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Como você viu, Luciano Huck estava simplesmente muito ansioso para fazer a sua estreia no Domingão com Huck e, no último domingo (5), finalmente o apresentador pisou no palco do novo programa.

Em meio a homenagens, falhas técnicas e gafe, Luciano Huck conseguiu se sair bem durante todo o programa e em suas redes sociais ele acabou resolvendo fazer um desabafo.

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"Que dia! Quantas emoções! Cheguei em casa agora. Cansado, aliviado e muito feliz! Obrigado a todos que acompanharam o Domingão. Começamos com pé direito. Vem muuuuito mais por aí! Seguimos juntos" escreveu.

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Neymar Jr. acabou chamando a atenção dos internautas com um tweet para lá de curioso. Depois de ser exposto pelo parça Diego Aguiar, que postou nos stories uma mensagem que o jogador teria enviado à modelo russa Nina Mood para puxar assunto, Ney postou a seguinte frase em seu Twitter, acompanhada de emojis de riso: "Hoje o pai não tá on, nem off... Hoje o pai tá cansado".

O tweet teve grande repercussão entre os seguidores do jogador, que entraram na brincadeira para tentar cuidar do craque: "Descansa, Ney. O Brasil vai desligar a luz e fazer silêncio para não atrapalhar o seu sono", garantiu um.

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"Já tomou seu café da tarde?", preocupou-se outro. "O que posso fazer pra ajudar, Ney?", ofereceu-se um terceiro.

E, é claro, teve quem aproveitou a deixa para dar em cima do Homem Ney: "Vem que a mãe cuida", chamou uma internauta; "Te amo, lindo. Vem descansar aqui", disse outra.

Outro motivo para que a postagem tivesse grande repercussão foi justamente a possível relação dela com a mensagem que Neymar enviou à modelo russa, que foi assunto entre os internautas por conta do modo como Daniel a tratou nas redes sociais. O parça de Neymar foi acusado de tratá-la como um objeto, mas ironizou as críticas, dizendo aos internautas que não entrassem mais em seu perfil e concordando de modo irônico com os comentários. 

Durante coletiva de imprensa promovida pelo Ministério Público Federal, na tarde desta quarta-feira (19), o procurador da República Deltan Dellagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, alertou para o fato que a decisão do ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), de mandar soltar condenados em 2ª instância poderá ter “efeitos catastróficos”.  Segundo ele, a medida "consagra a impunidade" e "desrespeita precedentes". 

O procurador também falou que a decisão contraria o sentimento da sociedade. “Que exige o fim da impunidade. Essa decisão consagra a impunidade, violando os precedentes estabelecidos pelo próprio Supremo Tribunal Federal”.  

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Dellagnol ressaltou que a decisão é “isolada” e disse acreditar que não vai resistir na análise do próprio Supremo. “Confiamos que reverterá essa decisão em tempo hábil”, falou com esperança.

Durante a coletiva, o procurador também contou que, hoje, existem 35 pessoas presas após o julgamento de segunda instância no âmbito da Lava Jato. “Não temos agora [o número] de condenados que também cumprem prisão preventiva. Mas, mesmo assim, essa liminar põe em risco os casos de prisão preventiva, pois teríamos casos de presos que estariam anos na cadeia apenas pela preventiva".  

O coordenador da Lava Jato ainda salientou que a decisão do ministro Marco Aurélio vai muito além do caso Lula, mas também abrange outros casos de corrupção podendo favorecer os criminosos de “colarinho branco”. “Porque tendem a não ser punidos pelo sistema recursal. A decisão tem impacto múltiplo e o caso Lula é uma ilustração, mas que tem efeito catastrófico”. 

Ainda na coletiva, Deltan Dellagnol chegou a dizer que a decisão pode afetar a existência da própria Lava Jato e “atrapalhar” a condução das investigações. “Nós estamos, sinceramente, um pouco cansados”, desabafou ressaltando que acredita na reversão para que a estabilidade volte. 

Participando da coletiva, o procurador Roberson Pozzobon disse que a decisão pode beneficiar traficantes que financiam o tráfico de drogas. “E outros que vão além da corrupção”, ressaltou. Ele questionou por qual motivo a deliberação foi decidida na véspera do recesso forense. “Essa é uma questão em aberto e que traz muita instabilidade”. 

O procurador Diogo Castor corroborou a fala de Pozzobon. “Agora, o senhor ministro Marco Aurélio que representa, sozinho, 9% da vontade do Supremo confere uma liminar sem nenhum fato novo. Me parece não razoável no último dia de trabalho o ministro, monocraticamente, deferir essa liminar”. 

A liminar de Marco Aurélio atende a um pedido liminar ingressado pelo PCdoB. No documento, o ministro decide: "[...]determinar a suspensão de execução de pena cuja decisão a encerrá-la ainda não haja transitado em julgado, bem assim a libertação daqueles que tenham sido presos, ante exame de apelação, reservando-se o recolhimento aos casos verdadeiramente enquadráveis no artigo 312 do mencionado diploma processual [que dispõe sobre a prisão preventiva]", diz trecho da decisão. 

Farto da vida frenética de ser humano, um designer gráfico londrino decidiu subir a montanha e virar cabra por alguns dias, para adotar um estilo mais pacato, pastando nos Alpes suíços.

Thomas Thwaites, de 34 anos, decidiu encomendar próteses especiais para as mãos e os pés e, inclusive, se submeteu a alterações neurológicas para se tornar mais... caprino.

"Estava tão desanimado... Estava um pouco deprimido pelas complexidades da vida humana e com todos os esforços que fazemos para ganhar dinheiro", contou à AFP.

A inspiração e a solução para seu problema veio depois de muito observar o cachorro de um amigo, um animal, segundo ele, "feliz só pelo fato de estar vivo".

"Então eu me perguntei: não seria fantástico ser animal durante algum tempo? Eu queria era tirar férias da humanidade", explicou.

Apoiado em sua exótica decisão pela Wellcome Trust, uma fundação com sede em Londres dedicada a causas de saúde, Thomas Thwaites passou nove meses estudando como poderia se transformar em uma cabra, ou tentar se aproximar do comportamento caprino o máximo que pudesse.

Ele, inclusive, pensou em implantar um estômago falso que o ajudasse a digerir capim, mas teve de desistir da ideia porque isso provavelmente o faria ter problemas de saúde.

Decidido a se misturar ao máximo com o rebanho, se submeteu a um tratamento de estimulação magnética transcranial para causar dano temporário ao cérebro e assim poder bloquear sua capacidade de falar.

Um livro em preparação

Thomas também dissecou uma cabra antes de viajar para os Alpes suícos com a intenção de conhecer como esses animais viviam de verdade.

O designer viveu durante três dias com um rebanho, caminhando sobre suas extremidades artificiais, elaboradas especialmente para emular o caminhar das cabras.

"A vida sobre quatro patas não foi fácil", admitiu Thwaites.

"O mais difícil foi descansar o peso do corpo sobre os braços durante tanto tempo. Não somos feitos para isso", acrescentou.

"Como a uma cabra, me pareceu muito mais fácil subir do que descer... Consegui chegar até o pico das montanhas, bem no centro do rebanho", recordou.

"Houve um omento em que tudo estava em silêncio. Era tipo quando você entra no saloon nos filmes de faroeste", disse ainda, visivelmente emocionado.

Thwaites espera que o projeto contribua para o debate sobre os problemas de se colocar na pele do outro.

Ele escreveu um livro sobre sua incrível e um tanto curioisa experiência intitulado "Goat Man: How I Took A Holiday From Being Human" (O homem-cabra: como tirei férias da humanidad, em tradução livre), que chegará às livrarias europeias em abril de 2016.

A princípio, ele havia pensado em viver como um elefante, mas decidiu que os paquidermes eram animais muito parecidos com os homens porque também "podem ficar deprimidos e podem ficar loucos", concluiu.

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