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A reforma administrativa será o tema do primeiro encontro de mais um ciclo de debates do InovaFundaj, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e da Faculdade de Direito do Recife, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O evento será transmitido no próximo dia 19, às 19h30, via YouTube.

“Teremos um evento de peso nacional, com nomes reconhecidos e respeitados. Estamos animados em darmos o pontapé inicial tratando de reformas que estão na pauta do dia do Congresso Nacional”, comenta o diretor da Difor, Wagner Maciel.

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Dentre os palestrantes, estão o professor titular e diretor da Faculdade de Direito do Recife, Francisco de Queiroz Cavalcanti e a advogada Fernanda Marinela, conselheira federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Conselho Nacional do Ministério Público. A mediação fica a cargo de Luiz Fernando Bandeira de Mello, mestre em Direito pela UFPE, doutorando em Direito pela Universidade de Salamanca, Integrante do Conselho Nacional do Ministério Público e secretário-geral da Mesa do Senado Federal.

Wagner Maciel ressalta que, nos próximos encontros, serão abordados temas como as novas Lei de Licitações, Lei de Concessões e PPPs, Lei das Agências Reguladoras, Novo Fundeb, além do Marco Legal do Saneamento, sancionado em 15 de julho deste ano, que prevê a universalização dos serviços de água e esgoto no País até 2033 e abre caminho para a privatização dos serviços de saneamento. “São diversas propostas do Governo Federal e das Casas do Congresso Nacional, em trâmite, que visam modificar institutos jurídicos do servidor público e promover alterações constitucionais profundas. Queremos fazer um debate de alto nível para proporcionar aos agentes públicos e sociedade de modo geral uma visão aprofundada sobre o assunto por quem realmente entende, não apenas do ponto de vista técnico e jurídico, mas também propiciar uma visão política e legislativa sobre o assunto”, acrescenta.

Sobre os participantes

Francisco de Queiroz Bezerra Cavalcanti é professor titular da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), professor titular da Faculdade Damas da Instrução Cristã, diretor da Faculdade de Direito da UFPE e desembargador federal aposentado. É especialista em Direito Administrativo, Econômico e Constitucional.

Fernanda Marinela é advogada, professora do G7 Jurídico, conselheira no Conselho Nacional do Ministério Público, conselheira federal da OAB pelo Estado de Alagoas, coordenadora de Comunicação da OAB Nacional e presidente de honra da Comissão Nacional da Mulher Advogada OAB/Mulher. É autora do livro jurídico Direito Administrativo.

Luiz Fernando Bandeira de Mello é secretário-geral da Mesa do Senado Federal e Conselheiro Nacional do Ministério Público. É mestre em Direito Administrativo pela Universidade Federal de Pernambuco e doutorando em Direito na Universidad de Salamanca - Espanha. Foi também Consultor Jurídico do Ministério da Previdência Social.

Fechado desde março, por conta da pandemia do novo coronavírus, o Cinema da Fundação Joaquim Nabuco  prepara os últimos detalhes para reabrir as portas. O público poderá voltar a frequentar o equipamento cultural na próxima quinta (8), seguindo as orientações sanitárias dos órgãos de saúde. Inicialmente, apenas a sala do Derby estará com exibições, uma vez que está sendo realizada obra de infraestrutura no pátio do Museu do Homem do Nordeste, no campus Casa Forte.

Dentro dos novos protocolos de segurança, o Cinema da Fundação contará com dispersers de álcool gel, tapetes sanitizadores e,  quinzenalmente, sanitização dos ambientes. Os frequentadores também terão a temperatura aferida na entrada e terão as mãos higienizadas.  Ainda de acordo com as normas,  a sala do Derby será reaberta com público máximo de 48 pessoas, menos de 30% da lotação da sala que tem 160 lugares. Além da marcação de distanciamento de 1,5 m no piso do espaço, a circulação do público será alterada e devidamente sinalizada, estabelecendo fluxos de entradas e saídas que não se cruzem. 

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Nessa reabertura, o Cinema da Fundação vai retomar a programação interrompida pela pandemia. Sendo assim, o público poderá conferir  as estreias da ficção italiana Martin Eden, e do documentário francês, Mulher. Ainda serão exibidos o pernambucano Fim de Festa, de Hilton Lacerda e o clássico O Exorcista, na versão do diretor William Friedkin. E para brindar a volta do cinema, pré-estreia do E Então nós Dançamos, do diretor sueco Levam Akin.

Nesta segunda (10), a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) dá início à mais uma edição da Semana da Juventude. Até à próxima quinta (13), o evento realizado de forma totalmente online vai promover debates, palestras e oficinas em comemoração ao Dia Internacional da Juventude, celebrado no dia 12 deste mês. Uma das convidadas da ação é Larissa Vitória, a Larigol, que viralizou na internet, recentemente, após fazer um vídeo desabafando sobre o bullying.

A Semana da Juventude da Fundaj vai abordar alguns temas como empreendedorismo social, educação, inovação, sustentabilidade e cultura. As atividades do evento, realizadas por meio da Coordenação-geral de Cooperação e de Estudos de Inovação da Diretoria de Formação Profissional e Inovação (Difor) da Fundaj. serão transmitidas através do canal da instituição no YouTube.  

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Participam da programação nomes como Daniel Paixão, ativista, líder social e participante do projeto Fruto de Favela, e o idealizador da ONG Novo Jeito, Fábio Silva; e Larissa Vitória, a Larigol, menina de apenas 10 anos que  ganhou notoriedade nas redes sociais após fazer um vídeo desabafando sobre o bullying que sofre dos colegas na escola por querer ser jogadora de futebol. 

Confira a programação completa:

Semana da Juventude

Datas: 10 a 13 de agosto

Plataforma: YouTube Oficial da Fundaj

Dia 10 - Empreendedorismo social

10h - Abertura

Antônio Campos, presidente da Fundação Joaquim Nabuco

10h10 - Mesa “A importância da juventude no empreendedorismo social”

Daniel Paixão, estudante de jornalismo da Unicap, ativista e líder social, faz parte do projeto Fruto de Favela)

Fábio Silva, fundador da ONG Novo Jeito

Larissa Vitória Souza da Silva (Larigol)

Nivia Maria de Lima e Maria do Carmo Silva (representantes do Empodera, ONG voltada para promover o empoderamento de meninas e jovens mulheres)

Mediação : Leonardo Cruz, coordenador da Escola de Inovação e Políticas Públicas da Fundaj

16h -  Conversa sobre Políticas Públicas voltadas para a juventude (participação do Núcleo de Inovação Social em Políticas Públicas (Nisp) da Fundaj)

Wagner Maciel (diretor da Difor)

Dia 11 - Educação

10h - Lançamento do Aplicativo Pesquisa Escolar

Mario Helio, diretor de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca) da Fundaj

Nadja Tenório, coordenadora da Biblioteca Blanche Knopf da Fundaj)

Rodrigues José Ferreira (coordenador de Tecnologia da Informação da Fundaj)

Mediação:

16h - Lançamento do projeto “Museu vai à escola” do Muhne

Frederico Almeida, coordenador-geral do Museu do Homem do Nordeste

Edna Silva, coordenadora de Ações Educativas do Muhne    

17h - Oficina do Educativo do Museu do Homem do Nordeste (Muhne)

Dia 12 - Inovação e Sustentabilidade

10h - Mesa “Agenda para a juventude”

Keylla Guerra, Delegate Youth Assembly ONU 2019)

Luiza de Sá Leitão (Oficial do Programa de Desenvolvimento e Participação de Adolescentes e Jovens do Unicef Brasil)

Leila Azevedo Holmes da Silva, graduanda em Engenharia Eletrônica e presidente do Ramo Estudantil IEEE UFRPE

Mediação : Maria Luiza Cruz, coordenadora-geral de Cooperação e de Estudos de Inovação da Difor/Fundaj

16h - Juventude e Conexões

Cláudio Marinho, cofundador do Porto Digital, consultor em cenários e estratégias na Porto Marinho

Marcela Valença, gerente de Pessoas do Porto Digital

Mediação : Luis Romani, diretor de Pesquisas Sociais da Fundaj)

Dia 13 - Cultura

10h - Cultura de paz nas escolas

Marcelo Pelizzoli, doutor em Bioética e professor do mestrado em Direitos Humanos da UFPE)

Hebe Pires, gerente-executiva do Projeto Escola Legal: Cultivando a Cultura de Paz

Paulo Teixeira, psicólogo e servidor do MPPE

Mediação: Maria Luiza Cruz, coordenadora-geral de Cooperação e de Estudos de Inovação da Difor/Fundaj

16h - Roda de conversa com jovens do Projeto Fruto de Favela e do Grupo Adolescer

Mediação: Edna Silva, coordenadora de Ações Educativas do Muhne


 

A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) quer impedir a construção de um 'Atacadão' no Poço da Panela, na Zona Norte do Recife. Nessa segunda-feira (6), o presidente da instituição, Antônio Campos, encaminhou um ofício ao secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Recife, João Braga, argumentando que a edificação prejudicaria o bairro e o patrimônio arquitetônico da Fundaj. No mesmo dia, outro documento foi enviado à Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), solicitando o tombamento do conjunto arquitetônico do Complexo Cultural Gilberto Freyre, no campus Casa Forte, que compreende os edifícios Solar Francisco Ribeiro Pinto Guimarães (imóvel já classificado como Imóvel Especial de Preservação IEP nº151), o Paulo Guerra e o José Bonifácio.

A Prefeitura do Recife, através da Secretaria Executiva de Licenciamento e Controle Ambiental, já havia concedido licença prévia para a obra do Atacado dos Presentes. No documento, válido até 15/05/2022, contudo, está explicitado que o início das obras ainda não está autorizado. Na carta a Braga, Campos pede que o cancelamento da licença, com base na ação judicial movida pela OAB/PE sobre o assunto, com condenação do município, ainda não julgado recurso especial. A Ordem acompanha o cumprimento da decisão judicial imposta ao antigo proprietário do terreno, responsável pelo crime ambiental/patrimonial da demolição da Casa de Saúde São José, localizada justamente no endereço em que o Atacadão deseja construir seu supermercado.

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“A aprovação por parte da Prefeitura da Cidade do Recife e a possível construção do Atacado dos Presentes vêm ‘premiar’ um crime ambiental e patrimonial sentenciado, além de desrespeitar a decisão judicial imposta, uma vez que a Prefeitura da Cidade do Recife, como parte integrante dessa decisão, deve sobrestar a análise do processo de aprovação do atual empreendimento, até que seja concluída a ação judicial em curso”, coloca Antônio Campos.

Assim, para a Fundaj, enquanto não for definido o perímetro de influência do tombamento do campus Casa Forte, dada sua proximidade com o empreendimento, a licença para a obra não deve ser concedida. “Não sou contra empreendimentos que geram emprego, renda e serviços. Mas o local escolhido não é adequado”, comenta Antônio Campos.

A Fundaj ainda não obteve retorno da Prefeitura sobre o pedido de ampliação da atual Zona Especial de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural do Poço da Panela - (ZEPH nº5,), onde localiza-se o campus Casa Forte, emitido em janeiro. Vale lembrar que, em 2017, o pedido de tombamento do campus Apipucos foi deferido pela Fundarpe, o que inclui os edifícios Delmiro Gouveia, Renato Carneiro Campos, Jorge Tasso, Antiógenes Chaves e Dirceu Pessoa. A Fundação agora elabora um requerimento para pedir celeridade na finalização desse processo.

Eletrochoque, insulinoterapia e lobotomia, nada disso fazia sentido para a médica que revolucionou a forma de se fazer psiquiatria - ela foi além. Alagoana, Nise da Silveira nasceu em 1905, época em que os doentes mentais não eram tratados com humanidade. Seu cuidado para com o Outro a fez uma das grandes profissionais do Brasil, deixando um legado imensurável, tema do terceiro encontro da série Grandes Personalidades do Nordeste.

O evento, nesta quinta-feira (2), às 17h, será transmitido ao vivo pelo canal do Youtube da Fundação Joaquim Nabuco. A cineasta e psicanalista Isabela Cribari falará sobre Nise da Silveira: psicanálise, arte, cura e cultura. Em seguida, haverá a palestra da médica Cristiana Tavares, sob o título de Nise: a palavra que mais gosto é liberdade. Um diálogo entre as palestrantes, que também responderão às perguntas do público que interagirá via chat, finalizará o evento.

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"A vida e obra de Nise de Silveira são a vitória dos grandes valores humanos. Em tempos de tanta carência, depressão coletiva e individual, ansiedades de todos os tipos, Nise é um oásis onde se pode beber a água pura do Iluminismo, da sensibilidade triunfando sobre a violência e a incompreensão", reflete Mario Helio, diretor da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca).

Homenageada do debate, Nise da Silveira começou vencendo pelas estatísticas ainda jovem: foi a única mulher de sua turma de faculdade. Formou-se em medicina aos 21 anos, na Bahia. Em seu inusitado trabalho de conclusão do curso, analisou o comportamento de infratoras em uma cadeia de Salvador, pesquisa que aguçava um olhar para a existência dos invisíveis sociais do século passado.

"Nise era uma mulher livre de padrões desde a infância. Com mãe musicista, tio poeta e pai libertário, amante da música, seus sonhos não foram tolhidos. O apoio da família e o mundo da leitura a libertaram dos preconceitos vigentes no século passado, tornando-a uma das maiores humanistas na área das ciências", compartilha Cristiana Tavares. Ao longo da carreira como psiquiatra, Nise de Silveira se negou a aplicar em seus pacientes os tratamentos tidos como 'convencionais', era um acordo que tinha com seu companheiro, o médico sanitarista Mário Magalhães.

Em vez de impor aos doentes o desgaste pelo serviço braçal nos manicômios, oferecia-lhes o amor e arte, com tintas, pincéis e telas brancas. Fundou assim a terapia ocupacional, acreditando que a produção artística tinha o poder de curar. "Enquanto se achava que o esquizofrênico tinha os afetos embotados e não se comunicavam porque viviam num universo interior, Nise conseguiu acesso a este mundo a partir de uma outra linguagem: as imagens. Hoje todo o material que os pacientes produziram está exposto em um museu conhecido internacionalmente [Museu do Inconsciente, RJ]", conta Isabela Cribari.

Programada para sete encontros, a série 'Grandes Personalidades do Nordeste' prossegue até o final de julho. Sempre às quintas-feiras, o evento convida especialistas para explanar sobre a vida e contribuições sociais de figuras de destaque. As palestras seguintes serão sobre Antônio Conselheiro (9/07), Padre Cícero (16/07), Delmiro Gouveia (23/07) e Zumbi dos Palmares (30/07).

*Da assessoria

O Cinema da Fundação promove, nesta quinta (18) e sexta (19),  o Curta Alumiar - I Mostra de Curtas Pernambucanos Acessíveis On-line da Fundaj, para pessoas com deficiências visuais e auditivas. A mostra lança oito curtas acessíveis de diferentes gêneros e formatos, disponíveis para serem assistidos no portal da Cinemateca Pernambucana.

A cada dia  quatro curtas entrarão no link Acessibilidade e ficarão permanentemente no portal. A mostra tem o objetivo de oferecer à pessoas cegas, com baixa visão, surdas ou ensurdecidas uma opção de acesso  à  produções culturais  durante este período de isolamento social, sem precisarem sair de casa.

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O Alumiar destina-se, também, a estudantes, profissionais e pesquisadores da área da acessibilidade, produtores de audiovisual, estudantes de artes visuais e o público em geral. A ideia é colaborar para a formação de um novo público a partir da inserção de pessoas com deficiências sensoriais no universo do cinema criando um canal de diálogo com profissionais da acessibilidade e  promovendo debates e encontros sobre acessibilidade nas salas de cinema.

 

PROGRAMAÇÃO - MOSTRA CURTA ALUMIAR

18 de junho (quinta), a partir das 14h:

A Árvore do Dinheiro de Marcos Buccini e Diego Credidio

A Onda Traz, O Vento Leva de Gabriel Mascaro

Ave Maria ou Mãe dos Sertanejos de Camilo Cavalcante

Cinema Glória de Fernando Spencer e Felix Filho

 

19 de junho (sexta), a partir das 14h:

Clandestina Felicidade de Beto Normal e Marcelo Gomes

Nº 27 de Marcelo Lordello

Recife de Dentro pra Fora de Kátia Mesel

Salu e o Cavalo Marinho de Cecília da Fonte Alves

 

Uma das festas mais queridas dos nordestinos precisou se reinventar para não deixar de acontecer em 2020. A pandemia do novo coronavírus impossibilitou a realização dos arraiais como os conhecemos e os festejos acabaram migrando para a internet. Confira alguns dos canais canais que estão preparando verdadeiros arraiais online. 

CAIS DO SERTÃO

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Além de acessar o acervo da instituição cultural pelo instagram, o público pode  acompanhar lives, brincadeiras, bate-papos e música pelos canais digitais do museu.  Durante o ciclo junino, o perfil do Spotify do Cais do Sertão será alimentado com playlists temáticas. Já estão disponíveis para audição e compartilhamento playlists especiais do cantor Josildo Sá e uma especial do Rei do Baião, Luiz Gonzaga. Além disso, nas terças e quintas-feiras do mês de junho, a equipe educativa, de gestão e de coordenação de conteúdo vão ter a oportunidade de promover a interlocução entre gestores de instituições culturais, pesquisadores e artistas, nos quadros Papo de Museu e Olha pro Céu, meu amor.

ELBA RAMALHO

A cantora que é um dos nomes mais procurados para os arraiais participará de algumas lives juninas. Neste sábado (13), ela promove sua primeira apresentação online, em seu canal do YouTube, às 17h.

SÃO JOÃO DE TODOS - SESC

Totalmente online, o arraiá promete levar o melhor da música nordestina para os amantes do bom arrasta-pé. a programação de 11 a 14 de junho traz ao público grandes nomes como Kátia Cilene, Brasas do Forró e Forró Real. As apresentações reafirmam o mote de que #VaiTerSãoJoão, mesmo em tempos de pandemia do Covid-19. Todas as lives estão sendo transmitidas através do canal do Youtube da plataforma Sua Música.

19h – Edson Lima & Gatinha Manhosa

21h – Danieze Santiago

17h35 – Brasas do Forró

20h – Laninha Show

17h10 – Wallais Arrais

19h – Forró Real

AS AMIGAS

A girlband de brega promete um grande show, recheado de clássicos, para celebrar o Dia dos Namorados e o São João. A transmissão será feita simultaneamente no Youtube,  Facebook e TV Clube/Record, neste sábado (13), às 13h.

FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO (FUNDAJ)

A Fundaj preparou uma celebração online com uma programação extensa, no dia 24 de junho. Homenageando o xilogravurista J. Borges, o evento online vai contar com exibição de curtas e longas, oficinas gastronômicas e show da cantora Cristina Amaral, entre outras atividades. A festa acontece no site   www.saojoaodafundaj.com.br, a partir das 15h. 

Nos últimos 15 dias, os números de casos e óbitos por Covid-19 na Região Metropolitana do Recife (RMR) cresceram em maior quantidade nos bairros de alta vulnerabilidade social, aponta mapeamento da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Segundo a Fundaj, os Informes Epidemiológicos das secretarias de Saúde dos municípios mostram o avanço da pandemia em locais socialmente vulneráveis. 

"O coronavírus tem características urbanas e territoriais com rápida velocidade de disseminação por meio da nossa rede de cidades. A doença se vale das nossas fragilidades, não apenas biológicas, mas também sociais. Nossas desigualdades intra urbanas e regionais potencializam sua dispersão e seus impactos", afirmou o pesquisador e coordenador do Centro Integrado de Estudos Georreferenciados para a Pesquisa Social (Cieg) da Fundaj, Neison Freire.

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Dos 15 municípios que compõem a RMR, a pesquisa selecionou os quatro mais conurbados e que apresentam as maiores populações, ou seja, o núcleo urbano central da aglomeração da capital pernambucana. São eles: Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Paulista. As quatro cidades reúnem 75,4% da população total da RMR.

Os bairros do Recife que apresentaram as maiores variações de casos confirmados nos últimos 15 dias comparados aos demais da cidade são Jordão, Ibura, Cohab, na Zona Sul da cidade; e Água Fria, Vasco da Gama, Nova Descoberta e Dois Unidos, na Zona Norte. Pina, Imbiribeira, Várzea, Iputinga, Torrões, Macaxeira e Torre são outros bairros com valores que variam entre médias e altas vulnerabilidade e número de casos confirmados.

A Fundaj destaca que os bairros que mais variaram em número de óbitos também foram os mais socialmente vulneráveis: na Zona Sul, Jordão, Ibura e Cohab; na Zona Leste, Barro, Curado e Estância; e na Zona Norte, Brejo da Guabiraba, Dois Unidos, Nova Descoberta, Vasco da Gama, Alto José Bonifácio e Água Fria.

A pesquisa avaliou a variação de casos confirmados e óbitos, mapeando a relação desses indicadores com o Índice de Vulnerabilidade Social (IVS), criado pelo Cieg da Fundaj. O índice foi calculado com base em variáveis do Censo 2010 do IBGE: proporção de domicílios com renda de meio salário mínimo per capita, proporção de domicílios sem abastecimento de água e coleta de lixo, e inadequação de esgotamento sanitário dos domicílios.

Mesmo Boa Viagem apresentando a maior variação de casos do novo coronavírus entre os 94 bairros do Recife, indo de 351 no dia 10 de maio para 531 no dia 25, um aumento de 51%, o bairro tem baixo índice de vulnerabilidade social (0,03). O Ibura, que é vizinho, apresentava 96 casos no dia 10 e passou para 182 no dia 25, um aumento de 90%, com índice de vulnerabilidade social de 0,33. 

Segundo a Fundaj, utilizando os mesmos bairros como exemplo para óbitos, é possível observar a nítida relação entre pandemia e vulnerabilidade social na cidade. Em Boa Viagem, os óbitos variaram 112% (de 24 no dia 10 de maio para 51 no dia 25), enquanto no Ibura variaram 256% (de 9 para 32).

Em Olinda, o bairro mais vulnerável e com maior variação de casos confirmados foi Águas Compridas, seguido de Sapucaia, Peixinhos, Fragoso e Jardim Atlântico. Já Alto da Sé, Carmo, Amparo e São Benedito foram os bairros com baixa vulnerabilidade social e menor variação de casos confirmados registrados no período estudado. Quanto à variação de óbitos, novamente Águas Compridas e os bairros Alto da Bondade e Caixa D'Água tiveram maior variação e alta vulnerabilidade. Situação oposta foram os bairros de Casa Caiada e Bairro Novo, com pouca variação de óbitos e menor vulnerabilidade social.

Em Jaboatão dos Guararapes, o bairro onde houve maior variação de casos e com maior vulnerabilidade foi Guararapes, seguido pelos bairros de Cavaleiro, Zumbi do Pacheco e Prazeres. Já os bairros de Vista Alegre e Comportas apresentaram menor variação de casos confirmados e têm baixa vulnerabilidade social. Os bairros de Santana, Muribequinha, Bulhões, Vargem Fria e Manassi são bairros que, apesar de terem alta vulnerabilidade social, não apresentaram grandes variações positivas de casos confirmados no período pesquisado. Nesse município, os óbitos também cresceram mais nos bairros mais pobres: Santo Aleixo, Cavaleiro e Prazeres.

Já em Paulista, o bairro com maior vulnerabilidade social e que apresentou maior variação de casos confirmados foi Jardim Paulista Baixo, seguido, em menor intensidade, pelos bairros de Paratibe, Janga e Pau Amarelo. No sentido oposto, os bairros de Jardim Paulista, Jaguaribe e Poti apresentaram menores variações e vulnerabilidade social.

"As análises desses quatro maiores municípios da região metropolitana mostram que os bairros com menor renda e precariedade no abastecimento de água, coleta de lixo domiciliar e esgotamento sanitário são aqueles que têm apresentado maior variação percentual de casos confirmados e óbitos no período pesquisado", salientou Neison Freire.

Para ampliar o seu alcance nos meios digitais gratuitamente, a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) fechou uma parceria com a plataforma Google Arts & Culture. A instituição assinou um contrato de confidencialidade (NDA). Esse termo protege dados estratégicos da parte contratante. O acordo é essencial para preservar processos, documentos,valores aplicados, projetos, produtos e estratégias comerciais das empresas.

Com o recurso Google Arts & Culture, disponível nos sistemas iOS e Android e para desktop, as obras do rico acervo da Fundaj e as mais de 16 mil peças históricas do Museu do Homem do Nordeste (Muhne) serão digitalizadas e visualizadas digitalmente por todo o mundo, assim como os volumes da Biblioteca Blanche Knopf, vinculada à Fundação Joaquim Nabuco. A biblioteca, por exemplo, conta com mais de 130 mil volumes, entre livros raros, fascículos e periódicos.

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Em relação ao novo parceiro, o presidente da Casa, Antônio Campos, destacou a importância do trabalho com tecnologias, que ajuda a compartilhar a cultura, a arte e a história, além de permitir que os museus criem exposições online.  

“É uma maneira nova e imersiva de explorar a diversidade cultural na web por meio de um aplicativo gratuito. A partir de agora, o Google Arts & Culture ganha a parceria de mais uma instituição cultural. Conforme o acordo, a própria Fundaj é a responsável pela produção do conteúdo na plataforma e por acompanhar as capturas que podemos agendar na instituição”, declarou Antônio Campos.

Como funciona

Cada instituição fica responsável por seu conteúdo, seja replicando uma exposição física quanto criando uma nova para ser acessada apenas virtualmente. Todas as obras deverão ser acompanhadas de uma ficha técnica e uma descrição para que o utilizador tenha informações sobre o autor, a peça e o contexto histórico.

Por se tratar de um recurso internacional, é preciso disponibilizar o conteúdo em inglês e em português. O trabalho produzido para a plataforma pode ser publicado no site da instituição.

Da assessoria de imprensa

Em celebração ao Dia Internacional do Livro e em homenagem a escritora Clarice Lispector, a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) realizará, no dia 23 deste mês, a Festa Digital do Livro. O evento começará às 6h e seguirá até a meia-noite no endereço eletrônico flidfundaj.com.br. Serão 18h ininterruptas de lives de palestras, debates, entrevistas, recitais, filmes e programas de rádio e TV. O universo do escritor irlandês James Joyce, uma das inspirações de Clarice, está relacionado à duração do evento. Em seu clássico Ulisses (1922), Joyce leva seu personagem principal em uma viagem de 18 horas por Dublin.

Durante o evento online  participarão diversas personalidades, entre escritores, professores, artistas, jornalistas e articuladores culturais do Brasil e do Mundo. Será discutido desde o livro em si - obras, escrita, história etc. -, até os formatos físico e digital. A jornalista e escritora Clarice Lispector será homenageada pelo seu centenário, comemorado em dezembro deste ano. Ucraniana naturalizada brasileira, a escritora é uma das autoras mais importantes internacionalmente do século 20 e a maior escritora judia desde Franz Kafka. Por isso, também, a cultura judaica integra a tríade de temas centrais.

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“Nada melhor no Dia Internacional do Livro que uma homenagem a mais internacional das escritoras brasileiras”, aponta o presidente da Fundação e escritor, Antônio Campos. Sobre o formato proposto, ele destaca o papel da Instituição diante do cenário de combate à pandemia do novo coronavírus. “Com as medidas de prevenção adotadas, estamos experienciando novas dimensões do convívio digital. As lives ou videoconferências nunca estiveram tão presentes e foram usadas de tantas formas quanto agora. Nosso esforço é para continuarmos atuantes, com iniciativas e atividades de qualidade. É um momento também de estimular a leitura”, ressalta.

A iniciativa é coordenada pela Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca). “A Dimeca entende que o projeto de um festival 100% digital, neste momento, justifica-se por si só. É a diretoria o espaço por excelência da riqueza documental, artística, cultural e educativa da Fundação. É nossa missão realizar ações digitais que continuem a atender aos interesses da população”, explica o gestor da Dimeca, o escritor e jornalista Mario Helio Gomes, curador da Festa Digital do Livro. Para a celebração da data, explica, adotou a origem ibérica, iniciada em 23 de abril de 1926. “É também a data de morte do escritor espanhol Miguel de Cervantes e do dramaturgo inglês William Shakespeare”, acrescenta.

Com uma programação híbrida, as atividades contarão com transmissão simultânea no site flidfundaj.com.br e nas redes sociais da Fundaj - Instagram,  Facebook, Twitter, YouTube. Na abertura, às 6h, contará com o poema “Tecendo a manhã”, do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto, amigo de Lispector, além da fala do presidente da Fundação, Antônio Campos, ao vivo na TV Fundaj. A leitura do horóscopo e das principais manchetes de jornais do 10 de dezembro de 1920 (nascimento da homenageada),  a programação musical trazendo canções do Recife nas décadas de 1920 e 1930, antecedem a primeira entrada do programa de rádio e TV “A Hora das Estrelas”.

Na sequência, a Festa Digital do Livro discute “O livro didático no Brasil”. Integram o bate-papo representantes da Fundação Joaquim Nabuco, do Ministério da Educação e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Quem assume a primeira palestra é a agente literária Luciana Villas-Boas, que refletirá sobre a situação atual e o mercado editorial em “Melhor estar no negócio do livro do que no da aviação”. A programação matutina chega ao fim com a leitura de “O mistério do coelho pensante” (1967), texto infantil escrito por Clarice Lispector após a provocação do filho sobre o porquê de escrever textos para adultos apenas.

À tarde, a jornalista e escritora Cláudia Nina, que editou o caderno especializado em literatura do Jornal do Brasil, Ideias & Livros, e contribuiu para o Prosa & Verso, do O Globo; assume a segunda palestra: “O pequeno mundo compartilhado - a subjetividade pulsante nas crônicas de Clarice”. Cláudia também é autora de A palavra usurpada: exílio e nomadismo na obra de Clarice Lispector, publicado no Brasil em 2003. A crônica, aliás, é o objeto de análise da atividade seguinte. O jornalista Marcelo Pereira, editor do caderno Cultura do Jornal do Commercio, é convidado a responder perguntas sobre o cronista pernambucano Antônio Maria e Lispector.

Já o professor Lawrence Flores Pereira, doutor em Teoria da Literatura pela PUCRS, realiza leitura de trechos da obra de William Shakespeare, na data do aniversário de morte do poeta e dramaturgo inglês William Shakespeare. O poeta e dramaturgo criou  personagens imortais da literatura mundial, como Otelo, Hamlet, Romeu e Julieta. Lawrence é um dos tradutores da obra do dramaturgo no Brasil. Para refletir a cultura judaica no País, a Cinemateca Pernambucana exibe “O Rochedo e a Estrela”, de Katia Mesel. Ainda entre as palestras,  o professor João Cezar de Castro Rocha abordará Shakespeare e Miguel de Cervantes dentro de uma perspectiva comparada.

A leitura de trechos do romance Dom Quixote, de Cervantes, pelo professor espanhol Ángel Espina Barrio; e a entrevista ao escritor Lucilo Varejão Neto, presidente da Academia Pernambucana de Letras e membro da União Brasileira de Escritores, encerra a programação vespertina. A Hora das Estrelas volta ao ar e, dentre os destaques da noite, também está a palestra “Por uma questão de justiça: modos de ler Clarice Lispector”, com a professora da PUC-Rio Clarisse Fukelman. A palestrante reuniu publicações e adaptações da autora no Brasil e no exterior numa vasta pesquisa de mais de 30 anos. 

A exibição do curta-metragem Clandestina Felicidade, de Marcelo Gomes e Beto Normal, e a divulgação dos resultados dos concursos Claricem Imagens e Claricem Palavras integram o momento. Os ganhadores serão premiados com entradas grátis para os cinemas da Fundação ou fotobiografia da escritora (conferir detalhes abaixo). O encerramento fica por conta da leitura das histórias de fantasmas compiladas no livro Assombrações do Recife (1955), clássico de Gilberto Freyre. Dentre as estórias, pontos da capital pernambucana, como a Cruz do Patrão, no porto do Recife, e lendas como O Papa-Figo. 

Interpretações

Ao longo do dia, vídeos de diversas personalidades recitando trechos da obra clariciana poderão ser acessados. Entre as participações confirmadas está a atriz Maria Fernanda Cândido, que estreará a adaptação de A Paixão segundo G.H., dirigido por Luiz Fernando Carvalho. O escritor norte-americano Benjamim Moser, autor da biografia “Clarice, uma biografia” (2009), que foi traduzida em meia dúzia de idiomas, também integra a lista de leitores que colaboraram com a Festa Digital do Livro.

Rádio e TV

O ponto de partida da vida brasileira de Clarice Lispector começa em Alagoas. Depois passa a viver com a família em Pernambuco e depois no Rio de Janeiro. Em seu romance-novela A Hora da Estrela (1977), a personagem Macabéa realiza uma trajetória similar. Em alusão direta à última obra publicada em vida pela autora e adaptado ao cinema em 1985 por Suzana Amaral, a Festa Digital do Livro realizará programa de Rádio e TV “A Hora das Estrelas”. As entradas reunirão diversos convidados, dentre eles as representantes do clube de leitura Leia Mulheres. Além de trazer notícias sobre o mundo do livro, recitais, músicas e muito mais.

Filmes

As salas do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco seguem fechadas por tempo indeterminado devido à pandemia do Covid-19, no entanto, continuam presentes por meio do site cinematecapernambucana.com.br. O endereço virtual reúne 261 obras do cinema do Estado. A maioria disponível para ver de casa. Durante a Festa Digital do Livro, o público será convidado a conferir Clandestina Felicidade (Marcelo Gomes, Beto Normal, 1998) e O Rochedo e a Estrela (Katia Mesel, 2011).

Em 1971, Clarice Lispector reuniu diversos contos inéditos e já publicados na coletânea Felicidade Clandestina. O curta-metragem Clandestina Felicidade, que pega emprestado não só o adjetivo e substantivo utilizados pela autora, mas recolhe fragmentos da infância vivida por ela no Recife de 1929, da paixão cultivada pela leitura e o olhar curioso e perplexo com o qual ela descobriu o mundo. A trilha sonora é assinada pelo produtor musical DJ Dolores e o cantor Fred 04, do grupo Mundo Livre S/A. 

Por sua vez, a premiada cineasta pernambucana Katia Mesel passeia pela história da colônia judaica do Recife, a primeira das Américas. O longa-metragem rodado em 35 mm conta com trilha sonora de Lula Côrtes. Marcada pelas diversas perseguições e opressões ao longo da história, a cultura judaica está entre os principais temas da Festa.

Concursos

“Ele estava longe de tudo e de todos, sozinho. Ele estava desligado de tudo, feliz, rente ao coração selvagem da vida.” Da leitura destas frases do escritor irlandês James Joyce se originou o título do primeiro romance de Clarice Lispector: Perto do Coração Selvagem (1943). Assim como a autora foi inspirada por outras obras, na Festa Digital do Livro ela será a inspiração de seus leitores. Em Claricem Palavras os participantes devem produzir comentários sobre a vida e obra de Lispector em um texto de até 100 palavras, incluindo o título. Caso exceda, o participante é desclassificado.

O texto deve ser enviado até o dia 18 de abril no e-mail fundajoficial@gmail.com. Os resultados serão divulgados na data do evento. Os melhores colocados receberão entradas grátis para os cinemas da Fundação. Para o primeiro lugar, o ganhador receberá 100 entradas. O segundo lugar, 50, enquanto o terceiro, 30. Já para o Claricem Imagens, os participantes deverão produzir fotos-legendas com a mesma inspiração. As legendas podem ser frases retiradas da obra da autora ou de suas biografias, tanto quanto de livre interpretação do fotógrafo-leitor. O prêmio será a fotobiografia Clarice: uma vida que se conta, de Nádia Battella Gotlib.

SERVIÇO

_Festa Digital do Livro_

23 de abril de 2020, das 6h às 0h

flidfundaj.com.br

facebook.com/fundacaojoaquimnabuco

Instagram: @fundajoficial

Livre

 

*Via Assessoria de Imprensa

Fechada para visitações no combate a disseminação do coronavírus, a Cinemateca Pernambucana da Fundação Joaquim Nabuco segue movimentando a cultura do Estado. Através do portal da Fundaj, está sendo disponibilizado para acesso gratuito um acervo de mais de 250 obras pernambucanas. Além de longas e curtas, é possível encontrar cenas extras e making offs com bastidores de grandes clássicos como Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda, e Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes.

O acervo também oferece produções históricas de 1923 até títulos recentes. Entre os antigos, a Cinemateca Pernambucana disponibiliza a coleção Super-8 do cineasta e jornalista Geneton Moraes Neto, além de obras do Clico do Recife, com filmes como A Filha do Advogado (1927), e Aitaré da Praia (1926). Estão disponíveis o clássico O Canto do Mar (1952), de Alberto Cavalcanti, e filmes de realizadores como Jomard Muniz de Britto e Katia Mesel. Da cineasta é possível assistir Recife de Dentro pra Fora, O Rochedo e a Estrela (com acessibilidade comunicacional), entre outros.

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De obras mais recentes, o acervo traz a coleção completa de filmes de Camilo Cavalcante, incluindo o longa A História da Eternidade (2014), protagonizado por Irandhir Santos, a coleção Adelina Pontual, com seus curtas e o documentário Rio Doce/CDU (disponível também com acessibilidade comunicacional), além de obras de importantes nomes do cinema recente como Gabriel Mascaro, Hilton Lacerda e Dea Ferraz.

Para a criançada, a Cinemateca Pernambucana possui no catálogo produções do cinema de animação como Salu e o Cavalo Marinho, de Cecilia da Fonte, A Saga da Asa Branca, de Lula Gonzaga, A Árvore do Dinheiro (uma animação toda em cordel), de Marcos Buccini e Diego Credidio, entre outras. O portal também dispõe de filmes com acessibilidade comunicacional para pessoas com deficiências visuais e auditivas, por meio da Audiodescrição, Libras e LSE.

"É gratificante saber que podemos oferecer uma programação de qualidade para as pessoas que estão sem sair de casa, nesse momento delicado que estamos passando. A Cinemateca Pernambucana conta com a adesão de 46 diretores. São documentários, ficção, animações, séries de televisão e filmes acessíveis para deficientes visuais e auditivos. O filme mais antigo é o doc Recife no Centenário da Confederação do Equador, de 1924. Até os sucessos mais recentes da nova safra de diretores pernambucanos", diz Ana Farache, Coordenadora do Cinema e da Cinemateca Pernambucana da Fundação Joaquim Nabuco.

*Da assessoria

Um mapa que traz, diariamente, uma atualização da pandemia da COVID-19 no estado de Pernambuco, relacionando números de casos com a vulnerabilidade social foi desenvolvida pelo Centro Integrado de Estudos Georreferenciados para a Pesquisa Social (Cieg) da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). O material, está disponível nesse endereço.

“O monitoramento dos casos é atualizado diariamente, a partir dos informes epidemiológicos divulgados pela Secretaria de Saúde de Pernambuco. Além disso, os pesquisadores do Cieg adicionaram uma camada de vulnerabilidade social ao material”, explica o coordenador do Cieg, Neison Freire.

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O mapa possui uma legenda que indica os casos confirmados, os prováveis e os que ainda estão sendo investigados. Também há uma indicação para a camada de índice de vulnerabilidade social nos municípios. Para elaborar essa parte, os pesquisadores do Cieg contaram com o apoio do IBGE Recife. Dados de renda familiar, presença de menores até 15 anos na área, precariedade no abastecimento de água e saneamento básico são as informações que a compõem. “A análise preliminar do mapa mostra como a pandemia segue um padrão espacial, concentrando-se na região metropolitana, mas alastrando-se pelo sertão pernambucano, com aumento de casos sob investigação em Petrolina e outras cidades”, observa o pesquisador.

Para identificar as áreas com maior grau de vulnerabilidade social de Pernambuco e, por causa disso, com maior probabilidade de serem mais impactadas pela pandemia, os pesquisadores construíram um indicador, considerando quatro características fundamentais. Municípios cujos domicílios encontram-se em situação de precariedade em decorrência do baixo rendimento, da presença de crianças, do responsável com baixa escolaridade e da insuficiência dos serviços de saneamento básico são os mais afetados. Nesse sentido, considerou-se que os municípios com elevadas proporções de domicílios que atendessem, simultaneamente, a essas quatro condições devem, necessariamente, constituir alvos potenciais e preferenciais de políticas públicas de inclusão social.

Aos poucos serão acrescentados novos dados no mapa, como o índice de pobreza multidimensional e a infraestrutura de saúde por município. Além da Fundaj e do IBGE, os engenheiros da empresa ESRI, em Redlands, Califórnia (EUA), também colaboram com o projeto.

Da assessoria de imprensa

Em atenção à pandemia de coronavírus, a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) decidiu suspender todas as atividades abertas ao público oferecidas pelos equipamentos da instituição. O funcionamento de cinemas, museus, galerias e cursos da Fundaj estão cancelados por tempo indeterminado a partir deste sábado (14). 

Com a decisão, ficam fechados os cinemas (Cinema da Fundação, no Derby, e Cinema do Museu, em Casa Forte). Ainda no Campus Casa Forte serão suspensas as atividades do Museu do Homem do Nordeste, das galerias Massangana, Baobá, Valdemar Valente e Mauro Mota, e da Cinemateca Pernambucana. Já no Campus Derby deixam de funcionar os cursos da Escola de Inovação e Políticas Públicas (EIPP), as salas de Leitura Nilo Pereira, de Exposição Vicente do Rego Monteiro e de Videoarte Cristina Tavares. 

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Além disso, ficam suspensas as atividades da Villa Digital, em Apipucos, e da Biblioteca Blanche Knopf. O Engenho Massangana, unidade da Fundaj no Cabo de Santo Agostinho, também terá as atividades canceladas. 

 

O Edital do Concurso de Ensaios Aécio de Oliveira em comemoração aos 40 anos do Museu do Homem do Nordeste (Muhne), vinculado à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), foi publicado no Diário Oficial da União (DOU). Após aprovação, a Fundaj torna pública a realização do processo seletivo em âmbito nacional de seis ensaios, resultantes de pesquisa inédita e original, que abordem sobre o Muhne e suas ações em uma ou mais áreas de atuação, tais como: acervo, exposições e atividades educativas e culturais.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 1º de junho de 2020. Independente do nível de formação profissional, experiência acadêmica e âmbito de ação, o Concurso é destinado para pessoas físicas autoras dos trabalhos, exceto servidores e terceirizados da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). "O objetivo do edital é abrir portas para a sociedade debater, refletir e propor ideias a respeito do Muhne. É importante ouvir outras experiências que agreguem conhecimento e novas perspectivas. Temos acervo e arquivos ricos, que guardam memórias de diversas instituições museológicas", declarou Silvia Paes Barreto, servidora da Fundaj e integrante da equipe do Muhne.

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Os ensaios deverão ser inscritos, obrigatoriamente, a partir das seguintes linhas temáticas: Olhares sobre a Coleção; História e Memória Institucional; Ações museológicas do Muhne e os discursos sobre a Região Nordeste. Cada concorrente só tem direito de registrar um projeto. É importante ter atenção para as regras de submissão dos artigos especificadas no edital, disponível ao fim da página.

"Na linha temática Olhares sobre a Coleção espera-se que os ensaios versem sobre o acervo e busquem interrogá-lo a partir de temas e perspectivas da atualidade. Já na linha História e Memória Institucional, os ensaios poderão abordar os seguintes pontos: o Muhne e o contexto histórico de sua criação, as ações museológicas realizadas pela Fundaj desde a sua criação (1949); análises sobre a formação e o desenvolvimento do acervo museológico da instituições; abordagens sobre a atuação de gestores e profissionais em exercício no Muhne. Por fim, a linha Ações museológicas do Muhne e os discursos sobre a Região Nordeste aguarda-se que os ensaios reflitam sobre as implicações e rebatimentos entre ações museológicas do Muhne e os discursos sobre a Região Nordeste", detalhou a socióloga Silvia Paes Barreto.

A escolha dos ensaios será realizada pela Comissão Julgadora, composta por seis profissionais e um secretário/a. Os seis primeiros trabalhos considerados vencedores do Concurso receberão um prêmio individual no valor de dez mil reais. A lista dos ensaios premiados será publicada no Diário Oficial da União. 

SERVIÇO

Concurso de Ensaios Aécio de Oliveira

Limite de inscrição: 1º de junho de 2020

Telefone para contato: 3073-6227 e 3073-6232

Inscrições gratuitas

 

*Via Assessoria de Imprensa

 

Com o pedido de proteção para o presidente da Fundação Joaquim Nabuco, Antônio Campos (Podemos) feito na manhã desta terça-feira (11), a Polícia Federal confirma que o expediente será encaminhado para a Corregedoria - que deve analisar a fundamentação legal, ou seja, se Antônio terá direito à proteção federal. Depois da análise é que será determinado se o pedido será deferido ou indeferido. 

O advogado de Antônio Campos, Weryd Simões, diz que as ameaças contra o seu cliente se intensificaram desde a última sexta-feira (7), quando Campos prestou depoimento ao Ministério Público Federal (MPF) sobre uma investigação sigilosa que envolve as gestões do PSB em Pernambuco. 

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Confira o posicionamento do PSB

“O Partido Socialista Brasileiro refuta as insinuações do advogado Weryd Simões de que as supostas ameaças sofridas por seu cliente teriam alguma relação com membros do partido. Relacionar a prática de ameaças ao PSB é desconhecer a história do partido.”

A assessoria do partido não respondeu as indagações da nossa equipe de reportagem sobre as acusações dos possíveis crimes cometidos pela sigla em Pernambuco.

Em comemoração ao Dia do Quadrinho Nacional, celebrado em 30 de janeiro, a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) destaca os 340 títulos de histórias em quadrinhos, HQs de luxo e fanzines presentes na Biblioteca Blanche Knopf (rua Dois Irmãos, 92, Apipucos, Recife). A coleção doada, em 2018, pelo servidor público Rodrigo Bastos de Freitas, reúne desde produções da vanguarda européia da década de 1960, nacionais da geração paulista dos anos 1980, a independentes deste século. "É uma coleção diversa com obras de grande valor para a história deste gênero literário e artístico no Brasil e no mundo", aponta a diretora da Biblioteca, Nadja Tenório Pernambucano.

Dentre os destaques do acervo, está a coleção de sete números da revista "Chiclete com Banana". O título da década de 1980, publicado pela Circo Editorial, reuniu uma geração de quadrinistas brasileiros que contou com nomes como Glauco, Angeli e Laerte. As obras refletiam a situação política e social da década, de modo que os quadrinhos de humor investiram em críticas ao 'modo de vida pequeno' do burguês dos centros urbanos, conforme destaca Roberto Elísio dos Santos, em seu artigo "O quadrinho alternativo brasileiro nas décadas de 1980 e 1990". O autor aponta, ainda, a influência do comix underground norte-americano e do humor europeu.

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Uma seleção de histórias publicadas na "Chiclete com Banana" e na "Geraldão", entre 1985 e 1989, pode ser conferida, aliás, em "Seis Mãos Bobas: Laerte, Glauco e Angeli" (Devir, 2006). A edição especial traz textos e fotos que contextualizam as circunstâncias em que as artes foram produzidas e como era o processo de criação dos desenhos. Outro título desta geração disponível para a consulta é a revista "Striptiras" (1993), publicação de Laerte, que lançou personagens como Fagundes o Puxa-saco, Gato e Gata, além de Piratas do Tietê. Estas produções são verdadeiras compilações das tirinhas publicadas pelos jornais paulistanos.

Dos mais contemporâneos, a coleção conta com a primeira publicação de "Malvados" (Gênese, 2005) em livro, do carioca André Dahmer. As tirinhas da série foram publicadas no Jornal do Brasil, O Globo, Folha de S. Paulo e até nas revistas Piauí e Caros Amigos. Nelas, Dahmer tece críticas aos costumes e prisões do dia a dia através dos diálogos dos personagens Malvadinho e Malvadão. "O Livro Negro" (Desiterada, 2007) é outro título de Dahmer presente no acervo. O sarcasmo desta época pode ser conferido, também, no quarto HQ especial do gaúcho Allan Sieber: "Assim Rasteja a Humanidade" (Desiterada, 2006), considerada uma obra da "revelação do desenho humorístico da virada deste século".

Ganhador do Troféu HQ Mix de 1998 - equivalente ao Oscar do gênero no Brasil - na categoria "melhor projeto editorial", a coleção "miniTonto" também está presente neste acervo. São inúmeros livretos (formato 10,5 cm x 15 cm) que, no fim da década de 1990, apresentava um autor a cada nova edição. Entre os título disponíveis na Biblioteca, estão "Mulher Preta Mágina", de L. F. Schiavo; "Urrú", de MZK; "Pinóquio vai à Guerra", de Elenio Pico; e "Últimas Palavras", de Allan Sieber. "A Blanche Knopf se orgulha de abrigar estas produções. Demonstra assim o valor das publicações clássicas, mas, também, das obras independentes", destaca Nadja.

A Biblioteca Blanche Knopf funciona de segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h. Não é necessário agendamento prévio para visitar o acervo. 

Da assessoria

Parece que as confusões entre a família Arraes está longe de acabar. Agora quem rompeu o silêncio foi a matriarca da família, Ana Arraes - filha do ex-governador Miguel Arraes e mãe do ex-governador Eduardo Campos. A ministra do Tribunal de Contas da União (TCU) falou pela primeira vez sobre as agressões do neto João Campos contra o tio Antônio Campos, que também é filho de Ana. "Fiquei indignada  e revoltada com a conduta dele. Pedi respeito ao meu filho e a minha família", disse a ministra.

A declaração foi dada pela filha de Miguel Arraes numa entrevista gravada para o programa Frente a Frente e publicada pelo Blog do Magno. "Meu filho é um homem de bem, escritor e intelectual. João, de forma deselegante, agredindo até o bom português, se dirigiu ao ministro como você. Não soube nem usar os pronomes. Quando alguém se reporta a uma autoridade a trata de Vossa Excelência e não de você", declarou Ana. 

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A ministra do TCU está se referindo a uma declaração do neto João Campos que, durante uma audiência da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados com o ministro da pasta, Abraham Weintraub, depois de ser indagado sobre a participação de Antônio Campos no Ministério da Educação, revelou: "Eu nem relação tenho com ele, ministro. É um sujeito pior que você".

Ana revela que o neto ultrapassou todos os limites com o seu filho e que ela foi acostumada a respeitar os seus parentes, mesmo sem concordar com algumas coisas. "João me entristeceu muito. Inclusive, eu fiquei indignada e revoltada porque não tive nenhuma palavra dele depois disso sobre nada e, até então, estamos sem nos encontrar", pontua. 

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O deputado federal João Campos (PSB) disparou contra o tio e presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Antônio Campos (Podemos), durante a audiência da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados com o ministro da pasta, Abraham Weintraub, nessa quarta-feira (11). 

Ao expor argumentos analíticos sobre a forma como Abraham e o governo do presidente Jair Bolsonaro vêm conduzindo o setor no país, João disse que o ministro estava no cargo para “fazer o mal para juventude, para as crianças e para as universidades”, ou seja, mal para a educação. Abraham, por sua vez, pegou a deixa para negar ser uma pessoa maligna e alegar que prova disso era a presença de Antonio Campos no Ministério da Educação. 

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“Fazer o mal, não sou eu que faço mal. O Brasil já está numa situação que fizeram muito mal para as nossas famílias. Não sou um vetor do mal. É o oposto, meu passado corrobora essa frase. Inclusive, com a presença do seu tio no Ministério. Se eu sou uma pessoa tão maligna, porque ele trabalha comigo?”, questionou o auxiliar de Bolsonaro.

Após a indagação, João prontamente pegou o microfone para disparar sobre o irmão do seu pai: “Eu nem relação tenho com ele ministro. É um sujeito pior que você”. Neste momento, é possível ver uma agitação entre os parlamentares, que começam a defender João Campos dizendo que o ministro o agride ao usar relações familiares como argumento.

Que a relação entre o tio e o sobrinho é áspera, não é novidade nos bastidores da política. João, contudo, ainda não tinha sido visto expondo a falta de afeto pelo irmão do seu pai e ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos. 

Veja a cena:

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Antes disso, contudo, João Campos fez um discurso argumentativo sobre a educação superior no país, teceu elogios à Universidade Federal de Pernambuco, na qual estudou engenharia, salientou o fato do Estado ser destaque na implantação do ensino integral e disse que o ministro tinha medo do relatório que ele e outros deputados fizeram sobre a atuação do ministério. A fala do deputado pernambucano, inclusive, foi uma das mais aplaudidas pelos presentes.

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A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) vai celebrar o centenário do poeta João Cabral de Melo Neto e os 120 anos do escritor Gilberto Freyre, patrono da fundação, no Seminário Internacional Casa-Grande Severina. O evento começa na próxima quarta (4) e segue até sábado (6), com a participação de estudiosos pernambucanos, além de sessões de filmes, lançamentos e atividades lúdico-educativas. 

O seminário contará com diversas conferências e mesas-redondas, com pesquisadores da vida e obra de Gilberto Freire e João Cabral de Melo Neto. Também acontecerá o lançamento da exposição que celebra o centenário de João Cabral, Educação pela pedra, que tem formato multimídia e conta com 19 peças de linguagem documental, fotográfica e audiovisual, entre outras. A instalação fica aberta à visitação, na Galeria Vicente do Rego Monteiro, no Derby. 

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O público também contará com uma mostra de filmes, que vai exibir seus curtas e média-metragens que enfocam a vida e a obra dos escritores. Dentre os destaques estão O Mestre de Apipucos, de 1959; e o curta O Caseiro. A programação completa pode ser conferida no site da Fundaj. 

Serviço

Seminário Internacional Casa-Grande Severina: 120 anos de Gilberto Freyre, 100 anos de João Cabral de Melo Neto

Quarta (4) a sábado (6)

Fundação Joaquim Nabuco - Campus Derby (Rua Henrique Dias, 609 - Derby)

 

 

Considerada abrigo do mais importante acervo nas áreas de ciências sociais e humanidades, a Biblioteca Blanche Knopf, localizada na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj)/Apipucos, na Zona Norte do Recife, celebra, em 2019, 65 anos de existência. Para comemorar, a coordenação do lugar preparou uma extensa programação com oficinas, exposição, contação de histórias e jogos. As atividades começam nesta quarta  (13), com abertura na sala Aloísio Magalhães, no campus Derby da Fundaj. 

Com um acervo de 129 mil volumes, a Biblioteca Blanche Knopf oferece livros, folhetos, revistas, quadrinhos, obras raras e fascículos de periódicos, além de mais de três mil folhetos de cordel disponíveis para consulta. A biblioteca funciona a fim de preservar a memória e proteção desse acervo além de mediar o acesso do público a ele. 

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Para celebrar o aniversário do lugar, será realizada uma semana inteira de atividades. Abrindo as atividades, nesa quarta (13), a bibliotecária Lúcia Gaspar participa de um bate-papo sobre a importância da Blanche Knopf para o país. As demais atividades acontecerão no miniauditório da biblioteca, na Fundaj/Apipucos, de 18 a 22 de novembro, das 8h às 12h e das 13h às 17h. 

Programação

13/11 

15h - Abertura "Legado da Biblioteca Blanche Knopf" por Lúcia Gaspar 

18/11

 8h30 às 11h30

Exposição "História das Bibliotecas e da Leitura" por Rosilene Farias e "Realização do Jogo do Patrimônio" 

19/11

8h às 12h, e 13h às 17h

Oficina "Elaboração de encadernação pré-constituída" por Edson Araújo 

20/11 

 08h30 às 11h30

Exposição "História das Bibliotecas e da Leitura" por Rosilene Farias e "Realização do Jogo do Patrimônio" 

21/11

8h às 12h e 13h às 17h

Oficina "Elaboração de acondicionamentos em papel" por Caique Teixeira

22/11 

13h às 17h

Contação de História com Érica Montenegro e "Realização do Jogo do Patrimônio"

Serviço

Comemoração dos 65 anos da Biblioteca Blanche Knopf

13 de novembro; 18 a 22 de novembro

Fundação Joaquim Nabuco Derby e Apipucos

Gratuito

Páginas

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