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O destroier USS John S. McCain, da Marinha dos Estados Unidos, colidiu com o navio mercante Alnic MC perto de Cingapura, por volta das 5h30 de segunda-feira no horário local. Segundo a 7ª Frota da Marinha dos EUA, operações de busca e resgate estão sendo realizadas, e ainda não há relatos de feridos. O destroier, que estava indo para Cingapura para uma visita portuária de rotina, colidiu com o navio mercante no Estreito de Malaca e sofreu danos em seu lado esquerdo.

Esta é a segunda colisão em dois meses envolvendo um navio da 7ª Frota no Pacífico. Em junho, sete marinheiros morreram quando o destroier USS Fitzgerald colidiu com um cargueiro filipino na costa do Japão. Fonte: Associated Press.

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A Marinha dos Estados Unidos informou que dez marinheiros estão desaparecidos e cinco ficaram feridos após o destroier USS John S. McCain colidir com o navio mercante Alnic MC perto de Cingapura, às 5h24 desta segunda-feira (21), no horário local.

Operações de busca e resgate estão sendo realizadas com o auxílio de aeronaves. O destroier, dotado de mísseis teleguiados, estava indo para Cingapura para uma visita portuária de rotina e colidiu com o navio mercante no Estreito de Malaca, sofrendo danos em seu lado esquerdo, informou a 7ª Frota da Marinha dos EUA.

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Um vazamento de gás em um destroier que estava sendo construído em um estaleiro de Mumbai matou um comandante da Marinha e intoxicou dois trabalhadores nesta sexta-feira (7).

Após o vazamento de hoje e o incêndio em um submarino na semana passada, o chefe da Marinha indiana, almirante D.K. Joshi, renunciou, assumindo a responsabilidade pela série de acidentes.

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O vazamento foi causado por avaria em uma unidade de dióxido de carbono no destroier, que deveria ser entregue à Marinha no mês que vem, apontou a estatal Mazagon Dock, em comunicado.

Os dois trabalhadores intoxicados com gás foram tratados em um hospital e já tiveram alta, afirmou o porta-voz da Mazagon Parvez Panthaty. Ele disse que não ocorreram incêndios ou explosões na obra.

Dois oficiais da Marinha indiana morreram na semana passada em um incêndio em um submarino russo durante exercício de treinamento no mar. Fonte: Associated Press.

A Marinha dos EUA enviou um destroier equipado com mísseis para o Mar Negro, para "exercícios de rotina". A medida eleva as tensões na região da península da Crimeia, pertencente à Ucrânia e onde a Rússia tem uma importante base naval.

Segundo o comunicado da Marinha, o destroier USS Truxtun deixou o porto da Baía Souda, na Grécia, para fazer exercícios conjuntos de treinamento com forças navais da Romênia e da Bulgária. "Enquanto estiver no Mar Negro, o navio vai conduzir uma visita a porto e exercícios de rotina previamente planejados com aliados e parceiros na região", diz o comunicado, que insiste que a missão "foi marcada com bastante antecedência da partida dele dos EUA".

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O USS Truxton é parte do grupo de ataque liderado pelo porta-aviões George HW Bush, vinculado à 6ª Frota da Marinha dos EUA, que atua no Mediterrâneo. O único navio de guerra norte-americano atualmente no mar Negro é a fragata USS Taylor, que está em reparos no porto de Samsun, na Turquia, depois de ter encalhado no mês passado.

Nesta quarta-feira, o Pentágono já havia anunciado o plano de enviar mais caças F-15 para patrulhas no espaço aéreo dos países bálticos (as ex-repúblicas soviéticas da Estônia, Letônia e Lituânia) e uma intensificação do treinamento de pilotos da Polônia.

No porto de Sebastopol, na península da Crimeia, fica a sede da frota do Mar Negro da marinha russa, por um acordo feito entre Rússia e Ucrânia após a dissolução da União Soviética, à qual os países pertenciam, em 1991. A derrubada de um presidente ucraniano pró-Moscou por forças apoiadas pelos EUA e seus aliados europeus, há dez dias, levou a Rússia a movimentar tropas na região. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Irã realizou neste domingo o lançamento de um destroier construído domesticamente no mar Cáspio, o primeiro a colocado no mar da região rica em petróleo pelo país, informou a rede de TV estatal. A cerimônia de inauguração do destroier Jamaran-2 foi acompanhada pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad na cidade portuária de Anzali, cerca de 250 quilômetros ao nordeste de Teerã.

Segundo Ahmadinejad, o lançamento ao mar do destroier tem a intenção de aumentar a paz e a amizade na região. "O destroier está lá para encontrar com aqueles que querem prejudicar a segurança das nações vizinhas", disse, sem dar detalhes.

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Existem múltiplas disputas entre as nações banhadas pelo Cáspio - Irã, Rússia, Azerbaijão, Casaquistão e Turcomenistão - sobre como o mar deveria ser dividido. O Jamaran-2 deve se integrar à frota iraniana nos próximos meses. Com 94 metros de comprimento e pesando 1,4 mil toneladas, o Jamaran-2 está equipado com mísseis de superfície e superfície-aéreo e sofisticados terminais de comunicação e radares, além de heliporto.

O Irã lançou versões anteriores do Jamaran em 2010 no Golfo Pérsico. Desde 1992, o Irã busca sua autossuficiência militar, tendo produzido jatos, tanques, mísseis, torpedos e submarinos. O Irã e o Ocidente travam uma disputa há anos relacionada a um programa nuclear que os Estados Unidos e seus aliados desejam que seja interrompido. O Irã tem dito que o programa tem fins pacíficos. As informações são da Associated Press.

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