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Ao que tudo indica, a fama de 'azarado' de Mick Jagger vai demorar a passar. Durante transmissão da semifinal, entre Bélgica e França, nesta terça-feira (10), Galvão Bueno não perdeu a oportunidade de bricar com o músico inglês. Ao vivo, o narrador comentou que tanto Jagger quanto o filho do cantor, Lucas, estariam torcendo pela seleção belga.

Após o comentário, Luciana Gimenez saiu em defesa do ex-namorado. No Twitter, a apresentadora rebateu o global: "Ô Galvão o azarado é você... que deu azar para o Brasil. Cafona", escreveu.

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Lucas, filho do brasileira com o artista, também respondeu a Galvão. “Galvão Bueno, não estamos torcendo para ninguém, filho. Para de inventar”, escreveu no Instagram Stories.

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Até o apito final da partida entre Brasil e Bélgica pelas quartas de final, nesta sexta-feira (6), os torcedores recifenses ainda acreditavam na conquista do Hexa. Apegados a supertições ou a fé, a multidão que ocupou o Bairro do Recife Antigo foi da euforia, com gol de Renato Augusto, aos trinta minutos do segundo tempo, às lágrimas diante da eliminação na Copa do Mundo.

Digerindo a eliminação do Brasil da Copa do Mundo, muitos torcedores rasgaram a bandeira do país e chegaram a jogá-las no lixo. O choro também tomou conta de quem acompanhava a partida Arena Brahma nº 1, montada no Cais da Alfândega.

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Procurando justificativas para a saída do Brasil do mundial 2018, muitos torcedores apontaram a postura apática do time, principalmente após o segundo gol da seleção belga, e a falta de entrosamento entre os jogadores. "A gente sabia que a partida seria difícil. Os jogadores não mostraram entrosamento e faltou pensar no coletivo. O Brasil estava bem no primeiro tempo, mas depois do segundo gol, ficou abatido", explica Jean Carlos.

Sueliton Carlos , de 31 anos, ressalta que a questão emocional pesou no resultado da partida. "O time se sentiu pressionado, perdeu várias chances de gol, não finalizou bem. Quando os jogadores sentiram o último gol da Bélgica, foi como um banho de água fria, perdeu a criatividade. Mas é assim mesmo", pondera.

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Depois da vitória da Seleção Brasileira sobre a Costa Rica, por 2 a 0, na última sexta-feira (22), torcedores do Brasil recolheram o próprio lixo formado no estádio em São Petersburgo, na Rússia. O ato foi registrado e divulgado pelo Movimento Verde Amarelo, grupo que se organizou para torcer pelo país durante o Mundial 2018.

Nas imagens, que viralizaram nas redes sociais, o grupo usa grandes sacos de lixo, recolhem copos e objetos jogados no chão durante a partida.  Em entrevista ao Super.FC, um dos integrantes do Movimento Verde Amarelo, Saulo Mendonça, comentou que a maior inspiração veio dos japoneses e senegaleses.

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 "A gente se inspirou neles mesmo. Na hora um comentou e o pessoal concordou, mas a gente sabe que é muito pouco. O preço do ingresso é gigantesco e a limpeza já está inclusa nisso, mas não custa nada. A gente limpou o nosso setor, e em dois minutos tirou todo o lixo", disse. Confira o momento:

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