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Referência para todo ordenamento jurídico brasileiro, a Constituição Federal (CF) de 1988 completou 35 anos nesta quinta-feira (5). Muito além da ampliação de direitos e garantias sociais, o texto considerado moderno para a época já citava a defesa do Meio Ambiente e impôs limites no Estado após a ditadura.

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A Assembleia Nacional Constituinte completa 30 anos de instalação. Na foto, o presidente da assembleia, deputado Ulysses Guimarães, no dia da promulgação do texto - Arquivo/Agência Brasil

O Defensor-Público Geral de Pernambuco, Henrique Seixas, destacou que o documento consolidou a luta pelos Direitos Humanos ao longo da sua existência. Também conhecida como "Constituição Cidadã", a CF88 buscou refletir o compromisso do Estado com a promoção, proteção e defesa das gerações dos Direitos Humanos no país, sobretudo a igualdade.

"Para combater a discriminação e garantir que os direitos sejam protegidos igualmente para todos os cidadãos, a proteção dos vulneráveis, os direitos sociais e econômicos que foram ainda mais alavancados com a Constituição Federal, o combate à impunidade, a participação cidadã, que é a participação em liberdade de expressão e a possibilidade, lógico, das pessoas também terem os seus direitos reparados quando tenham essa violação, o que foi muito bem refletido com essa Constituição", observou Seixas.

O dia da promulgação do texto - Arquivo/Agência Brasil

Em seus 35 de história, a Constituição se mostrou pujante nos momentos de tensão institucional e suportou diversos ataques. Nesse período, ela se mostrou flexível por acompanhar as mudanças sociais sem se afastar do entendimento original.

"Podemos dizer e assegurar que essa constituição ainda é muito atual. Ela tem um compromisso muito grande com a sociedade e com as relações do dia a dia", sintetizou o defensor-geral.

"Apesar dela ter 35 anos, a nossa Constituição foi à frente do seu tempo àquela época. Já observou que poderia acompanhar essas modificações das atividades sociais, da nossa vida cotidiana, tendo já diversas matérias sido abordadas ou já deixando, pelo menos, um direcionamento de como elas deveriam ser norteadas mais à frente. É lógico que muitas coisas da atualidade podem não estar previstas especificamente e detalhadamente na Constituição, mas ali, pelo menos, terão todos os princípios que irão nortear a análise de cada uma dessas situações sociais e cotidianas dos brasileiros", resumiu Henrique Seixas.

A atriz e apresentadora Luana Piovani parece realmente aprovar o atual relacionamento do ex-marido, o surfista Pedro Scooby. Nas redes sociais, a atriz saiu em defesa de Cintia Dicker após o comentário de um seguidor. 

O comentário desagradável chamava a modelo de "bruxa" e dizia que o surfista só 'cai em furada'. "Como que você vai fazer com essas namoradas do Pedro? A oficial, Cintia Dicker, é bruxa. Você viu lá trem do eclispse? Você tem que rezar muito, viu? O Pedro só cai em furada", escreveu o seguidor.

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O que ele não esperava é que Luana sairia em defesa de Cintia, já que a apresentadora não aprovava os relacionamentos amorosos do ex.

"Amo bruxa. Ele cuida dos meus filhos com amor, pra mim basta. Amo a Cintia", escreveu a atriz. Juntos, Luana e Pedro são pais de Dom, 8, e dos gêmeos Bem e Liz, 5.

Vale lembrar que recentemente Pedro Scooby e Cintia Dicker se casaram em uma cerimônia íntima, devido à pandemia do coronavírus. 

 

O ator Fábio Assunção, 49 anos, será pai pela terceira vez. A atual esposa dele, a advogada Ana Verena Assunção, está grávida. As informações são da revista 'Quem'.

A confirmação da notícia foi feita a revista através da assessoria do ator. O casal realizou uma cerimônia de casamento íntima em outubro, devido a pandemia.

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Fábio já é pai de João Assunção, de 17 anos, com Priscila Borgonovi, e de Ella, de 9 anos, fruto do seu relacionamento com Karina Tavares.

 

Na cidade de Ariquemes, Rondônia, uma mulher, com a ajuda de três amigas, invadiu a casa da atual namorada de seu ex-marido e a agrediu. Conforme informado pela Polícia Militar, o ex da suspeita também foi espancado.

De acordo com o boletim de ocorrência, o casal (atual) estava no imóvel quando as quatro mulheres chegaram de moto. Elas entraram na residência e agrediram as vítimas de forma física e verbal, quebrando objetos e furtando alguns pertences. Tudo arquitetado pela ex.

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As mulheres suspeitas de cometerem o crime foram procuradas pela polícia da região, mas não foram localizadas. O caso aconteceu nesta quinta-feira (23) e foi registrado na 3ª delegacia de Polícia Civil de Ariquemes. Nenhum dos envolvidos, tanto enquanto vítimas e suspeitas, tiveram os seus nomes divulgados.

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