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Nesta segunda-feira (29), servidores do Tribunal Regional Federal (TFR), do Estado de Pernambuco, realizaram passeata a favor da aprovação e orçamento do Projeto de Lei 28/15. A classe reivindica que o Supremo Tribunal Federal vote e aprove o PL que tem como finalidade reajustar o salário em 56%, dividindo o pagamento em até três anos. A mobilização foi liderada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Sintrajuf) e seguiu pela Avenida Cais do Apolo, Ponte Maurício de Nassau, Ponte Buarque de Macedo, Avenida Alfredo Lisboa e Marco Zero.

Segundo Jaqueline Albuquerque, diretora de comunicação da Sintrajuf, os servidores estão reivindicando uma reposição salarial que não é feita de 2006. “Há nove anos que não temos nenhum tipo de reajuste salarial e nem planos de cargos e carreira”, falou. Ainda em entrevista, Jacqueline ressaltou que o Governo Federal apresentou uma proposta incabível. “Eles sugeriram pagar um reajuste de 21%, dividido em quatro anos, sinceramente, é um absurdo”, criticou.

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De acordo com o sindicato, está prevista, nesta terça-feira (30), uma votação no Plenário do Senado Federal, que deve avaliar o PL 28/15. Conforme a liderança sindical, o Tribunal Regional Federal (TFR) está em greve desde o dia 15 de junho; o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), desde 25 junho e o Tribunal Regional Eleitoral está para aderir quando voltar de recesso. A paralisação faz parte da greve nacional, que iniciou no dia 10 de junho. 

Devido à falta de proposta do Governo do Estado, na próxima quinta-feira (2) os policiais civis farão protesto no Dia de Mobilização da Polícia Civil. Agentes, comissários, escrivães, peritos e delegados realizam protesto em frente à Secretaria de Planejamento (Seplag), às 8h, depois em uma passeata até o Palácio do Campo das Princesas, onde toda a categoria entregará formulários se negando a trabalhar no Programa de Jornada Extra da Segurança (PJES).

O Programa de Jornada Extra da Segurança (PJES) supre a necessidade de garantir mais policiamento sem aumentar o efetivo da polícia através de concurso público. Nesse caso, o policial pode trabalhar até oito "cotas de PJES" por mês. Como uma cota significa 12 horas de trabalho seguidas, os policiais chegam a acrescentar 96 horas por mês à sua jornada.

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De acordo com o sindicato, o PJES traz prejuízo ao andamento da atividade policial e à saúde do servidor público. A classe alega que em alguns casos, depois de cumprir uma jornada regular de oito horas, o policial civil ingressa no PJES por mais 12 horas e, logo em seguida, trabalha por mais oito horas de sua jornada normal.

"Vamos fazer nosso esforço pessoal. Todo mundo tem que entregar o PJES, vamos lutar para que o efetivo da polícia civil tenha mais condições de trabalho e tenha salário digno. Para fazer isso, teremos que cortar na carne", disse o presidente do Sinpol, Áureo, Cisneiros referindo-se ao fato dos policiais se recusarem a fazer a jornada extra, ao mesmo tempo, deixando de receber a gratificação.

Após assembleia realizada pelo Sindicato da Polícia Civil de Pernambuco (Sinpol), a classe decidiu elaborar o calendário de mobilização. "Sempre lembrando que é dever de todo policial mobilizar. Dia 2 de julho será um dia de mobilizações e vamos continuar o ano inteiro se o governo não trouxer para a gente propostas concretas", disse Áureo Cisneiros, presidente do Sinpol.

Na ocasião, a categoria aprovou a "entrega do PJES", o que significa que voluntariamente os policiais não aceitarão participar de jornada extra a sua carga horária; foi aprovado realizar o “enterro” do Pacto pela Vida e a criação do calendário de mobilização, que será publicado na próxima segunda-feira (29). 

Com informações da assessoria de imprensa

Policiais civis realizam nesta quinta (18) uma paralisação de 24h e, por isso, alguns serviços estarão suspensos. Já às 15h, será realizada uma manifestação que terá sua concentração na sede do Sinpol, bairro de Santo Amaro e seguirá em passeata até o Palácio do Campo das Princesas, no Centro do Recife.

Com a paralisação, os registros de boletins de ocorrências, investigações e outras atividades que não configurem flagrantes, emissões de documentos e diligências estão suspensos. Já os serviços do IML em todo o Estado continuarão funcionando normalmente.

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Após a passeata, em frente ao Palácio, acontecerá uma Assembleia Geral.

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Durante o início da tarde desta sexta-feira (29), movimentos sindicais foram para as ruas do Centro do Recife para protestar contra as medidas provisórias 664 e 665, além do Projeto de Lei 4330. Centenas de trabalhadores que estão reunidos na Avenida Cruz Cabugá seguem a partir das 16h para o Sindicato dos Trabalhadores de Educação em Pernambuco (Sintepe) e por último fazem passeata em direção do Palácio do Campo das Princesas. O grupo segue pela Avenida Conde da Boa Vista.

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De acordo com o líder da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Gustavo Valfrido, a manifestação integra a paralisação nacional, que tem como objetivo chamar atenção da população e deputados. “Estamos aderindo à paralisação para ressaltar que os sindicatos e movimentos são contra a MPS 664, 665 e o PL 4330 há mais de três meses e que estes são os únicos benefícios dos trabalhadores”, alertou.

Ainda em entrevista ao Portal LeiaJá, Valfrido ressaltou que após esse ato está previsto uma greve geral com mais de 200 entidades sindicais. Por volta das 17h10, os movimentos sindicais encerraram o ato no Palácio da Justiça.

 

Com informações Naiane Nascimento

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No final da tarde desta quinta-feira (21), o Movimento Ocupe Estelita iniciou um ato simbólico em comemoração a um ano de resistência. O movimento iniciou com concentração no Pátio de São Pedro e seguiu em passeata pelas ruas do Centro do Recife até o Cais José Estelita. A iniciativa teve como objetivo fazer uma lavagem espiritual com o afoxé Ilé Iyemojá Ògúnté, no local. Aproximadamente 300 pessoas participaram, com faixas e entrega de panfletos.  

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A ativista Yvana Fechine afirmou que a lavagem tem um caráter representativo. “A ideia é resistir e informando a sociedade a verdade”, falou. Ainda em entrevista, ela retrucou as informações que o vídeo produzido ‘Novo Apocalipse Recife’. “Estão dizendo que a produção custou R$ 250 mil. É um absurdo! Não gastamos nada, o vídeo foi feito a partir da colaboração de professores, alunos e várias pessoas ligadas ao Ocupe”, contou.

O estudante Oto Paiva reforçou o que o Ato significa. “Reflete que o Ocupe não vai acabar. Queremos marcar esse dia como um ano de resistência a ilegalidade, que resultou na luta do povo, das empreiteiras e do poder público, que hoje a gente não consegue discernir quem é quem”, concluiu.

O ato parou no Cais Jose Estelita e interditou duas faixas da via. Segundo os representantes haverá a projeção de um vídeo e discussão sobre a situação do Cais.  

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Trabalhadores e trabalhadoras rurais participam nesta quarta-feira (20) de mais uma edição do “Grito da Terra”. A concentração começou por volta das 13h, em frente à sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape), no bairro da Boa Vista, área central do Recife. De lá eles irão seguir em caminhada até o Palácio do Campo das Princesas.

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A mobilização realizada a nível nacional pretende chamar a atenção dos governos e da sociedade em geral para as reivindicações das populações do campo. Em Pernambuco, a manifestação será dividida em cinco Alas: Símbolos do Campo; Homenagem ao Deputado Manoel Santos (que faleceu no mês de abril); Marcha das Margaridas; Terceira Idade e Juventude. Todas elas terão elementos que expressam a identidade do meio rural.

Os trabalhadores pretende fazer pelo menos uma parada na Avenida Conde da Boa Vista para apresentarem suas reivindicações à população. A pauta, contendo 38 itens, já foi entregue ao Governo do Estado.  Entre as vsolicitações dos trabalhadores estão questões ligadas à convivência com o Semiárido, à reestruturação socioprodutiva da Zona da Mata e pautas históricas, como o acesso à terra, ao crédito, às condições para a produção e comercialização e às políticas sociais (saúde, educação, moradia, segurança).

“O Grito da Terra esse ano tem um diferencial. Nós tanto vamos pedir a presidenta Dilma, que irá anunciar amanhã as propostas para a agricultura familiar, como também pressionar o governo do estado”, afirmou Doriel Barros, presidente da Fetape. O grupo espera ser recebido por representantes da gestão estadual para debater as pautas em questão.

“Apesar de toda essa crise vivida pelo país, há uma expectativa de confiança, já que há um governo novo que está começando e porque o governo tem mostrado uma abertura e um compromisso com a nossa pauta. Esperamos que essa abertura de diálogo se concretize em ação”, declarou. 

O trabalhador rural Simão Salgado da Silva fez questão de participar do ato e chamou a atenção para a importância do engajamento dos jovens nessa mobilização.  “Queremos que o governo olhe mais para a situação dos trabalhadores rurais. Principalmente para os nossos jovens. Os jovens são o futuro do país, o governo tem que estimular esses jovens a querer trabalhar na área rural. Porque afinal todos nós precisamos da produção de alimentos para sobreviver”. 

"Moro em Feira Nova, na cidade de Vitória de Santo Antão, e vim participar porque gosto dessa luta, acho impostante para a nossa classe", completou o aposentado identificado apenas como Seu Biu.

Por volta das 15h20, o trânsito na Avenida Conde da Boa Vista estava completamente parado, por conta da mobilização.

Movimento - O Grito da Terra Pernambuco está na sua 5ª Edição e ocorre em diálogo com uma pauta nacional, que já foi entregue pela Contag à presidenta Dilma. No estado, a mobilização é organizada pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape) e Sindicatos dos Trabalhadores Rurais em parceria com a ASA Pernambuco, CUT/PE, CPT, CTB, MST e Centro Sabiá.

Confira os pontos centrais da pauta entregue ao Governo do Estado

1.     Disponibilização de água para o consumo humano e animal

2.     Reestruturação da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, transformando-a em Secretaria da Agricultura Familiar e Reforma Agrária

3.     Construção de um Banco de Dados sobre a Agricultura Familiar no estado

4.     Retorno sobre a implementação das Diretrizes para a Reestruturação Socioprodutiva da Zona da Mata e para a Convivência com o Semiárido

5.     Apresentação de um Plano Anual de Metas (2015/2018) do Governo do Estado para títulos públicos de propriedades rurais, priorizando as famílias que desejam acessar o Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR, e os territórios quilombolas

6.     Abertura, até o segundo semestre deste ano, de concurso público para contratação imediata de extensionistas rurais para o IPA

7.     Garantia de diversificação produtiva no Programa Terra Pronta

8.     Apoio do Governo do Estado à participação de 2 mil mulheres rurais do estado na Marcha das Margaridas, viabilizando o transporte à capital federal

9.     Criação do Pacto pela Vida no Campo

10.  Conclusão e implementação imediata do Plano de Ação Estadual do Cadastro Ambiental Rural (CAR)

11.  Aperfeiçoamento do Programa Chapéu de Palha, desvinculando-o do Programa Bolsa-Família, assegurando que, a partir de 2015, o teto mínimo seja fixado em meio salário mínimo

12.  Construção, junto com a sociedade civil, do Plano Estadual de Convivência com o Semiárido

13.  Implementação do Programa Saúde da Família (PSFs) nas comunidades rurais

14.  Implantação da Política Estadual de Educação do Campo

Com informações de Juliana Marques

A Rede de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes realiza, nesta segunda-feira (18), uma passeata para chamar atenção da população sobre o mal do tráfico sexual. Sob o tema “Tráfico de Crianças e Adolescentes para fins de exploração sexual: conhecer para proteger”, o movimento traz à tona a discussão no Recife, neste Dia Nacional de Combate Ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. 

Concentração na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista, marcada para as 14h, a manifestação deve sair pelas ruas do centro da capital pernambucana pouco antes das 15h; a caminhada seguirá pelas avenidas Conde da Boa Vista, Guararapes, até a Praça Nossa Senhora do Carmo. 

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Segundo a Rede de Enfrentamento, este tipo de crime em Pernambuco não tem muitos registros, mas acontecem principalmente em festividades como Carnaval e São João. Diversas entidades estarão presentes ao evento, como o Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social. A passeata, segundo os organizadores, não pretende bloquear o trânsito pelas vias onde passar. 

A greve dos professores da Rede Estadual de Pernambuco continua firme, após decisão da categoria em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (30), em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), no Centro do Recife. Depois de a categoria resolver continuar de braços cruzados, os docentes estão em caminhada por vias centrais da cidade. Os trabalhadores pedem melhores salários e valorização profissional.

Os cerca de 400 professores seguem pela Rua do Hospício e depois continuarão pela Avenida Conde da Boa Vista, um dos principais corredores de mobilidade da capital pernambucana. A caminhada será finalizada na Avenida Guararapes, o que deve complicar o trânsito no Centro do Recife no final desta tarde.

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Os docentes não aceitam o reajuste no piso salarial de apenas 13,01% dado aos profissionais com magistério, que representam apenas 10% da categoria. O restante, com ensino superior, teve aumento de somente 0,89%.

Com informações de Roberta Patu

Construção de hospitais veterinários públicos no Estado, castração gratuita e aumento de penas contra os crimes cometidos aos animais; a tríade de temas será o mote da caminhada da Marcha Nacional de Defesa Animal, no Recife, a ser realizada no dia 26 de abril. O evento, nacional, acontece desde 2013 e mobiliza milhares de ativistas da causa para as ruas. Na capital pernambucana, o protesto será na Avenida Boa Viagem, a partir das 14h, tendo concentração no Terceiro Jardim. 

“Não aguentamos mais ver tanta crueldade com esses seres indefesos. Nós, protetores, estamos cansados de tanto descaso. Vamos pedir pelo aumento de penas adequadas aos crimes cometidos contra os animais, punições que, na maioria das vezes, só são aplicadas em países desenvolvidos, e que precisam ser executadas também no Brasil”, alertou a coordenadora-geral do movimento em Pernambuco, Goretti Queiroz. 

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O máximo das penas, atualmente, para crimes relacionados aos maus tratos é um ano de detenção. Penas inferiores a quatro anos são passíveis a serem cumpridas através de serviços comunitários ou regime aberto. “O criminoso nunca é penalizado como deveria e o mau trato fica banalizado pela impunidade”, aponta Goretti. Os ativistas pedem pena de oito anos para crimes do tipo. 

Os militantes do Recife criticam a Prefeitura da cidade e o Governo estadual. O Hospital Público Veterinário, apontado como uma das bandeiras do atual prefeito Geraldo Júlio, teve sua inauguração adiada de 2015 para 2016. O secretário-executivo de Defesa Animal, Rodrigo Vidal, também é alvo dos protetores; segundo eles, Vidal não é aberto ao diálogo e sua gestão é nociva à causa animal

Na onda da mobilização convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) em todo o Brasil, a quarta-feira (15) promete ser muita manifestação no Recife. O Sindicato dos Urbanitários (Sindurb-PE) confirmaram, nesta terça, que trabalhadores da Compesa, Celpe e Chesf se concentração em frente às sedes das respectivas empresas, em protesto ao Projeto de Lei 4330 que regulamenta a terceirização no país. 

“Vamos parar o atendimento ao público, apenas com exceção aos serviços essenciais. Acreditamos numa adesão de 80% dos trabalhadores da Chesf, 70% na Compesa e um pouco menos na Celpe. Este projeto de lei desobriga as empresas a contratarem os profissionais e precariza a situação do trabalhador. Virão trabalhadores não só do Recife, como também da Região Metropolitana”, assegura o presidente do Sindurpe-PE, José Barbosa Filho.

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De acordo com o representante da categoria, o sindicato ganhou uma ação civil pública, depois de cinco anos, que obriga a Celpe a contratar quase 5 mil profissionais terceirizados. “Com a PL, a luta vai por água abaixo”, lembra Barbosa Filho. As concentrações estão previstas para as 8h, em frente à Chesf, no bairro de San Martin, passando pela Celpe e concluindo na Compesa, na Avenida Cruz Cabugá, no bairro de Santo Amaro. 

Contra os argumentos de modernização da indústria, os trabalhadores criticam a lei por estimular uma terceirização sem controle, com risco de acabar com os concursos públicos, categorias profissionais e, consequentemente, acabar com a atividade “fim” das empresas. O LeiaJá entrou em contato com as empresas envolvidas e, até o momento da publicação desta matéria, não havia recebido resposta ou posicionamento das mesmas em relação às manifestações. 

Servidores da Prefeitura também param

Às 14h, os servidores da Prefeitura do Recife também demonstram a insatisfação com a PL 4330 e vão às ruas protestar contra a terceirização regulamentada. Os trabalhadores participarão do movimento realizado pela CUT-PE, realizado na Avenida Cruz Cabugá, em frente à Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco. Uma passeata seguirá até o Palácio do Campo das Princesas. 

Uma grande passeata é prometida pelos servidores de justiça do Estado, na próxima quarta-feira (15), a partir das 15h. Desde esta segunda (13), os profissionais realizam uma paralisação que afeta inúmeros serviços nos fóruns, como atendimento ao público, audiências e andamento de processos (exceto aqueles referentes à saúde, alimentação e réus presos).

A categoria reivindica a implantação imediata da progressão funcional; segundo os trabalhadores, está “defasada e não corresponde ao nível de trabalho executado”. Em Pernambuco, os servidores dizem receber o pior salário do país. Nesta segunda, já como início das manifestações, servidores acompanharam sessão extraordinária do pleno, no Palácio da Justiça. 

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“Ao todo, 49 desembargadores estão reunidos no Palácio. Viemos acompanhar as medidas administrativas e judiciais discutidas para a categoria, face ao Governo”, explicou o presidente do Sindicato dos Servidores de Justiça do Estado de Pernambuco (Sindjud-PE), Eliseu Magno. O representante confirmou a passeata na próxima quarta-feira, com saída do Fórum Paula Batista, no bairro de Santo Antônio, até o Palácio do Campo das Princesas. 

Cerca de mil servidores são esperados a comparecer ao ato da categoria. O clima entre os profissionais é de “crise institucional”, após corte no orçamento do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e, para os servidores, um visível mal-estar entre os poderes Judiciário e Executivo. 

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Agentes de segurança das unidades da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) do Estado fizeram mais uma passeata, nesta terça-feira (7), pelas ruas do Centro do Recife; esta é a terceira só em 2015. Precárias condições de trabalho, insegurança nas unidades, remuneração insuficiente. A pauta de reivindicações é vasta, como a indignação com o Governo. 

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“Sei que essa é a opinião da maioria dos agentes: a Funase não ressocializa nada. O Governo gasta milhões, mas os infratores na maior parte das unidades ficam reclusos o dia todo, saem por apenas uma hora. Iludem com algumas atividades, como corte e costura no Interior, mas isso é apenas para eles saírem da cela. Não aprendem nada, não querem aprender, porque há um orgulho de fazer parte do mundo crime e o que eles querem é voltar para o crime”, observou o agente Waldomero Wanderley, que atua no Interior do Estado. 

Os profissionais apontam o descaso público nas unidades da Funase, como o desperdício diário de comida. “Se vocês pudessem ver o gasto de comida nas unidades. Os internos jogam fora. São baldes de feijão, arroz, carne, e todo dia chega comida nova. É dinheiro público jogado no lixo e há conivência por patê de alguns diretores”, apontou Wanderley. Na teoria, a ressocialização parece ser uma medida viável; na prática, a realidade se mostra bem diferente, segundo o agente. 

“Alguns supervisores, por exemplo, pegam jovens que praticaram crimes graves (como latrocínio, estupro) e fazem passeios com esses internos: vão a clubes, piscinas. E isso não é para ressocializar; é apenas para tentar mantê-los calmos dentro das unidades, para evitar rebeliões. A sociedade pensa que a Funase é escola. É não; é cadeia, é sistema prisional, é cela.”, denuncia Waldomero Wanderley. Apesar de falar abertamente sobre o assunto, teme - como os demais – sofrer alguma retaliação por participar dos protestos e criticar a gestão. 

“Se não resolver, vamos parar a Funase”

Após uma comissão dos agentes se reunir com representantes do Governo do Estado, os profissionais seguiram em caminhada do Palácio do Campo das Princesas até a Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, na Avenida Cruz Cabugá, no Centro do Recife. A via continua com trecho interditado pela manifestação. Líder do movimento, Rafael Silva afirmou que os manifestantes não se enxergam representantes pelo sindicato da categoria (Sindasp-PE) e darão continuidade ao diálogo de forma autônoma. 

Inevitavelmente, a ideia de greve surgiu durante a passeata. Questionado sobre a possibilidade, Silva foi taxativo. “Se não resolverem nada, vamos paralisar a Funase. Pode acontecer, porque a categoria está revoltada”. Segundo o líder do movimento, a categoria não suporta mais o salário, considerado injusto, e criticam as condições de trabalho. Há relatos, inclusive, de agentes ameaçados de morte por socioeducandos. Ainda sem confirmação, a categoria se organiza para decidir uma paralisação em dia de visita nas unidades.

A passeata em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres reuniu cerca de 3 mil pessoas na região central de São Paulo neste domingo (8), segundo a Polícia Militar. No ato, o grupo protestou contra o machismo e por mais direitos, como a legalização do aborto.

As manifestantes caminharam desde a Avenida Paulista, na altura do prédio da Gazeta, até a Praça Roosevelt, entre 10 horas e 15 horas. O ato teve a participação de diversas entidades feministas. O trânsito ficou bloqueado em trechos da Paulista até o começo da tarde. Não houve, de acordo com a PM, registro de ocorrências durante a caminhada.

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Os aprovados do interior do concurso de 2009 para agentes penitenciários organizam um protesto nesta manhã de terça-feira (10), no centro do Recife. A categoria pretende sair em passeata até a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), no bairro da Boa Vista, e em seguida até o Palácio do Governo.

Segundo Cláudio Calado, vigilante aprovado no concurso, o certame vale até o dia 25 de junho deste ano, mas a Secretaria de Direitos Humanos do Estado tem apontado o interesse em fazer um novo concurso, que deve ser realizado em março. “[O secretário] Pedro Eurico falou que não tem conhecimento do pessoal do interior. Mas como um secretário não vai saber disso?”, questiona Cláudio. “Para o Estado dá mais ibope fazer um novo concurso”, aponta o vigilante. 

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Segundo os representantes do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindasp), só no interior, 1300 aprovados esperam ser convocados, além de mais 147 na capital. O sindicato aponta ainda que são pessoas de vários municípios de Pernambuco como Petrolina, Salgueiro, Floresta, Ouricuri, Serra Talhada, Arcoverde, Buíque, Palmares, Carpina, Caruaru e Feira Nova.

“Falta efeitvo e há superlotação. Por isso os presos estão reclamando. São mais de 32 mil presos pra 1,3 mil agentes”, reclama Cláudio. “O secretário está mentindo sobre os presídios daqui estarem com maquinário, porque eles estão retirando equipamentos dos presídios de Arcoverde e Buíque, por exemplo. Ele fala também que só morreram dois no Complexo do Curado, mas morreram uns 20, é que eles maquiam os números”, acusa ainda Cláudio. 

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Entoando músicas de insatisfação com o transporte público, cerca de 70 manifestantes da Frente de Luta pelo Transporte Público (FLTP) seguiram da Rua do Hospício em direção à Praça da Républica, no centro do Recife. Após permanecerem parados no cruzamento da Avenida Conde da Boa Vista com a Rua da Aurora, causando retenção do trânsito no local, os manifestantes seguiram ao cruzamento da Avenida Guararapes com a Dantas Barreto. 

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Durante a passagem dos manifestantes pela Conde da Boa Vista, alguns lojistas preferiram não arriscar e fecharam as portas. "Nunca tivemos problemas, mas pode ser que tenha algum vândalo e temos medo", disse uma funcionária de uma loja de roupas. Alguns mascarados, sem identificar de qual movimento fazem parte, também se juntaram à manifestação.

Apesar de o sentido cidade da via ficar completamente interditado, impossibilitando a passagem dos ônibus, as pessoas dentro dos coletivos ou que aguardamvam o transporte nas paradas concordavam com o protesto. "Tem que fazer isso mesmo, principalmente agora que a passagem aumentou. Eles que são estudantes também sofrem e têm mais energia pra protestar", exclamou uma usuária do transporte coletivo.

O protesto foi encerrado por volta das 18h30, o trânsito voltou a fluir normalmente.  

 

 

 

Homenageando Eduardo Campos, cerca de 500 pessoas se reuniram na tarde desta terça-feira (4), na Praça do Marco Zero, para dar início a 8º Caminhada dos Terreiros de Pernambuco. Neste ano, a campanha traz o tema "Intolerância religiosa é crime. Denuncie". A organização do evento espera um público de 30 mil pessoas até o final da passeata, que será encerrada na Igreja do Carmo. 

Um dos motivos da caminhada é acabar com o preconceito que a religião ainda sofre. "Temos observado em todo o Estado que muitos terreiros ainda têm sido invadidos por pessoas que não aceitam nosso modo de vida. Queremos, de uma vez por todas, que isso acabe. Temos em mente que não é fácil exigir respeito, mas pedimos que as pessoas deixem o preconceito de lado", disse o organizador da festa, Pai Cleiton Gouveia. 

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A passeata teve início da Praça do Marco Zero e passou pelo Palácio do Campo das Princesas, Rua do Sol, Avenida Guararapes e Avenida Dantas Barreto. Todo trajeto foi regado de música aos orixás. A programação está prevista para ser finalizada às 21h, em frente à Igreja do Carmo, onde haverá mais música aos deuses. 

O secretário de Cultura do Estado, Marcelo Canuto, foi um dos presentes no evento. “Esta caminhada é, acima de tudo, um ato de liberdade. Estamos aqui para exigir respeito por uma religião que ensinou e ensina muito ao Brasil, através da cultura e dança”, ressaltou.

Quem quiser denúnciar casos de violência contra a religião pode entrar em contato com a Polícia Militar por meio dos telefones (81) 3181-1293 ou (81) 9488-3437.

 

Uma manifestação convocada por pais de alunos de escolas privadas subsidiadas pelo governo chileno reuniu mais de 50 mil pessoas neste sábado (25) em Santiago, segundo os organizadores, contra a reforma da educação promovida pela presidente Michelle Bachelet. A passeata percorreu por duas horas na Alameda, principal artéria da capital chilena, contra a reforma, uma das principais medidas que o governo Bachelet pretende implementar e que está em discussão no Congresso.

Famílias e donos de escolas particulares participaram desta que foi a primeira grande manifestação contra a reforma da educação, que pretende dar gratuidade e qualidade ao ensino e acabar com o lucro e a seleção de alunos. Segundo os manifestantes, as medidas envolvendo o lucro e a seleção irão afetar parte das 5 mil escolas subsidiadas, que reúnem 52% dos estudantes chilenos e são financiadas por contribuições do Estado e o pagamento das famílias.

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A presidente da Confederação de Pais e Representantes de Escolas Particulares Subsidiadas, Ericka Muñoz, explicou que, com a medida, quase 80% das escolas particulares subsidiadas do Chile ficam caracterizadas como "instituições com fins lucrativos".

"Nós propomos algum tipo de medida contra os abusos que acontecem por causa do lucro no ensino, mas que não se condicione o subsídio aos nossos filhos por isso", disse a dirigente. A Câmara dos Deputados aprovou o projeto, que põe fim ao lucro, ao pagamento e à seleção no sistema escolar, e que terá que ser debatido no Senado.

Após sair em passeata da Praça do Derby à Câmara dos Vereados do Recife, os guardas municipais concluíram o dia de reivindicações com a decisão de se reunir com o secretário de Segurança Urbana, Murilo Cavalcanti, na próxima terça-feira (21). Às 11h, uma comissão dos vereadores e uma comissão da categoria serão recebidas no gabinete do secretário responsável pela pasta. 

“O presidente da Câmara (Vicente André Gomes) disse lá dentro que a luta é justa e precisamos nos manter firmes. Por isso, pedimos a todos os profissionais a irem fardados às ruas e já às 7h30 começarem a se reunir lá na frente da Prefeitura”, explicou um dos membros da Comissão, Almir Correia. Os profissionais exigem uma revisão do Plano de Cargos e Salários que altera a carga-horária dos trabalhadores e induz a redução de remunerações como as de horas extras. 

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Os guardas municipais se concentraram desde as 9h desta sexta-feira (17), na Praça do Derby, e saíram em caminhada pela Avenida Conde da Boa Vista. Antes, em momento de bloqueio com faixas e panfletagem na Avenida Agamenon Magalhães, houve um princípio de confusão com motoristas que passavam no local e não aceitaram a demora para liberação da via. Houve empurra-empurra e os batedores da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) precisaram intervir na discussão.

Uma passeata fechou parte da Avenida Conde da Boa Vista, no centro do Recife, na tarde desta sexta-feira (10). A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) informou que os motoristas tiveram dificuldade de passar pelas proximidades de toda a via. Cerca de 300 manifestantes seguem em direção ao Pátio do Carmo para protestar contra o trabalho infantil.

A concentração teve início na Praça Oswaldo Cruz, no centro da cidade com cartazes que exibem o tema da campanha Trabalho infantil não é legal. Não compre. Os manifestantes realizaram apresentações culturais, como de dança e percussão ao longo da passeata.

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De acordo com o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil em Pernambuco (Fepetipe), responsável pela realização do ato, o intuito é mostrar à sociedade e órgãos de defesa de direitos que, muitas vezes, as crianças sofrem de forma silenciosa pela inibição do problema à sociedade. 

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2013), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE,) apontou que em Pernambuco, o número corresponde a 146 mil menores trabalhando em feiras livres, as borracharias e pequenos estabelecimentos.

Uma passeata dos metroviários deixa o trânsito lento na tarde desta terça-feira (7), na área central do Recife. O grupo, de cerca de 100 pessoas, saiu da estação central de metrô, no bairro de São José e segue em passeata pela Avenida Conde da Boa Vista, onde tomam a faixa de ônibus. Os integrantes da passeata vão caminhar até à Avenida Guararapes, em seguida retornam à Estação. Abaixo, confira o trânsito em tempo real: 

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A categoria, que está em greve desde à 0h desta terça, pede mais segurança nas estações de metrô da Região Metropolitana. "A passeata de hoje foi para chamar atenção da população que a greve não é de cunho econômico é apenas para pedir mais segurança no metrô. ", disse o presidente do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro), Diogo Morais.

Às 17h, os manifestantes realizam uma assembleia na Estação Central para avaliar os rumos da paralisação.  

 

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