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O senador Flavio Bolsonaro (PL-RJ) divulgou, nesta quarta-feira (27), informação falsa sobre a suposta volta da cobrança do seguro sobre Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres (DPVAT), no valor de R$ 292,01, a partir de janeiro de 2024. Vídeos circulam nas redes sociais acumulando milhões de visualizações espalhando a desinformação, inclusive no perfil oficial do parlamentar.

A taxa do seguro deixou de ser cobrada desde 2021, ainda no governo Jair Bolsonaro (PL), quando a gerência da cobertura passou a ser da Caixa Econômica, de maneira emergencial. Atualmente, a cobertura foi suspensa, sendo considerados apenas os acidentes que aconteceram até 14 de novembro de 2023.  Uma proposta foi enviada pelo governo federal à Câmara dos Deputados, em outubro deste ano, para que seja discutido o possível retorno do seguro. No entanto, o texto está com tramitação parada, e deverá ser retomado apenas em 2024, além de não haver nenhuma menção a valor a ser cobrado pelos contribuintes.

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O Ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino satirizou o deputado federal André Fernandes (PL), durante audiência pública da Comissão de Constituição e Justiça realizada nesta terça-feira (28), na Câmara dos Deputados, em Brasília, por possível 'fake news' sobre o Jusbrasil, empresa privada de tecnologia jurídica.

O deputado André Fernandes afirmou que o nome de Flávio Dino aparece 277 vezes no Jusbrasil. Em resposta, o ministro ironizou que vai usar a fala do deputado “como anedota, como piada” na sala de aula, e que ele havia acabado “de entrar no meu livro de memórias”. “O Jusbrasil, quando bota o nome, não aparece os nomes de quem responde ao processo. Aparece o nome de quem pediu direito de resposta à Justiça, de quem foi requerido num pedido de resposta, de quem registrou a candidatura, de quem prestou contas à Justiça Eleitoral, foi testemunha num processo”, explicou. 

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“A essas alturas, dizer, com base no Jusbrasil, que eu respondo a 277 processos, se insere mais ou menos no mesmo continente mental de quem acha que a terra é plana. E, claro que, olhando nos seus olhos, eu vejo que o senhor sabe que a terra é redonda. Então, assim como o senhor sabe que a terra é redonda, nunca mais repita essa mentira, essa fake news”, afirmou Dino. 

É falso que o ministro da Fazenda Fernando Haddad anunciou o lançamento de “Bolsa Travesti” no valor de R$ 1,8 mil, segundo apuração feita pela Agência Lupa. Circula nas redes sociais um vídeo de uma entrevista em que Haddad supostamente teria anunciado o benefício.

A agência informou que não existe benefício socioeconômico no âmbito do governo federal chamado “Bolsa Travesti”. Pesquisa feita no site do Ministério da Fazenda, atualmente comandado pelo petista, não indicou nenhum resultado sobre o tema. O vídeo da entrevista também circula de maneira descontextualizada, tendo em vista que não foi concedida neste ano. O vídeo original disponibilizado no YouTube da TV Câmara de São Paulo é de 2 de fevereiro de 2015, quando Haddad era prefeito de São Paulo. 

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A reportagem mostra o lançamento do programa Transcidadania, iniciativa da prefeitura da capital paulista que oferecia um auxílio de R$ 840 para 100 travestis e transexuais. O objetivo era promover atividades de inserção profissional, reintegração social e resgate da cidadania para pessoas trans em situação de vulnerabilidade. 

O projeto existe até hoje na prefeitura e é chamado de Projeto Reinserção Social Transcidadania e, atualmente, 660 vagas são ofertadas e o valor do auxílio é de R$ 1.386,00.







 

Bolsonaristas que protestavam em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, acreditaram em uma fake news que o ministro Alexandre de Moraes havia sido preso em flagrante nesta terça-feira (1º), e comemoraram com aplausos e fogos. 

No vídeo, um homem lê um possível "documento" falso que fala sobre a prisão expedida do ministro Alexandre de Moraes. Os apoiadores ouviram a leitura sentados no chão e comemoraram ao final. Uma mulher que estava em pé chegou a se ajoelhar no chão e gritar “o Brasil é nosso”, enquanto o resto do grupo seguiu comemorando a informação falsa. 

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A Justiça Eleitoral informou que uma nova versão sobre um boato antigo circulou no aplicativo WhatsApp e confundiu o eleitorado sobre o funcionamento dos votos brancos e nulos nos últimos dias. A publicação afirmava que se a eleitora ou o eleitor votasse apenas para presidente e em branco para os demais cargos o voto seria considerado “parcial” e, por isso, acabaria sendo anulado.

A postagem também dizia que só eram computados como válidos os votos “completos”, ou seja, para todas as vagas que estão em disputa nas Eleições Gerais de 2022.  Desta vez, a mensagem é falsamente atribuída a um mesário que teria passado pelo “treinamento para os trabalhos da Justiça Eleitoral”.

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A informação é falsa. Ao contrário do que afirma o boato, é possível votar somente para presidente ou para qualquer outra função se essa for a vontade do eleitor. Isso acontece porque a urna eletrônica contabiliza cada voto individualmente e a escolha por votar em branco ou nulo em um dos cargos não interfere na forma como a votação será computada pelo aparelho.

Ou seja, essa história de “voto parcial”, que começou a rodar a internet durante as Eleições 2018, simplesmente não existe. Além disso, as mesárias e os mesários ainda estão sendo nomeados e, portanto, não passaram pelo treinamento para auxiliar a Justiça Eleitoral nos trabalhos de outubro deste ano.

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Conhecido como Piriquito da Água, o vereador Valter Rodrigues (PP) da Câmara Municipal de Santo Amaro, na Bahia, teve um boato envolvendo o seu nome que tomou grandes proporções.

Mensagens enviadas em grupos de moradores da cidade falavam que o parlamentar teria se envolvido em um acidente incomum de que foi parar no hospital após ficar com o órgão genital preso a uma mulher. O vereador usou as redes sociais para desmentir os rumores e afirmou que "estão sendo tomadas as devidas providências jurídicas".

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Em nota divulgada pela equipe de Valter no Instagram na terça-feira (25), ele afirma que a história é composta por “notícias totalmente falsas, sem qualquer conexão com a realidade e que, claramente, possuem o único e nefasto objetivo de causar prejuízo à imagem do Sr. Piriquito”. Um boletim de ocorrência também foi registrado por difamação.

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O documento ressalta, ainda, que a divulgação de informações falsas é crime. “Vale lembrar que a produção e divulgação (inclusive de quem compartilha em redes sociais, como o WhatsApp) de informação falsas com intuito difamatório é crime previsto no art. 139 do Código Penal, que prevê, inclusive detenção de até um ano a quem o comete, podendo gerar, ainda, responsabilidade civil, através da respectiva indenização por danos”.

*Por Alice Albuquerque

A irmã do humorista Paulo Gustavo, Ju Amaral, fez um apelo ao público e à imprensa,  através das redes sociais, no último domingo (11). Ela pediu que parassem de publicar notícias falsas a respeito do quadro de saúde do irmão. Paulo está internado desde o dia 13 de março, para tratar a infecção por coronavírus, e seu estado é bastante delicado. 

Com um post em seu perfil do Instagram, Ju falou sobre como tem sido lidar com as notícias e o assédio da imprensa nesse momento delicado. “Imagine-se passando pelo momento mais difícil da sua vida, na qual seu irmão, a pessoa mais importante para você, está lutando pela vida. Você precisa ser forte, tirar forças de lugares que nem sabia que tinha, para apoiar a sua mãe, uma senhora de idade que teme pela vida de seu filho. Agora, imagine-se passar por isso, tendo que constantemente ler notícias enganosas, como por exemplo, que seu irmão perdeu a batalha".

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Ela também deixou um apelo para que os profissonais da imprensa tivessem mais cuidado ao repercutir alguma notícia a respeito de Paulo Gustavo. “Eu suplico aos jornalistas, que tenham empatia e deixem de espalhar notícias falsas buscando ganhar cliques ou visibilidade às custas de nossa angústia e a dos fãs. Cada mensagem ou ligação que recebemos de algum parente ou amigo que leu alguma fake news, buscando esclarecer os fatos, vem como uma flecha em nossos corações, já tão aflitos

Usuários do Twitter ressuscitaram, na tarde desta quarta-feira (3) um print falso de um site que informava que pedófilos pediam para serem incluídos na comunidade LGBT. A manchete que dizia que “Pedófilos pedem para serem aceitos por ‘comunidade’ LGBT” já havia sido desmentida em 2018, por agências especializadas em denunciar as famosas Fake News, mas chegou aos trends topics da rede social com a hashtag “pedofilia não é sexualidade”.

Tudo parece ter começado após uma publicação de um perfil (que já foi desativado) chamado Akaistico, que tentou fazer uma brincadeira com o significado do termo pedofilia. O usuário criou uma Thread explicando porque pedofilia - que é um desvio da sexualidade, tratado como doença mental - seria confundida com a "pedossexualidade" um termo que não existe e que, nas palavras do perfil, seria a "atração sexual que pessoas sentem por menores de idade", mas que teria como ponto de diferença o consentimento do menor na relação.

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Rapidamente, dezenas de perfis começaram a compartilhar o print de um site chamado Portal Livre, que circulou pelo Facebook em 2018. A notícia, no entanto, é falsa e ganhou força nas redes sociais norte-americanas, na época, antes de chegar ao Brasil. No texto, o site afirmava que os pedófilos agora se intitulam MAP,  sigla que, em inglês, quer dizer “pessoa atraída por menores” (Minor-Attracted Person) e gostariam de serem aceitos entre LGBTs. Na versão norte-americana do boato ainda circulou a imagem de uma bandeira que teria sido criada por pedófilos “para participar de eventos do Orgulho Gay” - e que foi compartilhada na postagem de Akaistico.

De acordo com a agência de checagem Aos Fatos, o termo MAP foi criado por uma organização norte-americana que auxilia pedófilos em busca de tratamento como uma forma de classificar os pacientes, e não “para ganhar aceitação” do movimento em 2018. Já a foto da suposta bandeira, é falsa e teria aparecido pela primeira vez em um Tumblr no mesmo período da criação da Fake News.

Uma pesquisa realizada pelo Ibope indicou que nove em cada dez brasileiros acreditam que deveria haver algum tipo de regulamentação nas redes sociais para combater a disseminação de fake news e desinformação. O levantamento, feito a pedido da Ong Avaaz, ouviu mil pessoas por telefone com idade superior a 16 anos.

As entrevistas ocorreram entre 28 e 29 de maio. Questionados se deveria haver uma lei que obrigasse as empresas de redes sociais a protegerem a sociedade de notícias falsas e desinformação, 90% respondeu que sim; 8% disse que não; e 2% não soube responder. A margem de erro é de 3% para mais ou menos e o nível de confiança é de 95%.

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Está prevista para esta terça-feira (2) a votação no Senado de projeto de lei que pretende transformar em crime o uso de contas falsas ou de robôs nas redes sociais. O Supremo Tribunal Federal (STF) também instaurou um inquérito que apura o disparo em massa de fake news e ataques aos ministros.

Para 68% dos ouvidos, o governo não faz o suficiente para lidar com as notícias falsas e a desinformação. Os que acreditam que a atuação do governo tem sido suficiente representam 24%. Outros 8% não responderam.

A pesquisa também questionou os entrevistados sobre pontos específicos do projeto que tramita no Senado. Sobre a exigência de que as redes sociais rotulem todos os anúncios e postagens pagas com informações sobre quem pagou por eles, 71% disse concordar; 23% discorda e 6% não sabe ou não respondeu.

Também 76% concorda que as redes sociais rotulem todos os robôs, para que o internauta saiba que não está interagindo com uma pessoa real. Uma parcela de 20% discorda e 4% não sabe ou não respondeu.

Os entrevistados foram questionados se concordam que as redes sociais removam contas falsas que tentam enganar as pessoas e, ao mesmo tempo, garantam que as pessoas possam usar outro nome em seus perfis por motivos de segurança ou por serem contas de humor. Do total, 71% concorda, 26% discorda e 3% não sabe ou não respondeu.

Deputados protocolaram na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) projetos de lei para punir quem disseminar notícias falsas sobre o novo coronavírus. Conforme os projetos, o internauta que compartilhar fake news sobre o novo coronavírus ou outras epidemias e pandemias será punido com multa.

Os projetos são dos deputados estaduais Tony Gel (MDB) e Fabíola Cabral (PP). “O problema da divulgação de informações falsas ou distorcidas tem provocado grande debate em torno de sua coibição e dos limites da tentativa de punição, face à eventual censura ou tolhimento de direitos fundamentais, como a liberdade de expressão ou de imprensa. Como todos os princípios, porém, ambos não são absolutos e devem ceder sempre que se verificar abuso”, escreveu Tony Gel em sua justificativa. “Nossa preocupação é com pessoas que, muitas vezes sob anonimato e com interesses escusos, divulgam informações sabidamente falsas, especialmente em meio digital e nas redes sociais, gerando instabilidade, danos morais, patrimoniais e até mesmo a morte em casos mais graves”, pontuou Fabíola.

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O deputado Romero Albuquerque (PP) apresentou um projeto mais abrangente, que estabelece penalidades administrativas a quem divulgar informação falsa de qualquer natureza. Estariam livres da punição: quem compartilhou a informação sem a intenção de prejudicar nem de obter vantagem; não tenha conhecimento da falsidade da notícia; deixe claro que se trata de sua opinião pessoal. Também não seriam caracterizados como infração publicações jornalísticas e de evidente ou previamente informado cunho humorístico.  A multa será aplicada pela metade se a divulgação se der por compartilhamento, aplicada em dobro quando o propagador for servidor público; e em quádruplo se o servidor usar recursos físicos, infraestrutura da rede ou conexão do órgão onde exerce suas funções. 

O projeto de Albuquerque autoriza o Executivo a criar o Fundo Estadual de Combate à Informação Falsa, para qual serão revertidas as multas arrecadadas, que serão aplicadas em ações de enfrentamento à publicação de fake news e campanhas de conscientização.

Mais um golpe está sendo disseminado, desde o dia 15 de janeiro, no WhatsApp. Dessa vez, a Fake News fala sobre o pagamento de R$ 350 para a compra de material escolar a beneficiários do programa Bolsa Família. Ao clicar na mensagem, o usuário é incentivado a responder a uma pesquisa com três perguntas: "Você já tem o Bolsa Família?"; "Você está com o seu cadastro em dia?"; "Possui Cartão Cidadão para realizar o saque do benefício?".

De acordo com o site Extra, independente das respostas, o golpe informa que o usuário tem direito a receber o falso benefício, mas para isso precisa compartilhar o link com os seus contatos do WhatsApp - o que já gerou mais de um milhão de acessos.

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A pessoa também acaba sendo induzida a conceder permissão para receber futuras notificações com outros golpes e, depois, é direcionada a páginas falsas onde visualiza publicidades fraudulentas.

O presidente Jair Bolsonaro negou, nesta quinta-feira (19), que irá dividir o Ministério da Justiça e da Segurança Pública. "Mais uma fake news. Já mandei para o Moro. Chega gente para mim querendo até dividir a Defesa. Vamos fazer Defesa do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Chega tudo, pô", disse o presidente.

Matéria do jornal O Globo' dessa quarta-feira (18) afirma que Bolsonaro estuda acomodar o ex-deputado Alberto Fraga (DEM) no Ministério da Segurança Pública, que seria resultado da cisão da pasta de Sérgio Moro.

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A Polícia Civil de Pernambuco anunciou no começo da tarde deste domingo (2) que vai instaurar inquérito policial para investigar a real intenção da rede de postos PetroMega ao divulgar, através das redes sociais, uma possível paralisação dos caminhoneiros em Pernambuco. Por conta da postagem, diversos postos da capital pernambucana amanheceram com filas neste domingo.

A Polícia Civil informou, ainda, que vai apurar se, por conta das filas para abastecimento, houve algum crime praticado contra economia popular, como a prática de preços abusivos, pelos postos de combustíveis de todo o Estado. A Delegacia do Consumidor irá coordenar as ações.

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Também neste domingo, o secretário de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco, Pedro Eurico, garantiu que o posto será investigado e tranquilizou a população. “Pode sair, troque gasolina por uma cervejinha. Vá passear com seus filhos e sua família porque não tem nada. Passei aqui na Avenida João de Barros e encontrei um posto já cheio de carros. As pessoas ficam apavoradas e começam a criar uma onda que só prejudica a população, do ponto de vista psicológico e do ponto de vista econômico, porque os maus empresários aproveitam para reajustar desnecessariamente o preço do combustível”, declarou o secretário durante entrevista à Rádio Jornal.

 De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Pernambuco (Sindicombustíveis-PE), Alfredo Ramos, a sociedade pode se tranquilizar. “Pedimos que a população fique em casa, não se desespere, porque não há motivo para isso. Os postos podem apresentar uma certa dificuldade no abastecimento, mas não pela falta do produto em Pernambuco, mas pelo aumento descontrolado da demanda neste final de semana”, argumentou.

O Complexo Industrial Portuário de Suape, por meio do presidente Carlos Vilar, informou que as atividades no Porto estão normalizadas. Disse, também, que a circulação de caminhões está fluindo de forma tranquila e não existe qualquer sinal de paralisação ou tumulto. Ainda de acordo com o Porto, a situação está sendo monitorada pelas equipes de segurança da administração portuária para que as medidas cabíveis possam ser tomadas a qualquer momento e a segurança seja garantida no porto.

Uma informação falsa compartilhada no Twitter, neste domingo (29), obrigou o jogador Marlone a usar a mesma rede social para desmentir o conteúdo. Um internauta postou que o atleta do Sport estaria sofrendo de depressão.

Após a vitória do clube pernambucano contra o Paraná, Marlone, que marcou um golaço na partida, usou sua conta oficial no Twitter para repudiar a falsa informação. “Gostaria de esclarecer sobre um tema muito sério, mencionado de forma irresponsável aqui no Twitter hoje. Graças a Deus eu não tenho e nunca tive depressão, uma doença muito séria que atinge pessoas de todas as classes socais, inclusive colegas de profissão”, escreveu o jogador rubro-negro. 

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Recentemente, o Sport também precisou desmentir uma informação inverídica. O falso conteúdo dizia que a energia elétrica do Centro de Treinamento rubro-negro teria sido cortada por falta de pagamento.

Conturbado. Assim está o clima no Sport, após a saída polêmica do técnico Nelsinho Baptista, que não economizou palavras para criticar a diretoria rubro-negra. Além disso, problemas financeiros assolam a Ilha do Retiro. Para completar a situação complicada, falsas notícias, de acordo com a assessoria de imprensa do Sport, estão circulando nas redes sociais para denigrir a imagem da instituição.

Segundo alerta divulgado pelo Sport, na manhã desta quarta-feira (25) circula uma “notícia mentirosa” em grupos de WhatsApp de que a energia elétrica e a água do Centro de Treinamento rubro-negro foram cortadas por falta de pagamento. O clube desmente a informação. 

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“O Sport Club do Recife faz um alerta importante aos seus sócios e torcedores para que fiquem atentos às “fake news” envolvendo o Clube nas redes sociais”, informou o Leão em seu site oficial.

De acordo com clube, os pagamentos das contas de energia do CT estão em dia com a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) e a água usada no Centro de Treinamento é oriunda de um poço artesiano. “O Sport Club do Recife orienta os seus torcedores a sempre checarem as informações que circulam nas redes sociais, principalmente aquelas compartilhadas em grupos de WhatsApp. As fake news vêm sendo usadas, infelizmente, de maneira sistemática como tentativa de desestabilizar o equilíbrio no Clube e a confiança na gestão”, concluiu o clube.

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O Ministério da Educação (MEC) acionou a Polícia Federal (PF) para uma investigação sobre notícias falsas compartilhadas principalmente na internet. Segundo a pasta, são fake news de uma suposta orientação do MEC para que prefeitos e governadores reduzam salários dos professores da educação básica.

De acordo com a nota oficial do MEC, a informação foi propagada por um blog do Piauí e é atribuída ao diretor de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica do Estado, João Correia. Para o ministro da Educação Mendonça Filho, “fake news é um desserviço à população e à democracia”.

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“É inaceitável que, para atender interesses outros que não os da sociedade, um site produza uma informação errada para gerar tumulto e insegurança entre os professores do Brasil”, completou o ministro da Educação, conforme informações da assessoria de imprensa. O MEC oficializou um pedido junto à Advocacia Geral da União (AGU) para que ingresse com pedido de resposta ao blog.  

Ainda em repúdio à informação divulgada, Mendonça Filho detalhou reajustes salariais dados aos educadores. “Em janeiro deste ano, anunciei o aumento de 7,64% no piso salarial, que representou incremento de 1,35% acima da inflação acumulada de 2016, de 6,29%, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)”, declarou.

“O reajuste anunciado segue os termos do art. 5º da Lei nº 11.738, que estabelece a atualização anual do piso nacional do magistério, sempre a partir de janeiro. Para este ano, o piso nacional do magistério é de R$ 2.298,80.” O professor que tem carga horária mínima de 40 horas semanais e formação em nível médio –modalidade curso normal – não pode receber menos do que esse valor”, informou Mendonça Filho.

Nos últimos dias circula uma informação nas redes sociais de que no mês de julho vão chegar 13 navios com quase dois milhões de "refugiados muçulmanos" vindos da Europa. O boato disseminado, principalmente através de postagens no Facebook, também informa que uma cidade está sendo construída para abrigar essas pessoas no município de Anápolis, em Goiás, distante 160 quilômetros de Brasília. 

Apesar da grande quantidade de compartilhamentos, a informação não é verdadeira. De acordo com a Agência da ONU para Refugiados (Acnur), trata-se apenas de um boato e não tem fundamento. A mensagem é veiculada principalmente através de grupos de extrema direita que se opõem a Lei da Migração, sancionada em maio pelo presidente Michel Temer em 2017.

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"A partir de Julho começam a chegar no Brasil os navios que trarão cerca de 1 milhão 800 mil refugiados vindos da Europa. O alto comissário da ONU para Direitos Humanos, Zeid Raad al-Hussein, diz que o Brasil é exemplo ao mundo quanto a receber os muçulmanos que ninguém quer, e estão exportando da Europa. OBS: Vejam o nome da criatura da ONU !!", diz um trecho do texto compartilhado nas redes sociais. 

De acordo com a publicação, seria um absurdo o país acolher os refugiados. "É verdade mesmo, está sendo construída uma cidade próxima a Anápolis GO para receber esses lixos, já não bastas os nossos...? Em breve estaremos exportando terroristas do molde que Paris vive hoje... LAMENTÁVEL!!!". 

Em maio deste ano, a Lei da Migração foi sancionada. Ela regula a entrada e estada no Brasil dos migrantes e visitantes e estabelece diretrizes para as políticas públicas voltadas para esse público. A proposta substitui o Estatuto do Estrangeiro, de 1980. 

Entre as principais mudanças introduzidas pela nova legislação estão a desburocratização do processo de regularização migratória e a institucionalização da política de vistos humanitários. Apesar de alguns avanços na lei do Brasil, a xenofobia e o racismo ainda seguem presentes entre a sociedade. 

O governo de Goiás também negou a informação por meio de nota. 

"Acerca da fantasiosa construção de cidade para 'abrigar muçulmanos', o governo de Goiás vem observar que, como é público e notório, existe um movimento emigratório, em diversas partes do mundo, com reflexos ao redor do planeta.

O Brasil acolhe esses cidadãos, segundo critérios definidos pelo Ministério da Justiça. Uma vez autorizados a entrar, esses cidadãos definem livremente onde se instalar. Da mesma forma, o governo de Goiás acolhe esses cidadãos, procurando proporcionar-lhes condições de vida e trabalho dignas", diz a nota oficial. 

Ainda segundo informações da gestão estadual, a notícia de que está em construção no estado, em Anápolis ou em qualquer outra localidade uma cidade para acolher 'emigrantes muçulmanos' é completamente falsa. "O governo de Goiás lamenta a propagação deste boato, porque respeita e reconhece todos os povos e credos religiosos e condena veementemente a xenofobia, a discriminação e o preconceito". 

Por fim, a nota esclarece que o critério de acolhimento não é a orientação religiosa, mas sim a nacionalidade. "O governo de Goiás reitera que é completamente falsa a informação de construção de bairro, colônia ou cidade destinada a abrigar refugiados.". 

Mais uma falsa notícia sobre processo seletivo foi desmentida. Depois da Compesa, foi a vez do Hospital da Mulher do Recife (HMR) divulgar, nesta terça-feira (11), que não possui seleção em andamento.

Responsável por gerir o HMR, o Hospital do Câncer de Pernambuco (HCP) informou que a notícia que circula nas redes sociais, de uma seleção com 455 novos profissionais, é antiga. “Trata-se de um processo seletivo realizado em abril de 2016, quando foram escolhidos os profissionais para atuar no novo hospital. O HCP reforça, ainda, que todos os processos seletivos realizados para o Hospital da Mulher do Recife, que está sob sua gestão, são divulgados no site www.hcp.org.br/hmr”.

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Nessa segunda-feira (10), a Compesa também desmentiu uma falsa informação sobre processo seletivo que circulava na web. Confira na reportagem do LeiaJá.

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) usou suas redes sociais, nesta segunda-feira (10), para desmentir a realização de um novo processo seletivo. Pela internet, circularam notícias de que o órgão promoveria um novo concurso público composto por mais de 230 vagas.

Reforçando que a notícia sobre uma possível seleção é falsa, a Compesa alertou que qualquer concurso público promovido pela Companhia tem edital publicado no Diário oficial do Estado e em veículos da imprensa. Os certames procedentes também são anunciados nos canais de comunicação da empresa.

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A Compesa ainda informou que nunca contratou a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Norte para organizar seus concursos, indo de encontro à falsa notícia divulgada na web. No entanto, a empresa garantiu que pretende realizar um novo e verdadeiro concurso em 2017, mas ainda não há definições concretas.

Sobre o novo e verdadeiro concurso citado pela Compesa, a Secretaria de Administração do Estado ainda não autorizou a realização do certame. “A companhia está em fase de solicitação de propostas a algumas instituições organizadoras de concursos públicos, a  exemplo  da Fundação Getúlio Vargas-FGV; Carlos Chagas e Cesgranrio, todas com  expertise  nessa área. A expectativa da Compesa é divulgar o edital até o mês de junho. Serão contempladas vagas para  as áreas de  Humanas e Exatas, de nível superior (engenheiro, administrador, etc) , médio (assistente de gestão)  e técnico (contabilidade/mecânica), dentre outras especialidades”, informou a Companhia por meio de nota. 

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