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Um artefato explosivo foi encontrado pela Polícia Militar do Distrito Federal neste sábado (24) nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília. A PM suspeita de que se trata de duas bananas de dinamite. 

Um caminhão por volta das 5 horas da manhã deste sábado teria deixado um caixa preta com duas bananas de dinamite nas redondezas do aeroporto, por volta das 7h funcionários do aeroporto isolaram a área e chamaram a polícia.

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A PMDF, Polícia Civil do DF, Corpo de Bombeiros do DF e Polícia Federal estiveram presentes para a retirada do artefato em conjunto com esquadrão antibomba. A Inframerica informou que nenhum voo foi impactado pelo caso.

O futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, está acompanhando o desenrolar da situação de perto e se pronunciou duas vezes. A primeira justamente para dizer que estava acompanhando o caso e a outra para afirmar que exames periciais preliminares teriam encontrado “emulsão de pedreira”.

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Dois equipamentos que vão dar suporte às polícias brasileiras em situações de suspeitas de explosivos foram apresentados no fim da manhã desta sexta-feira (7), na sede da Polícia Federal, no Cais do Apolo. Os artigos tem o objetivo de dar maior proteção aos brasileiros e turistas que visitarão o País nos eventos que o Brasil vai receber.

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Um traje antifragmentação e um robô que dá proteção aos técnicos que trabalhão em esquadrões antibombas foram entregues pela Secretaria de Grandes Eventos. A roupa é antichama, pesa 37 kg e feita com uma proteção de cerâmica. “Para você operar no clima quente do Estado, ela exige um condicionamento físico diferenciado do técnico que for usá-la. Além do peso você vai realizar descolamento até o artefato, vai conduzir equipamento”, relatou o tenente da Companhia Itinerante de Operações Especiais, Hugo Spagnol.

A roupa suportou, a um distância de 1,5 m, uma explosão de 1kg de TNT, de acordo com o teste realizado pelo fabricante. “Ela traz uma segurança maior porque ela tem uma proteção de cerâmica na parte frontal da roupa e antichama. Caso haja uma explosão, o técnico não vai ser atingido pelos estilhaços e não vai sofrer queimadura. Ela minimiza o efeito de uma possível morte do técnico”, completou.

Já o robô, nomeado de “I Robot”, fez uma pequena apresentação na manhã de hoje. O objetivo do equipamento que tem quatro câmeras é poder chegar antes do técnico para verificar ou remover qualquer artefato suspeito sem a necessidade de colocar em risco um técnico. O “I Robot” possui infravermelho, haste que sobe a quase três metros de altura e uma espécie de garra que permite pegar a possível bomba. 

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