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Longe da televisão desde 2013 quando atuou em Flor do Caribe na Globo, Daniela Escobar mora atualmente nos Estados Unidos e em entrevista a Quem, nessa quarta-feira (19), revelou estar focada apenas em projetos voltados a área de saúde. No fim de 2021, a atriz chegou a compartilhar foto nas redes sociais de primeiro dia de aula na Universidade de Harvard.

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Aos 53 anos, Daniela afirmou não ter planos de voltar a televisão e contou estar focada apenas em estudar no momento. “Meus projetos todos são voltados a área de saúde. Estou finalizando dois cursos, em um deles estudo sobre prevenção baseada na medicina ayurveda e outro na nutrição”, iniciou.

A atriz pode ser vista atualmente interpretando Maysa na reprise de O Clone, transmitida pela Globo no Vale a Pena Ver de Novo todos os dias de semana a tarde. Sobre a novela Daniela disse não conseguir assistir novamente por conta de não ter o canal em sua casa nos Estados Unidos, mas fica feliz quando vê suas cenas rolando pela internet e se surpreende na maioria das vezes.

"O que tem acontecido bastante é eu me surpreender com certas cenas, por absolutamente não lembrar de sequer as ter feito. Foi um volume de trabalho grande e muitas cenas é como se eu as estivesse assistindo pela primeira vez como espectadora mesmo. A minha relação com a maioria do elenco era ótima. Admirava muitos dos atores desde criança”, concluiu a atriz que contracenou com Murilo Benício, Débora Falabella, Vera Fisher, Juca de Oliveira, Reginaldo Faria, Nívea Maria, Neusa Borges e outros.

 

Giovanna Antonelli fez sucesso em O Clone, em 2001, novela que está sendo reprisada nas tardes do Vale a Pena Ver de Novo, na Globo. Interpretando a protagonista Jade, a atriz deixou os fãs eufóricos ao revisitar a história da jovem. Nesta quarta-feira (27), a atriz brincou no Instagram ao surgir relembrando a personagem durante uma dança.

"As definições de Jade foram atualizadas. Versão 2021 passando na sua timeline porque quero todo mundo dançando e fazendo esse remix comigo", escreveu. Não demorou nada para que os seguidores de Giovanna surgissem repercutindo sobre a publicação. No vídeo, ela aparece arriscando movimentos da dança do ventre com um look sensual.

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"Menina do céu. Continua do mesmo jeitinho. Linda", elogiou uma seguidora. "A Jade está expondo o corpo", brincou outra pessoa. Os atores Ary Fontoura e Alinne Moraes também não perderam tempo e deixaram mensagens carinhosas para a beldade. No início de setembro, Giovanna Antonelli revelou uma curiosidade sobre o seu papel na trama de Glória Perez.

Entrevistada pelo Gshow, ela contou que fez uma bateria de testes para viver a doce e determinada Jade. "Estava escrito. Foi um trabalho que tomou uma proporção que ninguém imaginava. Um diretor que adoro e respeito, Marcos Schechtman, foi o primeiro a lançar meu nome na roda. Passamos por várias etapas e fui o último nome a ser escolhido. Mas... Era pra ser meu", disse.

Ainda no bate-papo, Giovanna garantiu que ensaiava muito as coreografias nas quais a protagonista surgia dançando em algumas cenas: "Treinava com a Claudia Censi, uma professora que foi muito querida comigo. Treinava umas dez horas por dia. Sou obcecada quando tenho um desafio. Exigente comigo mesma. Perfeccionista".

A atriz Giovanna Antonelli marcou presença no programa Encontro com Fátima Bernardes, na manhã desta quinta-feira (7). Abrindo o coração sobre detalhes da carreira, a beldade falou um pouco sobre os 20 anos da novela O Clone, que atualmente está sendo reprisada nas tardes do Vale a Pena Ver de Novo. No bate-papo com Fátima, Giovanna foi só elogios ao folhetim de Glória Perez.

"A novela foi muito especial, trazia uma cultura desconhecida por grande parte do público, a magia do Oriente. Eu aprendi tanta coisa... toda a minha trajetória me deu base para eu chegar a Jade, a minha primeira protagonista. E fui a última atriz a ser pensada para viver a personagem. Maktub!", disse.

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No início do mês passado, Giovanna Antonelli contou uma curiosidade sobre a personagem Jade. Ela afirmou que passava muito tempo ensaiando as danças que faziam parte da protagonista: "Treinava com a Claudia Censi, uma professora que foi muito querida comigo. Treinava umas dez horas por dia. Sou obcecada quando tenho um desafio. Exigente comigo mesma. Perfeccionista". Quando a novela foi ao ar pela primeira vez, a atriz tinha 23 anos.

No início desta semana, a Globo anunciou a reprise de O Clone para outubro. A novela de Gloria Perez será exibida no Vale a Pena Ver de Novo, substituindo Ti-Ti-Ti. Os telespectadores vão conferir mais uma vez os dramas vividos por Jade, mocinha interpretada por Giovanna Antonelli. Entrevistada pelo Gshow, a atriz revelou que ralou bastante para conseguir fazer a protagonista.

"Estava escrito. Foi um trabalho que tomou uma proporção que ninguém imaginava. Um diretor que adoro e respeito, Marcos Schechtman, foi o primeiro a lançar meu nome na roda. Passamos por várias etapas e fui o último nome a ser escolhido. Mas... Era pra ser meu", disse. Giovanna também destacou outras curiosidades sobre o seu papel no folhetim.

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Uma delas foi de que passava um bom tempo treinando as danças: "Treinava com a Claudia Censi, uma professora que foi muito querida comigo. Treinava umas dez horas por dia. Sou obcecada quando tenho um desafio. Exigente comigo mesma. Perfeccionista". Além da personagem de Antonelli, o público vai matar a saudade das histórias de Dona Jura (Solange Couto), Khadija (Carla Diaz), Mel (Débora Falabella) e Yvete (Vera Fischer).

Um dos fenômenos da teledramaturgia brasileira está de volta. Na manhã desta terça-feira (31), a Globo anunciou o retorno de 'O Clone' à sua programação. Durante o programa 'Mais Você', Ana Maria Braga contou ao vivo a novidade aos telespectadores. A novela escrita por Gloria Perez, exibida na emissora entre 2001 e 2002, será reprisada no 'Vale a Pena Ver de Novo' a partir de outubro, substituindo 'Ti-Ti-Ti'.

Assim que a notícia foi dada pela apresentadora, internautas ficaram agitados. "Vai ser um prazer imenso assistir essa obra prima novamente. Obrigada pelos mimos, Rede Globo", comentou um dos usuários do Twitter. "Meu Deus, Jade vai voltar", comemorou outra pessoa. Essa é a segunda vez que a trama passa no horário da tarde do canal. A primeira vez foi em 2011.

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O público de casa vai ter a oportunidade de acompanhar novamente o amor intenso dos personagens Jade (Giovanna Antonelli) e Lucas (Murilo Benício), os dramas enfrentados por Mel (Débora Falabella) nas drogas, a alegria de Dona Jura (Solange Couto), a relação avassaladora de Yvete (Vera Fischer) e Leônidas, além da criação do clone Leo. A trama teve sua direção geral assinada por Mário Márcio Bandarra, Marcos Schechtman e Jayme Monjardim.

O ator Lima Duarte perdeu a oportunidade de fazer parte de um dos maiores sucessos da televisão brasileira, a novela O Clone, de Glória Perez, por medo. Ele revelou, durante entrevista, que recusou um papel no folhetim de 2001 após se deparar com as imagens do atentado às Torres Gêmeas, nos EUA, o que o deixou com medo de possíveis ataques terroristas. 

Lima relembrou que havia sido escalado para a novela de Glória Perez mas mudou de ideia após o atentado de 11 de setembro. "Tive medo de os terroristas me pegarem. Os diretores tentaram me tranquilizar, porque era uma novela romântica. Foi uma bobagem minha, a novela foi um sucesso. Mas não fiz", disse o veterano em entrevista ao jornal Extra. 

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O Clone, escrita por Glória Perez, contava a história de amor entre uma muçulmana nascida no Brasil e um não-muçulmano. O romance do casal é envolto de proibições por conta das tradições islâmicas, que não permitem às mulheres da religião casarem com homens que não professam a mesma fé. A novela mostrou um pouco da cultura árabe e fez grande sucesso, no início dos anos 2000, entrando para a história da televisão nacional. 

Giovanna Antonelli fez uma revelação um tanto inesperada durante um painel na Comic Con Experience, na última sexta (6). Ao relembrar um dos trabalhos de sua carreira, a novela O Clone, a atriz contou que odiou a dança do ventre que sua personagem, Jade, dominava. 

Giovanna disse que teve receio de interpretar Jade porque a personagem tinha várias cenas em que aparecia dançando. "Eu odeio dançar, já tive que quebrar a minha primeira barreira. Por dentro eu estava 'que merda, não vou saber fazer'". A atriz também contou que passou por uma forte preparação para aprender a técnica da dança do ventre, com aulas, vídeos e imersão. 

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A intérprete de Jade também brincou ao compartilhar um detalhe da sua intimidade. Ela contou que sempre é questionada se faz a dança do ventre para o marido. "Todo mundo pergunta se eu danço para ele. Nunca. Quando eu olho (a novela) eu falo: não sou eu! Não tem nada a ver comigo".  

 

O cantor sírio Tony Mouzayek vem ao recife, neste sábado (27), para um show inédito. Ele participa do festival Lua Azul, no Teatro de Santa Isabel, cantando suas músicas além de algumas canções egípcias folclóricas. A apresentação começa às 19h.

A voz de Tony ficou conhecida no Brasil pela sua interpretação de algumas músicas que entraram na trilha sonora da novela O Clone. No show do recife, ele será acompanhado pelo tecladista Ghazwan Almousa, além de 20 bailarinas recifenses, e de outras partes do Nordeste, que dançarão o repertório do cantor.

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Além disso, Tony aproveita para lançar seus Cds, que fazem parte da coletânea Belly dance orient, que neste ano chega ao número 76. Os trabalhos renderam ao artista o reconhecimento como um dos cantores árabes mais conhecidos na América Latina, sobretudo no Brasil, país onde vive desde 1970.

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Serviço

Lua Azul apresenta: Tony Mouzayek e banda

Sábado (27) | 19h

Teatro de Santa Isabel

R$ 100 e R$ 50

 

Quem nunca foi pego falando algum bordão de novela, que atire a primeira pedra. Por conta de histórias bem pensadas, trilhas sonoras da atualidade e personagens carismáticos, o termômetro de sucesso dos folhetins brasileiros tem sua medição nas alturas quando as interpretações dos atores escalados caem na graça do povo.

Diversos escritores incluem em seus textos algumas frases que possam repercutir nas ruas, mas na maioria das vezes o improviso torna-se o grande protagonista durante as gravações das cenas, recebendo o nome de caco. Por isso, relembre cinco bordões ditos nas novelas e reproduzidos entre os telespectadores.

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"Tô certo ou tô errado?" - Sinhozinho Malta

Em 1985, o público noveleiro não desgrudava os olhos da televisão quando "Roque Santeiro" estava no ar. A fictícia cidade de Asa Branca foi recheada de mistérios, aventuras e palavras engraçadas. Apaixonado pela Viúva Porcina, o poderoso Sinhozinho Malta foi um dos personagens que fez muita gente cair na gargalhada. O bordão "Tô certo ou tô errado?", seguido do braço balançando o relógio, popularizou o carisma de Lima Duarte com o personagem.

"Stop, Salgadinho" - Lucineide

Regina Dourado não viveu o papel principal de "Explode Coração", de Glória Perez, mas era responsável por movimentar o núcleo de humor. Na trama, Lucineide era casada com Salgadinho, interpretado pelo ator Rogério Cardoso, onde viviam discutindo com muita graça na lanchonete que os dois possuíam. Sempre atualizada, decidida e barraqueira, Lucineide eternizou a trama das nove com a frase hilária "Stop, Salgadinho". 

"Catiguria" - Bebel

Vivendo um romance muito louco com Olavo, personagem de Wagner Moura, Bebel era uma garota de programa que queria viver um grande amor e sair das ruas de Copacabana. Passeando pelo drama e humor, a personagem de Camila Pitanga sofria com a língua portuguesa. Sem modos sociais, e falando sempre errado, Bebel se transformou em 'Patrimônio da Teledramaturgia' com o seu charme de "catiguria". Lutando para dizer que "tinha categoria", a moça era um dos pontos altos da novela "Paraíso Tropical" em 2007.

"Não é brinquedo, não" - Dona Jura

Considerado um dos bordões de maior repercussão na história da televisão brasileira, Dona Jura conquistou diferentes públicos ao longo de "O Clone". Entre 2001 e 2002, a atriz Solange Couto, que atualmente integra o elenco da novela das sete "O Tempo Não Para", viralizou o icônico "Não é brinquedo, não" para a trama de Glória Perez. Segundo Solange, a frase surgiu em meio a uma discussão de trânsito. Autorizado pela direção da novela, Solange Couto colocava a frase na maioria dos seus diálogos com os colegas de cena.

"Are Baba" - Elenco indiano de "Caminho das Índias"

Mais uma novela de Glória Perez entrou no cotidiano das pessoas. Protagonizada pelos atores Rodrigo Lombardi e Juliana Paes, a novela "Caminho das Índias" virou uma verdadeira fábrica de bordões no ano de 2009. Vencedora do Emmy Internacional, a trama montou um dicionário com frases do dialeto indiano. Quando a trupe de Maya e Raj aparecia na telinha, o bordão "Are Baba" ultrapassava a linha da ficção e chegava na casa dos brasileiros em formatos de espanto e risos.

Fotos: Reprodução/TV Globo/YouTube

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Neste sábado (11), comemora-se o "Dia da Televisão", um dos principais meios de comunicação que conecta, diariamente, as pessoas com informações e entretenimento. A data é celebrada não pela sua criação, mas para registrar a homenagem feita à Santa Clara de Assis.

Em 18 de setembro de 1950, no Brasil, o empresário Assis Chateaubriand inaugurou a inesquecível TV Tupi, no canal 3. De lá para cá, as mudanças foram exploradas. As programações começaram a ganhar formas, emissoras nasceram e tendências invadiam os cenários do mundo da moda.

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A partir de 1970, as brasileiras começaram a se espelhar nas atrizes que sempre apresentavam uma novidade nas tramas dos mais renomados autores, como Mário Prata, Walther Negrão, Ivani Ribeiro e Janete Clair. Foi através das novelas que as mulheres começaram a copiar os looks para compor momentos marcantes em casa, trabalho e festas.

Passeando por histórias que eternizaram grandes nomes da teledramaturgia, o LeiaJá escolheu dez sucessos, entre roupas e acessórios, que movimentaram as telespectadoras com criatividades e atitudes.

Dancin' Days - 1978

A novela marcou a estreia de Glória Pires, aos 15 anos, dando vida a personagem Marisa. O talento da então adolescente dividiu atenções com os figurinos explorados na obra de Gilberto Braga. A atriz Sônia Braga, a ex-presidiária Julia Matos, causou burburinhos com as roupas que usava. As mulheres começaram a usar as meias coloridas entre as sandálias, e ousaram nos tops e macacões, sempre embaladas pelo hit homônimo da novela, interpretado pelo furacão As Frenéticas.

Roque Santeiro - 1985

O folhetim de Dias Gomes completou 30 anos em 2015. Mergulhada no humor, a fictícia cidade Asa Branca se rendia ao estilo excêntrico da Viúva Porcina. As tendências usadas pela personagem de Regina Duarte fizeram muitas pessoas abusarem de cores e tecidos, vindo à tona maquiagens expressivas e o uso constante de turbantes e grandiosos óculos escuros.

Valeu Tudo - 1988

Os anos 80 foram recheados de novidades em inúmeros temas abordados nos folhetins. Enquanto o Brasil parava para saber quem tinha matado Odete Roitman, a vilã de Beatriz Segall, as mulheres adotavam no salão de beleza um corte de cabelo inspirado na Solange, intérprete de Lídia Brondi. Os cabeleireiros eram responsáveis por reproduzir o mesmo visual de Lídia, que exibia no horário nobre uma franja reta e curta. O tom vermelho chamava a atenção.

Quatro por Quatro - 1994

A ex-paquita Letícia Spiller, a Pituxa Pastel do "Xou da Xuxa", servia de inspiração para as meninas que queriam auxiliar a "rainha dos baixinhos". O tempo passou, Letícia cresceu e o talento como atriz agradou o escritor Carlos Lombardi. Em 1994, Spiller protagonizou sua primeira novela. Interpretando a intensa Babalu em "Quatro por Quatro", a ex-esposa do ator Marcelo Novaes ditou moda. No núcleo de humor, Letícia Spiller teve o seu figurino na trama como referência entre o público feminino. Ela abusava de blusas tomara-que-caia, com tecidos leves e floridos, e sempre usava sandálias com meias à la "Dancin' Days", de 1978.

O Cravo e a Rosa - 2000

Os 221 capítulos de "O Cravo e a Rosa" renderam no horário da seis muitos risos, raivas e apego pelos personagens. Com aproximamente 18 novelas no currículo, Adriana Esteves também foi marcada pela moda. Vivendo a furiosa, justiceira e apaixonante Catarina, Esteves repercutiu fora das telas. A protagonista de Walcyr Carrasco, em 2000, fez a mulherada mudar o estilo da cabeça aos pés. Ela adotou um corte Chanel, usava lenços coloridos e brilhosos, e exibia jóias que sempre se destacavam nas cenas com imagens de closes.

O Clone - 2001

Depois de viver a garota de programa Capitú em "Laços de Família", em 2000, Giovanna Antonelli teve que se preparar para ser protagonista, no ano seguinte, na novela de Glória Perez. Vivendo a sonhadora Jade, que tinha os sentimentos julgados pelos parentes do Marrocos, país localizado no norte da África, Giovanna tornou-se espelho entre os apaixonados por moda. Com lápis fortes contornando os olhos, a mulçumana vivida por ela mostrava novidades. Além da maquiagem bem marcada, a mocinha da trama ostentava brincos e pulseiras folheados a ouro, sem contar nas ínumeras estampas por meio de tecidos sofisticados e exclusivos.

Cobras e Lagartos - 2006

Sucesso às 19h com os personagens Foguinho, Bel, Estevão e Elen, a obra de João Emanuel Carneiro deu o que falar. Comparada com o que era apresentado no horário das nove, a novela "Cobras e Lagartos" gerava bons resultados na audiência, principalmente quando Carolina Dieckmann surgia. A malvada Leona serviu de referência para quem precisava dar uma repaginada no visual. A atriz teve que platinar os cabelos, adotou franja (que sempre era adaptada com o corte) e aparecia sempre bem vestida com botas de cano longo, sem contar nos brincos que passavam dos ombros.

A Favorita - 2008

Mais um folhetim assinado por João Emanuel Carneiro, que está atualmente no ar em "Segundo Sol". O autor reuniu grandes nomes da televisão, como Patrícia Pillar, Claudia Raia, Glória Menezes e Tarcísio Meira. Entre os astros, João Emanuel escalou Mariana Ximenes para interpretar Lara. Mariana adotou um estilo que marcou sua carreira na TV. A loira cortou os cabelos no estilo Joãozinho e sempre era vista com sutiã à mostra. A peça íntima, que sempre tinha um modelo diferente a cada capítulo, passou a integrar no guarda-roupa feminino em qualquer situação do cotidiano.

Salve Jorge - 2013

Doze anos após protagonizar "O Clone", Giovanna Antonelli estava causando nos bastidores da TV Globo. O motivo era simples: mulheres que queriam saber detalhes do figurino usado por ela. Ela mais uma vez estabelecia atitude no que mostrava à frente das câmeras. Na pele da delegada Helô, Antonelli fazia sucesso quando aparecia usando celular. O aparelho sempre tinha uma capa diferente a cada aparição nas cenas, movimentando também a moda através do uso de calças bocas de sino e sobreposição de cintos. As pulseiras extravagantes cobriam as mangas das blusas.

A Força do Querer - 2017

Já dizia a estilista francesa Coco Chanel: "Para ser insubstituível, você precisa ser diferente". Foi seguindo essa frase que Juliana Paes cravou sua trajetória na teledramaturgia ao interpretar Bibi em "A Força do Querer". Cheia de personalidade em cena, Bibi "Perigosa" resgatou um item que causou frisson na moda, no final dos anos 90. A personagem trouxe de volta o uso da gargantilha de veludo. Sempre destacando com uma jóia, o acessório virou febre novamente no comércio brasileiro. A novela acabou e a poeira avassaladora da peça também.

Fotos: Reprodução/TV Globo/YouTube

 

Antes de fazer sucesso como a sensual Carine em ‘A Força do Querer’, Carla Diaz já havia chamado atenção em seu papel na novela ‘O Clone’, quando interpretou a Khadija, ainda criança. Na época, a personagem tinha alguns bordões que caíram no gosto popular, como o “Inshalá” e “arder no mármore do inferno”. Glória Perez, autora de ambos os folhetins, aproveitou o capítulo desta sexta-feira (13) para fazer uma referência a esse passado.

Durante uma cena de briga entre Carine e Bibi, causada pela revolta da personagem de Juliana Paes por ter que ir buscar o dinheiro da pensão do seu filho com a amante de Rubinho (Emílio Dantas), a ‘perigosa’ ameaçou colocar fogo na casa onde a menina se trancou caso ela não desse as caras. “Você que vai surtar quando começar a morrer asfixiada com a fumaça do fogo que eu vou botar na sua casa”, gritava a ex do traficante.

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Nervosa com a situação, Carine soltou o bordão que era típico da sua personagem em ‘O Clone’: “A gente não vai arder nesse fogo do inferno não, vou ligar para o Rubinho!”.  Os internautas mais atentos perceberam a referência imediatamente, e a cena repercutiu nas redes sociais:

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O casal de atores, Débora Falabella e Murilo Benício, que começaram a namorar durante as filmagens de Avenida Brasil, ainda comemoram o sucesso da novela e estão de férias da TV. Benício estreia como diretor de cinema fazendo uma adaptação da obra Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues. O longa contará com Débora no elenco.

Em entrevista a um site português, sobre a relação do casal, o ator revelou que já estava interessado na atual namorada quando os dois gravavam O Clone, há doze anos. Na novela, os atores interpretavam pai e filha. Além disso, foi durante esse trabalho que Benício começou seu relacionamento com Giovanna Antonelli , que terminou em 2005.

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