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A poesia e musicalidade da cultura sertaneja está presente no trabalho de Adiel Luna. O novo CD do cantor, intitulado Baionada, vai das rimas do cordel ao coco. No repertório, canções como, Forró Bom, Pega o Boi e Legado, que conta com a participação de Hebert Lucena. Cocos, baiões e sambas compõem a base rítmica do projeto. No contexto das letras estão presentes paisagens, religiosidade, histórias cotidianas e sonoridades pernambucanas.

“Eu queria um disco de cultura popular, mas que musicalmente trouxesse outras referências. A ideia é que mesmo a pessoa que não escuta a cultura popular perceba o esmero com o trabalho. Uma hora eu canto, uma hora eu declamo, outra hora eu puxo um coco, mas tudo isso muito costurado musicalmente” , comenta o cantor. 

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O lançamento do novo álbum de Adiel Luna será no próximo domingo (31), no Cais do Sertão. O início do evento é gratuito e está marcado para as 17h. 

Com informações da assessoria

Serviço

Lançamento do CD de Adiel Luna

Domingo (31) | 17h

Cais do Sertão (Av. Alfredo Lisboa, S/N – Recife)

Gratuito

  

banda Calypso, da cantora Joelma e do músico Chimbinha, lança o 21º álbum da carreira, intitulado Vibrações. Um dos grupos de maior sucesso comercial do Brasil, a Calypso completa 15 anos em 2014 e já conta com a marca de 15 milhões de discos vendidos, além de serem os únicos artistas brasileiros a conquistar o disco de diamante quíntuplo. O disco já está à venda e custa R$ 9,90.

O novo álbum traz 10 canções inéditas. Para a vocalista da banda, este novo trabalho tem uma grande diversidade de estilos musicais e promete agradar os fãs e o público em geral. "Acredito que neste CD colocamos um pouco de tudo, desde as mais agitadas pra curtir, mas também as românticas pra tocar o coração das pessoas. Tem pra todos os gostos", comenta.

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Vamos Ficar de Bem, Pra Mim Valeu e A Saudade Bateu estão entre as canções do CD. O lado mais romântico do álbum aparece em Desculpas e Como Eu Te Amei. Ainda no novo disco, o grupo presta uma homenagem ao Rei do Brega Reginaldo Rossi na música A Estrela do Meu Show. A novidade desse álbum é que os artistas gravaram a música gospel O Dobro da Porção.

Ficha técnica:

1-      Vibrações (Marquinhos Maraial/ Beto Caju)

2-      Na Batidinha da Calypso (Marquinhos Maraial/ Beto Caju/ Junior Maceió)

3-      Vamos Ficar de Bem (Paulynho Paixão)

4-      Meu Novo Amor (Paulynho Paixão)

5-      Pra Mim Valeu (Paulynho Paixão)

6-      A Saudade Bateu (Marquinhos Maraial/ Beto Caju)

7-      Como Eu Te Amei (Marquinhos Maraial/ Beto Caju)

8-      Estrela do Meu Show (Chrystian Lima/ Jairon Neves)

9-      Desculpas (Chrystian Lima/ Beto Caju)

10-   O Dobro da Porção (Marquinhos Maraial)

*Com informações da assessoria

Afastando-se de suas raízes na música country, a cantora americana Taylor Swift, de 24 anos, lançou nesta segunda-feira (27) o álbum pop 1989. A expectativa da indústria é que o CD seja um campeão de vendas em 2014.

O disco 1989 - ano de nascimento de Taylor - é o quinto da artista, que lançou seu primeiro álbum aos 16 anos. Neste trabalho, a jovem deixa o violão de lado e se dedica a uma música que lembra o final dos anos 1980. E, mais uma vez, suas canções se inspiram em suas experiências pessoais.

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No programa Good Morning America desta segunda, transmitido pela rede ABC, Swift apresentou 1989 como "o melhor que eu fiz". Em uma de suas primeiras estimativas, o veículo especializado Billboard disse que 1989 deve vender de 800 mil a 900 mil cópias em sua primeira semana nas lojas.

Atendem o telefone. Do outro lado da ligação, ao fundo, ouve-se uma trilha de rhythm and blues. A voz de Lulu Santos surge, então, na linha. Ele explica o que está ouvindo naquele momento. "É uma coletânea que acabei de receber pelo correio. Atlantic Rhythm & Blues, de 1947 a 1974, em nove volumes. Estou voltando a comprar discos", conta Lulu Santos, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, do Rio.

Para ele, as novas formas de se consumir música podem ser limitadoras - quando a necessidade de atualizações operacionais periódicas obriga o usuário a deletar arquivos para liberar espaço de memória, quando se tem tudo arquivado na ‘nuvem’ e não se tem acesso a ela caso não haja Wi-Fi, entre outros problemas da modernidade. "Quando você vê, não tem seus discos à disposição na hora que precisa", diz o músico e também jurado do programa The Voice Brasil, na Globo. "Estou de saco cheio disso, quero meus discos."

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Guitarrista desde os 11 anos, Lulu cresceu consumindo LPs. E é a estrutura de unidade dos bolachões que ele imprime em seus álbuns, caso do novo disco, Luiz Maurício. Mas o trabalho tem uma "pegadinha", como ele mesmo diz: o repertório começa com a faixa solta Luiz Maurício, remixada pelo seu parceiro de longa data na música, DJ Memê - a faixa original aparece mais adiante no repertório.

"Quando revelo o que esta por trás daquilo que foi oferecido primeiro, em mais detalhe e profundidade, aí mesmo que vira um álbum. Ele se explica no decorrer de si próprio. Essa ‘pegadinha’ é porque, ao mesmo tempo, sou um artista contemporâneo, ouço música eletrônica, de pista."

Mas Lulu não chegou ao resultado de seu Luiz Maurício tão rápido quanto ele imaginava. Foram quatro anos no total. Chegou a arquivar a primeira versão do disco, que ficou pronta em 2012 e, depois de uma segunda tentativa de reorganizar as músicas e não conseguir, em junho do ano passado, gravou o que precisava. "Quando eu estava com tudo pronto, e fiquei sozinho no estúdio, com meu engenheiro e o disco, aquilo ainda não estava me satisfazendo inteiramente.

Eu conhecia tudo e nada me surpreendia, foi aí que comecei a convocar meu ouvido externo." Leia-se DJ Memê. "Mandei (a canção) Luiz Maurício para ele e perguntei: ‘você pode melhorar isso?’. E ele: ‘acho que sim’. Ele decupou a música: a minha versão tem início com uma introdução de guitarra elétrica, aí vem a música, aí o cantor começa a cantar; é quando ela passa a ficar interessante, essa é a visão do DJ. O DJ manipula gente, ele fica olhando a pista e vê o que funciona." Com essa faixa, chegava ao cerne do trabalho que, para ele, ali passou a fazer sentido.

Luiz Maurício, o remix, dá o clima do que vem nas 11 faixas seguintes de Luiz Maurício, o disco. Tendo o pop como sua base, seu aliado, Lulu Santos estabelece todos os diálogos musicais que sua ampla barca de referências lhe permite. Gosta e acompanha a cena da música eletrônica, e continua trazê-la para sua obra. Além de Memê, neste disco, ele se uniu aos DJs Sany Pitbull e Batutinha, que assinam o remix de Sócio do Amor. "É um caso específico da minha crescente aproximação com o universo de música eletrônica genuinamente urbana e brasileira, carioca, que é o funk. É tão legítimo quanto qualquer outra forma mundial de música eletrônica contemporânea", conceitua. No álbum, Sócio do Amor também é encontrada em versão original, e com a qual Lulu diz ter reencontrado um pouco do seu "amalgama pop".

Ele resgatou a parceria com Jorge Ailton e Alexandre Vaz, originalmente chamada (e gravada por Ailton em seu disco) como Chega de Longe, que, em Luiz Maurício, Lulu rebatizou como Michê (Chega de Longe Bis), com vocação para pista e com intervenção do funqueiro Mr. Catra - até última atualização, pai de 28 filhos.

"‘Reloadei’ a música por meio do Memê, já com outras intenções. Fala de outro jeito. A história de michê apareceu, tinha um break grande, estava meio vazio. Pensamos, então, em chamar o Catra para explorar o assunto."

Com Dadi, ex-Novos Baianos e ex-A Cor do Som, fez SDV (Segue de Volta?) ‘contaminado’ pela linguagem recorrente nas redes sociais. Para expor seu lado músico, Lulu incluiu dois temas instrumentais, Blueseado e Drones (esta última funcionaria como uma sutil virada de lado A para lado B imaginários). "Luiz Maurício é um guitarrista primeiro. No momento em que realmente encontrei o instrumento, foi quando comecei a forjar uma identidade pessoal da qual sairia a pessoa que sou. Quando escolhi um instrumento, não escolhi ser um músico virtuoso, mas um artista daquilo, aquilo me revela." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em apresentação intimista, o vencedor da segunda edição do The Voice Brasil, Sam Alves, se apresenta pela primeira vez no Recife neste sábado (25), no Manhattan Café Theatro, Zona Sul. No show, o cantor cearense apresenta o novo disco que leva seu nome, Sam Alves. A apresentação tem início às 21h e os ingressos custam R$ 100.

Após vencer o reality musical produzido pela Rede Globo, Sam contou em entrevista concedida por email ao Portal LeiaJá que a sua vida mudou bastante. "Tenho crescido em experiência através da minha turnê pelo Brasil. Participações nas radios e TVs divulgando meu novo disco Sam Alves. Gravamos um clipe para minha música autoral Be With Me e tenho visto grandes sonhos meus sendo realizados! Tem sido uma aventura!" 

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O disco foi lançado em abril de2014 pela gravadora Universal Music e conta com canções inéditas como Você merece Mais e Be with Me, além disso, sucessos internacionais que marcaram a trajetória do participante no The Voice, como When I was your man, de Bruno Mars, primeira canção que Sam interpretou no reality e A Thousand Years, de Christina Perri. 

 

"Sei que é algo que os meus fãs (Samurais) tem pedido muito. Fico feliz demais em poder ir a mais uma cidade mostrar minha música. Espero fazer um ótimo show para todos!", contou Sam sobre a primeira apresentação no Recife. Na sexta-feira (24), o cantor realiza uma sessão de autógrafos do álbum na Livraria Cultura do Shopping RioMar, às 17h30. Aindsa na sexta (25), haverá a distribuição de 200 senhas a partir das 9h para a sessão de autógrafos. 

Sam Alves foi o primeiro CD da carreira do cantor, gravado uma semana após o fim do The Voice Brasil. Sam conta que já tem planos de outros trabalhos. "Novo disco, Gravação de Dvd, Parcerias, Tudo! Eu realmente quero poder fazer muito muito muito! Mas o próximo passo é começar a gravar um disco totalmente a cara de Sam Alves com músicas inéditas para 2015!"

Durante o reality musical, Sam Alves escolheu a cantora Claudia Leitte para ser sua mentora. Após o término do The Voice, o cantor ainda mantém contato com a jurada do programa. "Somos amigos! Mais que isso, somos família! Ela tem sido uma amiga para quando eu preciso falar, conversar e pedir conselhos. Tanto na carreira quanto na vida pessoal", comentou. Sam falou ainda que pretende gravar algo com Claudia: "Quero sim poder trabalhar com ela, o convite já foi feito, então agora é só ver o que poderemos fazer juntos no meu próximo disco".

A terceira temporada do The Voice Brasil está no ar em sua primeira etapa, as Audições às Cegas e as equipes de cada jurado estão quase completas. Confira:

Claudia Leitte

Thiago Costa

Leandro Buenno, de São Paulo (SP)

Luana Fernandes, Ipatinga (MG)

Karina Duque, Rio de Janeiro (RJ)

Kall Medrado, de Salvador (BA)

Vinícius Zanin, de Rolândia (PR)

Nathalie Alvim, de São Paulo (SP)

Bruna Tatto, de São Paulo (SP)

Nise Palhares, do Rio de Janeiro (RJ)

Priscila Brenner, de Novo Hamburgo (RS)

Lulu Santos

Lui Medeiros, Rio de Janeiro (RJ)

Rose Oliver, de Vargem Grande (RJ)

Edmon Costa, do Rio de Janeiro (RJ)

Mariana Mira, de São Paulo (SP)

Edu Camargo,de  São Paulo (SP)

Isadora Morais, São Paulo (SP)

Twyla, de Taubaté (SP)

Gabriel Silva, de Petrópolis (RJ)

Deena Love, de São Paulo (SP)

Carlinhos Brown

 Débora Coutinho, Fortaleza (CE)

Vanessa Borges, de Salvador (BA)

Joey Mattos, de Guarulhos (SP)

Kynnie Williams, do Rio de Janeiro (RJ)

Amarildo Fire, de Salvador (BA)

Romero Ribeiro, do Rio de Janeiro

A americana Princess La Tremenda, que mora em Salvador (BA)

Letícia Pedroza, Rio de Janeiro (RJ)

Ricardo e Ronael, de Unaí (MG)

Hellen Lyu, de Curitiba (PR)

Dudu Fileti, de Florianópolis (SC)

Daniel

 Thiago Soares, São Luiz Gonzaga (RS)

Jésus Henrique, Itabira (MG)

Nanda Garcia, Niterói (RJ)

Vitor e Vanuti, de Apucarana (PR)

Kim Lírio, Porto Alegre (RS)

Rafaela Melo, de Ruy Barbosa (BA)

Kiko e Jeanne, de Alagoas

Danilo Reis e Rafael, de Betim (MG)

Livia Itaborahy, de Volta Redonda (RJ)

Carla Casarim, de Londrina (PR)

Serviço

Sam Alves no Recife

Sábado (25) | 21h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem)

R$ 100

(81) 3325 3372

Coco, xaxado, frevo, forró, ciranda, chorinho, cumbia e até um maracatu funkeado fazem parte do caldeirão cultural que traduz o novo trabalho da Orquestra da Bomba do Hemetério (OPBH) intitulado #CabeçaNoMundo. O disco, segundo da carreira da OPHB, chega para celebrar os dez anos da orquestra, comemorados em grande estilo neste sábado (17) com o lançamento do CD no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu.

#CabeçaNoMundo nasceu do aprofundamento da filosofia de trabalho de Francisco Amâncio da Silva, o irreverente Maestro Forró, líder e fundador da orquestra. Pesquisa, manutenção (da pesquisa), releitura e interação de linguagens integram o mantra do maestro. Tão popular quanto acadêmico é o #CabeçaNoMundo, que se comunica com todo o mundo, à medida que "populariza o erudito e eruditiza o popular", como gosta de frisar o Maestro Forró.

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O caráter universal do disco começa pela hashtag (#),incluída no nome do álbum. "Foi uma escolha que fiz porque além de fazer referência à potencialização da comunicação nas redes sociais, que ligam pessoas de todas as partes do mundo, é o mesmo símbolo do 'sustenido' na música. Ou seja, está tudo conectado", explica o maestro. As andanças da Orquestra, que este ano realizou turnês em Cuba, Europa e Estados Unidos, influenciaram diretamente na essência do novo trabalho, que eliminou qualquer tipo de fronteira entre local e universal. "Quando eu estava em Cuba, eu me sentia em casa, como se estivesse na Bomba (do Hemetério). É esse o sentimento que nós pensamos em transmitir através do disco, tratar todo mundo como cidadãos do mundo. Acredito que antes de ser uma comunidade do Recife, a Bomba é uma comunidade do mundo. O mundo está na Bomba e a Bomba está no mundo", atesta o maestro.

#CabeçaNoMundo é denso de informação, mas de curta duração. São 12 faixas, seis com letras e seis instrumentais. Ousadia não faltou no novo trabalho da OPBH. A começar pela primeira faixa, intitulada Frevo de Bolso, que além de inspirada em elementos circenses (outro símbolo cosmopolita), teve a tuba substituída por um piano de calda no acompanhamento. Ousadia maior foram as participações escolhidas para o disco. O ex-Cordel do Fogo Encantado, José Paes de Lira, o Lira, empresta sua voz para o frevo de bloco Recife Iluminado. "Para essa música, eu quis a forma peculiar do Lirinha cantar, essa voz teatralizada. Nessa faixa, eu vejo mais teatro do que música, ou tudo junto e misturado", reflete o fundador da Orquestra. Outra participação pernambucana é a de Fred04, vocalista do Mundo Livre S/A, que divide os vocais com o Maestro Forró na versão frevada de Meu Esquema, um dos maiores hits do Mundo Livre. O bandolinista e professor Marcos César completa o time de participações especiais do disco na faixa Formiguiando, dedicada ao Maestro Ademir Araújo, o Formiga. "Ele tem a ver com a história das orquestras populares, essa coisa inquieta, que tem tudo a ver com o nosso trabalho", diz Forró.

Outro momento inusitado é na terceira faixa, Tô Doidão, hit de Reginaldo Rossi que foi sucesso nas rádios nos anos 1970, e que, no disco, ganhou uma roupagem de frevo. Também de homenagens é feito o #CabeçaNoMundo. Além do Maestro Formiga e Reginaldo Rossi, Nelson Ferreira é lembrado na releitura de seu clássico Óia a virada. Segundo Maestro Forró, o compositor teve papel importante na caracterização do frevo enquanto ritmo. "Nelson foi o divisor de águas que transformou o frevo em frevo puro. Ele retirou do frevo algumas características que trazia do começo, quando o ritmo começou como marcha". Na última faixa, que leva o nome do álbum, o ouvinte se depara com todo o CD reunido em 1:11. Trata-se de um remix, assinado por Jorginho Manêro, com pequenos trechos e ruídos das músicas que compõem o disco.

Atualmente formada por 27 integrantes, dos quais 21 são músicos e seis são técnicos, a Orquestra da Bomba do Hemetério completa, com o novo disco, um ciclo de aprendizado fruto do contato com o mundo. "Estamos abertos a world music, música eletrônica. A ideia é trazer o que está distante para mais perto de nós", afirma Francisco Amâncio.

Na ocasião do show de lançamento, que conta com incentivo do Funcultura, assim como o disco, a OPBH toca o #CabeçaNoMundo na ordem, misturando teatro, dança e música, com direito à presença das participações especiais. #CabeçaNoMundo tem concepção e direção musical e artísticas assinadas pelo Maestro Forró, produção executiva de Alessando Guedes - que participou dos trabalhos anteriores da OPBH (CD e DVD Jorrando Cultura Ao Vivo) - e assistência de direção musical do instrumentista da Orquestra, Waltinho D'Souza. A arte da capa é de Eduardo Padrão. Segundo Alessandro Guedes, adequar a arte do disco com o som da OPBH foi um dos maiores desafios. "A produção da capa foi uma longa discussão, pois tivemos a preocupação de traduzir o sentimento do disco através de uma boa apresentação do produto".

Recentemente, o Maestro Forró e OPHB receberam das mãos da presidente Dilma Rousseff, em Brasília, a Ordem do Mérito Cultural, uma das maiores honrarias culturais do Brasil.

Serviço

Lançamento do CD #CabeçaNoMundo do Maestro Forró e da Orquestra Popular da Bomba do Hemetério (OPBH)

17 de novembro (sábado), às 20h

Teatro Luiz Mendonça - Parque Dona Lindu (Av. Boa Viagem, s\n, acesso pela Rua Setúbal)

Gratuito

O novo cd de Thiago Pethit, Estrela Decadente, ainda vai ser lançado, mas o artista resolveu antecipar a capa do novo trabalho em seu blog. Assinada pelo designer brasileiro Pedro Inue, diretor criativo da revista canadense AdBusters, a capa de Estrela Decadente traz uma foto em preto e branco de Thiago de batom com um cigarro na boca. Segundo Inue, a ideia era explorar o sexual, o extravagante. "Essa turma 'torta' que tomou a cena musical da cidade", explicou.

O designer, que é responsável por toda a curadoria artística do álbum, acumula no currículo capas de discos de David Bowie, Jamie Cullum, além de trabalhos com Damien Hirst. As imagens da capa de Estrela Decadente e dos pôsteres criados para o disco foram inspirados nas fotos de Richard Avedon e nos autorretratos de Andy Warhol. O CD, que chega às lojas este mês, tem participações de Cida Pedrosa e Mallu Magalhães.

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Os ingressos para o show de Oswaldo Montenegro no Recife já estão sendo vendidos nas bilheterias do Teatro da UFPE e nas lojas La Camiceria dos shoppings Plaza, Tacaruna e Recife. As entradas custam R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia). O artista vem à capital pernambucana no dia 25 de agosto apresentar seu novo disco intitulado De Passagem. Oswaldo promete um repertório com canções inéditas e sucessos de sua carreira. Na apresentação, o público ainda poderá conferir a exibição de vídeos em um telão em LED. A ideia é que as projeções interajam com as músicas.

Os fãs da cantora Tulipa Ruiz não precisam esperar até 30 de julho, data prevista para a chegada de seu novo CD Tudo Tanto nas lojas do Brasil. O Portal Natura Musical adiantou duas faixas, com exclusividade, que estão disponíveis em www.naturamusical.com.br na seção Música para Baixar. É dá nome à música de abertura do disco e já ganhou até clipe, disponível no Youtube e gravado em Londres pela Pineal Art and Film Productions em junho deste ano.

Dois Cafés foi gravada com Lulu Santos nos vocais e na guitarra. A faixa é de autoria da cantora em parceria com Gustavo Ruiz, que também assina a produção do álbum. Selecionado no Edital Nacional 2011 do Natura Musical, Tudo Tanto traz 11 faixas, incluindo parcerias com nomes de peso como Criolo, Kassin, Daniel Ganjaman, além de Lulu Santos, São Paulo Underground e Rafael Castro.

Confira os vídeos disponibilizados no Youtube:

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