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O fechamento das escolas para contingência do novo coronavírus (SARS-CoV-2) impactou diretamente os estudantes que se preparam para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Longe das escolas e dependendo de meios digitais para estudar, ter atividades, aulas e apoio pedagógico dos professores.

Após um grande movimento virtual, jurídico e político pedindo mudança da data, o Enem enfim foi adiado na tarde desta quarta-feira (20). O LeiaJá ouviu professores para entender o que pensam os educadores da posição adotada pelo Ministério da Educação (MEC). Confira:

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Para o professor de química Josinaldo Lins, o adiamento foi a decisão mais acertada a se tomar nesse momento, diante das circunstâncias causadas pelo coronavírus. “O Enem não é a mais justa das provas, disso poucos talvez discordem. Mas com prazo curto de inscrições num quadro de crise econômica, para quem não conseguiu isenção, e o ponto fundamental: o aluno de escola privada retomou as aulas, ainda que EaD, o da rede pública, por decisões governamentais, não. Manter o calendário atual só tornaria a disparidade existente ainda mais flagrante, a exclusão seria a tônica absoluta dessa prova”, afirmou o professor.

Questionado se o período de adiamento anunciado pelo MEC (de 30 a 60 dias) é suficiente para os alunos, Josinaldo preferiu o termo “adequado”. “Todo um planejamento está sendo refeito nas escolas, nos cursinhos e nas universidades, um adiamento maior que o prazo máximo estabelecido gerará todo um efeito cascata de atrasos não só em 2020, mas por toda uma série de anos. Basta lembrar do que ocorre quando as instituições federais de ensino superior passavam por greves e os semestres eram reorganizados ao final da paralisação, chegando ao fato de ter três semestres letivos em um só ano”, argumentou o professor.

Para o professor de linguagens e redação Diogo Xavier, o adiamento do Enem é importante, mas não vai, necessariamente, configurar um benefício aos estudantes. “É uma tentativa de compensar para aqueles alunos que não têm condições de se preparar adequadamente para a prova, seja por falta de estrutura física, de dispositivos e internet de qualidade, seja pela dificuldade de manter a concentração devido à rotina da casa. Isso sem contar aqueles que, independentemente do poder aquisitivo, têm o psicológico afetado por esse bombardeio de notícias sobre a pandemia e pelo próprio isolamento”, disse ele.

João Pedro Holanda, professor de filosofia e sociologia, também avalia que o adiamento do Enem, embora necessário, não resolve de fato o problema enfrentado pelos estudantes que precisam fazer a prova em 2020 sendo, para ele, uma medida paliativa.

“Alunos de bons cursinhos e escolas particulares com acesso à internet conseguem, mesmo aos trancos e barrancos, manter a sua rotina de estudos razoavelmente confortável. Mesmo assim, sofrem de ansiedade, desesperança e tristeza. A realidade do aluno da escola pública é infinitamente mais desesperadora. Quanto mais tempo a gente passar nessa situação, mais o abismo social e educacional se aprofunda”, afirma o professor.

Benedito Serafim, mais conhecido como Bené, é professor de geografia e atualidades e tem uma posição um pouco diferente. Para ele, o adiamento das provas, mesmo que por um período de 30 a 60 dias, já faz diferença para os estudantes que vinham aflitos com o cronograma anunciado e até então mantido pelo MEC.

“Isso é uma boa proposta e os alunos ganhariam esse tempo a mais para estudar. É de grande importância esse adiamento para esses alunos de periferia, de interior, que não têm acesso à internet, mais afastados das grandes metrópoles, tenham um certo equilíbrio. Dois meses a mais é uma certeza de que vão ter um pouco mais de estudos, e isso ainda não iguala eles aos alunos de grandes metrópoles, de escolas particulares, mas pelo menos ajuda a equilibrar um pouco mais essa balança da desigualdade não só econômica como social em nosso país”, disse o professor.

O professor também contrariou uma fala do ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmando que uma das características do Enem, desde que deixou de ser uma prova apenas avaliativa do ensino médio e passou a também selecionar estudantes para universidades públicas, tem a função de auxiliar na redução de desigualdades sociais do país por meio da inserção de pessoas de mais baixa renda nas universidades.

“É de grande importância esse adiamento para esses alunos de periferia, de interior, que não têm acesso à internet, mais afastados das grandes metrópoles, tenham um certo equilíbrio. Dois meses a mais é uma certeza de que vão ter um pouco mais de estudos, e isso ainda não iguala eles aos alunos de grandes metrópoles, de escolas particulares, mas pelo menos ajuda a equilibrar um pouco mais essa balança da desigualdade não só econômica como social em nosso país”, argumentou Bené.

Cristiane Pantoja, professora de história, julgou a decisão pelo adiamento pertinente. Na opinião dela, os estudantes que conseguirem se adaptar e aproveitar o tempo a mais para estudar, podem se beneficiar. “Em relação ao adiamento eu acho que é pertinente. Faz parte da gestão política do Ministério da Educação (MEC) junto com o Inep e órgãos responsáveis adiar mediante ao atual cenário, em que momentos de transição de aula presencial para aula on-line leva tempo de adaptação. O benefício está se o aluno souber aproveitar o tempo que é dado para o estudo apesar desses momentos de adaptação, se o aluno realmente se empenhar em se adaptar a essas novas condições. Tem muitos alunos que vêm me falar da ansiedade que está aumentada por causa desse calendário”, declarou ela.

Para Thais Almeida, que ensina história, filosofia e sociologia, a mudança no calendário do Enem beneficiará os alunos que têm passado por dificuldades para estudar durante o período de quarentena. “Sabemos que não são todos os alunos que têm acesso a aula on-line e mesmo assim, entre os que têm, nem sempre as aulas ou os professores e as instituições de ensino têm todo o equipamento que possa melhorar o processo de aprendizagem a partir desses métodos digitais. Diante disso a isonomia que é prevista para o exame é quebrada”, afirma Thais.

Para a professora de linguagens e redação Lourdes Ribeiro, apesar de o período de adiamento não ser o suficiente, o fato de ter sido tomada a decisão de mudar a data do exame já configura uma vitória para os estudantes que farão as provas do Enem 2020.

“É uma vitória para os estudantes porque a gente sabe que dentro desse contexto que a gente está vivendo a questão dos privilégios sociais ficou muito mais clara e a maior parte das pessoas que realmente precisam prestar essa prova do Enem e realmente precisam da universidade pública não estão tendo acesso a videoaulas, muitas vezes não têm nem energia em casa. Tem a questão da merenda, falta de comida, ‘n’ fatores que fazem com que essas pessoas não tenham condições de prestar a prova na data que ela tinha sido determinada. É uma vitória, mas ainda assim algo para ser pensado para adiar ainda mais devido ao fato de a gente não ter previsão de quando isso vai acabar. Eu acredito que o mais prudente seria esperar esse cenário passar para poder se pensar em uma nova data, mas a princípio é uma vitória, sim, para esses estudantes que não são privilegiados”, declarou ela.

Já o professor de história Everaldo Chaves vê benefícios para os estudantes na mudança da data pois, para ele, além de questões relacionadas às possibilidades de conexão e acesso à internet, há também muitos alunos que mesmo conectados ainda não se adaptaram ao formato de ensino com aulas não presenciais. “Acho que [o adiamento] é algo benéfico até porque ainda tem aluno que não está conseguindo se adaptar à rotina de aula on-line. A gente precisa lembrar que a nossa cultura, principalmente na educação, é muito conservadora. Então o grande alunado é habituado a assistir aula presencial, sem contar que milhares de alunos não têm acesso à internet, não têm acesso a recursos de aparelho eletrônico, então muitos alunos estão sem aula. Esse adiamento com certeza dará oportunidade a esses alunos que ainda não se adaptaram às aulas on-line e dará tempo para que esses alunos que estão sem aula possam buscar formas e estratégias de tentar superar essa dificuldade”, disse o professor.

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O LeiaJá, por meio do projeto multimídia Vai Cair No Enem, inicia nesta segunda-feira (28) uma série de lives. Todos os dias, até a prova do Exame Nacional do Ensino Médio, exibiremos, ao vivo, aulas com as dicas finais para o processo seletivo que será realizado no próximo domingo (3) e no dia 10 de novembro.

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No Instagram @vaicairnoenem e no youtube.com/vaicairnoenem, a partir das 19h, os professores Everaldo Chaves (história) e Diogo Didier (redação) participam de aulas dinâmicas e interativas, explicando a Constituição de 1934 e os procedimentos básicos para a produção textual, respectivamente. Confira, a seguir, o restante da programação:

A partir das 19h

Terça-feira (29) – Marlyo Alex (história) e Eduardo Pereira (redação)

 Quarta-feira (30) – Benedito Serafim (geografia e atualidades) e Diogo Xavier (Linguagens e redação)

Quinta-feira (31) – José Carlos Mardock (história), Dino Rangel (geografia) e Lourdes Ribeiro (redação e Linguagens)

Sexta-feira (1º) - Luiz Neto (história) e Josicleide Guilhermino (redação e Linguagens)

Já no sábado (2), véspera do Enem, nossa live inicia às 17h. Além das dicas finais, teremos momentos de descontração para promover tranquilidade entre os candidatos. Na próximas semana, nossa programação de lives será voltada para as áreas de Ciências da Natureza e matemática.

A história, disciplina que ao lado de geografia, filosofia e sociologia forma a área de Ciências Humanas e suas Tecnologias, requer dedicação e leitura, sobretudo por ser uma matéria que envolve inúmeros tópicos. Afinal, estamos falando de acontecimentos históricos do Brasil e do mundo. Contudo, com o novo governo e especulações sobre o que vai cair ou não na prova, muitos estudantes devem ficar em dúvida sobre o que priorizar na disciplina em menos de dois meses para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Uma possível tática é estar atento ao que não tem muitas chances de aparecer no exame. O próprio presidente Jair Bolsonaro, bem como o ministro da educação Abraham Weintraub, já declararam que não lerão a prova, mas que há um 'script' de elaboração do exame que deverá ser obedecido, sendo vetados assuntos cujo o viés, segundo eles, são ideológicos. 

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O professor de história Pedro Botelho acredita que a prova deverá vir mais enxuta e concisa. No entanto, para ele, essas pequenas mudanças não devem interferir no conteúdo da prova, visto que o governo não teve tempo de alterar a estrutura do exame. "Eu acredito que o Enem 2019 vai trazer mudanças mais sutis como a questão da objetividade, o que já era esperado. Existe uma corrente de professores que acredita que o Enem não deve retirar determinados assuntos, pois não houve tempo do novo governo fazer tais alterações. Eu sou mais dessa corrente que acha que não vai haver uma mudança tão radical, pois, de fato, mexer numa prova como o Enem, demanda muito tempo”, diz o professor, que também não descarta a possibilidade de que talvez algumas temáticas não sejam pautadas na prova.

Movimentos sociais históricos

De acordo com Pedro Botelho, movimentos sociais como feminismo ou dos direitos civis da população negra, tanto no Brasil como nos Estados Unidos, não devem cair na prova deste ano, não só pela postura do governo diante desses assuntos, mas pelo fato de serem temas recorrentes nas últimas edições.

“Abordar os movimentos sociais, abordar o MST, movimento estudantil, as ligas camponesas na década de 1960, que têm um peso muito importante na luta contra a ditadura... é muito difícil que seja cobrado, porque já vêm caindo nos últimos anos, e se realmente essa mudança política vai guinar a prova para um outro lado, então, os movimentos sociais talvez não sejam abordados.

Socialismo e Comunismo

O segundo conteúdo lembrado pelo professor que provavelmente não aparecerá na prova de história são questões sobre socialismo e comunismo, que são estruturas políticas e ideológicas e que geralmente apresentam na prova representantes como Karl Marx e Lênin. O comunismo e o socialismo também costuma aparecer em questões de sociologia e história.

“Assuntos que abordam o Marxismo ou o socialismo utópico, bem como os modelos de tendência ou de substituição ao capitalismo que vão surgindo no século 19 talvez não vão cair na prova. Esses impactos e reflexos da revolução industrial, como por exemplo a Primavera dos povos, que foi uma série de revoltas de cunho socialista, em 1848. Então, a Primavera dos povos, que está relacionada ao surgimento do socialismo e do comunismo, é pouco provável que apareça no exame”.

República Populista (1946 – 1964)

De acordo com o professor, seguindo a lógica da mudança de governo juntamente com que já foi cobrado na prova, o cenário político no Brasil durante a república populista (1946 – 1964) que começa com o governo Eurico Gaspar Dutra e culmina no Golpe Militar de 1964, foi marcado por grandes tensões políticas no país.

“Essa república populista que vai ter o Dutra e que vai ter a volta de Vargas, o Jucelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart... esse assunto caiu no ano passado com duas questões sobre o cenário político da época, bem como os partidos políticos, e com uma estão sobre o João Goulart. Pelo teor polêmico do governo de João Goulart ter sido acusado de comunista, ter sido retirado pelo golpe civil-militar, é muito difícil que apareça de novo este ano, porque já foi cobrado em 2018 e se o governo atual for de fato modificar a prova, João Goulart e república populista não vão cair”.

O professor de história Everaldo Chaves também selecionou palpites do que não deve ser visto no Enem deste ano. Para ele, os pensamentos do atual governo podem sim ser refletidos na prova.

Ditadura Militar

De 1964 a 1985, o Brasil foi comandado por generais militares, após a derrubada do governo de João Goulart. Nos 21 anos de ditadura, o país teve cinco presidentes militares e 16 atos institucionais. Censura dos meios de comunicação e práticas de tortura foram recorrentes durante essa época.

“Eu acredito que o que menos vai cair no Enem deste ano é sobre a Ditadura Militar no Brasil. E se cair sobre o golpe militar, provavelmente será com um outro viés que é de acordo com o governo, não negativando o período. Provavelmente não será usada a expressão ‘ditadura militar’, mas sim, ‘governos militares’. Caso caia, será pautada a questão do milagre econômico dos governos militares”, avalia o professor.

Imperialismo Norte-Americano

Foram ações que influenciaram diretamente nas estruturas políticas, geográficas e econômicas externas. Os Estados Unidos conseguiram se impor como potência mundial no século 20.

“As políticas imperialistas Norte-Americanas abrangem a Guerra do Vietnã (1955 – 1975), movimentos da Contracultura e a própria aliança para o progresso que foram os Estados Unidos financiando governos militares na América Latina. São assuntos que acredito que não vão entrar na prova por motivos políticos-ideológicos”.

A Região Metropolitana do Recife vai ganhar mais um cursinho preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será aplicado nos dias 3 e 10 de novembro de 2019. No mercado desde 2014, o Conexão Vestibulares anunciou a abertura de uma turma.

Para o professor Everaldo Chaves, sócio-proprietário do Conexão, “a proposta é fazer com que o aluno tenha acesso a uma equipe de professores de qualidade, de vasta experiência com pré-vestibulares, por um preço acessível”. Ainda de acordo com o professor, para os interessados que efetuarem matrícula até a sexta-feira, dia 02 de agosto, há valores promocionais. Everaldo também informa que alunos da rede pública de ensino serão contemplados com descontos. 

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O diferencial da nova proposta é que os alunos vão poder escolher os professores com quem vão ter aulas, como faziam nas isoladas, pelo preço tradicional do cursinho preparatório, com uma única mensalidade. As aulas estão programadas para começar na próxima segunda-feira, 5 de agosto.

O Conexão Vestibulares está localizado na Rua Feliciano Gomes, 292 - Derby, Recife/PE. Outras informações, como o investimento, podem ser obtidas através do telefone (81) 3034-2098 ou pelo WhatsApp (81) 99871-0737.

Em história, produção açucareira no Brasil é sempre um assunto forte no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O tema também é destaque aqui no Vai Cair No Enem, programa produzido pelo LeiaJá que reúne aulas exclusivas para a prova.

Nesta semana, recebemos o professor de história Everaldo Chaves, direto do Museu do Homem do Nordeste, no Recife. Lembrando que os feras também podem nos seguir no @vaicairnoenem, onde há dicas, questões, desafios, notícias e muitos outros conteúdos diários. Confira, a seguir, o programa desta semana:

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O Museu do Homem do Nordeste, situado no Recife, é o palco do programa Vai Cair No Enem desta semana. No espaço cultural, exibimos uma aula de história sobre Segundo Reinado, com destaque para a produção de café no Brasil.

Nesta edição do programa que reúne dicas para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nosso convidado é o professor Everaldo Chaves. Os feras também podem nos acompanhar no Instagram: o @vaicairnoenem está repleto de dicas. Confira, a seguir, o programa desta semana:

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Durante a primeira transmissão do aulão do Vai Cair no Enem, que foi realizado no auditório da Overdrives, no Centro do Recife, os professores de história Everaldo Chaves e Luiz Neto compartilharam assuntos recorrentes no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

A II Guerra Mundial e Era Vagas foram os pontos dicutidos durante a aula. De acordo com Everaldo, as abordagens são recorrentes e fazem parte da realidade das provas do Exame. “A gente já consegue prever alguns pontos. A II Guerra Mundial é um desses. Mas é importante, também, os feras estarem atentos a outros pontos como Crise de 20 e Era Vargas”, explica.

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O aulão contou com a participação dos estudantes presentes e também com interação virtual com os milhares de seguidores que acompanharam a transmissão através do facebook do LeiaJá, Youtube e Instagram do Vai Cair no Enem. Confira as aulas na íntegra.

História geral, com professor Everaldo Chaves:

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História do Brasil, com professor Luiz Neto:

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Além de história, foram realizadas aulas de geografia, filosofia, sociologia, linguagens e redação. O Vai Cair no Enem é programa produzido pelo LeiaJá e promove no próximo sábado (29), a partir das 14h, mais um aulão. Dessa vez, com conteúdos de ciências da naturezas e matemática. Assim como na primeira semana, as aulas poderão ser acompanhadas por meio do facebook do LeiaJá, Youtube e Instagram do Vai Cair no Enem.

Estão abertas as inscrições para o aulão temático sobre a Ditadura Militar no Brasil promovido pelo curso de História Everaldo Chaves. O evento será realizado no próximo dia 11 de agosto, das 8h às 12h30, no auditório Roque de Brito da Uninassau, localizado na rua Guilherme Pinto, bairro do Derby.

Não será cobrada taxa para os alunos regulares do curso, mas interessados em assistir a aula deverão pagar o valor de R$ 10. As vagas são limitadas e o pagamento só poderá ser realizado no dia do evento.

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A Ditadura Militar do Brasil foi o período compreendido entre os anos de 1964, com a deposição do presidente João Goulart através de um golpe articulado entre as forças armadas e outros setores conservadores da sociedade, e 1985, com a eleição indireta do presidente Tancredo Neves. Foi um período histórico marcado por perseguições, censura, tortura e morte de opositores, cerceamento de direitos políticos, falta de democracia, exílio, guerrilhas e desaparecimentos.

Já mostramos no nosso programa, o ‘Vai Cair No Enem’, como a Cruz do Patrão, importante monumento histórico do Recife, pode ter relação com abordagens do Exame Nacional do Ensino Médio. Na edição desta semana, o professor de história Everaldo Chaves preparou novas dicas exclusivas para os feras do LeiaJá, novamente usando a capital pernambucana como cenário.

O professor explica como o Porto do Recife reúne histórias que remetem ao período da escravidão, um dos temas mais trabalhados no Enem. Essa aula cheia de informações relevantes você confere no vídeo a seguir: 

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Cercada de mistérios e contos urbanos, a Cruz do Patrão fica próxima ao Porto do Recife. Há quem acredite que a construção é assombrada, entretanto, o que existe de concreto é o fato de ela ter servido para orientar os navios que chegavam da Europa no Século 18.

E como a Cruz do Patrão é também um importante símbolo histórico da capital pernambucana, ela virou cenário para o programa Vai Cair No Enem, produzido pelo LeiaJá. O professor Everaldo Chaves mostra a relação da Cruz com os assuntos abordados no Exame Nacional do Ensino Médio. Confira no vídeo a seguir:

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O tema ‘Era Vargas’ mais uma vez é destaque no Vai Cair no Enem. Nesta edição, o professor Everaldo Alves faz um complemento da aula dada na semana passada. Confira a introdução.

O Vai Cair no Enem é uma produção do LeiaJá, com foco total na preparação dos candidatos para o Exame Nacional do Ensino Médio. Professores trazem dicas importantes sobre as disciplinas abordadas na prova. Veja o programa de hoje:

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Os professores de história concordam em um assunto: Era Vargas é um dos temas que, corriqueiramente, aparecem no Exame Nacional do Ensino Médio. Sendo assim, o Vai Cair no Enem desta semana traz uma abordagem para os feras que estão se preparado para a prova mais aguardada do Brasil.

O professor Everaldo Chaves, do Conexão Isoladas, é o nosso convidado especial. Nesta edição, ele faz uma breve introdução sobre a Era Vargas e mostra como uma questão pode ser colocada na avaliação para resposta dos candidatos. O Vai Cair no Enem vai ao ar todas as quintas-feiras, aqui no Portal LeiaJá. Veja a aula de hoje:

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