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A banda Titãs vai se apresentar em Belém na noite desta sexta-feira (12), no Espaço Náutico Marine Club. A turnê "Encontro", comemorativa de 30 anos do grupo, conta com a formação clássica - Arnaldo Antunes, Nando Reis, Branco Melo, Tony Belloto, Paulo Miklos, Sérgio Britto e Charles Gavin. Para os fãs, a noite promete ser de muita festa. 

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Maurício Miranda, 43 anos, economiário, revelou que é fã da banda carioca desde os tempos da MTV. Ele destacou que foi pelo canal de TV que conheceu melhor o trabalho dos músicos. “Ver a banda com todos os membros originais remanescentes, mais a homenagem ao Marcelo Fromer (morto em 2001, vítima de atropelamento, em São Paulo), com certeza promete ser uma apresentação histórica”, disse.

Já Leisyanne Carneiro, 41 anos, conheceu o talento da banda em uma situação delicada. Aos 11 anos de idade, a empresária teve hepatite e precisou repousar em casa. Foi nesse contexto que tomou conhecimento dos Titãs.

“Eu nunca gostei muito de TV e meu tio, minha influência musical, participava de uma banda com os amigos e tinha no repertório muitas músicas [dos Titãs]”, detalhou. “Minha mãe percebeu que a qualidade do som deles me distraía e me trouxe um ‘walkman’ de presente e com ele eu passava meus dias escutando Titãs.”

Ela destacou que o toque de rebeldia e irreverência do conjunto foram elementos que a fizeram admirar a banda. “Ao ouvi-los, sinto minha dopamina ser ativada e tudo vira uma ‘efervescência cultural’.”

Para o jornalista Edyr Júnior, de 55 anos, o álbum "Cabeça Dinossauro", de 1986, é o marco do rock nacional. O jornalista se deixou levar pelo som vigoroso e pelas letras criticas que combinavam com o modo como ele via e interpretava o mundo, disse. “Sempre fui muito questionador e tenho até hoje isso comigo”, contou. “Por isso carrego nas veias o ‘rock and roll’, meu estilo favorito. Na minha opinião, o Titãs é um dos maiores expoentes do gênero.”

Ele destaca o fato de a banda ter sido formada em meados dos anos 80. “Estávamos saindo de um terrível período da política nacional, que foram os 20 anos de governos militares (1964-1984), decorrentes de um golpe contra a democracia brasileira”, explicou. “Por isso a música ‘Bichos Escrotos’ era na época um soco no estômago que a sociedade precisava.”

Patrícia Campos é fã do grupo desde os 16 anos e assistiu a um show anterior em Belém. A professora revela felicidade pela promessa de uma reunião de ex-membros como Arnaldo Antunes e Nando Reis. “Unir esses dois grandes ídolos, pra mim, provoca uma expectativa muito bacana na gente. É um encontro muito importante e vai ser lindo revê-los juntos no palco”, considerou.

Por Suellen Santos e Sergio Manoel (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

O Tottenham não teve dificuldades para avançar na Copa da Inglaterra. Mesmo sem seus titulares, goleou o Marine, da oitava divisão, por 5 a 0, neste domingo, com show dos brasileiros Carlos Vinicius e Lucas Moura, que participaram de todos os gols da partida.

Com as arquibancadas fechadas, o Marine fez uma venda on-line de 20 mil ingressos virtuais para ajudar o futuro do clube. Quem participou vai concorrer a um sorteio para ser técnico por um dia do clube. Até José Mourinho fez questão de ajudar na campanha.

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Apesar da falta de público no estádio, muitos torcedores assistiram ao jogo dos jardins de suas casas, ao lado do campo. Um até tentou provocar Mourinho ao aparecer abraçado num pôster de papelão do rival Jürgen Klopp, do Liverpool.

Em campo, porém, o Tottenham não teve trabalho para buscar o placar elástico. Com somente 37 minutos já vencia por 4 a 0, com gols brasileiros. Carlos Vinicius fez os dois primeiros e o quarto. O terceiro saiu através de Lucas Moura, que ainda daria a assistência para Alfie Devine fechar a conta na etapa final.

Foi um gol histórico. O jogador de 16 anos é o mais jovem a entrar em campo e, por consequência, marcar com a camisa do Tottenham. O garoto mostrou personalidade. Recebeu, cortou o marcador para dentro e mandou no cantinho.

A candidata da extrema-direita Marine Le Pen, que vai enfrentar o seu principal opositor Emannuel Macron no segundo turno na eleição presidencial da França, em seu discurso após a votação, neste domingo (23), foi vaiada ao declarar que “não é o herdeiro de Hollande que vai trazer a mudança”, disse referindo-se ao candidato Macron, vencedor do primeiro turno. 

“Eu proponho é a grande alternância, que vai colocar em prática uma outra política e uma renovaçãoo que vocês aspiram, não é, claro, com o herdeiro de Hollande e todos os fracassos”, disse. Ela também falou que era preciso colocar outras caras no poder. 

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Le Pen agradeceu aos compatriotas franceses, declarando que o resultado é histórico “o que coloca nos meus ombros a responsabilidade imensa da defesa da nação francesa, de sua unidade, da sua segurança, da sua cultura, da sua prosperidade e da sua independência”. 

Ela ainda afirmou que os franceses levantaram a cabeça e confiam no futuro. “Nenhum francês deixou de ver que o sistema tentou, por todos os meios, até os mais contestáveis, abafar o debate político que deveria ter acontecido nesta eleição. Esse grande debate vai agora, enfim, acontecer. Os franceses devem aproveitar essa oportunidade histórica que se abre diante deles porque o que está em jogo nessa eleição é a globalização selvagem que ameaça a nossa civilização”. 

“Os franceses têm uma escolha muito simples: ou continuamos na via sem proteção tendo como consequência a saída de trabalhos, a concorrência internacional desleal, a livre circulação de terroristas ou então escolhemos a França com fronteiras que protege os nossos empregos, o nosso poder de compra, a nossa segurança, e nossa identidade nacional”, continuou.

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