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Sem dar bola para os haters, a ex-BBB Rafa Kalimann começou a semana a todo o vapor, curtindo a beira-mar de Ibiza, na Espanha. A influenciadora postou uma galeria mostrando as belezas - naturais e dela - e ainda um prato de ostras bem gourmetizadas.

"Ahhh Ibiza", legendou Kalimann, que recebeu milhares de curtidas e muitos comentários elogiosos sobre o lugar e o look usado pela apresentadora.

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"Ibiza tá te fazendo um bem danado", disse uma seguidora. "Abrir o Instagram e da logo de cara com essa belezura é demais pra mim", disse outra.

Confira os cliques:

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Um estudo da Fiocruz Pernambuco investigou a contaminação por norovírus em moluscos, coletados em 17 praias do litoral pernambucano durante todas as estações do ano. E trouxe uma boa notícia para quem os consome nessas localidades: todas as amostras se revelaram livres do vírus.

Os norovírus são os principais agentes virais causadores da gastroenterite aguda no mundo inteiro. Todos os anos causam cerca de 200 mil mortes e 685 milhões de casos, e crianças são a parte da população mais afetada. Esses vírus se espalham facilmente pelo contato pessoa a pessoa, mas uma parte significativa dos surtos acontecem por transmissão alimentar: 14% do total de casos em países desenvolvidos - uma proporção que pode ser maior em países de condições sociais mais vulneráveis. 

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Os moluscos bivalves - nos quais se incluem a ostra e o sururu - são os alimentos mais implicados nessa transmissão, pois, esses animais possuem hábito alimentar filtrador e podem bioacumular microorganismos presentes nas águas circundantes.

Trata-se da primeira pesquisa do Nordeste a fazer esse tipo de mapeamento, enriquecendo a literatura disponível e o conhecimento sobre a epidemiologia desse vírus em alimentos que costumam ser consumidos frequentemente pela população. Até essa publicação, os estudos brasileiros sobre contaminação de moluscos por norovírus estavam concentrados nas regiões Sul e Sudeste.

Em âmbito mundial, essas investigações vêm sendo feitas, em sua maioria, em países de clima temperado. Assim, essa iniciativa tem outro aspecto de relevância, que é agregar conhecimento em condições de clima tropical.

Para essa análise foram coletados 380 moluscos, sendo 260 ostras (Crassostrea rhizophorae) e 120 sururus (Mytella guyanensis). Os moluscos (in natura) vieram de pescadores (250), de vendedores das praias (110) ou foram coletados direto de áreas de mangue pela equipe da pesquisa (20), entre fevereiro e agosto de 2017.

Um total de 17 praias foram visitadas: Atapuz; Barra de Catuama; Tejucupapo; Itapissuma; Itamaracá; Pilar; Barra de Sirinhaém; Boa Viagem; Brasília Teimosa; Ilha de Deus; Gaibu; Maria Farinha; Pau Amarelo; Porto de Galinhas e Tamandaré. Durante a coleta, foram registrados fatores como a temperatura da água e do ambiente; além da fonte da água consumida pela população desses locais.

“Processamos esses animais e não detectamos o norovírus. Isso é muito bom para o turismo gastronômico do estado e para os catadores, porque sinaliza que os animais são seguros para consumo”, explica o pesquisador da Fiocruz PE Lindomar Pena. Ele foi o coordenador da pesquisa, desenvolvida no Programa de Biociências e Biotecnologia em Saúde da Fiocruz PE pela doutoranda Klarissa Guarines e pela mestranda Renata Mendes.

O estudo teve a colaboração das pesquisadoras Laura Gil e Marli Tenório, que, assim como Lindomar, atuam no Departamento de Virologia e Terapia Experimental da instituição. Foram parceiros no projeto o Laboratório de Virologia Comparativa e Ambiental da Fundacão Oswaldo Cruz (RJ) e o Laboratório de Doenças Infecciosas do National Institutes of Health (EUA).

O artigo com esses resultados, intitulado “Absence of norovirus contamination in shellfish harvested and commercialized in the Northeast coast of Brazil”, foi publicado no dia 18/09 no Brazilian Journal of Medical and Biological Research. 

O orientado do trabalho e pesquisador da Fiocruz PE, Lindomar Pena, lembra que o norovírus é o principal causador de surtos em locais como creches, instituições de longa permanência para idosos e em navios de cruzeiro, onde leva à quarentena de passageiros e tripulantes. Pode ser transmitido de pessoa para pessoa (por contato direto e pelo ar), pelo consumo de água ou alimentos com o vírus e por contato com superfícies contaminadas.  

Para se ter uma ideia da facilidade de transmissão, o pesquisador informa que a norovirose é mais contagiosa que a gripe. “O H1N1, por exemplo, precisa de 10 milhões de vírus para iniciar uma infecção. Já o norovírus necessita de apenas 18”, compara. No período da infecção, são expelidos de um a dez milhões de norovírus por grama de fezes ou vômitos. Se tudo isso já não fosse o bastante, esse microrganismo também é muito resistente ao ambiente. Enquanto o vírus da gripe não sobrevive muito tempo ao ar livre, o norovírus permanece ativo por semanas em maçanetas, corrimões e outros objetos. Os cuidados preventivos, que valem para outras viroses, incluem a lavagem frequente das mãos, em especial após usar o banheiro. A recomendação é que a pessoa com gastroenterite não prepare alimentos, para não contaminar outras pessoas e gerar novos surtos. 

O cultivo de ostra foi regulamentado no Pará e mais de 80 famílias que trabalham nesse ramo na região nordeste do Estado foram beneficiadas. A regulamentação é resultado do trabalho do Sebrae no Pará (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e Adepará (Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará). A entrega oficial do documento foi realizada dia 6 de dezembro, no 8º Encontro de Ostreicultura do Estado do Pará, no Bella Cittá, em Belém.

Ana Abreu, gestora do Projeto de Ostreicultura do Sebrae no Pará, explica que o papel do Sebrae é apoiar o desenvolvimento do projeto, dar informações e orientações para o desenvolvimento empresarial dos produtores de ostra. “Nós trabalhamos com várias capacitações com eles, como a parte de ações de mercado. Também trabalhamos a importância das ações de turismo, de tecnologia de cultivo, para que eles possam ter uma estrutura de negócio e possam oferecer o produto deles com qualidade e segurança no mercado”, conta.

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A produtora de ostras do município de Salinópolis (PA) Maria José dos Santos diz que está muito feliz com a regulamentação do cultivo no Pará, pois a produção de ostras é o sustento da família dela. "Hoje nós temos o nosso produto com procedência garantida no mercado. Estou muito alegre de estar com esse documento na mão. Foi um elo que veio somar, é algo que nos ajuda a melhorar a renda da nossa família”, explica.

Por Letícia Aleixo.

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Sexta-feira, às vésperas do fim de semana e as baiteras, pequenas canoas feitas de madeira, antes ancoradas com cordas na beira da maré, são lançadas no Canal de Santa Cruz, em Itapissuma, Litoral Norte de Pernambuco. Com a proximidade do sábado e domingo, dias em que a venda de ostras aumenta consideravelmente nas praias pernambucanas, os ostreiros adentram na maré baixa ainda de madrugada.

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Pergunto aos pescadores como eles sabem se o canal vai estar cheio ou vazando para programarem os horários do dia de trabalho. As respostas divergem e nenhum deles diz utilizar artifícios tecnológicos ou sabedorias milenares para descobrir a hora de pico. São olhos acostumados, desde a infância, com o balanço da maré, de onde retiram o sustento familiar. Eles simplesmente sabem.

A bordo da canoa ‘Lisca’, alugada pelos ostreiros juntamente com um motor de bote, a reportagem do LeiaJa.com segue de carona maré adentro para descobrir como é feito o processo de retirada das ostras. A atividade exige uma atenção especial e redobrada; por serem trabalhadores autônomos, não podem se machucar ou se afastar do trabalho, caso se acidentem durante a primeira parte do trabalho.

Não há mapas virtuais ou físicos dos rios. Todo conhecimento sobre os caminhos da maré são passados de uma família para outra. Nas camboas, canais naturais no manguezal com dimensões que permitem a navegação de menores embarcações, os ostreiros parecem se sentir à vontade. O percurso do Canal de Santa Cruz até uma pequena região de mangues do Rio Igarassu leva cerca de uma hora. Eles dizem que para retirar a iguaria tem que se afastar muito do pier de Itapissuma, porque a disputa é grande e as ostras estão se acabando.

“O mangue começa a ficar escasso porque a gente vive disso aqui. A crise deixou todo mundo sem emprego e a natureza oferece o pescado que é de graça, mas o esforço físico é muito e só faço porque não tenho outra opção. É degradante demais”, conta Josemir Nascimento, 31, conhecido entre os ostreiros como Careca. Ele herdou do pai a técnica de retirar ostras do mangue e há 15 anos trabalha na área para sobreviver.

Terra das ostras

Itapissuma é considerado o maior produtor de pescado de Pernambuco e uma estimativa da Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (CPRH) aponta que 70% da população depende direta ou indiretamente da atividade pesqueira. O complexo estuarino do Canal de Santa Cruz recebe a descarga dos estuários dos Rios Igarassu, Botafogo, Arataca, Carrapicho e Catuama. Nos braços costeiros do canal estão os manguezais, ecossistemas de transição entre a terra e o mar, sujeito ao regime das marés.

Nas águas do Canal de Santa Cruz, as ostras são retiradas das raízes aéreas do próprio mangue e o objetivo dos ostreiros é retirar a maior quantidade dos moluscos para encher os baldes e garantir o sustento familiar com a comercialização do produto. A iguaria é utilizada há séculos como alimento e apreciado pelos mais refinados paladares em restaurantes frequentados no mundo inteiro.

Em Itapissuma, os ostreiros realizam todo o processo produtivo, desde a extração, o cozimento ou a conserva ‘in natura’, até as venda nas praias de Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Nas proximidades das margens do estuário do Canal de Santa Cruz, uma série de casinhas feitas de tábua serve de depósito para os profissionais deixarem o material de trabalho, como o balde, os equipamentos e as roupas de ir ao mangue.

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Apesar de visivelmente serem presentes no município, pouco se sabe quem são e de que forma trabalham os ostreiros. A Prefeitura de Itapissuma informou que não há uma contabilidade exata de quantos profissionais atuam no ramo, porque eles são ‘desorganizados’ e trabalham por temporada. A gestão estimou em 800, o número de ostreiros. Não existem associações ou cooperativas e garantia de direitos ou políticas públicas não fazem parte da realidade prática de quem retira ostras todos os dias.

De acordo com um Diagnóstico Socioeconômico da Pesca Artesanal do Litoral Norte, realizado pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), do ano de 2008, uma necessidade urgente nas comunidades do município é o ordenamento da coleta de ostra. “Esforços no sentido de desenvolver o cultivo comunitário de ostras merecem um destaque nessas comunidades. No caso dos ostreiros da região do Canal de Santa Cruz para implantação deste empreendimento, requer capacitação, consultoria, informações sobre tecnologia, meio ambiente, associativismo e comercialização. Estudos sobre as ostras e o meio ambiente local, são muito importantes, visto a necessidade de se acompanhar os estoques nativos e possíveis cultivos que venham a surgir”, diz o documento.

Ronaldo Roberto dos Santos, 28, natural de Itapissuma, nasceu e se criou na maré. De segunda-feira a quinta-feira entra no mangue para coletar ostras. No fim de semana, ele vende o produto na Praia de Boa Viagem. Ele precisa alugar a canoa e o motor para não ter que remar por horas até os manguezais do Rio Igarassu. Com um balde cheio, que leva cerca de três horas para enchê-lo, ele lucra R$ 200, se o dia for bom nas vendas. É ostreiro e pescador desde a adolescência e conta que já chegou a chorar por causa dos mosquitos e bichos que vivem no mangue.

“Não é uma tarefa fácil. Tenho esposa e filhos e se eu pudesse estaria em outro emprego. Eu gosto de saber da maré, mas quero um futuro melhor para os meus filhos, ainda mais com o canal ficando escasso e as ostras e o pescado se acabando”, diz Ronaldo.

O Canal de Santa Cruz sofre um forte impacto ambiental que afeta diretamente a fauna e flora marinha, diminuindo os recursos pesqueiros e em conseqüência afetando toda população local. Com pouca fiscalização, atividades como a carcinicultura, pesca predatória e a falta de saneamento básico, que despeja todo o dejeto diretamente no canal, prejudicam cada vez mais a vida de quem vive da maré.

“Muitas pessoas em Itapissuma dependem da ostra para sua sobrevivência e medidas urgentes precisam ser tomadas, onde o principal problema a ser solucionado é a necessidade de diminuir o esforço de pesca sobre o estoque de ostras. Alternativas de renda precisam surgir para que esta população tenha uma melhora na sua qualidade de vida, além de soluções de médio e longo prazo que recuperem o estoque, diminuam a poluição e proporcionem um ambiente sadio para que o Canal de Santa Cruz recupere seu tamanho de comercialização”, diz outro trecho do documento da UFRPE.

Confira o documentário produzido pelo LeiaJá.com sobre os caminhos dos ostreiros:

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Nas praias de Pernambuco, os ostreiros de Itapissuma disputam espaço para vender o produto

Quem frequenta o litoral pernambucano conhece bem a iguaria. “Olha a ostra”, eles dizem. Com água na boca, o cliente gosta de saboreá-las com pimenta, sal, cominho e azeite. Uns ou outros sempre tentam diminuir o valor cobrado pelo vendedores, em média dez ostras por R$ 12. Pedem para colocar quinze e procurar pelas maiores. Poucos sabem, na verdade, o caminho da iguaria até chegar nos paladares.

Severino Faustino é ostreiro há 28 anos e diz que enfrenta a pior fase, tanto em vendas, como na retirada do produto por causa da escassez do mangue. “É um trabalho desumano. A gente não tem proteção nenhuma, não pode se aposentar nem tão cedo porque é um trabalho informal. A disputa é muito grande porque todo mundo quer vender. Quem não consegue entrar no mangue, paga pelo balde em Itapissuma. Custa R$ 40”, conta o vendedor.

Severino gostaria de uma condução ou um transporte para aliviar na rotina de trabalho. São três ônibus para ir e três para voltar, várias integrações. Muitas vezes vai em pé nos coletivos com um balde que pesa em média 20 kg. “Já prometeram um ônibus pra gente, mas até agora só ficou na conversa”, pontua.

A Secretária de Meio Ambiente, Indústria e Comércio de Itapissuma, Luciana Bernardo, informou que uma série de políticas públicas ainda não foram instituídas porque há uma dificuldade em saber quem é o real ‘ostreiro’. “É algo muito rotativo. Eles arrumam um emprego fixo e saem do ramo. Essa rotatividade dificulta a articulação de uma associação ou organização que contemple todos as demandas”, explica.

A gestora ressaltou que a Prefeitura distribuiu ‘kits ostreiros’, em setembro deste ano, com blusas, bonés e caixas térmicas, além de realizar uma série de palestras e atividades para incentivá-los a tornar o negócio mais organizado. No banco de dados da gestão municipal só constam 400 ostreiros cadastrados. Sobre o transporte até Boa Viagem, ela informou que em outras gestões já foi disponibilizado um ônibus, mas que os próprios ostreiros fizeram baderna e perderam o direito.

Sobre a fiscalização da pesca predatória, Luciana admitiu que a gestão não tem esse controle. “É muita gente no mangue por causa do desemprego. Existe a possibilidade da gente incluir os ostreiros em programas federais que já contemplam pescadores, como o Chapéu de Palha, para que eles recebem um dinheiro no período de reprodução das ostras, mas enquanto não existir uma associação ou cooperativa é muito difícil”, complementa.

Enquanto as promessas não saem do papel, Zuleide Maria, 51, leva três horas para chegar à Praia de Boa Viagem e às vezes não consegue nem o dinheiro da passagem. Com o balde de ostras equilibrado na cabeça, ela representa a atividade de centenas de mulheres e homens que vivem da comercialização da iguaria e esperam por mais garantias de direitos. 

*Fotografia: Paulo Uchôa/LeiaJáImagens

A Secretaria da Pesca de Santa Catarina proibiu nessa quinta-feira,19, o cultivo e a comercialização de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões. O anúncio foi feito após uma toxina ser encontrada na água de uma fazenda de ostras na Ilha João Cunha, no município de Porto Belo.

O governo do Estado afirma que a toxina PSP pertence ao grupo saxitoxina, pode causar diarreia, náuseas, vômitos, dores abdominais, perda de sensibilidade nas extremidades corpo e, em casos severos, paralisia generalizada e óbito por falência respiratória. Os sintomas aparecem imediatamente após consumo dos moluscos contaminados.

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Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), o Estado é o maior produtor nacional de moluscos do país, respondendo por cerca de 95% da produção. Os maiores mercados consumidores são São Paulo e Rio de Janeiro.

O Chez Brigitte, nas Graças, está com novidades no cardápio. A chef Brigitte Anckaert sugere algumas opções para quem aprecia a culinária francesa com um toque internacional. A primeira é o Camarões Riviera - camarões puxados na manteiga, alho e salsa servidos com purê parmentier e tomates concassés au ratatouille. Outra novidade é o Gratin Floretin - camarões ao molho mornay (bechamel com queijo grana padano, espinafre e ovos cozidos).

Toda semana, o restaurante oferece pratos a base de frutos do mar que agradam todos os gostos: ostras gratinadas, frescas ou naturais, além dos mexilhões em diversas versões afrodisíacas. O Chez Brigitte abre para o jantar de terça à sábado a partir das 19h, e para almoço aos domingos, das 12h às 16h.

Serviço:
Chez Brigitte (Rua Esmeraldino Bandeira, 106 - Graças)
Tel: (81) 3221-4151 | 8873-6622
Horário de funcionamento: de terça a sábado para o jantar, a partir das 19h e para o almoço aos domingos, das 12h às 16h
www.chezbrigitte.com.br

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