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A Secretaria de Saúde de Jales, noroeste do Estado de São Paulo, confirmou nesta quarta-feira, 23, a morte de uma mulher em um hospital da cidade com diagnóstico positivo para a gripe A H1N1. A paciente era moradora de Vitória Brasil, cidade da região. É a 15ª morte causada pela doença este ano e confirmada por hospitais e secretarias de saúde da região noroeste. Em Jales, no dia 10 de março, foi confirmada a morte pelo H1N1 de uma criança de 8 meses, residente no Conjunto Habitacional Roque Viola.

A Secretaria de Saúde do Estado iniciou uma campanha extra de vacinação contra a gripe em 67 municípios da região, no entorno de São José do Rio Preto. Grupos de maior risco, como idosos, gestantes, profissionais de saúde, portadores de doenças crônicas e crianças de 6 a 4 anos estão recebendo a vacina. A aplicação prossegue até o dia 8 de abril. As mesmas pessoas devem voltar a ser vacinadas na campanha nacional de vacinação que começa em 30 de abril. Isso porque são tipos diferentes de vacina.

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Menina

A prefeitura de Limeira, na região de Campinas, confirmou o primeiro caso de gripe H1N1 na cidade. A paciente é uma menina de seis anos atendida na Santa Casa local. A criança já foi liberada e passa bem.

A Secretaria da Saúde do Estado inicia nesta quarta-feira, 23, a vacinação contra o vírus A H1N1, causador da gripe, em 67 municípios da região de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Desde o início do ano, 14 pessoas morreram infectadas pelo vírus na região - a Secretaria confirma dez mortes até 14 de março.

A vacinação foi antecipada, já que a campanha nacional começa no dia 30 de abril. De acordo com a Secretaria, trata-se de uma vacinação extra em razão do avanço no número de casos, e estará disponível até o dia 8 de abril.

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Será atendido o grupo de risco definido pelo Ministério da Saúde, incluindo gestantes, idosos, profissionais da saúde, puérperas, crianças de 6 meses a quatro anos e pessoas com doenças crônicas. De acordo com a Secretaria, são 388,5 mil pessoas nessas condições e o objetivo é atender 80% desse público. "Quem tomar a vacina agora, não estará desobrigado de também se vacinar durante a campanha nacional, pois se tratam de vacinas diferentes", explica Helena Sato, diretora de imunização da Secretaria.

Segundo ela, a composição muda de acordo com o vírus circulante. Na vacinação extra, será usada a mesma vacina de 2015. Já para a campanha nacional, a vacina é adequada para proteger contra o vírus do inverno de 2016. Este ano, até 14 de março, foram notificados 191 casos de síndrome respiratória aguda grave no Estado, dos quais 157 relacionados ao H1N1. Dos 27 óbitos registrados, 23 são relacionados ao H1N1. Segundo a Secretaria, somente a região de Rio Preto vai receber a vacinação extra pelo fato de concentrar a maioria dos casos.

Subiu para sete o número de mortes decorrentes da gripe causada pelo vírus H1N1 neste ano na região noroeste do Estado de São Paulo. A prefeitura de Mendonça confirmou na segunda-feira, 22, que a morte de um morador, no dia 8 de fevereiro, foi causada por complicações agravadas pelo vírus. O paciente de 62 anos tinha pressão alta e estava internado no Hospital de Base de São José do Rio Preto. A confirmação foi feita depois que a coordenadoria de saúde do município recebeu o resultado dos exames.

O óbito anterior pelo H1N1 havia sido confirmado no último dia 17 pela Secretaria da Saúde de General Salgado. A vítima, uma mulher de 53 anos, estava internada na Santa Casa de Votuporanga. No mesmo dia, foi confirmada a causa da morte de um homem de 54 anos, morador de Mirassol. Apenas no Hospital de Base, que é referência na região, foram confirmados quatro casos de H1N1 este ano, incluído o que resultou em óbito. Outros casos estão em investigação.

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A prefeitura de Catanduva, com 74 casos suspeitos e 27 positivos, faz campanha de vacinação contra o vírus e já atendeu mais de 30 mil pessoas. As unidades de saúde têm isolamento para os casos suspeitos, já que a doença é altamente transmissível. O Ministério da Saúde informou que acompanha a situação dos casos de H1N1 no interior de São Paulo e que os números da doença estão em redução desde 2009, quando o País enfrentou epidemia com mais de 50 mil casos e cerca de duas mil mortes.

Síndrome

A Santa Casa de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, confirmou o diagnóstico da Síndrome de Guillain-Barré em um paciente de 57 anos que morreu na sexta-feira, 19, após uma semana de internação. A síndrome, geralmente causada por infecção bacteriana, também pode estar associada ao vírus da zika.

A Secretaria de Saúde do município informou que o laudo do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), onde consta a causa da morte, é a primeira impressão diagnóstica para que o corpo possa ser liberado para sepultamento. A equipe do próprio SVO colhe amostras das vísceras, que são encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz. Só após o resultado se tem o diagnóstico final.

Foi confirmada nesta quinta-feira, 18, a sexta morte causada pelo vírus H1N1 neste ano na região noroeste do Estado de São Paulo. A vítima, uma mulher de 53 anos, morava em General Salgado e morreu após internação na Santa Casa de Votuporanga. A paciente era portadora de câncer e estava em tratamento quando apresentou sintomas do vírus. Os familiares da vítima serão submetidos a exames.

Outro morador de General Salgado, um idoso de 93 anos, está internado numa clínica de São José do Rio Preto com complicações decorrentes do vírus. Na quarta, 17, um homem também morreu em Mirassol em decorrência da infecção.

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Dois palestinos morream por causa do vírus H1N1 da gripe suína e outras 50 pessoas ficaram afetadas pela doença nos Territórios Palestinos, informou nesta segunda-feira (4) o ministério da Saúde Palestino.

"Desde o início do inverno, foram detectados 54 casos de H1N1. Salvo duas pessoas que morreram todas foram curadas",  indica o ministério em um comunicado.

Em junho de 2009, depois do aparecimento de dois casos nos Estados Unidos e México, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um alerta de pandemia.

Desde essa data até agosto de 2010, quando a OMS levantou o alerta, 18.500 pessoas morreram no mundo vítimas da gripe A (H1N1).

Um surto de gripe suína desatado há três semanas deixou 33 mortos em duas províncias do sudeste do Irã, informou a agência estatal Irna.

O vice-ministro da Saúde, Ali Akbar Sayyari, destacou que foram reportadas 28 mortes em Kerman e cinco vítimas em Sistão-Baluchistão, advertindo que o vírus H1N1 poderia chegar a outras zonas do país, incluindo a capital, Teerã. "O ministro da Saúde projeta que o vírus deverá se expandir nos próximos dias até Teerã, a províncias de Azerbaijão no leste e oeste e à cidade de Kermanshah", destacou.

Cerca de 600 pessoas foram hospitalizadas na província de Kerman desde o início do surto, informou à Irna o diretor do Hospital Universitário da província, Ali Akbar Haghdoost. "Há três semanas foram encontradas mostras do vírus H1N1 e somos a primeira província a declarar a epidemia", afirmou Haghdoost.

O especialista pediu que evitassem viajar durante o fim de semana prolongado que começará quinta-feira, com o objetivo de conter a transmissão do vírus. Em junho de 2009, a Organização Mundial da Saúde declarou uma epidemia do vírus H1N1, depois que um surto que começou no México e Estados Unidos se expandiu a outras regiões.

O alerta foi levantado em agosto de 2010 e deixou 18.500 mortos em 214 países.

O tempo chuvoso chegou e, com isso, a mudança de tempo ameniza o calor, mas pode trazer complicações à saúde. Algumas doenças tendem a acometer por conta dessa alteração climática e a principal delas é a gripe, por ser um vírus de fácil contágio, principalmente por conta do clima frio e também se propaga em lugares fechados como ônibus, salas de aula ou de trabalho, por exemplo. A gripe é uma infecção respiratória causada pelo vírus Influenza e a sua principal forma de transmissão é pelas gotículas expelidas na tosse e espirro.

De acordo com Jane Frazão, clínica geral, a maneira mais efetiva de evitar a gripe é com a vacinação e com medidas simples de controle de infecção como a lavagem das mãos com água e sabão. Já para quem está doente, deve cobrir a boca quando tossir ou espirrar para evitar a disseminação de gotículas no ambiente, além de evitar lugares fechados e populosos para evitar o contágio de outras pessoas.

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Ela lembra que em alguns países asiáticos, onde a concentração de pessoas é muito alta, é comum ver as pessoas usando máscaras nos trens durante os meses com maior incidência de gripe.

Os brasileiros costumam confiar na vitamina C como a solução do vírus, no entanto, vale lembrar que isso é um mito. “A vitamina C não é capaz de prevenir ou curar a gripe. E a suplementação só está indicada em pessoas que tenham deficiência comprovada dessa vitamina. A melhor maneira de prevenir a deficiência de vitamina C é com uma alimentação saudável e bem balanceada”, esclarece a médica. 

A boa aliementação, sim, pode agregar auxílio para evitar a gripe, no entanto, não é capaz de curá-la. Segundo Frazão, não existem alimentos que "cortem" a gripe, porém é importante manter o corpo bem nutrido, pois, algumas vezes, o que se chama popularmente ‘imunudade baixa’ pode estar relacionado a desnutrição - que nem sempre é sinônimo de baixo peso – e, sim, a carências nutricionais. É fundamental o consumo de frutas, legumes e verduras para manter uma boa saúde como um todo. Isso é importante, pois pacientes hipertensos, diabéticos, tabagistas, dislipidêmicos e coronariopatas são grupos de risco para casos mais graves de todas as infeccões, incluindo a gripe.

A médica esclarece que existem vários grupos e subtipos virais. Por exemplo, a famosa gripe H1N1 é causada pelo subtipo viral H1N1 do vírus Influenza do Grupo A - que foi capaz de casar uma pandemia de gripe, pois a população não era imune a esse subtipo. “As epidemias são mais comuns no inverno e o Grupo A é o mais associado a surtos, afinal, é o que tem maior incidência de variações antigênicas periódicas, de forma que consegue "driblar" melhor nossa memória imunológica.

Vacinação - A Secretaria de Saúde do Recife informou que, durante a Campanha de Vacinação contra a Influenza atingiu cerca de 56,4% do público alvo, apenas. A ação foi finalizada no últmo dia 12, no entanto, o Ministério da Saúde autorizou a permanência da aplicação das vacinas aos pertencentes ao grupo de risco, como: as crianças entre seis meses e cinco anos, gestantes, mulheres que tiveram filhos há menos de 45 dias, trabalhadores de saúde, povos indígenas, idosos, pessoas privadas de liberdade, funcionários do sistema prisional e portadores de doenças crônicas. Estas pessoas  devem procurar uma Unidades de Saúde da Família (incluindo as Upinhas Dia e 24h), Unidades Básicas Tradicionais e Policlínicas da rede municipal, das 8h às 17h. A vacina imuniza contra os principais vírus e é de grande importância para os grupos vulneráveis, pois a gripe, nestes casos, pode levar à morte, alerta a Secretaria de Saúde. 

A Vigilância Epidemiológica de Artur Nogueira, na região de Campinas, interior de São Paulo, investiga a morte de um homem de 55 anos possivelmente causada pelo vírus H1N1, também conhecido como influenza A, uma forma grave de gripe.

O paciente morreu domingo, 10, no Hospital Bom Samaritano por complicações de uma gripe. O hospital confirmou nesta terça-feira, 12, ter encaminhado amostras para exames no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, em razão da suspeita da doença.

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De acordo com a Secretaria de Saúde do município, o homem tinha histórico de diabetes e problemas pulmonares, mas não respondeu às medidas usuais de tratamento para insuficiência respiratória, o que levou à suspeita de algo mais grave.

Segundo o hospital, o doente foi tratado com medicamentos específicos para a gripe H1N1, mas seu estado já era de muita gravidade e ele acabou não resistindo. Os profissionais que atenderam o doente foram submetidos à vacinação.

O homem trabalhava como vendedor e viajava pelas cidades vizinhas. Os familiares e pessoas que tiveram contato com ele também estão recebendo a vacina. Os resultados dos exames saem em uma semana.

Estudo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), publicado nesta segunda-feira (30) na revista científica Plos One, mostra que pessoas infectadas pelo vírus HIV são menos suscetíveis ao vírus H1N1, causador da gripe A. É como se o HIV se protegesse para que aquele organismo não fosse infectado por outro vírus, que iria competir com ele pela mesma célula, explicou o pesquisador Thiago Moreno.

“Durante a pandemia de 2009, foi surpreendente observar que indivíduos infectados pelo HIV não tiveram uma maior gravidade quando infectados pelo H1N1. É surpreendente porque, pela condição deles de imunocomprometimento devido à infecção pelo HIV, era esperado o contrário, que foi o que ocorreu com outros indivíduos imunocomprometidos, como os portadores de câncer e os transplantados”, disse o pesquisador.

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Os estudos sugerem que o efeito da pandemia em indivíduos infectados pela aids não foi  diferente do observado na população em geral. A explicação científica é que o HIV, ao responder à defesa da célula que ele ataca, usa uma proteína (IFITM3) capaz de inibir a replicação do vírus H1N1. Com isso, a capacidade do influenza de infectar as células é prejudicada.

Após constatarem o efeito do HIV sobre a replicação do vírus influenza, os pesquisadores  querem agora detectar qual é o efeito do influenza sobre o vírus da aids. Testes são feitos no IOC. Thiago Moreno admitiu que a ideia, no futuro, é buscar novos tratamentos para a gripe.

Três pessoas morreram devido ao vírus da gripe H1N1 no Sultanato de Omã, anunciou nesta quarta-feira o ministro da Saúde do país do Golfo.

Em um comunicado citado pela agência oficial Ona, o ministério diz "ter detectado durante o mês de maio 82 novos casos de H1N1, três deles fatais".

O ministério não forneceu detalhes sobre o alcance exato da doença, nem sobre a data de sua aparição no Sultanato.

Dois homens morreram em meados de janeiro pelo vírus da gripe A (H1N1) no norte da Espanha.

As autoridades de Omã fizeram em 2009 uma campanha de vacinação contra a gripe pandêmica H1N1, que provocou a morte de milhares de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Autoridades argentinas confirmaram nesta terça-feira mais quatro mortes provocadas pelo vírus H1N1 da gripe, elevando de sete para 11 o total de óbitos causados pela doença no país. As mortes confirmadas até o momento estão restritas às províncias de Buenos Aires e Córdoba.

As autoridades sanitárias locais pedem calma à população e descartam pelo momento a eclosão de um surto similar ao registrado há quatro anos.

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Em 2009, um surto do vírus H1N1 da gripe deixou um rastro de quase 700 mortos na Argentina. Fonte: Associated Press.

Sete pessoas morreram nas últimas três semanas na província de Buenos Aires por causa da gripe H1N1, mas as autoridades sanitárias locais descartam pelo momento a eclosão de um surto similar ao registrado em 2009.

"Todos os casos de óbito envolveram pessoas que, apesar de pertencerem a grupos de risco, não tinham se vacinado contra a gripe", informou a secretaria de saúde de Buenos Aires.

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Em 2009, um surto do vírus H1N1 da gripe deixou um rastro de quase 700 mortos na Argentina. Fonte: Associated Press.

A Secretaria de Saúde de Sorocaba confirmou nesta terça-feira, 28, a segunda morte causada pela gripe na cidade. Uma idosa de 81 anos morreu de síndrome respiratória aguda grave causada pelo vírus influenza (H1N1), também conhecido como gripe A. Ela fazia parte do grupo de risco pela idade e por apresentar pneumopatia crônica. A causa do óbito, ocorrido no dia 22, foi confirmada por exames realizados pelo Instituto Adolfo Lutz.

O outro caso ocorreu no final de abril e resultou na morte de uma mulher de 52 anos. De acordo com a Secretaria, as pessoas que fazem parte dos grupos incluídos na campanha nacional de vacinação contra a gripe têm até a noite de quarta-feira, 29, para procurar os 31 postos de vacinação da cidade.

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Dengue

Em São José do Rio Preto, a Secretaria de Saúde confirmou nesta terça-feira a nona morte causada pela dengue na cidade. A vítima, um homem de 63 anos, era portadora de doença pré-existente e procurou atendimento na Santa Casa de Misericórdia no dia 22. Também havia suspeita de que fosse portador de leptospirose, mas os exames confirmaram a causa da morte como síndrome do choque da dengue.

O Estado de São Paulo registrou até agora 55 mortes por gripe H1N1, 90% de todos os óbitos registrados até agora no País. "Estamos muito preocupados", afirmou o diretor do departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis, Claudio Maierovitch.

Até o dia 12 de maio, foram contabilizados 388 casos da doença em todo Brasil, com 61 mortes. De acordo com Ministério da Saúde, a epidemia este ano começou mais cedo. Reuniões de emergência estão sendo realizadas em São Paulo. A ideia é alertar médicos, incluindo os de planos de saúde, e garantir o acesso de pacientes ao Oseltamivir, remédio usado para tratar a doença, nas primeiras 48 horas.

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O número de mortes no Rio Grande do Sul causadas pela gripe A já soma 38 casos neste ano, segundo dados divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde nesta quinta-feira. São cinco novas vítimas registradas desde o boletim anterior, divulgado na última segunda-feira. Dos novos casos, apenas um foi de paciente sem doenças associadas e, em dois deles, ainda é investigado se eram vacinados ou não.

O número de casos de pessoas infectadas pelo vírus H1N1 também saltou para 262, ante os 218 do último boletim. O Rio Grande do Sul é o Estado que registra o menor número de casos de infecções entre os três Estados do Sul, mas é o segundo em mortes, atrás de Santa Catarina, que alcançou 62 óbitos, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica de SC.

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A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul informou que deverá receber 200 mil novas vacinas do Ministério da Saúde, mas ainda não tem prazo estabelecido para o início das aplicações. Com esse lote adicional, o Estado terá recebido 1 milhão de doses suplementares de vacina, além das 1,9 milhão utilizadas na campanha oficial de vacinação do Ministério da Saúde, encerrada no dia 13 de junho.

Foi registrada a primeira morte pelo vírus H1N1 no País, este ano, no Amazonas. A vítima é uma mulher, de 30 anos, que morava em Borba, no interior do Estado. Ela estava internada desde domingo (4). De acordo com o diretor presidente da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), o caso era acompanhado há cerca de uma semana. A paciente não respondeu bem ao tratamento e morreu.

O Estado do Ceará confirmou mais três casos de gripe A H1N1, segundo boletim semanal divulgado hoje pela Secretaria da Saúde (Sesa).

No total, são 22 casos da doença no Estado, a partir do surto registrado em Pedra Branca, no Sertão Central, que teve origem no mês passado. Desse total, 18 casos confirmados são de Pedra Branca, dois em Quixadá e dois em Boa Viagem. As confirmações foram feitas pelo Laboratório de Saúde Pública (Lacen).

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De acordo com a Sesa, todos os casos notificados como suspeitos até agora tiveram alguma relação com Pedra Branca. Nenhum dos casos evoluiu para a forma grave da doença. No dia 26 de novembro foram notificados 193 novos casos no hospital de Pedra Branca e ontem, apenas quatro novos casos suspeitos foram registrados no hospital.

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