<p>No podcast dessa segunda-feira (03), o cientista político Adriano Oliveira destaca hoje tem início o ano legislativo no Brasil. Logo, existe uma certa expectativa para a aprovação das reformas, Administrativa e Tributária. De acordo com Adriano Oliveira, o Brasil precisa de uma reforma administrativa, uma vez que o país necessita de maior eficiência na gestão pública. Em relação à reforma tributária, Adriano ressalta que ela deve ser feita para beneficiar a população mais pobre.</p><p>Ele destaca ainda algumas questões polêmicas propostas pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo Oliveira, o desejo do presidente da república de não dialogar com os parlamentares dificulta a aprovação das reformas. </p><p>Adriano Oliveira fala ainda sobre a importância de Damares no atual governo, uma vez que a Ministra de Estado da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos apresenta discurso forte para as mulheres e ao mesmo tempo polêmico, além de ser evangélica. Segundo Adriano, a base dos eleitores do atual presidente são evangélicos e conservadores, logo, apoiam o discurso da Ministra. </p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.</p><p>
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Tópicos | apoio parlamentar
Mais de 60 parlamentares já prestaram apoio ao Eleições Limpas, projeto de lei de reforma política via iniciativa popular, idealizado pelo Instituto Atuação, Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Nacional), entre outras entidades. Eles participaram nas últimas semanas de dois atos para a coleta de assinaturas na Câmara dos Deputados, em Brasília. A ideia é que o projeto seja aprovado em tempo hábil para valer a partir do ano que vem.
O projeto está buscando levantar 1,6 milhão de assinaturas para levar proposta ao Congresso Nacional. O Eleições Limpas prevê o fim do financiamento de campanhas eleitorais por empresas privadas, limite para doação de pessoa física para partidos e eleição para o Legislativo em dois turnos, além de mais liberdade de expressão dos cidadãos em relação ao debate eleitoral. A proposta sugere ainda que a eleição ocorra em duas etapas. O primeiro turno da eleição aconteceria com as pessoas votando em partidos, não em candidatos.
##RECOMENDA##*Com informações da Assessoria de Imprensa
