Tópicos | apoio a Dilma

Um ato da Frente Brasil Popular da Zona Sul do Rio de Janeiro ocorre neste momento no Largo do Machado, no Catete. Com faixas com os dizeres "Unidos pela Democracia" e "Golpe Nunca Mais", os ativistas distribuem adesivos e panfletos e fazem discursos em defesa do governo federal.

A presidenta do diretório do PT na zona sul, Claudia Le Cocq, disse que o ato é "pela cidadania e pela democracia", para "esclarecer a população sobre o golpismo que querem fazer".

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"Isso não vai passar, nós vamos para a rua, dia 31 de março, que é o dia em que ocorreu o golpe em 1964, vai ter grandes atos no Brasil todo. Aqui no Rio já está marcado um ato na Central do Brasil, vai ter outro das mulheres, o pessoal do cinema também vai fazer um ato e os escritores", diz.

De acordo com ela, a praça será um palco aberto, com grupos de teatro, palhaços, oficina de camisetas e falas até as 13h. O advogado aposentado José Airton Parente mora em Jacarepaguá, na zona oeste, e foi ao Largo do Machado para participar do ato. Ele disse que atualmente não faz parte de nenhum movimento ou partido, mas já foi líder comunitário e sindicalista.

"Hoje estou aqui como cidadão. Tem uma frase antiga, 'prato comido, prato esquecido', que mostra a ingratidão. Falta consciência política nas pessoas e a mídia trabalha a cabeça da população, que fica o dia inteiro com a televisão ligada. A televisão está fazendo o papel de vilão nesse processo, tem a TV Brasil que é melhor, mas o alcance ainda é muito pequeno".

Cerca de cem pessoas participam do ato.

Dirigentes do PT de Pernambuco que participam da manifestação em defesa da Petrobras, do direito dos trabalhadores e da reforma política, nesta sexta-feira (13), no Recife afirmaram que a legenda não teme ao impeachment que está sendo pregado pela oposição contra a presidente Dilma Rousseff e será defendido no próximo domingo (15).

Para a presidente estadual da sigla, deputada estadual Teresa Leitão não há elementos para pedir a queda da presidente. “ É um apelo sem justificativas e elementos”, cravou. “Não temos nenhum pouco de medo. É uma ferramenta prevista na constituição e é preciso crime de responsabilidade para justificar a saída por impeachment”, acrescentou o vice-presidente do PT-PE, Bruno Ribeiro.

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Sobre a manifestação de domingo, Teresa também fez denúncias ao método de convocação. “Eles estão investindo. Estão pagando os militantes para panfletar, pois não têm muita prática em manifestações, mas estão aprendendo”, disparou. “Eles estão pagando R$10,00 por hora para as panfletagens. Isso não é ilegal, apesar de demonstrar que o mote de mobilização que eles fazem ser diferente do nosso”, acrescentou.

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Reivindicações

Ao mesmo tempo que apoia as causas petistas, a manifestação critica temas delicados sobre a Presidência da República, como as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, que alteram o acesso a benefícios previdenciários como o abono salarial, seguro desemprego e auxílio doença.

Em relação a isso os dirigentes disseram que a presidente deve negociar. “O governo tem a pratica de negociar. Estamos acostumados a isso. Viemos aqui por também   ser uma pauta do PT”,alegou Teresa.

Rio, 26/10/2014 - O cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda afirmou no início desta tarde que está confiante na vitória da presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT). Neste segundo turno, Chico gravou dois depoimentos veiculados pela campanha da petista, em apoio à sua candidatura. Ele votou às 14h num colégio na Gávea, na Zona Sul do Rio. Apesar de torcer por Dilma, Chico disse que na eleição deste ano a oposição, representada pelo PSDB do candidato Aécio Neves, tem uma perspectiva mais visível de vitória que em anos anteriores.

"Votei na Dilma há quatro anos e acho que ela fez um bom governo. Tenho votado nos candidatos do PT desde 1989 e não vejo razão nenhuma para mudar", disse Chico depois de votar, no caminho entre o colégio e seu carro, que estacionou na rua ao lado. De óculos escuros, o compositor não chegou a ser abordado por fãs - na sala de votação, ao perceber que um eleitor famoso estava sendo fotografado, um mesário perguntou quem era e, ao ouvir de outro a resposta, indagou: "Quem é Chico Buarque"?

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Para Chico, a campanha deste ano entre os candidatos à presidência foi "baixa, mas não tão mais baixa que a última". "O que aconteceu, a minha impressão é que como a campanha está mais apertada que a última, o pessoal da oposição está mais acirrado, porque tem uma perspectiva mais visível de vitória. Nas outras vezes parecia mais ou menos que já estava definido", disse Chico, que reiterou confiança na vitória da petista: "Será duro, mas eu acredito". (Tiago Rogero)

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