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O diretor de cinema americano Oliver Stone elogiou nesta quarta-feira o presidente russo, Vladimir Putin, como "uma força estabilizadora" no Oriente Médio, especialmente na Síria, devastada pela guerra.

O diretor de filmes como "Platoon" e "JFK" realizou em 2017 um polêmico documentário sobre o líder russo.

"Putin é uma força estabilizadora no Oriente Médio (...) e na Síria (...). Ao contrário dos Estados Unidos", declarou Stone na conferência Iniciativa de Investimento Futuro (FII), em Riade.

O comentário de Stone ocorre após a Rússia preencher o espaço deixado pela súbita retirada das tropas americanas, que abandonaram as forças curdas no norte da Síria.

Com a ajuda da Rússia, o regime sírio recuperou grande parte do território perdido na guerra, que era controlado por rebeldes, jihadistas e curdos.

"Putin estava preocupado com os terroristas. Se tivessem chegado a Damasco (...) teriam expandido seu califado para toda a região", declarou Stone.

"Putin não tem em mente os interesses do petróleo. Tem a ideia de conservar o equilíbrio e respeitar a soberania destes países".

O diretor de cinema americano Oliver Stone disse nesta sexta-feira que Harvey Weinstein, o produtor de Hollywood acusado de abusos sexuais e estupro, é "condenado por um sistema de justiceiros".

"Eu sou da teoria de que é para esperar até que isso vá a julgamento", disse aos jornalistas na Coreia do Sul, explicando que a indústria cinematográfica e o público condenavam prematuramente Weinstein.

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"Se ele infringiu a lei isso virá à tona. Para mim um homem não deveria ser condenado por um sistema de justiceiros", acrescentou Stone, que preside o júri do festival internacional de cinema desta cidade sul-coreana.

Hollywood está cheio de "histórias de terror", mas as acusações contra Weinstein, que abarcam várias décadas, são por enquanto rumores, na opinião de Stone.

"Não é fácil o que ele está passando. Durante esse período era um rival e eu não o conhecia de verdade. Ouvi histórias de terror sobre todo mundo nesta indústria, ou seja, não vou comentar fofocas", acrescentou.

Weinstein, um dos produtores mais influentes de Hollywood, caiu em desgraça desde que o jornal The New York Times publicou em 5 de outubro uma reportagem explosiva sobre seus sucessivos assédios e abusos sexuais a dezenas de mulheres, na maioria jovens atrizes e assistentes.

Harvey Weinstein, de 65 anos, que está sendo investigado pela polícia em Nova York e no Reino Unido, foi acusado na quinta-feira de um quarta estupro.

Desde que o escândalo veio à tona, várias atrizes, entre elas Mira Sorvino, Rosana Arquette, Gwyneth Paltrow, Angelina Jolie e Léa Seydoux, disseram ter sido objeto de insistentes insinuações sexuais do produtor.

Um grupo de artistas e intelectuais estrangeiros divulgou, nesta quarta (24), uma carta de protesto contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e pela democracia no Brasil. O texto foi divulgado pelo escritor Fernando Morais em seu Facebook.

“Nos solidarizamos com nossos colegas artistas e com todos aqueles que lutam por democracia e justiça em todo o Brasil”, diz a carta, que tem entre seus 22 signatários nomes como o ator Viggo Mortensen, de “O Senhor dos Anéis”, o músico Brian Eno, o cantor Harry Belafonte e o cineasta Oliver Stone.

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O texto reforça que a base jurídica para o afastamento de Dilma “é amplamente questionável” e que há “evidências convincentes” de que a principal motivação dos promotores do impeachment foi abafar investigações decorrupção nas quais estão envolvidos.

Os artistas pedem que os senadores brasileiros que irão votar no julgamento do impeachment respeitem o resultado da eleição presidencial de 2014 e alertam para os riscos regionais caso ele seja aprovado. “Se este ataque contra suas instituições democráticas for bem sucedido, as ondas de choque negativas irão reverberar em toda a região”, afirma.

Os atores Susan Sarandon e Danny Glover, o linguista Noam Chomsky e da escritora Eve Ensler também assinam a carta.

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Com informações da Agência PT

O cineasta americano Oliver Stone, que prepara um filme sobre o fugitivo Edward Snowden refugiado na Rússia, anunciou nesta quinta-feira sua intenção de realizar um documentário sobre o presidente russo Vladimir Putin e de entrevistá-lo.

"Eu gostaria de fazer um filme documentário sobre ele", afirmou o diretor, vencedor de três prêmios Oscar por seus filmes, à agência de notícias russa Ria Novosti.

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"Nós não podemos falar de ficção sobre Putin, mas gostaria de entrevistá-lo para mostrar a visão que os americanos não querem ouvir", disse o cineasta que conheceu Putin terça-feira à noite em um teatro de Moscou.

Oliver Stone não revelou se o chefe do Kremlin concordou com a entrevista.

"Estamos cientes do desejo de Stone de fazer um filme" sobre o presidente russo, indicou sem mais detalhes o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, citado pela RIA Novosti.

Politicamente engajado, Stone apoiou publicamente o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, o ex-presidente venezuelano Hugo Chávez e o líder cubano Fidel Castro.

No final de setembro, defendeu Vladimir Putin por "não abandonar a Crimeia", península ucraniana anexada à Rússia em março por Moscou. Ele também considerou que a crise na Ucrânia é resultado da estratégia da Otan, que procura se aproximar das fronteiras russas ignorando as garantias dadas por Washington ao ex-líder soviético Mikhail Gorbachev pouco antes do fim da URSS em 1991.

O cineasta, que acaba de completar uma série de documentários em dez episódio intitulado "Os Estados Unidos, a história nunca contada" sobre os eventos mais sombrios da história americana, co-produz um documentário com ucranianos, "A Ucrânia em chamas", para o qual também deseja entrevistar Vladimir Putin.

Seu próximo filme é dedicado a Edward Snowden, ex-consultor da Agência americana de Segurança NSA, refugiado na Rússia, que pode pegar até 30 anos de prisão nos Estados Unidos por espionagem.

O papel de Edward Snowden será do ator americano Joseph Gordon-Levitt, segundo Stone.

O cineasta americano Oliver Stone vai produzir um filme sobre as revelações bombásticas do ex-analista de Inteligência Edward Snowden, adaptando o livro publicado pelo jornalista do britânico "The Guardian" Luke Harding, anunciou o veículo em sua página on-line nesta segunda-feira.

O filme vai se basear no livro "The Snowden Files: The Inside Story of the World's Most Wanted Man" e deve começar a ser rodado antes do fim de 2014.

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"Estou entusiasmado e encantado. Impaciente para trabalhar com Oliver Stone nesse projeto genial. Esse filme será uma grande coprodução europeia", escreveu Harding, nesta segunda, em sua conta no Twitter.

Segundo ele, Stone escreverá o roteiro e fará o filme em parceria com seu produtor de longa data Moritz Borman.

"É uma das melhores histórias da nossa época. Um verdadeiro desafio", justificou Oliver Stone, de 67 anos, de acordo com o "Guardian".

Ganhador de três Oscars pelos filmes "Platoon", "Nascido em 4 de julho" e "O Expresso da Meia-Noite", Oliver Stone é conhecido pelo conteúdo político e atual em seus filmes. Bastante engajado politicamente e sem medo de polêmicas, ele já deu seu apoio público ao fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, assim como ao ex-presidente venezuelano Hugo Chávez, ou ao líder cubano Fidel Castro.

Hoje refugiado na Rússia, o ex-analista da Agência de Segurança Nacional americana (NSA, na sigla em inglês), Edward Snowden, é considerado foragido nos Estados Unidos sob a acusação de espionagem e roubo de documentos sigilosos pertencentes ao governo.

Outro projeto cinematográfico sobre Snowden está em curso, com os produtores da franquia "James Bond", Michael Wilson e Barbara Broccoli. Em maio passado, os estúdios Sony Pictures Entertainment anunciaram a compra dos direitos autorais do livro do também jornalista Glenn Greenwald "Sem Lugar Para se Esconder", que servirá de base para o filme.

SAN SEBASTIAN (AFP) - Os americanos John Travolta e Oliver Stone receberam neste domingo (23) prêmios por suas carreiras no Festival de San Sebastián, onde apresentaram seu filme "Savages".

"Há tantas críticas ruins de outras pessoas no mundo, que, quando um grupo de pessoas se reúne e decide te dar um prêmio para celebrar seu trabalho, você o valoriza", afirmou um sorridente Travolta em uma sala lotada de jornalistas, fotógrafos e câmeras de televisão.

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"Este prêmio me dá um prazer especial", afirmou o cineasta Oliver Stone, recompensado por uma longa trajetória que inclui grandes obras do cinema americano como "Platoon", "Nascido em 4 de julho", "JFK" e "Assassinos por natureza".

Ambos os artistas receberam o prêmio durante uma cerimônia de gala realizada à noite, das mãos do ator porto-riquenho Benicio del Toro, que junto com eles apresentou neste domingo no festival o trabalho mais recente de Stone.

"Savages", que também conta com a participação de Salma Hayek, narra o confronto de dois jovens californianos que cultivam maconha com um violento cartel mexicano da vizinha Baixa Califórnia.

Depois de Stone e Travolta, na quinta-feira (27) o ator britânico Ewan McGregor receberá o prêmio e, na sexta-feira (28), será a vez do americano Tommy Lee Jones. No sábado (29), último dia do evento, o veterano Dustin Hoffman receberá seu prêmio, no encerramento do festival com "Quartet", seu primeiro longa-metragem como diretor.

O cineasta Oliver Stone, autor de filmes clássicos como JFK, Assassinos por Natureza, Nascido em 4 de Julho e Platoon, é a capa da nova edição da revista High Times, publicada nos Estados Unidos. A publicação, que é especializada em maconha, traz Stone na capa fumando um cigarro da planta e já causou polêmica.

O editor da High Times, Chris Simunek, afirmou: “Nós aplaudimos Oliver Stone por mostrar o mesmo tipo de coragem em seu apoio à maconha que ele tem mostrado em muitas outros assuntos no passado e no presente".

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Vencedor de três Oscars, o cineasta está divulgando seu novo filme, Savages, que conta com a participação de Blake Lively, Uma Thurman, Salma Hayek, Jonh Travolta e Benício del Toro.

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