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Também sobre o mês de dezembro de 2021, o resultado ficou 9,5% maior. Com essa performance, na reta final do ano, o acumulado de vendas de veículos seminovos e usados alcançou a marca de 13.297.958 unidades, dentro das expectativas divulgadas pela entidade, anteriormente. Apesar do total de vendas em 2022 ter ficado 12% menor do que o registrado em 2021 (13.197.958 contra 15.106.724), o presidente da entidade disse estar satisfeito com o desempenho do setor. 

“Nossa previsão era a de que o ano terminasse com um total entre 13 e 13,5 milhões de unidades comercializadas, o que se confirmou. Apesar do total ser um pouco menor do que realizado em 2021, consideramos o resultado bom por conta das incertezas e instabilidades que a economia sofreu com a Guerra na Ucrânia, o aumento dos juros, uma maior restrição ao crédito e ao cenário político nas eleições presidenciais”, comentou Enilson Sales, presidente da FENAUTO.  

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O Dossiê Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil apontou a capital de São Paulo como o lugar que mais mata lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e pessoas intersexo no Brasil. O estudo foi divulgado nesta quarta-feira (11).

No ano de 2021, foram registradas 42 mortes no estado de São Paulo, um aumento de 44% em relação ao ano anterior, com o total de 29. A capital paulista também é a metrópole que mais mata a população em minorias no país. Em 2021 foram registradas 13 mortes. Salvador está em seguida, com 11 mortes, Rio de Janeiro e Manaus aparecem após na lista, com oito mortes.O número de mortes cresceu através de todo o país. No ano de 2021 foram registrados 316 assassinatos em comparação a 237 no ano anterior.

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Alexandre Borgas, coordenador do Dossiê Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil, acredita que a principal forma para a resolução deste problema social é a educação. Segundo ele: "Quando a gente puder discutir com tranquilidade todas as questões de diversidade sexual de gênero, direitos sexuais e reprodutivos, com liberdade de ouvir, escutar as pessoas do jeito que elas são, eu tenho certeza que essa é a principal fonte para a gente se educar, respeitar e educar os outros".

A SSP disse que não comentará o dossiê pois não reconhece as metodologias utilizadas na pesquisa.

Por Matheus de Maio

 

 Em coletiva de imprensa realizada na tarde desta quinta (25), o secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, informou que o número de internações por Covid-19 cresceu em todas as faixas etárias, exceto nos grupos que foram contemplados com a vacinação, na comparação entre a primeira e a 11ª semana epidemiológica. A queda do número de pessoas hospitalizadas só foi observada, segundo o governo, entre pessoas com mais de 80 anos.

“A faixa etária que começamos a vacinar em 25 de janeiro, com mais de 85 anos, com a vacina AstraZeneca- que já se tem conhecimento que a partir da primeira dose poderá garantir até mais de 70% de eficácia e uma melhora de indicadores a partir do 21º dia de imunização, mesmo se tratando da primeira dose- começamos a observar que estão se internando menos. Já são 22% a menos quando se compara a semana 1 com a semana 11. Já começamos a ver um arrefecimento entre as pessoas com 80 e 84 anos, já há um movimento nesse sentido”, explicou Longo.

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Segundo o secretário, embora os idosos sejam o grupo com maior tendência a desenvolver a forma grave da doença, o governo observa o aumento de quadros delicados em outros grupos, sobretudo entre pessoas entre 20 e 59 anos. “É por isso que a gente reforça: vacina sim. Estamos trabalhando toda a logística para acelerar esse processo, cobrando o governo federal para que disponibilize o maior número possível de vacinas eficazes. Tomamos iniciativa aqui no estado para fazer a compra de vacinas, no caso a Sputnik [de origem russa]”, completa Longo.

Durante a coletiva, o governo do Estado anunciou que a quarentena rígida, que iria até o dia 28, será estendida até 31 de março. Pernambuco soma 339.022 casos confirmados de Covid-19, sendo 35.156 graves e 303.866 leves. O estado já perdeu 11.853 vidas para a doença.

De acordo com informações do Disque 100 e do Ligue 180, as denúncias de violações contra idosos, mulheres, crianças e pessoas com deficiência, feitas até setembro de 2020, cresceram 32,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos primeiros nove meses deste ano foram contabilizados 237.992 registros, enquanto em 2019 os canais de atendimento registraram 179.051 casos.

No caso dos idosos, por exemplo, o número de denúncias passou de 36.181 para 62.109, apresentando aumento de mais de 70% nos primeiros nove meses deste ano. O recorte que contempla as mulheres, registra um crescimento de 67.880 para 91.043 ligações, correspondente a mais de 34%.

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As denúncias de violações de direitos de pessoas com deficiência foram de 9.778 em para 11.530, um salto de 18%. Quanto às crianças e adolescentes, o aumento foi de 12,4%, de  65.212 queixas para 73.310.

"Parte desse aumento é justificada pela nova metodologia adotada. Antes, havia uma subnotificação. Cada ligação era registrada sob um número de protocolo, que comportava apenas uma denúncia. A partir da unificação da Central de Atendimento do Disque 100 e do Ligue 180, no final de 2019, cada protocolo passou a comportar mais de uma denúncia, que é definida pela relação entre suspeito e vítima", comenta o ouvidor nacional de direitos humanos, Fernando Ferreira.

Segundo Ferreira, cerca de 94% dos atendimentos foram realizados em até 30 segundos. "Nós ampliamos e facilitamos a comunicação do cidadão com a nossa central de atendimento. Fizemos isso antes do previsto em razão da pandemia que enfrentamos, que já sabíamos que demandaria maior atenção com violações de direitos humanos em todo o país ", destaca.

Canais

O Disque 100 e o Ligue 180 podem ser acessados pelo site da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos (ONDH) e por outros aplicativos como o Direitos Humanos Brasil. O serviço também está disponível no WhatsApp e no Telegram. As denúncias são gratuitas e anônimas, podendo ser realizadas em qualquer horário de qualquer dia, incluindo sábados, domingos e feriados.

O site pornô Pornhub agradeceu a Jair Bolsonaro (PSL), pelo crescimento em 688% das pesquisas de usuários pelo termo “Golden Shower”. Em seu Twitter oficial, o presidente da república postou o questionamento: 'O que é Golden Shower?'.

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Do inglês, a expressão remete à ação de urinar em um parceiro sexual. A mensagem de agradecimento, que teve direito a gráfico de desempenho anexado e foi postada na última quinta-feira (7), diz: “Graças ao senhor agora todos os brasileiros sabem o que Golden Shower significa”. Com 29.934 curtidas e 11.447 compartilhamentos, a publicação logo viralizou na internet, virando piada entre os usuários do Twitter.

A mais recente estatística populacional revela que Balbinos foi o município paulista que mais cresceu nesta década. Mas o aumento de 35% no número de habitantes em apenas seis anos é invisível nas ruas da pacata cidade no noroeste do Estado. Isso porque praticamente todos os 1.300 novos "moradores" registrados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são detentos transferidos para as duas penitenciárias instaladas no local.

"Nossa cidade sempre teve pouca infraestrutura e sofreu com êxodo populacional. Isso só mudou em 2006, quando inauguraram os dois presídios. De lá para cá, o número de habitantes só cresceu, justamente por causa da população carcerária", afirmou Márcio Serrano, chefe de gabinete da prefeitura de Balbinos. Hoje, 72% dos 5.006 moradores do município estão espremidos atrás das grades. Juntos, os dois presídios têm capacidade para 1.688 detentos, mas contam agora com 3.621, segundo a Secretaria da Administração Penitenciária.

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Divulgada no fim de agosto, a estimativa demográfica atualizada neste ano pelo IBGE mostra que as três cidades paulistas que mais cresceram demograficamente têm presídios superlotados. Em 2000, por exemplo, antes da inauguração das penitenciárias, Balbinos tinha 1.313 habitantes. "Dos que vieram para cá, quem não for preso ou é parente de preso ou agente penitenciário", disse Serrano.

Em Iaras, no sudoeste do Estado, os 8,2 mil habitantes veem a cidade dividida. Parte dos moradores que vivem em liberdade plena olha com desconfiança os 2.731 habitantes que vivem totalmente confinados ou em regime semiaberto. Iaras é a segunda do ranking, com aumento populacional de 29,8% desde 2010. Já são 8.230 habitantes, dos quais um terço está na cadeia. Já a população de Pracinha, cidade que fica na região de Presidente Prudente, no oeste paulista, cresceu 28% nos últimos seis anos, chegando a 3.659 habitantes, dos quais metade cumpre pena no presídio do município, inaugurado em 2001. Um ano antes, a cidade tinha 1.431 moradores.

Segundo o vice-prefeito Marcos José Rosa (PSDB), após a transferência, os índices de violência caíram. Neste ano, Iaras registrou, até agosto, um homicídio, um caso de estupro, dois roubos, um roubo de carga, dois furtos de veículos e 17 furtos simples, de acordo com dados da Secretaria da Segurança Pública. Hoje, o presídio e a Fundação Casa já são o segundo maior empregador da cidade, atrás só da prefeitura, que emprega 390 servidores, entre os quais presos em regime semiaberto.

Mesmo com o crescimento populacional decorrente do número de presos, a cidade mantém a mesma cota do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), por não ter atingido 10 mil habitantes. "Há uma proposta de que as cidades pequenas com presídios recebam uma compensação, mas está parada em algum lugar", diz Rosa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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