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A rede de lanchonetes temáticas Mundo Animal vai inaugurar uma nova unidade na cidade de Petrolina, sertão de Pernambuco, no dia 5 de outubro, e estão abrindo 35 vagas de empregos.

As oportunidades são para os mais diversos cargos como recepcionista, operador de caixa, auxiliar de limpeza, auxiliar de cozinha, auxiliar de copa, recreacionista, chapista e atendente de lanchonete

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Para se candidatar não é preciso ter experiência anterior em nenhuma das funções. A rede coloca como requisitos proatividade e atitude. Para se candidatar os interessados deverão enviar o Currículo para o e-mail vagasmundoanimalpetrolina@gmail.com.

A Mundo Animal, rede de franquias de lanchonetes temáticas, abre cerca de 40 vagas em diversas áreas para a nova unidade na capital pernambucana. A inauguração está prevista para maio de 2022, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

As vagas abertas são para recepcionista, operador de caixa, auxiliar de limpeza, auxiliar de cozinha, auxiliar de copa, recreacionista, chapista e garçom. Nenhum dos cargos exigem experiência. Para se candidatar às vagas disponíveis na unidade Recife, os interessados deverão enviar o CV para o e-mail vagasmundoanimalrecife@gmail.com.

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"Estamos sempre em busca de pessoas esforçadas e que consigam incorporar a magia do nosso negócio. Na Mundo Animal os nossos guias de expedição, como são chamados parte dos nossos colaboradores, fazem parte da experiência temática, então mais do que capacidade de atuação, é fundamental saber encantar. Do ponto de vista da economia, sempre buscamos por fornecedores e colaboradores locais, justamente para movimentarmos e fomentarmos ainda mais a economia da cidade que estamos nos inserindo. Isso traz impactos muito positivos sempre. As pessoas que entram para a Mundo Animal ganham uma nova família”, comenta Jian Lorenzetti, diretor de Implantação da M&A Franchising, segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa.

Já está em pré venda o livro de biologia  “Diário de um Biólogo: Diversidade”, cuja pauta são  animais adeptos à relação homossexual. O autor é o pesquisador brasileiro Carlos Stênio, formado em Biologia pela Universidade Guarulhos (UNG), que buscou abordar a diversidade sexual e como os animais lidam com as diferenças. Pelo menos no mundo animal, não existe preconceito.

A temática já vem sendo pauta em estudos desde 1999, quando o biólogo canadense Bruce Bagemihl, escreveu o primeiro livro científico sobre animais adeptos à prática homossexual: “Biological Exuberance – Animal Homosexuality and Natural Diversity” (Exuberância Biológica – Homossexualidade Animal e Diversidade Natural). E assim, pode-se constatar que mais de 1,5 mil espécies de animais possuem este comportamento, como anfíbios, aves, insetos e mamíferos, peixes e répteis.

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Quando se trata da prática homossexual no reino animal, o pesquisador Stênio conta que não existe um padrão, ou alguma espécie que demonstre mais afetividade. Entretanto, é possível dizer que certos fenômenos podem influenciar para que algumas espécies tenham mais ou menos casais homoafetivos, como animais monogâmicos, ou os que têm algum tipo de ritual para acasalamento que possa envolver outros machos. “A família dos felinos é um pouco mais numerosa que a [família] dos cervídeos. Então basicamente os leões são mais homossexuais que os próprios veados”, esclarece Stênio.

As relações homossexuais podem ser consideradas instintivas e naturais. De acordo com o biólogo, não existe nenhum estudo que comprove ser um fenômeno genético. “Os animais tratam isso com tanta normalidade. É muito comum pinguins homossexuais adotarem filhotes abandonados por outros casais, mas não é tão habitual casais heterossexuais adotarem filhotes abandonados por outros casais, porque eles estão ocupados demais tentando procriar, ou simplesmente não querem”, explica o especialista.

Quando se trata sobre homossexualidade, a mesma regra se aplica, seja para os seres humanos ou os animais. Segundo Stênio: “não é algo novo. Nada inventado pelos adolescentes, como uma forma moderna de viver. A homossexualidade é algo que já existe há muito tempo, ou seja, mesmo antes de Cristo”. O biólogo complementa dizendo que já na década de 90, animais em cativeiro passaram a ser observados na prática homossexual, como leões, abutres, patos e cisnes que abandonavam a fêmea por um macho.

Apesar dos aspectos que mostram como o processo de homossexualidade é semelhante entre animais e seres humanos, o biólogo Stênio conta que existem fatores que os distinguem. Enquanto muitas pessoas encaram a homossexualidade como algo que se adquire, para os animais é natural. “A sexualidade do mundo animal é muito mais ampla, com menos regras, preconceitos e cobranças. Não existe um padrão de família, eles apenas fazem algo que acham certo”, analisa.

Como resultado de uma relação homossexual no mundo animal, Stênio conta que em 2017 houve uma situação envolvendo abutres-fouveiros machos. Após biólogos encontrarem um ovo abandonado, eles decidiram alterar a ideia inicial, de colocá-lo em uma incubadora e deram uma chance para o casal. E assim, os animais puderam chocar o ovo com sucesso em um zoológico na Holanda. “Ambos da mesma espécie [Gyps fulvus], construíram um ninho juntos, criaram um vínculo muito forte e acasalaram”, conta Stênio.

A respeito da sexualidade no mundo animal, o especialista explica que não foi encontrada qualquer espécie em que o comportamento homossexual não esteja presente, com exceção de algumas espécies que nunca fazem sexo, como ouriços. “Além disso, uma parcela de animais é hermafrodita, como peixes palhaços que todos nascem machos e viram fêmeas, se necessário. E outras [espécies] bissexuais, como alguns macacos do Velho Mundo [Cercopithecoidea], que são nativos da África e Ásia, que muitas vezes só procuram fêmeas para procriar”, explica o biólogo.

 

 

A família de Suricatas do Zoológico de São Paulo aumentou. Em agosto, a fêmea Juliana deu a luz a quatro filhotes, sendo três machos e uma fêmea. Agora, o Zoo vai “batizar” os animais e para isso o público poderá ajudar a escolher o nome dos filhotinhos.

As votações vão até o dia 10 de outubro, pelo site do zoológico. Os nomes foram sugeridos pelos técnicos e todos são de origem africana, uma homenagem ao continente de ocorrência da espécie. Os nomes sugeridos para a fêmea são: Zaila e Núbia. Já para os machos são: Bakari, Azize, Kamau, Ekom, Kendi e Daren.  Os quatro nomes mais votados serão selecionados. A divulgação será no dia 12 de outubro.

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A família de suricatas do Zoo é composta de nove membros, entre pai, mãe e irmãos mais velhos. Com pouco mais de um mês de vida, os filhotes da suricata Juliana começaram a seguir o grupo em busca de alimento sólido. Recentemente, a família foi transferida para a área de exposição para que os visitantes possam conhecê-los.

Os Suricatas ficaram mundialmente conhecidos pelo seu representando nas telonas do cinema, o Timão de “O Rei Leão”, mas, diferente do personagem da animação, esses animais vivem em colônias de até 40 suricatas. Normalmente, eles são encontrados em regiões de savana e áreas desertas do continente africano.

 

 

O panda mais velho do mundo em cativeiro morreu na China, aos 37 anos - o que equivale a mais de 100 anos para os seres humanos -, anunciaram, nesta quinta-feira, seus tratadores.

"Basi", uma fêmea, viveu muito mais tempo que a média para os pandas, que têm expectativa de vida de 20 anos. Os animais em cativeiro, no entanto, podem viver por mais tempo. Basi era uma estrela na China, onde seu aniversário era muito celebrado, com direito à exibição em programas de TV. Ela era presenteada com um grande bolo, adaptado para o seu tamanho.

A televisão pública exibiu nesta quinta-feira uma reportagem ao vivo do zoológico no qual ela permanecia em cativeiro, na região sudeste da China. Uma cerimônia de despedida foi organizada em sua homenagem.

"Com o coração apertado, anunciamos solenemente que a panda estrela Basi (...), anjo da amizade na China e no exterior, morreu em 13 de setembro de 2017 às 8H50, com a idade de 37 anos", informou o Centro de Pesquisas e Intercâmbios sobre os Pandas Gigantes de Fuzhou, na província de Fujian.

Basi nasceu na natureza, mas foi resgatada muito jovem, depois que caiu em um rio na região sudoeste da China. Desde então, vivia em cativeiro. Ela morou por seis meses, em 1987, no zoológico de San Diego (Estados Unidos), para o qual foi emprestada.

Menos de 2.000 pandas vivem em liberdade atualmente. A espécie está ameaçada pelo drástico desaparecimento de seu habitat nas últimas décadas. A China, no entanto, adotou importantes medidas para preservar a espécie e seu entorno.

Em 2016, a União Internacional para a Conservação da Naturaleza (UICN) considerou que o panda não integrava mais a lista de espécies em perigo de extinção.

Quando se trata de ter uma memória curta e se distrair facilmente, os cães em geral têm má reputação. Mas um novo estudo, divulgado na quarta-feira, sugere que sua capacidade de se lembrar das coisas pode ser mais profunda do que se pensava anteriormente.

Na verdade, eles parecem ser capazes de se lembrar do que as pessoas fizeram no passado recente, disse o artigo publicado na revista Current Biology. Este tipo de recordação é conhecido como memória episódica - a capacidade de viajar mentalmente no tempo e lembrar de detalhes sobre um evento -, cuja existência já tinha sido demonstrada em humanos e primatas, mas nunca em cães.

"Não é possível simplesmente perguntar: 'Você se lembra do que aconteceu esta manhã?'", disse a principal autora do estudo, Claudia Fugazza. Ela adaptou uma técnica de treinamento chamada "Do As I Do" (faça como eu faço) para o estudo, realizado com 17 cães, que permite que esses animais respondam com seu comportamento se eles se lembram de determinados eventos.

De acordo com o método, os cães são treinados para imitar algum comportamento humano - por exemplo, dar um pulo no ar - quando ouvirem o comando "faça". Fugazza, que trabalha com um dos maiores grupos de pesquisa sobre cães do mundo, conhecido como MTA-ELTE Comparative Ethology Research Group em Budapeste, Hungria, disse que o método vai além da imitação de uma ação, investigando se um cão pode inesperadamente se lembrar de uma ação do passado.

"Cães treinados com este método podem imitar ações de seus donos, mesmo depois de um intervalo de 24 horas", disse a pesquisadora. "Assim, dar aos cães o comando 'faça' depois de um tempo é de certa forma semelhante a perguntar a eles: 'você se lembra do que seu dono fez?'". 

O resultado é "a primeira evidência de memória episódica de ações alheias em uma espécie não-humana, e é o primeiro relato desse tipo de memória em cães", disse o artigo. Fugazza acredita que um estudo mais aprofundado poderia mostrar que esse tipo de memória também existe em outros animais.

Memória em declínio

Os cães estudados, de várias raças e misturas, foram capazes de se lembrar das ações de seus instrutores até um dia depois de as terem visto. Após esse período, suas memórias começaram a diminuir, destacou o estudo.

Perguntas sobre a profundidade da memória dos cães são fontes de debates na comunidade científica. Alguns especialistas dizem que a memória episódica não existe nos cães, porque os caninos não têm senso de individualidade e parecem viver em uma espécie de presente eterno. Outros dizem que há evidências crescentes de que os cães têm memórias episódicas, e que isso faz sentido porque eles são animais sociais.

"Os cães têm ótimas memórias de um monte de eventos, e este estudo mostra que ainda estamos aprendendo o quão boa a sua memória realmente é", disse Marc Bekoff, um ecólogo comportamental e ex-pesquisador da Universidade do Colorado. "Os cães precisam ser capazes de aprender e lembrar o que seu ser humano quer que eles façam, e não haverá sempre uma associação imediata dos eventos no tempo", acrescentou Bekoff, que não participou do estudo.

"Então, não é surpreendente para mim que os cães podem se lembrar do comando 'faça' depois de um período de tempo, mesmo quando eles não estavam esperando serem solicitados para fazer alguma coisa". Segundo Gema Martin-Ordas, do Instituto de Neurociências da Universidade de Newcastle, o estudo é "interessante", mas não leva em consideração parte da complexidade envolvida nas memórias episódicas.

"Quando nos lembramos de eventos passados, recordamos não só o que estávamos fazendo (por exemplo, comer), mas também onde (por exemplo, na cozinha), quem estava lá (por exemplo, minha mãe) e/ou quando (por exemplo, ontem)", disse a cientista à AFP por e-mail. "Nesse sentido, seu estudo mostra memórias para o 'o que', mas eu acredito que está faltando alguns dos outros componentes". Ainda assim, "vale a pena explorar" a ideia, acrescentou.

Um cheiro doce e enjoativo enchia o ar enquanto Sherwood Robyn, um coala de 12 anos, era levado para uma pequena sala de exames no primeiro hospital para mamíferos marsupiais da Austrália.

De longe, ela aparentava boa saúde. Mas uma inspeção mais minuciosa revelou as "nádegas úmidas" - um sinal claro da infecção por clamídia, que está devastando o icônico animal nativo da Austrália. Sem qualquer cura disponível, Robyn já está passando por estágios avançados da doença sexualmente transmissível e, provavelmente, terá uma morte dolorosa dentro de alguns meses, segundo os veterinários.

A propagação e o impacto da doença têm sido intensificados pelo desenvolvimento humano que invade o território dos animais, disse à AFP Cheyne Flanagan, diretora clínica do Hospital Koala, na cidade de Port Macquarie. A doença "é impulsionada pela pressão sobre os animais. Quando há um habitat perturbado (...) eles são forçados a viver mais juntos, o que leva a uma maior interação entre eles", afirmou Flanagan.

Isso faz com que a doença se espalhe rapidamente, acrescentou a médica, lembrando que outros fatores, como o aumento da competição por território e por alimento, podem aumentar o problema. O prognóstico para Sherwood Robyn reflete a perspectiva terrível para as populações de coala na costa leste da Austrália com a perda de habitat, os ataques de cães, os atropelamentos, as mudanças climáticas e as doenças.

Acredita-se que havia mais de 10 milhões de coalas antes da chegada dos colonizadores britânicos, em 1788. Em 2012, uma contagem nacional revelou a existência de cerca de 330.000 exemplares desta espécie.

Em algumas partes do estado de Queensland, os coalas foram "efetivamente extintos", de acordo com um estudo recente. No estado de New South Wales, a população desse mamífero diminuiu mais de 30% desde 1990. Ambas as regiões, assim como o Australian Capital Territory, listaram o animal como "vulnerável" à extinção. "Eu não sou nem um pouco otimista", disse Damien Higgins, chefe do centro de saúde do coala na Universidade de Sydney, em relação às perspectivas de sobrevivência deste animal no longo prazo.

A clamídia, presente há algum tempo entre as populações de coala, pode causar cegueira, infertilidade e morte. A linhagem da doença nesses animais é diferente da humana: estudos recentes sugerem que ela pode ter se espalhado inicialmente para os marsupiais através dos animais trazidos pelos primeiros colonos europeus para a Austrália.

Mas o desenvolvimento humano crescente no território dos coalas exacerbou o impacto da doença nos últimos anos.

"Morte por mil cortes"

O Hospital Koala foi criado na cidade costeira de Port Macquarie em 1973, e nos últimos anos tem sido observada uma mudança significativa no tipo de pacientes. Flanagan diz que hoje são observados principalmente marsupiais mais velhos, e que os números de admissão caíram dramaticamente, sugerindo que as populações estão em extinção.

A médica acredita que as mudanças se devem à perda de habitat, uma vez que as árvores são derrubadas para abrir caminho para o desenvolvimento urbano, e descreve o impacto sobre os coalas como "morte por mil cortes".

Devido a esses cortes de árvores, coalas jovens são levados a procurar locais adequados para se estabelecer em áreas mais afastadas, o que os torna vulneráveis a atropelamentos por carros e a ataques de animais, disse o coordenador do hospital, Mick Feeney. O animal só come as folhas de uma pequena variedade de eucalipto - limitando a sua oferta de alimentos e aumentando os seus problemas.

"Não é um problema fácil de se lidar em uma área onde há um grande crescimento" populacional, disse à AFP o prefeito da área de governo local de Port Macquarie-Hastings, Peter Besseling. "As pessoas querem se mudar para o litoral, e precisamos estudar maneiras de proteger o coala a longo prazo", acrescentou.

Pesquisadores da Universidade de Sydney, que colaboraram com o Hospital Koala há décadas, estão trabalhando duro para mitigar os desafios enfrentados pela espécie, principalmente ao estudar as doenças que eles sofrem. "O outro aspecto é o controle de danos. Considerando que coisas como o desenvolvimento estão acontecendo, é necessário tentar reduzir de alguma forma o impacto sobre os coalas", disse Higgins.

"É um band-aid, de certa forma, para tentar manter as populações tão saudáveis quanto possível", completou o pesquisador.

Um tigre se tornou o melhor amigo de uma cabra, a quem deveria devorar como parte de sua ração semanal em um zoológico da Rússia, anunciou a administração do parque, comemorando a amizade, fenomenal.

Duas vezes por semana, os tigres do parque de Primorski, situado a 70 km de Vladivostok (no Extremo Oriente russo), "comem animais vivos em cativeiro", explicou a administração em um comunicado.

Mas "o tigre batizado de Amur não quis comer a cabra Timur porque ela se mostrou muito valente e não sabia que deveria ter medo de um tigre", segundo o texto.

Por sua vez, a cabra encara o carnívoro "como seu líder e o segue por toda parte", passando inclusive vários dias no refúgio construído para Amur, sem que "nenhuma agressão tenha sido constatada" por parte do tigre.

Todos os dias, "estes amigos inseparáveis, o tigre e a cabra, passeiam juntos" no parque, comemorou o diretor do estabelecimento, Dimitri Mezentsev, que publica normalmente fotos e vídeos na internet da vida cotidiana dos dois animais.

Amur, de três anos, caminha sempre na frente, de maneira majestosa, durante estes passeios através da mata e sobre a abundante neve do recinto, enquanto Timur o segue passo a passo, sob o olhar invejoso dos outros tigres que vivem em outra jaula.

Quando vão descansar, o tigre e a cabra se deitam na neve juntos e durante um longo tempo se olham ou contemplam a paisagem. "É uma situação extraordinária, incrível, fenomenal... é de verdade! São amigos e são felizes juntos", destacou Mezentsev.

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O universo lúdico ganhou um adicional que promete fazer a alegria da garotada. A cantora e contadora de histórias Carol Levy lançou na tarde deste sábado (23), no Teatro Santa Isabel, o álbum CantaBicho. A homenagem criativa ao mundo animal traz no repertório canções que despertam a curiosidade dos pequenos, mas acima de tudo explora de forma divertida e pedagógica o mundo das fábulas. 

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“Meu disquinho é uma farra. As canções têm o propósito de interagir, estimular a criatividade e acima de tudo fazer com que as crianças se divirtam”, comentou Carol, ressaltando que o álbum irá mexer com a imaginação da garotada. “Os bichos me despertam curiosidade e tento passar isso para as crianças através desse novo trabalho. Trouxe canções que fazem com que elas enxerguem os animais de outra maneira, levando em consideração o mundo da fantasia”. Algumas canções do CantaBicho contaram com participações especiais. Dentre os convidados Jr Black e o Coral Pró-Criança.

Com teatro lotado, o show começou por volta das 17h. A criançada pulou, brincou, dançou ao som de hits como Lá no Pantano, Gatinho Malhadinho, Pangaré e Lobo Legal. E quem pensa que o trabalho de Carol Levy agrada apenas os pequenos, está muito enganado. Na plateia, os pais esbanjavam sorrisos, muitos deles não se continham nas cadeiras e interagiam com as crianças.

Dona Socorro Fernandes, trouxe a neta Maria Clara, de 5 anos, para o show. A ludicidade presente no disco de Carol a fez relembrar o passado. “Que bom que a minha neta está tendo a oportunidade de conhecer musicas que realmente são voltadas ao público infantil. Estou tendo a chance de desfrutar ao lado dela (neta), cantigas de roda que fizeram parte da minha infância. Sou suspeita para falar. A Clara tá adorando, assim como eu, que estou relembrando os velhos tempos”, brincou.

Pai de Arthur (2 anos) e Maria (6 anos), André Trajano faz questão de acompanhar os filhos na brincadeira. Eles seguem o trabalho de Carol há algum tempo e louva a valorização da cultura pernambucana no trabalho da cantora. “É muito gratificante ver uma pessoa aqui de Pernambuco que valoriza tanto as coisas da nossa terra. E a gente levar isso para nossas crianças é fundamental para que eles sintam orgulho da nossa cultura”.

Aos 6 anos, Elis Azevedo esbanjou animação durante o show. A pequena disse que adorou toda brincadeira em volta da contação de história. “Foi muito legal. A gente brincou, dançou e uma das músicas que eu mais gosto é Lobo Legal”. 

Trabalhando com o universo infantil  há cerca de cinco anos, Carol Levy conquistou um público carismático, mas exigente. Segundo a artista, as crianças são verdadeiras, se elas gostam de algo vão interagir com facilidade, caso contrário elas simplesmente saem e vão brincar com outra coisa. “Não tem nada mais prazeroso que conquistar a fidelidade das crianças, pois elas não verdadeiras, para elas não existe meio termo. Sempre fico emocionada quando tenho esse retorno, posso ver que elas estão se divertindo. Por isso me esforço ao máximo para que elas recebam produto de qualidade”, avaliou a cantora, completando “Sou apaixonada pelo o que eu faço. Quando estou no palco volto a ser criança e me divirto junto com eles”.

“A gente realmente tava precisando dessa ludicidade, que desperta um outro sentido nas crianças. Minha filha se divertiu muito, dançou o show inteiro”, declarou Amanda Galindo, mãe de Luíza. “O verdadeiro sentido do universo infantil estava perdido diante de tanta modernidade. Mas trabalhos como os de Carol estão despertando um novo sentindo, fazendo com que as crianças possam viver como crianças, deixando a tecnologia um pouco de lado”, declarou Cristiana Moura.

E para quem perdeu o show de Carol Levy e sua turma, a cantora faz mais duas apresentações neste domingo. Segundo a organização do evento, restam pouquíssimos ingressos para as seções das 15h e 17h. Os tickets estão à venda  na bilheteria do teatro ao preço de R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Crianças até 24 meses não pagam.

Serviço

Lançamento do CD CantaBicho, de Carol Levy

Domingo (24)| 15h e 17h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n - Santo Antônio)

R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)

(81) 3355 3324

Uma elefanta chamada Patience (Paciência, em inglês) matou nesta sexta-feira (11) um cuidador do zoológico do Missouri, alguns dias depois de a matriarca dos paquidermes do parque ter sido sacrificada. Os funcionários do zoológico ainda não determinaram por que Patience atacou o cuidador John Phillips Bradford, 62 anos, que trabalhava há 30 no lugar.

No entanto, a elefanta tinha um histórico de comportamento agressivo. Os funcionários contaram que foram obrigados a sacrificar a matriarca da manada, Connie, na semana passada depois que ela perdeu quase 500 quilos devido a uma doença nos rins que a impedia de ficar em pé.

Não está claro o que vai acontecer com Patience, de 41 anos, que vive no zoo desde 1990.

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