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O ex-prefeito Fernando Haddad (PT) lidera disputa pelo Palácio dos Bandeirantes com 32% das intenções de voto, de acordo com pesquisa Ipec (ex-Ibope) contratada pela TV Globo divulgada nesta terça-feira (30). Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem 17%, e o governador Rodrigo Garcia (PSDB), que tenta a reeleição, aparece com 10%.

Na comparação com o último levantamento (15/8), Haddad oscilou 3 pontos para cima (tinha 29%), Tarcísio cresceu 5 pontos (tinha 12%) e Garcia oscilou um ponto para cima (tinha 9). É a primeira pesquisa do instituto divulgada após o início do horário eleitoral.

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Carol Vigliar (Unidade Popular) tem 2%, Antonio Jorge (DC), 1%, Elvis Cezar (PDT), 1% , Altino Júnior (PSTU), 1%, Vinicius Poit (Novo), 1%, Gabriel Colombo (PCB),1% e Edson Dorta (PCO), 0%.

De acordo com o levantamento, brancos e nulos somam 15%, e 20% não souberam responder.

O levantamento ouviu 1.504 pessoas entre os dias 29 e 30 de agosto em 65 municípios paulistas, e a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-00761/2022. A margem de erro é de três pontos pOrcentuais para mais ou para menos.

O resultado da pesquisa Ipec, divulgado nesta segunda-feira, 29, pela TV Globo, deixa em aberto se a eleição presidencial será resolvida em primeiro ou segundo turno.

Apesar do cenário de estabilidade apontado pelo levantamento, os números da avaliação do governo mostram uma tendência de alta de Jair Bolsonaro (PL), o que pode levar a disputa a ser decidida em outro momento. A avaliação é do cientista político Cláudio André de Souza.

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"Os dados mostram estabilidade do cenário, o que quer dizer que as sabatinas, o debate presidencial de ontem (domingo), ainda não mostraram impacto. Precisamos entender se será uma eleição a ser decidida no primeiro ou no segundo turno", disse o cientista em entrevista ao Broadcast Político.

O especialista afirmou ainda que um segundo turno pode beneficiar Bolsonaro porque daria a ele mais tempo para melhorar a avaliação do governo. "(O segundo turno) pode dar um fôlego para gerar o impacto maior dessa recuperação de Bolsonaro, quanto à diminuição da avaliação negativa, e isso pode se tornar intenção de voto."

Para Cláudio André, no entanto, a questão é entender se o presidente vai conseguir recuperar, a pouco mais de um mês da eleição, o tamanho político que tinha em 2018.

Com 44% das intenções de voto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a disputa pelo Palácio do Planalto, de acordo pesquisa Ipec (ex-Ibope) divulgada ontem. Ele é seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), com 32%. Ainda segundo o Ipec, Ciro Gomes (PDT) tem 7% e Simone Tebet (MDB) aparece com 3%, empatada com o pedetista no limite da margem de erro (dois pontos porcentuais). Felipe d'Avila (Novo) tem 1%. Brancos e nulos somam 7% e 6% não sabem ou não responderam.

Essa é a primeira pesquisa do Ipec após o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão e as sabatinas do Jornal Nacional, da TV Globo. O quadro ficou estável, o que indica que o palanque eletrônico ainda não foi capaz de alterar o quadro de polarização entre Lula e Bolsonaro. No último levantamento do Ipec, divulgado no dia 15 de agosto, Lula aparecia com 44% das intenções de votos e Bolsonaro com 32%. Ciro Gomes (PDT) tinha 6% e Simone Tebet (MDB), 2%.

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Na simulação de segundo turno, o candidato do PT tem 50% das intenções de voto, ante 37% do atual presidente. Na pesquisa anterior, Lula aparecia com 51% e Bolsonaro, 35%.

REJEIÇÃO

Segundo a pesquisa, a rejeição de Bolsonaro oscilou 1 ponto porcentual para cima dentro da margem de erro em relação à pesquisa do dia 15 de agosto. Já a de Lula aumentou três pontos porcentuais. Candidato à reeleição, o presidente aparece agora com 47% de rejeição, enquanto o petista tem 36%.

Entre os eleitores das capitais, Lula foi escolhido por 38% dos eleitores, ante 36% que preferem Bolsonaro. No último levantamento, o petista tinha 44% das intenções de voto e o presidente, 31%. No interior, o ex-presidente mantém a liderança, com 45%. Bolsonaro tem 32%.

Lula aparece sete pontos porcentuais à frente de seu principal adversário entre as famílias com renda de mais de dois salários mínimos até cinco salários mínimos, apontou a sondagem Ipec. Lula, que tinha 32% dos votos do segmento na mesma pesquisa anterior, agora tem 39%. Entre o mesmo público, Bolsonaro oscilou quatro pontos porcentuais para baixo (41% para 37%). O ex-presidente está em maior desvantagem entre as famílias com renda superior a cinco salários mínimos: 47% das intenções de voto para Bolsonaro, ante 28% para Lula.

Contratada pela TV Globo, a pesquisa foi realizada entre os dias 26 e 28 de agosto e entrevistou 2.000 eleitores presencialmente. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01979/2022. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

A pesquisa Ipec foi realizada ao final da segunda semana de campanha, marcada pelo primeiro debate presidencial, que ocorreu neste domingo, na TV Band, e pela sabatina dos quatro candidatos melhor colocados nas pesquisas na TV Globo. O levantamento também aconteceu depois das primeiras aparições dos candidatos no horário eleitoral gratuito.

Em campanha pelo Brasil, as políticas para as mulheres e o apelo ao eleitorado evangélico deu o tom dos discursos dos candidatos, que também procuraram dialogar sobre economia e apresentar propostas sobre distribuição de renda.

AGREGADOR

Após o mais recente levantamento do Ipec, o Agregador de Pesquisas do Estadão foi atualizado com os dados divulgados até ontem. Segundo a Média Estadão Dados, calculada pelo agregador, Lula tem 45% das intenções de voto e Bolsonaro, 33%. Se forem considerados apenas os votos válidos (sem contar nulos, brancos e indecisos), o candidato petista lidera por 51% a 38%.

O agregador é uma ferramenta interativa cujos gráficos mostram o cenário mais provável da corrida presidencial nos últimos seis meses. Nele, além de consultar a Média Estadão Dados, é possível ver de forma separada as estimativas das pesquisas presenciais e telefônicas.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com 44% das intenções de voto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a disputa pelo Palácio do Planalto. Ele é seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), com 32%. Os números são da pesquisa eleitoral para presidente divulgada pelo Ipec (ex-Ibope) nesta segunda-feira (29).

Ainda segundo o Ipec, Ciro Gomes (PDT) tem 7% e Simone Tebet (MDB) tem 3%. Felipe D'Avila (Novo) tem 1%.

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Brancos e nulos somam 7% e 6% não sabem ou não responderam.

Essa é a primeira pesquisa voltada para a eleição presidencial realizada pelo Ipec após o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão e as sabatinas do Jornal Nacional, da TV Globo. O último levantamento havia sido divulgado no dia 15 de agosto.

Na última pesquisa do Ipec, Lula aparecia com 44% dos votos e Bolsonaro com 32%. Ciro Gomes (PDT) tinha 6% e Simone Tebet (MDB), 2%.

Contratada pela TV Globo, a pesquisa foi realizada entre os dias 26 e 28 de agosto e entrevistou 2000 eleitores presencialmente. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01979/2022. A pesquisa tem 2 pontos de margem de erro para cima e para baixo.

Debate

A pesquisa Ipec foi realizada ao final da segunda semana de campanha, marcada pelo primeiro debate presidencial, que ocorreu neste domingo, 28, na TV Band, e pela sabatina dos quatro candidatos melhor colocados nas pesquisas na TV Globo. O levantamento também aconteceu depois das primeiras aparições dos candidatos no horário eleitoral gratuito.

O primeiro debate foi marcado por tensão dentro e fora do estúdio. A radicalização no cenário político recente fez com que o evento não tivesse a presença de plateia. Mesmo assim, a hostilidade marcou a noite, com ataques do presidente Bolsonaro à jornalista Vera Magalhães e briga entre bolsonaristas e petistas na sala onde estavam os convidados das campanhas.

O clima do debate também deu o tom nas redes sociais, onde apoiadores do presidente usaram rebateram as críticas que o chefe do Executivo recebeu. O movimento apareceu nos trending topics do Twitter com a hashtag #MulheresComBolsonaro, em oposição a uma ofensiva de aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que deram eco ao posicionamento de que o presidente é agressivo contra o público feminino.

Para colunistas e jornalistas do Estadão que acompanharam a transmissão e analisaram a atuação dos concorrentes, Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil) ganharam destaque no debate, que pode aumentar a exposição das candidatas em relação ao eleitorado que não as conhece.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 50% das intenções de voto em eventual segundo turno, ante 37% do atual presidente, Jair Bolsonaro, (PL) de acordo com pesquisa Ipec (ex-Ibope) divulgada nesta segunda-feira (29).

Essa é a primeira pesquisa voltada para a eleição presidencial realizada pelo Ipec após o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão e as sabatinas do Jornal Nacional, da TV Globo. No último levantamento divulgado no dia 15 de agosto, Lula tinha 51% e Bolsonaro, 35%.

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A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 26 e 28 de agosto em 128 municípios. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-01979/2022.

Debate

A pesquisa Ipec foi realizada ao final da segunda semana de campanha, marcada pelo primeiro debate presidencial, que ocorreu neste domingo, 28, na TV Band, e pela sabatina dos quatro candidatos melhor colocados nas pesquisas na TV Globo. O levantamento também aconteceu depois das primeiras aparições dos candidatos no horário eleitoral gratuito.

O primeiro debate foi marcado por tensão dentro e fora do estúdio. A radicalização no cenário político recente fez com que o evento não tivesse a presença de plateia. Mesmo assim, a hostilidade marcou a noite, com ataques do presidente Bolsonaro à jornalista Vera Magalhães e briga entre bolsonaristas e petistas na sala onde estavam os convidados das campanhas.

O clima do debate também deu o tom nas redes sociais, onde apoiadores do presidente usaram rebateram as críticas que o chefe do Executivo recebeu. O movimento apareceu nos trending topics do Twitter com a hashtag #MulheresComBolsonaro, em oposição a uma ofensiva de aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que deram eco ao posicionamento de que o presidente é agressivo contra o público feminino.

Para colunistas e jornalistas do Estadão que acompanharam a transmissão e analisaram a atuação dos concorrentes, Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil) ganharam destaque no debate, que pode aumentar a exposição das candidatas em relação ao eleitorado que não as conhece.

Já os dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas tiveram postura diferente no debate da vista durante a sabatina da Rede Globo, na semana passada.

Entrevistado no Jornal Nacional, o petista foi mais incisivo em críticas ao governo Bolsonaro, principalmente no tema da corrupção. Já no debate, aliados do ex-presidente se frustraram com o desempenho do candidato, que buscou tom mais pacificador. A presença de Lula e Bolsonaro rendeu à rede Globo recordes em audiência e registrou manifestações em diversas capitais do País.

Em campanha pelo Brasil, as políticas para as mulheres e o apelo ao eleitorado evangélico deu o tom dos discursos dos candidatos, que também procuraram dialogar sobre economia e apresentar propostas sobre distribuição de renda.

Candidato à reeleição, o presidente, Jair Bolsonaro (PL), tem 47% de rejeição, enquanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 36%, aponta pesquisa Ipec (antigo Ibope) divulgada nesta segunda-feira (29), pela TV Globo. Já o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece com 18% de rejeição.

Segundo a pesquisa, a rejeição de Bolsonaro oscilou 1 ponto porcentual para cima dentro da margem de erro em relação à pesquisa anterior, do dia 15 de agosto. Já a de Lula aumentou três pontos porcentuais.

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Com 44% das intenções de voto, Lula lidera a disputa pelo Palácio do Planalto. Ele é seguido por Bolsonaro, com 32%. O último levantamento do Ipec havia sido divulgado no dia 15 de agosto.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 26 e 28 de agosto em 128 municípios. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-01979/2022.

Debate

A pesquisa Ipec foi realizada ao final da segunda semana de campanha, marcada pelo primeiro debate presidencial, que ocorreu no domingo, 28, na TV Band, e pela sabatina dos quatro candidatos melhor colocados nas pesquisas na TV Globo. O levantamento também aconteceu depois das primeiras aparições dos candidatos no horário eleitoral gratuito.

O primeiro debate foi marcado por tensão dentro e fora do estúdio. A radicalização no cenário político recente fez com que o evento não tivesse a presença de plateia. Mesmo assim, a hostilidade marcou a noite, com ataques do presidente Bolsonaro à jornalista Vera Magalhães e briga entre bolsonaristas e petistas na sala onde estavam os convidados das campanhas.

O clima do debate também deu o tom nas redes sociais, onde apoiadores do presidente rebateram as críticas que o chefe do Executivo recebeu. O movimento apareceu nos trending topics do Twitter com a hashtag #MulheresComBolsonaro, em oposição a uma ofensiva de aliados do ex-presidente Lula, que deram eco ao posicionamento de que o presidente é agressivo contra o público feminino.

Para colunistas e jornalistas do Estadão que acompanharam a transmissão e analisaram a atuação dos concorrentes, Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil) ganharam destaque no debate, que pode aumentar a exposição das candidatas em relação ao eleitorado que não as conhece.

Já os dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas tiveram postura diferente no debate da vista durante a sabatina da Rede Globo, na semana passada.

Entrevistado no Jornal Nacional, o petista foi mais incisivo em críticas ao governo Bolsonaro, principalmente no tema da corrupção. Já no debate, aliados do ex-presidente se frustraram com o desempenho do candidato, que buscou tom mais pacificador. A presença de Lula e Bolsonaro rendeu à rede Globo recordes em audiência e registrou manifestações em diversas capitais do País.

Em campanha pelo Brasil, as políticas para as mulheres e o apelo ao eleitorado evangélico deu o tom dos discursos dos candidatos, que também procuraram dialogar sobre economia e apresentar propostas sobre distribuição de renda.

Enco

A diferença entre ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) diminuiu onze pontos porcentuais entre o eleitorado que mora nas capitais, mostra recorte da pesquisa eleitoral para presidente divulgada pelo Ipec (ex-Ibope) nesta segunda-feira (29).

Lula foi escolhido por 38% dos eleitores das capitais, ante 36% que preferem Bolsonaro. Ciro Gomes (PDT) pontuou 9% e Simone Tebet, 3%. Na última pesquisa, o petista tinha 44% das intenções de voto no segmento, o presidente, 31%, Ciro, 7% e Tebet 2%.

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Essa é a primeira pesquisa voltada para a eleição presidencial realizada pelo Ipec após o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão e as sabatinas do Jornal Nacional, da TV Globo. O último levantamento havia sido divulgado no dia 15 de agosto.

Contratada pela TV Globo, a pesquisa foi realizada entre os dias 26 e 28 de agosto e entrevistou 2000 eleitores presencialmente. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01979/2022. A margem de erro no segmento não foi divulgada.

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