o destaque será a cenografia de uma praça contemplando um belo coreto na Praça Central do Shopping, onde os músicos convidados farão suas apresentações. Também no primeiro piso, haverá uma sala com projeção audiovisual, onde os visitantes poderão fazer um passeio virtual por diversas praças de Belém.

Nos corredores do shopping estarão as belas imagens de praças de Belém, registradas pelo fotógrafo Fernando Sette, com réplicas de alguns dos mais famosos monumentos presentes em logradouros da cidade, como os coretos da Praça Batista Campos e da Praça da República; do General Gurjão ( Praça D. Pedro II);  Vênus (Praça da República); Pedro Teixeira (Escadinha do Porto);  Monumento ao Jornaleiro (na Rua 25 de Setembro); entre outros.

Rosa Arraes explica que os coretos tradicionais de Belém, também chamados de pavilhões harmônicos ou pavilhões de música, em estilo art nouveau, são lembranças de um passado em que a música estava muito presente na vida social da população de Belém. Já as esculturas, localizadas nas praças e logradouros da cidade, segundo a curadora, são hoje chamadas de “Arte Urbana” e representam momentos marcantes da história brasileira.

“Observamos tanto o caráter cívico de se homenagear alguns heróis, como General Gurjão e Pedro Teixeira, como também homenagens a marcos importantes da história do Brasil, como a imagem de Marianne, na Praça da República, que homenageia a República Brasileira em 1889, e o Chafariz da Sereia, no Largo das Sereias, cuja história está  ligada à política de abastecimento de água da cidade em 1876”, conta.

A exposição “Belém, Viva Belém 405 anos: Praças e monumentos” será uma grande oportunidade para que o público conheça um pouco mais sobre a história e peculiaridades da capital paraense, por meio das esculturas e dos espaços públicos de lazer que tanto contribuem para a interação e qualidade de vida da população, bem como para o embelezamento da cidade.

Durante o período da exposição, que vai até o final de janeiro, haverá palestras virtuais e apresentações musicais sempre às terças-feiras. As palestras virtuais serão transmitidas pelas redes sociais do Castanheira Shopping (You Tube, Instagram e Facebook) e serão ministradas por professores estudiosos da história de Belém em seus diversos aspectos.

Confira a programação

Dia 12/01

17h - Palestra virtual “Belém: Cidade Monumento” (via YouTube, Instagram e Facebook)

·         Palestrante: Prof. Dr. Aldrin Moura Figueiredo - UFPA

18h – Música ao vivo na Praça Central – 1º piso

Dia 19/01

17h - Palestra virtual – “Paisagem e Patrimônio nas Praças de Belém” (via YouTube, Instagram e Facebook)

18h – Música ao vivo na Praça Central – 1º piso

Dia 26/01

17h - Palestra virtual – “Praças e Espaços Públicos Urbanos” (via YouTube, Instagram e Facebook)

18h – Música ao vivo na Praça Central – 1º piso

·         Atração: Alba Mariah

Local: Castanheira Shopping (BR-316 – Km01 –S/N). Visitação das 10h às 22h.

Da assessoria do evento.

Uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (7), pelo Fórum Brasileiro da Segurança Pública, aponta que 41% dos soldados, cabos, sargentos e subtenentes (os praças) das polícias militares do Brasil interagem em ambientes bolsonaristas no Facebook, sendo que 25% participam de redes bolsonaristas radicais tidas como radicais pelos pesquisadores. Ao todo, 12% dos PMs nessa rede social compartilham comentários contrários ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Congresso.

O dado foi obtido a partir de um levantamento do Fórum feito em parceria com a empresa de inteligência digital Decode. O estudo levantou o nome de mais de 885 mil policiais civis, militares e federais do País no Portal da Transparência e os procurou nas redes. 16% deles têm perfis no Facebook. A pesquisa se concentrou em analisar mais de 2,8 milhões de interações de 879 agentes de segurança com perfis abertos, de acesso público, para não violar a privacidade dos policiais. Apenas 6% dos agentes interagem com pautas ligadas aos direitos humanos.

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O diretor-presidente do Fórum, Renato Sérgio de Lima, afirma que a pesquisa foi feita para tentar mensurar uma percepção já identificada de proximidade das forças de segurança com as pautas bolsonaristas. Ele destaca que, historicamente, as polícias de todo o mundo têm proximidade com pautas de viés conservador, de manutenção da ordem.

"Ser conservador não é problema nenhum. É um segmento da sociedade. O que chamou a atenção da gente é que, dentro deste grupo, tem uma parcela defendendo a ruptura institucional. Este sim é um problema." A questão, para Lima, é o fato de o efetivo das corporações serem grandes e estarem armadas ao defender esses discursos. O tema precisa receber atenção de demais órgãos de estado, como o Ministério Público, e das próprias corregedorias, ainda na avaliação do fórum.

Um dos fatores que o Fórum avalia como catalisadores da participação desses agentes na rede o é o próprio discurso empoderador das polícias trazido pelo grupo político do presidente. "(Os policiais) se sentem empoderadas a partir do discurso do Bolsonaro e se sentiram à vontade inclusive para dizer contra o congresso, prender o Supremo."

Em meio a esforços para estimular a população a ficar em casa, ao menos cinco praças na cidade de São Paulo já foram lacradas para impedir aglomerações e conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. A extensão da medida às 5 mil áreas verdes da cidade é considerada inviável pela Prefeitura da capital, que tem feito restrições pontuais em locais onde há denúncias de desrespeito à quarentena. Os parques municipais estão fechados há mais de dois meses.

Nesta quinta-feira (21) funcionários da subprefeitura do Jabaquara, na zona sul, instalaram manilhas de 200 quilos na Praça Barão de Japurá para barrar a entrada de uma quadra esportiva onde os vizinhos relataram constantes aglomerações de moradores que insistem em praticar esportes no local. Eles chegaram a arrastar os tubos de concreto para acessar a quadra, e a subprefeitura então instalou um cadeado na porta da quadra.

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Na sexta, 22, os portões da Praça Comunitária da Vila Mariana e da Praça Rosa Alves da Silva foram soldados pela subprefeitura local. Moradores que moram nas redondezas da Praça Werther Maynard Krause, em Indianópolis, na zona sul, também resolveram fechar o acesso ao local, que tem grades e portões. O primeiro local fechado pela Prefeitura após denúncias de aglomerações foi a Praça Pôr do Sol, no Alto de Pinheiros, em abril.

No mês passado, o prefeito Bruno Covas (PSDB) estimou que o isolamento de todos os 5 mil espaços verdes e ajardinadas da capital custaria ao menos R$ 4 bilhões e disse que a medida só seria tomada em casos excepcionais. Segundo a Prefeitura, foram colocadas "faixas em 15 locais, distribuídos entre praças públicas, canteiros e vias, na tentativa de desmotivar o uso desses espaços como medida de conscientização e prevenção da população, especialmente os idosos, devido à pandemia do novo coronavírus".

A preocupação de virologistas com a prática de esportes é que o contato com superfícies contaminadas e com gotículas de saliva estão entre os principais vetores de infecção pelo coronavírus. Tocar o rosto para tirar o excesso de suor, saliva ou secreções, por exemplo, pode aumentar a disseminação do vírus. O mesmo pode ocorrer caso alguém infectado deixe secreções em superfícies como maçanetas, portas e apoios.

Durante a formatura do Curso de Formação e Habilitação de Praças 2019 da Polícia Militar de Pernambuco, um formando aproveitou a oportunidade e pediu a noiva em casamento. O fato aconteceu nesta última segunda-feira (20), no Quartel do Derby, localizado na área central do Recife. “Quando eu passei na prova da PM já me veio à cabeça preparar alguma surpresa pra ela, ao longo do curso eu conversei com minha turma, que topou me ajudar”, disse o soldado Wildemberg.

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Segundo a PMPE, o casal está junto há oito anos e tinha se conhecido em uma festa que aconteceu na escola em que a noiva, identificada apenas como Izabel, estudava. Eles começaram a namorar um mês após o primeiro encontro. 

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Izabel diz que não desconfiou de nada. “Eu não esperava o pedido, ele e os amigos disfarçaram muito bem, quando vi ele se ajoelhando e pegando a aliança comecei logo a chorar. Achei a surpresa maravilhosa, me surpreendeu demais, estou muito feliz”, disse a noiva.

Como os pombinhos são naturais de Araripina, Sertão de Pernambuco, e neste início de carreira, o soldado Wildemberg vai atuar na Região Metropolitana do Recife, o casório vai ter que esperar um pouco.

 

Há apenas dez meses na Presidência, Jair Bolsonaro vive o risco de um esgarçamento na relação com seu primeiro e mais fiel eleitorado dentro das Forças Armadas, motivado pela reforma previdenciária. Obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo no Arquivo Nacional, um boletim datilografado em máquina de escrever revela essa antiga relação. Era 1989 e o então vereador pelo Rio de Janeiro, Jair Bolsonaro, à época no Partido Democrata Cristão (PDC), informava aos "prezados companheiros" da caserna que o capitão da reserva cobrara dos presidenciáveis a inclusão no programa de governo de uma série de benefícios às carreiras de base das Forças Armadas.

Entre os pedidos de Bolsonaro para os candidatos ao Planalto estavam uma lei de promoção para praças, a reformulação dos critérios de engajamento e reengajamento deles, a criação de quadros complementares de oficiais e sargentos, o efetivo cumprimento da promoção automática de cabos e soldados com pelo menos 15 anos de serviço e a atualização dos benefícios' das pensionistas.

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Agora, 30 anos depois, os interesses já não se encontram tão alinhados. A Comissão Especial na Câmara criada para tratar do sistema de proteção social das Forças Armadas, da Polícia Militar e dos Bombeiros tornou-se arena de embates entre a antiga base eleitoral do presidente e as lideranças do governo no Parlamento. A última votação na Comissão está prevista para a próxima terça-feira, dia 29.

Presidente da Associação de Praças das Forças Armadas (Aprafa-Brasil), Jair da Silva Santos brinca que quer mudar o nome para deixar de ser xará do presidente. "Quem o (Bolsonaro) levantou foram os praças. Esse pessoal está todo revoltado e vai manifestar apoio a outros candidatos já no ano que vem", reclamou. "Candidato a prefeito e a vereador que ele ou o filho dele indicar não terá apoio dos praças."

Embate

Na quarta-feira passada, as associações de praças e oficiais lotaram um auditório na Câmara para acompanhar as discussões. Os praças chegaram a rezar um Pai Nosso em voz alta na comissão para pedir mudanças. Um grupo formado por mulheres de militares e reservistas se desentendeu com a deputada Carla Zambelli (PSL-SP), da ala bolsonarista e uma das parlamentares mais alinhadas ao governo.

Apesar de não ter vínculo direto com as Forças Armadas, Zambelli conseguiu a autorização do Comando do Exército para matricular o filho, sem concurso, no Colégio Militar de Brasília. Ela alegou sofrer ameaças nas redes sociais. As mulheres reservistas questionaram a exceção obtida.

Assídua no lobby pelos praças e pensionistas, a suboficial da Marinha Rosemira Marques Lopes disse que foi desrespeitada pela deputada Zambelli, depois de pedir apoio em defesa das categorias de base. "Ela nos mandou para um lugar que me recuso a falar, não vou repetir palavrão", disse.

Destituído da liderança do partido por iniciativa de Bolsonaro, o deputado Delegado Waldir (PSL-GO) denunciou o abandono por parte do presidente de sua base histórica. "Penso que o presidente está sendo covarde com a principal base dele. É uma pena que nesse momento o governo se dobre apenas aos generais", protestou Waldir, sob elogios da oposição e sem causar reação do líder do governo, Major Vitor Hugo (PSL-GO). "Os praças, soldados e cabos estão sendo apunhalados", disse Delegado Waldir.

A atuação do governo abriu uma brecha para que a esquerda se aproxime da base das Forças Armadas. Os deputados Marcelo Freixo e Glauber Braga, ambos do PSOL fluminense, valeram-se de um caminho muito trilhado pelo reduto bolsonarista: a rede digital.

Em lives, os dois passaram a defender os praças e a mobilizar as baixas patentes, apresentando propostas de mudanças no projeto da reforma para favorecê-los, como estender os "adicionais de habilitação (por cursos de qualificação) e de representação" a todos os militares de carreira. Os dois adicionais podem representar, respectivamente, aumentos de até 65% e 10% do valor do soldo.

"É desigual o que o governo Bolsonaro está propondo. Reajuste altíssimo para oficiais, generais e coronéis, e muito baixo aos praças, sendo que, na hora de se aposentar, todos pagam a mesma alíquota (10,5%)", protestou Marcelo Freixo. "Deputados da base bolsonarista, na campanha eleitoral, vocês vão pedir voto exclusivamente para generais ou para o conjunto das Forças Armadas?", provocou Glauber Braga, ao lado de praças. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma ação da comunidade italiana em São Paulo, representada pelo Consulado Geral e pela Embaixada da Itália na cidade, vai reformar três praças da capital. Com investimentos de R$ 5 milhões da iniciativa privada, a Praça do Imigrante Italiano, que fica no cruzamento da avenida 9 de julho com Cidade Jardim; a Praça Cidade de Milão, nas proximidades do Ibirapuera; e a Praça Ramos de Azevedo, na região central, serão reformadas até o fim do ano.

“É uma tradição da Itália restaurar prédios e monumentos públicos nas cidades. A participação das empresas italianas nesses projetos demonstra o caráter social, de apoio às comunidades”, afirmou o embaixador italiano, Antonio Bernardini. O cônsul do país europeu, Michele Pala e a diretora da Italian Trade Agency, empresa responsável pela elaboração e coordenação dos projetos de restauração, Erica Di Giovancarlo, estiveram reunidos com o prefeito João Doria para anunciar a iniciativa.

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Intitulado Italia Per San Paolo, o projeto conta com o financiamento de empresas italianas com tradição no Brasil, como é o caso de Bauducco e Pirelli. Entre os três locais a serem revitalizados, a Praça Ramos de Azevedo é o que consumira a maior parte dos recursos, cerca de R$ 3,7 milhões.

Desburocratizado pela gestão Fernando Haddad (PT), o programa municipal de adoção de praças - em que a iniciativa privada se responsabiliza pela manutenção de áreas públicas -, saltou de 140 para 520 parcerias do fim de 2014 para o início deste ano. No total, 466 empresas, entidades ou pessoas físicas são zeladoras de praças.

Quando o projeto foi relançado, há um ano, a ideia era acelerar as adoções, que agora são formalizadas em no máximo 22 dias, e descentralizar os termos. Anteriormente, todo contrato precisava ser firmado pelo gabinete do prefeito; agora, para áreas menores do que 5 mil metros quadrados, caso da maioria, o acordo é feito diretamente na subprefeitura.

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Com 75 praças adotadas, Pinheiros é a subprefeitura com mais parcerias do tipo, segundo informa a administração municipal. "Em 99,9% dos casos, é um acordo muito simples: a empresa ou a pessoa física faz um projeto de manutenção da área verde e nós aceitamos e fiscalizamos", explica a subprefeita de Pinheiros, Harmi Takiya. "Em alguns casos, o proponente também oferece serviços de segurança e outras melhorias." Em contrapartida, a empresa pode instalar no local uma placa de publicidade de 60 por 40 centímetros a cada 1,5 mil metros quadrados.

A diferença entre a gestão privada e a pública é notável. Um exemplo é a Praça Ramos de Azevedo, no centro da cidade. Em 2013, a empresa Votorantim, que conservava a área, "devolveu" o trabalho para a administração municipal. O cuidado não é mais o mesmo. No início do mês, havia bastante sujeira nos gramados e os chafarizes não estavam funcionando. Questionada sobre ambas as questões, a Subprefeitura da Sé apenas afirmou, em nota, que a praça "não possui termo de cooperação e recebe os serviços diários de limpeza e coleta".

Já na Rua Avanhandava, também na região central, a Brookfield cuida, desde junho, da Praça Recanto do Palhaço Sputnik. Pequeno, o espaço foi totalmente recuperado, com novo paisagismo. A empresa faz a limpeza semanal do local. Entretanto, há pichações - de acordo com a assessoria da imprensa da Brookfield, eliminá-las não faz parte do termo firmado.

Importante marco do centro paulistano, a Praça Princesa Isabel é cuidada pela Porto Seguro desde 2013. A empresa investe R$ 9 mil mensais na manutenção do espaço público. Em visita ao local, a reportagem notou lixo acumulado em diversos pontos e pichações no Monumento à Duque de Caxias, de Victor Brecheret.

"Nosso termo de cooperação com a Prefeitura prevê a manutenção geral da área de jardinagem, plantio de espécies adequadas ao local e poda de espécies de pequeno e médio portes. Além disso, varremos os resíduos (lixo de pequeno porte) dos passeios e calçadas da praça todos os dias pela manhã e à tarde", respondeu a empresa.

A Prefeitura ressaltou que o termo de cooperação firmado ali é somente para os cuidados com o paisagismo. "Os serviços de limpeza e coleta são realizados por equipes da subprefeitura", explicou a administração municipal, em nota. "Em relação às pichações, a limpeza, que é um serviço orientado pelo Departamento de Patrimônio Histórico, entrará na programação."

Análises

Arquitetos e urbanistas veem com bons olhos esse tipo de gestão privada do espaço público. "Seria ótimo se a Prefeitura conseguisse dar conta de oferecer o serviço com qualidade, mas não é assim. Deste modo, a parceria me parece uma solução muito boa para estimular a reativação desses nossos espaços, mantendo-os limpos, seguros, equipados, iluminados e bem cuidados", avalia o arquiteto e urbanista Henrique de Carvalho, do ateliê Tanta. "São felizes possibilidades de casamento entre o privado e o público", acredita a arquiteta e urbanista Adriana Levisky, do escritório Levisky Arquitetos Estratégia Urbana.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cidadãos insatisfeitos com a manutenção dada às praças que costumam frequentar, ou com ideais para melhorá-las, poderão agora se inscrever na Prefeitura para virarem gestores de praças. O prefeito Fernando Haddad (PT) sancionou na quinta-feira, 11, uma lei aprovada pela Câmara Municipal em maio que prevê a criação de conselhos gestores para cada praça da cidade.

Os conselhos terão a prerrogativa de propor reformas, novos projetos e mudanças na forma como atuam os serviços de manutenção para os órgãos competentes (como as Secretarias do Verde e das Subprefeituras). O conselheiro também terá papel de fiscalizar as ações da Prefeitura em cada praça. A atividade não será remunerada.

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Segundo o texto, para participar do conselho gestor, os interessados devem morar na região do entorno da praça e fazer um cadastro na Unidade de Áreas Verdes da subprefeitura do bairro. O processo deve ser feito pessoalmente.

"Com a gestão participativa, a Prefeitura busca, entre outras coisas, a sustentabilidade do espaço urbano, a valorização do patrimônio ambiental, histórico, cultural e social das praças", diz a Prefeitura, em nota.

As subprefeituras têm seis meses, a contar a partir desta quinta, para elaborar as listas de grupos gestores de cada praça e publicar a relação em seus sites. A Prefeitura também deverá criar programas de educação ambiental para orientar as ações dos gestores.

A proposta do Projeto Mundial da Educação é extrapolar os muros da escola e levar a educação para os vários espaços da cidade: praças, museus, jardins. Sob o princípio de que qualquer espaço público tem potencial educativo, entidades decidem organizar em um site uma lista de locais com propostas de atividades educativas que podem ser desenvolvidas em cada um deles. Para começar, foram escolhidas as 12 cidades-sede da Copa do Mundo. O primeiro desafio é: ativar as praças.

As praças fazem parte do primeiro chamamento. Todo mês será escolhido um ambiente para ser mapeado. O convite é simples: "Toda cidade, por menor que seja, tem uma praça. E toda praça é um respiro, um espaço feito para que as pessoas possam parar, encontrar e conviver. Já imaginou ocupar esse território com atividades educativas?". Qualquer um pode participar. Basta acessar o site e indicar locais e atividades que podem ser desenvolvidas. As atividades podem ser voltadas para qualquer idade do período escolar.

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As contribuições podem ser inspiradas em atividades que já são desenvolvidas. No site, estão disponíveis exemplos de utilizações das praças. Um deles é o da Escola Municipal de Ensino Fundamental Olavo Pezzotti, que, uma vez por semana, desenvolve atividades com os alunos no Parque Linear das Corujas, na Zona Oeste de São Paulo. O espaço é uma espécie de praça-parque gerido com apoio da comunidade. Lá, os estudantes discutem temas próprios do local, como arte e cidadania.

O projeto conta com o apoio de organizações como AoQuadrado, Catraca Livre, Centro de Referências em Educação Integral, Fábrica de Aplicativos, Fundação Itaú Social, Fundação SM, Imagem, Imagina na Copa, Inspirare, Instituto Esporte Educação e movimento Todos pela Educação, além das secretarias municipais de Educação das cidades-sede da Copa.

O que é organizado fica disponível na internet e em aplicativo para smartphones. Dessa forma, as escolas e os educadores têm acesso e podem planejar aulas e atividades nos espaços urbanos. A intenção é a partir do ano que vem levar o projeto para além das cidades-sede.

"Esperamos conseguir trazer para os alunos de hoje maior interesse pela aprendizagem. É possível aprender em vários outros lugares além da escola, fazendo uma conexão do conteúdo que se está ensinando nas salas de aula com outros ambientes", explica a gerente de comunicação do movimento Todos pela Educação, Camilla Salmazi. "Sabemos que um dos maiores motivos de evasão escolar é o desinteresse", acrescenta.

A fim de mobilizar mais pessoas para que contribuam com o projeto, o Mundial da Educação vai formar ativadores, voluntários que serão responsáveis por atrair contribuidores. Segundo o projeto, professores, alunos, parentes de estudantes, líderes comunitários, e qualquer cidadão pode se candidatar para ser um ativador. As inscrições podem ser feitas pela internet.

A Secretaria de Turismo e Lazer do Recife promove, neste sábado (7) e no próximo (14), um tour gratuito para a população da Região Metropolitana do Recife (RMR) pelas fontes-monumento da capital pernambucana. O passeio, denominado de Sensibilização Turística, sai às 14h da Praça do Arsenal, no Recife Antigo, em um ônibus disponibilizado para a ação.

Durante todo o trajeto, guias de turismo informarão aos participantes a história e curiosidades sobre as fontes, símbolos dos parques e praças da cidade. Um dos locais visitados será a Praça do Entrocamento, no bairro das Graças. O monumento é um representante histórico das vias férreas que por ali passavam.

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Também fazem parte da programação do passeio as fontes da Praça Maciel Pinheiro, na Boa Vista, da Praça Dezessete, em Santo Antônio, Praça Cidade do Porto, em Boa Viagem, e Parque Amorim, também no bairro da Boa Vista. Interessados devem se inscrever previamente através do telefone 3355-8605, a partir das 8h das sextas-feiras antes dos dias das atividades. 

No dia da Independência do Brasil, que acontece neste sábado (7), a Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) promove um passeio turístico pelos pontos onde aconteceram as grandes revoluções da cidade. O objetivo é apresentar aos Recifenses episódios históricos que aconteceram e aprender um pouco mais sobre os locais. Para fazer o passeio, é necessário a entrega de um quilo de alimento não perecível.

Começando às 14h deste sábado (7), o roteiro será feito em ônibus com ar-condicionado que partirá da Praça do Arsenal no Recife Antigo, visitando a Praça General José Ignácio de Abreu e Lima, também chamada de Praça Cívica, Forte Brum, Praça da República, entre outros. A volta está prevista para as 17h30.

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As inscrições para participar do ‘Caminhos da Independência’ serão feitas a partir das 8h da manhã desta sexta-feira (6), através do telefone: (81) 3355-8605. A entrega do alimento não perecível será no dia do passeio (sábado). Cada pessoa inscrita tem direito a levar um acompanhante.

Com informações de assessoria

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Com grande parte das crianças em casa por conta das férias de julho, os pais aproveitam a ocasião para passar mais tempo com seus filhos e levá-los para conhecer lugares não muito usuais. Presos em uma rotina estafante e enclausurados em ambientes fechados, os parques públicos são uma boa opção para aqueles que desejam curtir boas paisagens e gastar algumas calorias se exercitando ao ar livre.

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No Recife, várias opções estão distribuídas por toda a cidade. Sempre localizados em pontos de fácil acesso, os parques públicos podem até não ser o primeiro passeio na lista de seu filho, mas com toda certeza entrará no grupo de momentos inesquecíveis de sua família. 

Famílias como as de Jairo e Renata Tenório, pais da pequena Maria Eduarda e de Ana Beatriz, conhecem bem o prazer que estes dias de diversão junto a natureza proporcionam. Eles foram aproveitar a manhã ensolarada no Parque da Jaqueira, Zona Norte do Recife, e, com uma toalha de pic nic estendida na grama, olhavam as crianças se divertido enquanto conversavam com a equipe do LeiaJá.

"Normalmente aproveitamos o final de semana para vir até aqui", disse Jairo. "Minha mãe já me trazia para cá quando eu era pequena. Lembro que eu, meu irmão, meus primos, todo mundo andando aqui de bicicleta", lembra Renata. A matriarca conta que eles são moradores de Olinda e destaca a falta de opções do tipo na cidade irmã da capital. "Em Olinda nós não temos opções como esta. Aqui, além de ser mais seguro, tem mais crianças para brincar", diz.

Enturmada, Letícia Marcolina chegava pela primeira vez ao Parque da Jaqueira, mas parecia que conhecia a todos com quem brincava. O padrasto da menina de oito anos contou que costumava levá-la até o Parque 13 de Maio, no centro do Recife, e que decidiu levar a esposa, sogra e enteada para fazer um programa diferente. "Nesses passeios a gente pode desopilar, ficar mais leve, melhora a saúde da gente", revela.

Fabrício Lopes é paulista e se mudou para o Recife há apenas quatro meses. Ele e sua esposa, Maria, levaram seus quatro filhos para o 13 de maio, mas já frequentaram outros espaços na cidade. "Eu prefiro aqui, que é mais esparramado, mais espaçoso. Meu filho não poderia andar de velocípede como anda por aqui lá na Jaqueira", explica.

"Vir aqui é uma forma de lazer, moramos em apartamento e temos uma rotina diferenciada, já costumávamos frequentar estes espaços em São Paulo", conta Lopes. Ele aproveita o momento para denunciar a situação do espaço: "Aqui poderia ser mais limpo. Eu acredito que o 13 de maio é o local que representa a realidade do Recife, deveria ter mais atenção para este espaço".

Outros que passaram a manhã em um programa especial foi a família de Edson e Débora da Hora. Os dois pequenos, Mariana e Guilherme, se divertiam no escorregador enquanto os pais elogiavam a praça localizada no coração do Recife. "Minha mãe me trazia aqui, eu ainda tenho fotos de quando vim, costumava subir nas árvores com meus irmãos", relembra Débora. "É o primeiro passeio das férias e, com toda certeza, começamos muito bem", finaliza.

Para aqueles que ainda possuem dúvidas, levar os filhos para os parques além de sair um programa mais barato que uma ida ao shopping, por exemplo, ainda pode proporcionar momentos únicos em família. Sem citar toda a diversão e a possibilidade exercitar e entrar em contato com a natureza, oportunidade cada vez mais rara para os moradores das grandes cidades.

A Secretaria Municipal de Serviços vai comprar tablets que poderão ser retirados pela população nas 120 praças de São Paulo onde serão instalados pontos de Wi-Fi gratuitos. Segundo o secretário da pasta, Simão Pedro, os aparelhos devem ser retirados gratuitamente após a apresentação do documento de identidade, que ficará retido até a devolução.

"Serão pelo menos uns 40 tablets por praça, esse é o nosso objetivo. A pessoa deixa o documento e fica usando o equipamento na praça com Wi-Fi", afirmou Simão ao Estado. Os pontos públicos de internet banda larga serão instalados em todos os 96 distritos de São Paulo, em locais de grande concentração de pessoas, de acordo com o governo.

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Outubro

O edital para a compra dos tablets deve ser publicado até o fim de junho, conforme o secretário. A expectativa da Prefeitura é de que o serviço de Wi-Fi nas praças esteja funcionando em outubro e atenda 190 mil usuários por mês. Ainda não há previsão de quanto o projeto vai custar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) cobrou que a Prefeitura de Cabrobó, no Sertão de Pernambuco, libere as calçadas, praças e vias públicas ocupadas irregularmente pelo comércio. A recomendação é que durante os próximos 15 dias a administração municipal notifique os comerciantes da cidade para desocuparem a área pública em um prazo de 10 dias. 

O MPPE também advertiu que a prefeitura informe aos comerciantes e ao presidente da Câmara de Dirigentes Logistas (CDL) local os termos da Lei Municipal 1.661/2011, que proíbe o uso de ambientes públicos para a exposição e depósito de produtos.

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De acordo com a recomendação, aqueles que permanecerem no local após a notificação devem ser multados e ter a mercadoria apreendida, com exceção dos licenciados. Também no prazo de 15 dias, a administração municipal precisa informar à Promotoria de Justiça todas as medidas tomadas para dar cumprimento às ações.

Com informações da assessoria

 

 

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A oitava edição do Festival de Circo começou e a noite de estreia foi no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem. Ao todo, são sete países participando da edição 2012 e a trupe responsável pela abertura do evento foi a "Ateneu Popular 9 Barris", da Espanha.

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O festival fica na cidade até o dia 4 de novembro, no domingo. As atrações acontecem em diversos parques, praças e ruas do Recife. A entrada é gratuita, com exceção dos espetáculos que acontecerem nos teatros. O preço é de R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 a meia entrada.

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente a Prefeitura do Recife realiza o “Conheça o Recife” deste sábado (09) com passeios turísticos pelas praças projetadas pelo paisagista Burle Marx, pelo Jardim Botânico e Lagoa do Araçá. O “Conheça o Recife de Burle Marx” sairá da Praça do Arsenal da Marinha, às 9h.

Burle Marx chegou ao Recife em 1934 para assumir o setor de Parques e Jardins do Governo de Pernambuco. Entre os projetos do paisagista estão os das praças de Casa Forte, Euclides da Cunha, República, Faria Neves e Derby, além dos jardins do Campo das Princesas.

O roteiro começa com uma visita a Praça da República, onde está o jardim público mais antigo do Recife. O espaço foi construído onde existiu o Parque e o Palácio de Friburgo no século XVII, edificados pelo Conde Maurício de Nassau durante o domínio holandês em Pernambuco, entre 1630 e 1654.

A segunda parada será na Praça de Casa Forte. Construída em 1935 no antigo engenho Casa Forte, em meados do século XVI, onde aconteceu a Batalha de Casa Forte, luta entre portugueses e holandeses durante a Restauração Pernambucana. Outro ponto visitado será a Praça Farias Neves. Em 1958, o arquiteto criou um jardim recreativo para as crianças, com balanços, gangorras e escorregos.

O “Conheça o Recife de Burle Marx” será encerrado com uma visita a Praça do Derby. Em 1937, o paisagista, introduziu linhas curvas ao traçado de linhas retas e ampliou a Ilha dos Amores. Também serão apreciadas, através de um passeio panorâmico, a Praça Euclides da Cunha, o Parque da Jaqueira e Praça do Entroncamento.

À tarde, a partir das 14h, haverá passeio para o Jardim Botânico do Recife e pela Lagoa do Araçá. Para os dois roteiros, é necessária inscrição prévia através dos telefones 3355.8847 e 33558017. Para o passeio da tarde, é solicitada a entrega de uma garrafa pet vazia para ser entregue ao Jardim Botânico.

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Com informações da assessoria

 

A realização de uma audiência pública para detalhamento e especificações da execução dos projetos de reformas de 111 áreas (praças, parques e outras) do Recife foi solicitada na tarde desta terça-feira (20) pelo vereador Gilberto Alves (PTN). A apresentação das ações será feita pelo secretário de Serviços Públicos da Prefeitura do Recife dia 29 deste mês, às 9h.

Gilberto Alves disse que quer saber o valor das intervenções, como o dinheiro será aplicado, qual foi o critério de aprovação e escolha dessas áreas, valor de cada intervenção, quais os parques e praças que serão reformados. “Todas essas explicações poderão ser dadas em uma audiência pública, com a participação de outras entidades e dos vereadores desta Casa”.

Para a líder da oposição na Casa, Priscila Krause (DEM) o requerimento do vereador é de interesse de toda a população da cidade. A democrata disse que protocolou nesta terça-feira (20) um pedido de informação ao secretário de Serviços Públicos para saber justamente as mesmas coisas. “Não vou retirar o meu pedido, uma vez que há divergência de informação quando pedimos por escrito e quando alguém vem a esta Casa prestar esclarecimentos. Assim, quando obtiver as informações por escrito poderemos comparar o teor das mesmas”, disparou.

A vereadora afirmou ainda que a oposição não vai permitir que seja feita “maquiagem” nas praças apenas para o período eleitoral. “Lembro que este ano a verba aprovada para propaganda é de R$ 4 milhões, o triplo de anos anteriores”, ponderou.

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Outra forte opositora da gestão de João da Costa na Câmara, Aline Mariano (PSDB), concordou com a colega Priscila Krause. “A gestão não faz o dever de casa, mesmo quando diz que tem dinheiro em caixa. Já pedi inúmeras vezes para ser recebida pelo secretário de Serviços Públicos, na qualidade de vereadora, e até agora não recebi resposta. Espero que ele atenda o convite e venha a esta Casa dar as informações que tanto queremos”.

Já o vereador Amaro Cipriano Maguaru (PSB) disse que as ações de manutenção não são “maquiagens”, porém avaliou que as áreas estão sem manutenção adequada. Amaro também lamentou que a Prefeitura as principais áreas sejam contempladas  enquanto as vias secundárias são deixadas de lado. “É preciso olhar a cidade como um todo”.

Foi anunciado nesta quinta-feira (15), o projeto de revitalização de mais de 100 espaços públicos de lazer em todo o Recife. O projeto, que tem um investimento de R$ 2 milhões para a revitalização, beneficia praças localizadas nas seis regiões da capital pernambucana com obras de requalificação e reparos.  A ação integra a programação de comemoração pelos 475 anos do Recife, completados no último dia 12.

Durante o anuncio feito pelo prefeito da cidade do Recife, João da Costa, foi ressaltado a importância da construção de novos parques, sem esquecer as áreas de lazer menores que geralmente estão nas comunidades mais pobres.

No cronograma estão programadas para receber obras essa semana as praças Joaquim Nabuco, no bairro de Santo Antônio, Aleixo de Oliveira no Ipsep e Cajueiro – no bairro de mesmo nome. Entre os serviços estão pintura, manutenção de brinquedos e calçadas, troca de iluminação, entre outros.

As principais praças da cidade também serão revitalizadas como a Praça de Casa Forte, de Apipucos, Praça do Trabalho no bairro de Casa Amarela e Praça do Poeta na Caxangá.

Outros bairros como Boa Viagem, Jardim São Paulo, Campo Grande, São José, Ipsep, Pina, Engenho do Meio, Vasco da Gama, Jaqueira e Arruda, também terão seus espaços reformados, totalizando 110 praças em 51 comunidades.

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