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A vereadora do Recife Michele Collins (PP) se declarou “indignada” com o evento exposição Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira, em cartaz há quase um mês no Santander Cultural, em Porto Alegre, e que foi cancelada no último domingo (10) após uma onda de protestos nas redes sociais. Sob a ótica dela, muitas das obras expostas eram “consideradas ultrajantes para as famílias brasileiras”. 

“Foi promovida a pornografia, zoofilia, pedofilia e escárnio a símbolos religiosos. Também ocorreu racismo, já que eles colocaram a imagem de uma santa simulando a Virgem Maria abraçada com um macaco, representando o menino Jesus”, declarou. “Aproximadamente 270 obras foram expostas, muitas delas consideradas ultrajantes para as famílias brasileiras. Graças a Deus que a população se manifestou e esse escárnio foi retirado antes que corresse o risco de chegar à nossa cidade”, acrescentou.

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A vereadora também disse que está organizando um voto de repúdio contra a instituição bancária. “Não apenas o Santander, mas outras empresas também tem promovido conteúdo contra a família, como o Boticário e a Natura. Quero pedir aos vereadores que assinem esse requerimento e que se juntem a mim, podendo dessa forma, enviar esse voto de repúdio ao banco para que saibam que a família brasileira se sentiu ofendida, em todos os cantos do país”, frisou.

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