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O governador do Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), disse que não irá priorizar a vacinação contra covid-19 da população carcerária do estado. A fala surgiu quando o político foi questionado a respeito do surto da doença na cadeia pública de Barra do Garças, localizada a 515 km de Cuiabá, capital do estado.

“Não vejo lógica fazer isso. O cidadão que está lá dentro foi uma opção que ele fez. Não foi uma opção que o Estado fez. Foi uma opção dele, ele não foi obrigado, ninguém colocou uma arma na cabeça dele e mandou ele praticar um crime", afirmou o governador.

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De acordo com o site Mato Grosso Mais, até a última terça (2), cerca de 32 detentos de Barra do Garças foram diagnosticados com covid-19. A unidade prisional, que abriga 231 reeducandos, foi parcialmente interditada no dia 27 de janeiro.

Em meio à pandemia do no novo coronavírus e apesar da recomendação de isolamento social, o reality show “A Fazenda” pode ter sua estreia antecipada. Apresentado por Marcos Mion, o reality que estava previsto para iniciar em setembro, pode começar em agosto, segundo informação da colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia.

A decisão de antecipar a estreia teria sido tomada pela emissora após um anúncio do governador de São Paulo, João Doria, sobre a liberação parcial da quarentena prevista para ser iniciada a partir do dia 10 de maio.

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Há muitos boatos sobre os possíveis participantes desta edição do programa, inclusive um dos nomes que está sendo cotado é o do ex-BBB Felipe Prior, que após sua eliminação no Big Brother Brasil foi acusado de estupro e segue sendo investigado.

Felipe negou as acusações e se declarou inocente, além disso também se posicionou sobre um possível convite para participar do programa, “Se tivesse uma proposta boa, eu entraria. Agora vocês me digam: acham que eu venceria?”, questionou o ex-brother. 

O governo não deverá abrir mão da proposta de antecipar a alfabetização das crianças para o 2º ano do ensino fundamental, como está previsto no texto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) enviado pelo Ministério da Educação (MEC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE). Atualmente, as diretrizes curriculares determinam que o período da alfabetização deve ser organizado pelas escolas até o 3º ano do ensino fundamental. Esse também é o prazo previsto no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que estabelece que todas as crianças estejam alfabetizadas até os 8 anos de idade. No entanto, o texto da Base Nacional encaminhado ao CNE prevê que as crianças deverão ser capazes de ler e escrever até o 2º ano do ensino fundamental, geralmente aos 7 anos.

O secretário de Educação Básica do MEC, Rossieli Soares da Silva, disse nessa segunda-feira (11) que a pasta poderá até avaliar alguma mudança proposta pelo Conselho, mas mantém sua convicção no modelo apresentado, que prevê a codificação da alfabetização até o 2º ano. “As crianças mais ricas já estão plenamente alfabetizadas ao final do 2º ano. Por que não devemos brigar pelo direito para as crianças que mais precisam? A convicção do MEC está mantida neste sentido. Qualquer posição que vier do CNE o Ministério vai avaliar, mas hoje temos essa convicção desse ponto internamente no ministério”, disse Silva à Agência Brasil.

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O presidente da comissão do CNE responsável pela análise da Base Nacional Comum Curricular, César Callegari, acredita que pode haver uma convergência entre as posições do Conselho e do Ministério da Educação sobre o assunto. “O tema será objeto de diálogo com o MEC antes de chegar a uma finalização aqui dentro. A ideia é que a gente tente buscar convergência naquilo que pode representar um avanço e continue discutindo temas que não são tão essenciais e que se ficarem com um ponto de impasse poderia atrasar todo o processo da Base”.

O texto da Base deverá ser analisado pelo CNE até dezembro. Até agora, cerca de 2 mil contribuições foram enviadas para aperfeiçoar o documento, que define os direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para todos os alunos da educação básica do país. Depois de aprovado pelo CNE, o texto será encaminhado para homologação do ministro da Educação.

Ideologia de gênero

Na segunda-feira (11), o CNE realizou a última audiência pública em parceria com o MEC para receber contribuições para a Base Nacional. Um dos pontos mais debatidos foi a forma como as questões de ideologia de gênero e de orientação sexual devem ser tratadas no documento. Durante a audiência, médicos e professores se manifestaram contra a abordagem das questões de gênero no texto.

A representante da Associação de Médicos pela Diversidade, Carla Dorgam, disse que a ciência desmonta a ideia de que as crianças nascem indiferentes em relação ao gênero. “Não há embasamento científico nenhum que sustente ideologia de gênero, portanto não há nada que justifique aplicá-la nacionalmente, em toda a rede pública de ensino”, disse.

Já o chefe de Educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância no Brasil, Ítalo Dutra, disse que a garantia das expressões “orientação sexual” e “identidade de gênero” no texto da Base é importante para a proteção dos direitos de crianças e adolescentes. “Essa discussão é importante para dar visibilidade às necessidades de aprendizagem de muitas crianças brasileiras que são vítimas de racismo, homofobia, transfobia durante toda a sua existência.”

O secretário de Educação Básica do MEC explicou que a Base traz uma redação que trata das diversidades de maneira geral, entre elas, as diversidades de gênero, de opção sexual, de etnias. “Nós entendemos que a redação está em um ponto adequado, mas agora cabe ao CNE fazer qualquer apresentação de contraproposta ao Ministério da Educação. Estamos próximos para sentar e discutir todos os temas”, disse Silva.

De acordo com o conselheiro Callegari, as sugestões apresentadas ao colegiado vão ser consideradas, assim como todas as outras recebidas, mas ressaltou que o assunto já é tratado nas diretrizes curriculares que estão em vigor atualmente. “O Conselho não cogita revogar as diretrizes curriculares que estão vigentes hoje no país. E todas elas fazem referências explícitas aos cuidados que a escola deve ter no que diz respeito à discussão desses temas como gênero, orientação sexual. Então, isso não pode ser ocultado de um documento da Base Nacional Comum Curricular”, ressaltou. Desde julho, a BNCC vem sendo debatida em cada região do país, e já foram realizados encontros em Manaus, Olinda (PE), Florianópolis e São Paulo.

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O governo britânico anunciou, nesta quarta-feira (19), que irá antecipar  sete anos antes do previsto a data em que vai elevar de 67 para 68 anos a idade para se aposentar no Reino Unido, a fim de economizar custos.

O ministro do Trabalho e Pensões, David Gauke, disse que a mudança de data atende às recomendações de um relatório independente apresentado no início deste ano.

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Segundo a nova decisão, a idade de aposentadoria subirá progressivamente até 68 anos entre 2037 e 2039, e não mais entre 2044 e 2046, como previsto anteriormente.

A medida deve afetar pessoas nascidas entre 6 de abril de 1970 e 5 de abril de 1978. De acordo com o ministro, a antecipação da nova idade de aposentadoria vai permitir ao Estado britânico uma economia de £74 bilhões (o equivalente a cerca de R$ 303 bilhões) em 2045 e 2046.

O número de aposentados com direito a receber a aposentadoria britânica deve experimentar deve subir para entre 12,4 milhões a 16,9 milhões nos próximos 25 anos. A pensão estatal no Reino Unido é de £159,55 libras por semana (equivalente a de R$ 654), exceto em alguns casos não comuns no setor público. 

O governo britânico obriga as empresas e os trabalhadores a contribuírem com uma porcentagem determinada do seu salário a planos de previdência privada.

De acordo com fonte próxima ao assunto, o Facebook pode antecipar a aprovação dos reguladores para a distribuição oficialmente do prospecto S-1 para sua oferta pública (IPO, na sigla em inglês) para os investidores nos próximos dias, o que significa que o road show poderia começar já na próxima semana.

A maior rede social de networking espera fazer seu IPO na segunda ou terceira semana de maio.

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Após o road show, os bancos que cuidam do IPO do Facebook vão precificar a oferta, cuja expectativa é de ampla subscrição, antes de irem à público na Nasdaq. As informações são da Dow Jones.

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