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Na próxima quinta-feira (21), o compositor pernambucano Juliano Muta lança nas plataformas digitais a canção "Cotovelo", segundo single a ser antecipado de seu novo disco, "Nesse Lugar Fora Daqui", com previsão de lançamento para o segundo semestre deste ano. Em junho, o artista já havia apresentado a canção que dá nome ao novo álbum.

Com participações de Yuri Queiroga (guitarras), Guga Fonseca (teclados) e Glauco César II (piano), que se somaram nas gravações ao próprio artista (voz e violão) e a Luccas Maia (baixo e guitarras), "Cotovelo" apresenta uma letra repleta de imagens de despedida. Um abandono simbólico que provoca reflexões sobre o amor e o luto através da poesia e de arranjos sensíveis e orquestração marcante. “É, bem sei. Não há nada novo nesse front. Só lembranças de um Belo Horizonte onde o trem partiu pra muito longe. Sem verniz… tão distante e isso me consome, a maneira como o amor se esconde, esse bonde”, diz o compositor. 

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Ficha técnica:

Cotovelo (Juliano Muta)

Juliano Muta - voz e violões

Luccas Maia - baixo, guitarras e vocais

Yuri Queiroga - guitarras

Guga Fonseca - teclados

Glauco César II - piano

Serviço: Lançamento do single “Cotovelo”:

Nas plataformas digitais 21 de setembro

Link para o pré-save: https://onerpm.link/287525916027

Sobre o artista

Com duas décadas de carreira na música, o cantor, compositor e instrumentista recifense Juliano Música iniciou nos palcos em 2003, integrando a banda Chocalhos & Badalos no vocal e composição. Ao longo desses 20 anos de música, participou de projetos e bandas de variados gêneros, a exemplo da Ínsula, Inferninho Samba Orquestra e do grupo Fio da Meiota. Lançou, em outubro de 2015, seu primeiro álbum solo, intitulado “Chego Perto”. Produzido por Barro, Rogério Samico e pelo próprio Juliano Muta, o disco foi gravado no estúdio Sala Cinco e Carranca. Participam deste primeiro álbum os bateristas Lucas Araújo, Thiago Suruagy, os percussionistas Lucas dos Prazeres e Leo Vila Nova, o trombonista Moab Nascimento, Julio César (sanfona), Alexandre Rodrigues (sax e clarinete) e os cantores Carlos Ferrera e Isadora Melo.

Juliano Muta também assinou a trilha sonora das peças teatrais “Urbano” (2002), em parceria com Moa Lago; “Marginália Total” (2003) e “H(Eu)estória - Um Tempo em Transe” (2014), sobre o cineasta Glauber Rocha e “PA(ideia) - Pedagogia da Libertação”, sobre o pedagogo Paulo Freire, ambas do diretor Júnior Aguiar. Para cinema, compôs a trilha de algumas realizações como o curta documentário “Onde estará a Norma”, de Bárbara Cristina, sobre o poeta pernambucano Miró, com trilha original baseada em seus poemas. Além disso, o artista fez a locução do documentário “Ilha de Ausência Azul”, de Júnior Aguiar, sobre o Bairro do Recife.

Nessa terça-feira (21), começou a circular na internet uma foto de Luísa Sonza. A imagem mostra a cantora de costas e subindo as escadas. Até aí tudo bem. O que ela não estava esperando era que o assunto envolvesse o presidente Jair Bolsonaro. Diversos internautas disseram que estavam vendo o rosto do político no cotovelo de Luísa.

Após a suposição das pessoas nas redes sociais, a artista tirou sarro da situação. "Galera, arranquei meu cotovelo", brincou ela no Twitter. "Alguém aí tem ideia de tatuagem no cotovelo", completou. Os fãs de Luísa Sonza deram continuidade à repercussão. "Você tem a marca da besta, que fala na Bíblia", ironizou um dos usuários do Twitter.

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Confira:

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Alegando ser vítima de bullying na escola, um estudante de 16 anos, identificado como Lucas Lourenço Lima, quebrou os dois cotovelos após levar uma rasteira de um colega, da mesma idade, na Escola Estadual Maria de Lourdes, situada em Goiatuba, Goiás. Por conta disso, ele precisou ser operado, colocando um pino no braço direito e engessando o outro membro.

O caso foi tão grave que o adolescente foi encaminhado para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). Lucas pedia para não ir à escola, mas a mãe, identificada como Celma Maria Lourenço, de 39 anos, achava que era preguiça do filho. Depois do ocorrido, o garoto contou para a mãe que sofria bullying por ser muito calado; Celma disse à TV Ahanguera que ficou muito surpresa, já que nunca havia percebido nada.

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O caso aconteceu no dia 6 de março, no pátio, durante o recreio. O adolescente ainda não retornou para a escola e diz nem querer voltar; afirma que quer mudar de local de ensino. O adolescente apontado de ter dado a rasteira em Lucas (não teve o nome divulgado) assumiu o ato aos pais e disse nunca ter cometido bullying contra a vítima.

O caso, investigado pela Polícia Civil da região, é tratado pelo delegado como um ato infracional análogo ao crime de lesão corporal, mas sem ligação ao bullying - pelo menos inicialmente, afirmou o delegado à TV. 

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