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Quase tudo o que sai da boca da conservadora família Collins vira polêmica. Mas, durante 30 dias, ninguém saberá como anda a vereadora Michele Collins (PP) e o deputado estadual Cleiton Collins (PP). Por meio das redes sociais, o pastor contou que vai ficar distante um mês das mídias digitais para se dedicar à palavra de Deus. 

“A partir de terça-feira, estaremos passando 30 dias off-line das redes sociais. Iremos nos dedicar mais à palavra e oração. Eu creio que durante esse tempo iremos conhecer mais do coração do Pai. Convido você para estar junto conosco nesse propósito”, expôs na última segunda-feira (11).

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Na mesma linha, Michele também falou que estaria off-line. “Iremos nos dedicar à palavra e à oração. Minha equipe é quem fará a manutenção nos próximos dias. Estarei orando por você. Deus abençoe”, contou. 

A missionária, nesta semana, foi reconduzida à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania. Segundo ela, todas as propostas que foram submetidas ao colegiado foram tratadas “de maneira imparcial e transparente” e respeitando os preceitos regimentais da Casa de José Mariano. 

Após toda a polêmica envolvendo a promoção do filho do vice-presidente do Brasil, Antonio Hamilton Rossel, que foi nomeado para o cargo de assessor especial da presidência do Banco do Brasil, foi a vez do governo Bolsonaro indicar uma amiga da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, para compor o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. A informação foi publicada, nesta terça-feira (15), no jornal O Globo. 

De acordo com a matéria, Priscilla Gaspar de Oliveira, amiga de Michelle há cerca de três anos, foi nomeada como secretária Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Como ocupará um dos postos mais altos da passar, o salário de Priscilla deve ser superior a R$ 16 mil reais. 

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Priscilla é surda, ativista da causa e tem três filhas, que também são surdas. Ela pertence a uma família com quase 30 portadores da deficiência contando com o seu marido e os seus pais. A nova integrante da pasta foi uma das tradutoras de língua de libras dos programas do segundo turno da campanha de Bolsonaro. 

Na semana passada, Bolsonaro chegou a ironizar ao comentar a indicação de um “amigo" para a gerência executiva de Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobras, o capitã-tenente da reserva da Marinha Carlos Victor Guerra. Por meio do Twitter, o presidente pediu “desculpas à grande parte da imprensa por não estar indicando inimigos para postos” em seu governo. 

O deputado estadual Cleiton Collins (PP), por meio de um vídeo, saiu em defesa da sua esposa, a vereadora do Recife Michele Collins (PP). O pastor comentou a ação ajuizada contra Michele pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), após ela ter feito uma publicação nas redes sociais “quebrando a maldição de Iemanjá”, em fevereiro do ano passado. 

Cleiton Collins falou que o processo é “contra a vida” da missionária. Ele comparou a declaração do cantor Johnny Hooker, durante o Festival de Inverno de Garanhuns, quando disparou no show que “Jesus é transexual sim, Jesus é bicha sim, p*!”, com a de sua mulher. 

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“Um promotor, devido a uma postagem que ela fez, no momento da sua liturgia, algumas pessoas ficaram ofendidas, retirou a postagem, fez até um pedido de desculpas, mas ela estava exercendo a sua livre expressão que no nosso país está na Constituição e também a liberdade religiosa e a liberdade de expressão. Olha o Johnny aí, chamou Jesus de gay e cadê o promotor? Peraí [sic], de uma forma trata um, de outro a missionária”, indagou. 

O deputado ainda avisou que Michele não vai mudar sua convicção de fé. “O processo continuou porque pediu, a outra parte, R$ 7 milhões de reais para reparo e mais cartilha e não sei o que. Ora, ela já fez o seu pedido de desculpas e não vai mudar sua convicção de fé. Pelo orações aos irmãos, que Deus os abençoe, vamos orar por esta causa”, complementou. 

O MPPE pede que a pepista seja condenada ao pagamento de uma multa de R$ 100 mil de indenização por danos morais coletivos e que ainda publique no seu perfil um texto elucidativo sobre Iemanká. Segundo o promotor de Justiça de Defesa dos Direitos Humando da Capital, Westei Conde, a vereadora extrapolou os limites do direito à liberdade de expressão na postagem. Ainda de acordo com Westei, toda a coletividade foi atingida, em especial praticantes das religiões de matriz afro-brasileira. 

Se você é usuário de transporte público certamente já presenciou uma cena revoltante na qual pessoas sentam em cadeiras reservadas para gestantes, lactantes, idosos. No que depender da vereadora do Recife Michele Collins (PP), tal atitude desrespeitosa vai acabar.  

A parlamentar é autora do projeto n° 216/2018, que visa o cumprimento do que determina a Lei Federal n° 10.048. A legislação destaca a necessidade de que o Sistema de Transporte Público disponibilize os assentos de uso preferencial, bem como espaços e instalações acessíveis ao público. 

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Desse modo, a proposta pretende multar no valor de R$ 100 reais quem recusar a ceder o lugar quando for necessário. A matéria será encaminhada às Comissões competentes após o início das atividades parlamentares. 

Michele Collins argumentou que esse é um problema muito comum no Recife e que é constatado diariamente. “São cidadãos ocupando indevidamente os assentos reservados, causando transtorno para quem mais precisa. Acreditamos que, dessa forma, o direito de pessoas, que merecem o devido respeito em qualquer situação do dia a dia, estará garantido também nos ônibus”, acredita. 

Protagonistas de diversas polêmicas, a família Collins tem muito o que comemorar no Estado: a vereadora do Recife, Michele Collins (PP), em 2016, foi a mais votada para uma vaga na Câmara Municipal do Recife conquistando mais de 15 mil votos. Na eleição de 2018, o seu esposo Cleiton Collins (PP) não ficou por baixo: foi o segundo mais votado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) com mais de 100 mil votos, ficando atrás apenas para a nova deputada eleita Gleide Ângelo (PSB).

Em entrevista concedida ao LeiaJá, Michele Collins, bastante entusiasmada, disse que os pernambucanos podem esperar “muito trabalho” dos dois. “Pode esperar muito trabalho, continuar aí defendendo os interesses do povo pernambucano, defendendo a família e defendendo a vida”.

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A vereadora ressaltou que o sentimento é de muita felicidade pelo pastor ter sido reeleito. “A gente está muito feliz por mais essa oportunidade que nos foi concedida pelo povo. O pastor Cleiton Collins, com certeza, vai honrar cada voto com muito trabalho e com muita ação e Deus na frente”, salientou.

Entre as polêmicas mais marcantes está quando a vereadora falou, no dia 4 de fevereiro de 2018, que estava participando de um evento evangélico para “quebrar a maldição de Iemanjá" contra o mundo. O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) ajuizou ação civil pública contra a vereadora do Recife, Michelle Collins (PP).

A parlamentar é acusada de discriminar religiões de matrizes africanas em publicação. Na ação, o MPPE pediu que a Justiça condene a vereadora a pagar R$ 100 mil de indenização por danos morais coletivos e a reparar a violação à liberdade religiosa.

A assessoria de imprensa do senador Humberto Costa (PT) não deixou por menos o discurso da vereadora do Recife Michele Collins (PP), no plenário da Câmara Municipal do Recife, no qual ressaltou que o petista tirou “uma brincadeira com a fé das pessoas”. A missionária fez referência a um vídeo publicado no Facebook do senador no qual mostra a futura ministra das Mulheres, Família e Direitos Humanos, Damares Alvez, afirmando que viu Jesus Cristo em cima de um pé de goiaba. O vídeo foi retirado das redes sociais do parlamentar.

De acordo com a equipe de comunicação de Humberto, em nota enviada ao LeiaJá na tarde desta terça-feira (18), a postagem apenas se limitou a repetir o vídeo da fala da futura ministra e citar sua ampla repercussão nas mídias sociais. “É mentirosa a informação de que houve qualquer ataque a ela e, muito menos, à fé cristã, algo que sequer foi citado na referida postagem, muito menos por parte de alguém de reconhecida religiosidade como o senador Humberto”, continuou justificando. 

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A assessoria de imprensa foi além ao alfinetar a vereadora Michele Collins. “É mais uma fake news criada com interesse meramente político”.

Enquanto a polêmica envolvendo o senador gera cada vez mais repercussão, Humberto continua no Senado Federal fazendo críticas ao presidente Michel Temer (MDB). Nesta terça, Humberto denunciou “as demissões em massa”registradas no Complexo Portuário e Industrial de Suape.

De acordo com o parlamentar, o complexo abriga cerca de 20 mil trabalhadores e vai demitir 800. A refinaria Abreu e Lima desligou, segundo ele, mais de 1 mil empregados neste ano. “Era evidente que a agenda neoliberal proposta por Temer, consubstanciada nos termos do documento chamado Ponte para o Futuro, levaria a um largo desmonte de programas sociais, ao aumento da pobreza, à perda de direitos e à venda acelerada do patrimônio nacional”, lamentou.   

Uma das proposições aprovadas neste final de ano, que causou muita polêmica na Câmara Municipal do Recife, foi a que concede o título de cidadão recifense ao general Hamilton Mourão (PRTB), vice-presidente eleito do Brasil. Foram, ao todo, 28 votos a favor e dois contra, além de nove faltas. Um dos principais questionamentos feitos por parte da população foi sobre quais teriam sido os serviços prestados por Mourão à capital pernambucana.

Após a aprovação da matéria, muitos vereadores não falaram sobre o assunto ou desconversaram, mas durante entrevista ao LeiaJá, a vereadora do Recife Michele Collins (PP) não apenas comentou sobre o tema afirmando que o reconhecimento era justo, como garantiu que Mourão tem serviços prestados ao Recife.

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“Mourão tem um serviço prestado para a nossa nação e com certeza o povo recifense, que é um povo muito acolhedor, reconhece o que Mourão também fez pelo Recife e vai ter a oportunidade de homenageá-lo com esse título de  cidadão recifense”, declarou com convicção.

Nesta semana, a missionária também falou sobre o governo Bolsonaro de forma geral. Ela chegou a dizer que há “grandes perspectivas” de um governo que vai unir o Brasil. O seu esposo, deputado estadual Cleiton Collins (PP), também disse que acreditava muito no governo no militar.

A Câmara dos Vereadores não tem previsão para a data da entrega do título, mas o vereador Marco Aurélio (PRTB), responsável pela proposição, espera que a cerimônia ocorra ainda durante o ano legislativo de 2018, que encerra na próxima semana.

Em um discurso na tribuna da Câmara Municipal do Recife, a vereadora Michele Collins (PP) parabenizou o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) pela vitória na eleição deste ano. Michele Collins disse acreditar que se o capitão da reserva conseguiu a tão disputada cadeira foi por uma “permissão de Deus”. “Então, eu quero desejar que a mão poderosa de Deus esteja abençoando a vida de Jair Bolsonaro e a vida de toda a sua equipe que vai ser montada agora, de todo o seu corpo de ministro, de homens capacitados e de mulheres também para governar o nosso país”, declarou. 

Collins disse que Bolsonaro recebeu um grande livramento. “Eu gostaria de parabenizar mais uma vez o novo presidente eleito, que passou por muitos momentos difíceis, inclusive até uma facada levou. Teve toda a dificuldade de conduzir a campanha até o final, mas conseguiu conduzir e saiu vitorioso”. 

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Apesar dos elogios, a missionária ressaltou que só Deus pode transformar o país. “A nossa esperança sempre, eu entendo assim, deve estar firmada em Deus. Quem vai mudar o nosso país é Deus, quem vai trazer paz para o coração das pessoas é Deus. E a bíblia diz que toda a autoridade é constituída por Deus”, afirmou. 

“Para que a bênção de Deus venha sob a nossa nação independente de religião, de raça, nós queremos ver as pessoas bem sucedidas. A nossa bandeira verdadeiramente são as pessoas que precisam ser cuidadas e acolhidas em suas necessidades”, continuou no pronunciamento. 

Michele Collins ainda falou sobre as pessoas que estão brigando por causa de política. “Famílias se dividindo por pensamentos e interesses, mas esse não é o momento agora de estar dessa forma. O momento agora é de trabalhar o respeito com todas as pessoas e todo cidadãos independente da cor, religião e da condição social”, refletiu. 

A vereadora do Recife ainda acrescentou que o momento pede por união. “A eleição terminou e nós temos um vencedor. Poderíamos ter ganhado, é normal quando um ganha o outro tem que perder, então a gente precisa aprender a ganhar e a perder”. 

Assim como o deputado estadual André Ferreira (PSC), nesta quarta (1), a vereadora do Recife Michele Collins (PP) solicitou durante sessão na Câmara Municipal do Recife a suspensão do cachê do cantor Johnny Hooker. Durante apresentação no Festival de Inverno de Garanhus (FIG), o artista disparou: “"Jesus é transsexual sim, Jesus é bicha sim, p*!”.

Segundo Michele, entre os argumentos, o cantor violou a Constituição Federal e por isso o pagamento pelo show deve ser suspenso. "O cantor Johnny Hooker usou palavras que ferem os símbolos cristãos sagrados, chamando Jesus de homossexual. Ele não pode receber dinheiro público por isso”, justificou.

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A vereadora, sem citar nomes, também falou que o cachê de outros artistas envolvidos com polêmicas devem ser suspensos. “Os artistas usaram o palco para proferir palavra de ódio contra Jesus Cristo”, lamentou. Sem se dar por satisfeita, Collins pediu o afastamento do secretário de Cultura de Pernambuco, Marcelino Granja (PCdoB). 

A parlamentar ainda pediu que o Ministério Público de Pernambuco se pronuncie sobre o caso rapidamente. “Quando houve um episódio na minha rede social, eles foram rápidos, ainda está em trâmite o processo. Mas, um caso como esse, que está rodando o país inteiro, não fizeram nada. Eles precisam se pronunciar”. 

Michele se refere a mais uma polêmica com o seu nome envolvido. Em fevereiro deste ano, a missionária divulgou uma “noite de intercessão pelo Brasil” que acontecia na orla de Boa Viagem e estava "clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá". No entanto, posteriormente pediu desculpas. 

 

 

Nesta semana, causou muita polêmica a realização de uma reunião pública na Câmara Municipal do Recife sobre o aborto, que seria comandada pela vereadora Michele Collins (PP). No entanto, a audiência foi cancelada no plenário da Casa, após protesto de um grupo feminista que compareceu ao debate e foi dada continuidade na sala da Presidência. 

O deputado federal Pastor Eurico (Patriota), em entrevista ao LeiaJá, comentou o assunto indo de acordo com a opinião de Michele. A missionária já afirmou que só Deus tem o direito de tirar a vida. “Eu sou veementemente contra o aborto, acho que a vida está em primeiro lugar”, ressaltou Eurico. 

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Eurico, que faz parte da bancada evangélica no Congresso, garantiu que a bandeira que defende continua de pé. Ele foi categórico, assim como já disse o parlamentar Marco Feliciano (PSC), que é contra o aborto em qualquer circunstância. “Eu não posso proibir a mulher de abortar se for estuprada, correndo risco de vida ou quando o feto é anencéfalo porque a lei permite o aborto nesses casos, porém o que eu puder fazer para convencer a não abortar, eu farei. Sou defensor da vida, sou contra o assassinato de inocentes”, reiterou. 

À TV-norte americana HBO, Eurico já tinha falado sobre o tema. “Eu respeito a mulher que quer abortar por causa do estupro, ela não teve culpa, mas também acho que a criança não merece ser assassinada”, opinou. Já o deputado Feliciano foi mais radical condenando mesmo em caso de estupro. “Eu sinto muito por essa mulher ter passado por essa provação. Todavia, o que está dentro dela já é uma vida e não importa se foi feita por estupro, por inseminação artificial ou por uma noite de amor”, disse recentemente. 

 

 

A reunião pública que aconteceria, nesta quarta-feira (30), comandada pela vereadora Michele Collins (PP) para debater o aborto foi cancelada no plenário da Câmara Municipal do Recife, após um protesto de um grupo feminista. No entanto, a discussão continuou na sala da Presidência, mas sem a participação dos manifestantes. 

De acordo com a assessoria de Collins, a decisão de cancelar a reunião no plenário da Casa José Mariano e transferir para outra sala aconteceu pelas reações das entidades feministas favoráveis ao aborto, que teriam impedido a fala dos participantes. 

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A missionária Michele Collins lamentou o ocorrido. "Nós tentamos manter o debate no plenário propondo um acordo com os presentes para que pelo menos cinco representantes dos movimentos também pudessem falar. Mas, infelizmente, não foi possível sermos atendidos", esclareceu. 

A vereadora voltou a afirmar que a vida é um dom de Deus. “Por conta disso, precisa ser preservada e dignificada, desde sua concepção até a morte. A vida humana é inegociável, e simplesmente tirá-la é inconcebível”.

 

 

 

 

 

 

A vereadora do Recife Michele Collins (PP), que já se posicionou veementemente contra o aborto, irá comandar uma reunião pública sobre o assunto na Câmara Municipal do Recife. O encontro será realizado, nesta quarta-feira (30), às 9h30, com a participação da americana Gianna Jessen, que teria sobrevivido a um aborto. 

Segundo informações da assessoria de Collins, a mãe de Gianna, na época com 17 anos, teria tentado um aborto utilizando a introdução de solução salina no útero. O líquido aplicado tem faria com que o feto fosse envolvido e queimado, mas sem êxito. 

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Em entrevista concedida ao LeiaJáa missionária já chegou a dizer que só Deus tem o direito de tirar a vida. “O ser humano não pode decidir, simplesmente, matar ou não matar uma criança porque, na verdade, a gente sabe que ali já é uma vida. É uma pessoa que está ali dentro. Se pararmos para analisar, todos nós, um dia, fomos um embrião e se nós tivéssemos sido retirados por qualquer que fosse o motivo?”, declarou. 

 

Nesta semana, a opinião do deputado federal Marco Feliciano (PSC) sobre o assunto também deu o que falar. Feliciano condenou o aborto mesmo em casos de estuproporque, de acordo com ele, a vida tem que ser protegida desde a concepção. “O que está dentro dela já é uma vida e não importa se foi feita por estupro, por inseminação artificial ou por uma noite de amor”, argumentou o pastor. 

A vereadora do Recife Michele Collins (PP) contou, na noite desta quinta-feira (24), sem entrar em detalhes, que também foi vítima do caos em Pernambuco por conta da deflagração da greve dos caminhoneiros. No entanto, afirmou que nem por isso deixará de adorar a Deus. 

Em seu Facebook, a missionária escreveu que “nosso caminhão foi bloqueado na estrada por causa da paralização, mais nem por isso deixamos de adorar". Michele transmite ao vivo, neste momento, um culto que está sendo realizado ao ar livre, na Praça do Jordão, sob comando do seu esposo, o deputado estadual Cleiton Collins (PP).  

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A vereadora do Recife Michele Collins (PP), que teve seu nome envolvido em polêmicas diversas, irá comandar uma reunião pública para comemorar o Dia Internacional da Família. A cerimônia acontece, nesta terça-feira (15), na Câmara de Vereadores do Recife, a partir das 9h30. 

Michele Collins, que causou ao afirmar que a mulher deve ser submissa ao homem e que vem se colocando veementemente contra a ideologia de gênero, disse que os valores e princípios da família têm sido “bombardeados”. “Vamos prestigiar as famílias nos espaços de poder. São nesses lugares que temos que reafirmar os valores e princípios da família, que tem sido tão bombardeados. Sua presença e seu apoio são extremamente importantes”, convidou. 

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Collins também vem tecendo críticas a determinados assuntos expostos em sala de aula. A vereadora, em um discurso recente no plenário da Casa, criticou a ideologia de gênero ressaltando que as crianças vão perder o direito de ser menina ou menino. “Você vai olhar para uma criança e vai ter que dizer para ela: olha, você pode ser o que você quiser porque é isso que as crianças vão aprender nas escolas. É isso que querem ensinar às nossas crianças, querem desconstruir a família e nós não vamos aceitar“, avisou. 

O marido da missionária, o deputado estadual Cleiton Collins (PP) também polemizou ao falar sobre o tema. O parlamentar foi categórico ao dizer  que “quando um sujeito nasce homem, é homem”. 

A vereadora do Recife Michele Collins (PP) decidiu se pronunciar, nesta quarta-feira (4), sobre o julgamento do habeas corpus preventivo impetrado pela defesa do ex-presidente Lula, que acontece no Supremo Tribunal Federal (STF). Em uma transmissão ao vivo pelo Facebook, a missionária disse que sentiu no seu coração a necessidade de fazer uma oração pelo Brasil porque a nação estava sendo “passada a limpo”. 

“É um julgamento muito importante que acontece no Supremo e o nosso dever como cristão, como servos de Deus, é orar, interceder e clamar pelo Senhor. Sei que muitas igrejas hoje estão orando, muitas pessoas estão intercedendo, e eu queria convidar você também agora para poder orar conosco”, disse. 

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Collins pediu que fosse dada sabedoria e discernimento aos ministros porque eles foram escolhidos “pelo pai” para decidir o futuro do país. “Senhor, existem algumas pessoas que estão com o coração cheio de raiva, de ódio, e de rancor pelo que vem acontecendo. As pessoas estão divididas, mas eu creio que o Senhor, que é o Deus todo poderoso, é quem vai definir e dar a última palavra. Tua vontade é que vai prevalecer”, continuou orando. 

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A vereadora ainda falou que Deus está “trabalhando” pela nação, pelo futuro do país, e por tudo o que há de vir. “Eu sei que Deus está operando”, enfatizou.

 

A repercussão da declaração da vereadora do Recife Michele Collins (PP), acusada de intolerância religiosa por escrever em seu facebook sobre “quebrar toda maldição de Iemanjá”, parece não ter fim. Após a frase, a comunidade de Terreiro Axé Talabi divulgou uma nota de repúdio por "propagação ao racismo, ódio e desrespeito às tradições de matriz africana e suas divindades".

Nesta segunda-feira (5), foi a vez de entidades religiosas saírem em defesa da vereadora. Representantes de mais de 200 igrejas foram até o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) com o objetivo de entregar uma carta aberta. No documento, os defensores de Collins ressaltam que o inquérito instaurado no órgão contra ela é uma violação da liberdade religiosa. 

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A carta ressalta que Michele Collins apenas expressou sua opinião de fundamento monoteísta em um espaço particular. “Longe das tribunas do parlamento e sem fazê-lo em nome do Poder Público. Qual é o crime nisto? Se depois de se tornar parlamentar um cidadão precisar ser obrigado a silenciar suas convicções de fé, fatalmente um dos dois direitos serão violados: ou o direito do candidato eleito exercer sua liberdade religiosa em ambiente privado ou o direito de alguém com convicções religiosas concorrer a um cargo público”, destaca um trecho do texto. 

O grupo pediu para que o inquérito contra a vereadora seja arquivado e ainda solicitaram uma reunião com o promotor do caso. 

 

Nesta quinta-feira (8), a vereadora do Recife Michele Collins (PP) pediu novamente desculpas por causa de uma publicação feita no seu Facebook no último domingo (4). No texto, ela propôs uma “noite de intercessão pelo Brasil” que acontecia na orla de Boa Viagem. A parlamentar chegou a dizer que estava "clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá".

A declaração foi mal vista por muitos como a comunidade Terreiro Axé Talabi, que divulgou uma nota de repúdio a parlamentar por “propagação ao racismo, ódio e desrespeito às tradições de matriz africana e suas divindades”. 

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Na nota desta quinta, Collins reiterou que não teve a intenção de ofender ninguém. “Amados, venho aqui em minhas redes sociais, diante de alguns comentários expostos ao meu respeito sobre uma publicação realizada de forma errada em minha página, esclarecer que em nenhum momento tive a intenção de ofender ou propagar qualquer mensagem de ódio religioso”, destacou. 

Collins também falou que “todos” sabem que ela é contra qualquer tipo de intolerância religiosa. “Inclusive já deletei a postagem daqui, na intenção de que mais ninguém se sentisse ofendido. Peço desculpas mais uma vez", destacou.

 

A assessoria de imprensa da vereadora do Recife Michele Collins (PP) deixou claro, na noite desta quinta-feira (16), que ela não irá comentar sobre a possibilidade de assumir a Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude de Pernambuco. A especulação é de que a posse de Michele já aconteça nesta sexta-feira (17). 

Apesar da missionária da Assembleia de Deus não querer comentar, em entrevista ao LeiaJá, logo após se reeleita para mais um mandato na Câmara de Vereadores do Recife, ela foi categórica ao afirmar que o Partido Progressista precisava de mais espaço e chegou a afirmar que teria “muito prazer em aceitar” algum cargo. No caso, a pretensão de Collins era menor, já que se referia ao âmbito municipal, ou seja, compor o governo do prefeito Geraldo Julio (PSB). 

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Na ocasião, a vereadora chegou a falar sobre drogas em referência que podia dar uma boa contribuição nessa área. “Já tive problemas com drogas dentro da minha própria casa. Meu marido, já contei várias vezes, teve problemas com droga, hoje ele é um homem restaurado, então, eu cuido dessas pessoas com carinho e tenho um sentimento diferenciado. A gente vai ficar muito feliz e tem muito a contribuir. Eu terei também muito prazer em aceitar porque é algo que eu faço com muito carinho”, chegou a dizer.

As possibilidades abertas de que Michele Collins poderia alçar voos maiores compondo o secretariado do governador Paulo Câmara (PSB) aumentou quando, em outubro passado, ao lado de Michele, do deputado estadual Cleiton Collins (PP); seu esposo, bem como de outros deputados evangélicos, o pessebista participou da comemoração do aniversário do pastor Aílton José da Silva, presidente da Assembleia de Deus em Pernambuco. Ficou emblemática a foto do governador e do prefeito ajoelhados durante cerimônia. Pastores chegaram a desejar que Câmara “triunfasse sobre as batalhas”. 

Nos bastidores, comenta-se que o governador quer unir forças desde agora para a disputa de 2018. Nesse contexto, a ajuda de Collins seria importante já que foi a parlamentar mais votada no ano passado. Foram, ao todo, 15.357 votos. Ela garantiu que, apesar da importância da massa evangélica para a conquista do primeiro lugar, também contou com apoio de outros grupos porque suas políticas públicas alcançam, segundo ela, a sociedade como um todo. 

Caso seja concretizado, a maior dúvida é como será a atuação dela, já que a vereadora não se intimida ao defender posturas como ser contra a adoção de crianças por casais do mesmo sexo. “Quem tem que criar uma criança é um homem e uma mulher”, afirmou certa vez. Michele também já defendeu a submissão da mulher afirmando que “o homem está acima da mulher”, além de ser totalmente contra o aborto. 

Após o vazamento da notícia, Márlon Aragão, membro do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, já avisou que os movimentos sociais ligados à assistência organizam a leitura de uma carta contrária à posse da vereadora. “Apresentaremos essa manifestação amanhã, às 9 horas, na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), a ser realizada no prédio da Vice-Governadoria, mais precisamente na Secretaria Executiva de Assistência Social”, contou. 

Nesta terça-feira (7), a Câmara de Vereadores do Recife voltou a discutir o requerimento da vereadora Michele Collins (PP) para fazer “um pedido cordial” ao ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), com o objetivo de que retire da Base Nacional Comum Curricular qualquer termo que se refira a “ideologia de gênero”. Collins declarou, na tribuna, que não está “obrigando nem impondo” nenhum parlamentar a votar a favor e que respeita a opinião de cada um afirmando que opiniões contrárias é algo natural. 

A missionária contou que foi procurada por uma professora da rede municipal de ensino, que criticou uma prova elaborada para crianças de seis anos onde uma questão tratava de um menino brincando com uma boneca e uma menina brincando com um carrinho. Ela falou que quando se leva isso para uma sala de aula é porque existe “uma segunda intenção” e destacou que não podia deixar que isso continue. 

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“Isso não tem nada demais, isso é normal, a partir do momento que uma criança tem vários brinquedos, ela pode brincar com qualquer brinquedo que ela quiser, isso não tem nada demais, isso é inocência da criança. Uma menina pode brincar de carrinho sim, um menino pode brincar de boneca, não tem problema nenhum, mas a partir do momento que você leva isso a uma sala de aula, e coloca isso como um problema para uma criança refletir, se está com segunda intenções”, discursou. 

A vereadora falou que está se colocando a força esse tema nas escolas. “Entao, são esses tipos de coisas como a ideologia de gênero, que ficou de fora do plano municipal de educação, que está sendo colocada apulso nas escolas desrespeitando a lei, desrespeitando a vontade dos pais e da família, que cabe tratar desses assuntos com seus filhos”. 

A galeria da Câmara, na tarde de hoje, está repleta de movimentos que apoiam Michele Collins. Ela agradeceu o apoio e citou alguns como a Pastoral da Família e Terço dos Homens, Casais com Cristo, entre outros. “É uma providência de Deus trazer essas pessoas para esta casa porque, muitas vezes, esses movimentos a favor da famílias não estavam ainda organizadas, mas agora a gente vê que existe uma unidade e um objetivo específico”, ressaltou Michele.

Após a vereadora do Recife Irmã Aimée (PSB) recentemente falar que o número de evangélicos não irá parar de crescer, foi a vez da vereadora Michele Collins (PP) subir à tribuna da Câmara Municipal, nesta segunda (16), para repudiar um artigo publicado por uma revista de circulação nacional que fala sobre a religião intitulado “Essa gente incomoda”. 

A missionária pediu que o povo evangélico fosse respeitado, bem como todas as demais religiões. “O povo evangélico, brasileiro, não merece passar por um constrangimento desse (...) por uma revista chamando o evangélico de mau-caráter e de todo tipo de ignorância, de baixarias, de mentiras e de inverdades”, criticou. 

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Collins falou que não é porque existe a liberdade de expressão que se pode caluniar e difamar. “Eu sei que isso poderia acontecer com outras religiões também e eu estaria aqui para apoiar porque eu sou contra esse tipo de discriminação, seja qual for a religião. Então, eu peço aos meus pares apoio porque recebi centenas de pastores, de líderes, e até de pessoas da igreja católica e de outras religiões, que se sentem também ofendidas pelo fato de ver que uma religião, poderia ser qualquer outra, ser ofendida”.

A missionária falou que além do voto de repúdio, irá entrar com uma representação junto ao Ministério Público para que a revista e o autor sejam punidos. “Para que não aconteça mais. Se não falar, essas aberrações vão continuar acontecendo”. 

 

 

 

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