Tópicos | Exame da Ordem do Advogados do Brasil

É chegada a hora da primeira fase do XXXI Exame da Ordem do Advogados do Brasil (OAB). A prova da primeira edição de 2020 será realizada no próximo domingo (9) e restam apenas poucos dias para os candidatos inscritos revisarem todos os conteúdos.

O exame unificado é composto por 80 questões objetivas que abrangem as 17 matérias contempladas no edital. Apesar disso, as disciplinas não possuem o mesmo peso para a formação da nota final a ser gerada de cada candidato, uma vez que o número de questões por matéria não é uniforme. 

##RECOMENDA##

Por esta razão, é importante pensar estrategicamente nas disciplinas e seus respectivos grupos de peso que podem contribuir para a tão sonhada aprovação. Separamos alguns cálculos que dividem a relevância desses grupos, tomando como equivalência seus número de questões e peso. Confira!

Grupo A

Considerado o grupo principal, este reúne as disciplinas de maior relevância para a aprovação. Visto que a prova objetiva possui 80 questões, somente este grupo totaliza 47 delas, ou seja, representa 58,75% do exame. Por este motivo, o Grupo A deve ser o maior foco dos estudos. 

Grupo B

De relevância mediana, porém não menos importante, o grupo B compõe disciplinas com total de 21 questões. Na prática, ele representa 26,25% do exame. Dessa forma, as matérias desse grupo também merecem sua devida atenção.

Grupo C 

Composto por disciplinas do direito de baixa relevância, o Grupo C totaliza questões representando 15% do exame. Pelo menor percentual, as matérias que o integram devem ser revisadas com menos prioridade em relação aos dois primeiros grupos, mas não podem passar por despercebidas.

Mapeamento estratégico 

Dar conta das 17 disciplinas exigidas no pouco tempo que resta, em meio ao grande volume de conteúdos, não é uma tarefa fácil. No entanto, dominar as de maior afinidade e de menor conteúdo programático funciona como estratégia para um bom aproveitamento que somem nos 40 acertos para o acesso à segunda fase.

Vale lembrar que 50% de aproveitamento são suficientes para a aprovação, mas é importante trabalhar com uma margem de erro e evitar imprevistos que possam levar a uma anulação.

Confira, no gráfico a seguir, um exemplo de aproveitamento médio de 55%, que soma exatamente 44 acertos.

*Conteúdo originalmente publicado em unininassau.edu.br.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando