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Um líder camponês, identificado apenas como Antônio C., foi vítima de uma ameaça de morte em sua comunidade, Barro Branco, localizada no município de Jaqueira, na Mata Sul de Pernambuco. A intimidação aconteceu na última sexta-feira (1º), depois que o trabalhador denunciou as diversas violações sofridas por sua comunidade ao ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. 

De acordo com a Comissão Pastoral da Terra (CPT), que acompanha os trabalhadores rurais em situação de conflito fundiário em Pernambuco, a esposa do agricultor foi abordada por um homem armado e encapuzado na estrada que dá acesso ao sítio da família. Com a arma apontada para a cabeça da mulher, o homem teria avisado que a liderança deveria sair "disso", porque havia "muita gente grande por trás disso".

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Antônio disse que ainda que, no dia anterior, 31 de agosto, foi seguido por homens em uma moto na área urbana de Jaqueira e que, ao entrar na estrada que dá acesso ao seu sítio, foi alertado por alguns trabalhadores sobre a presença de pessoas com comportamento suspeito paradas na estrada. Segundo a CPT, a família do camponês  acionou imediatamente o Programa Estadual de Proteção a Defensores e Defensoras de Direitos Humanos (PEPDDH), que já deu início aos procedimentos de proteção à vida do agricultor e família.

A ameaça acontece um dia após o encontro presencial da liderança com Silvio Almeida e com a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra. Na ocasião, ele descreveu o cenário de conflitos agrários na região da Mata Sul, causados pelo avanço da pecuária extensiva sobre terras onde vivem comunidades posseiras há mais de 70 anos.

Na mesma data, Antônio participou de uma audiência convocada pelo Ministério Público para tratar dos conflitos agrários em Jaqueira, com foco naqueles que ocorreram nas terras da Usina Frei Caneca, atualmente arrendadas para a empresa Agropecuária Mata Sul S/A. A CPT e a Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado de Pernambuco (Fetape) estão acompanhando o caso.

"As organizações também acompanham a atuação das autoridades e exigem a imediata apuração do caso, a punição dos responsáveis e, sobretudo, a garantia do direito à vida de quem já sofre com consecutivas violações de direitos por lutar por justiça, terra e dignidade no campo", diz a nota oficial da CPT.

Na noite desse domingo (19), um entregador por aplicativo foi agredido e ameaçado por um policial armado. O militar teria se incomodado por que o motoboy estacionou o veículo em frente ao condomínio onde mora, em Taguatinga Norte, localizada em Brasília.

"O policial ali chegou me batendo, arrastando o revólver e dizendo que eu era um bosta, que eu sou um lixo", relatou em um vídeo feito após as agressões. Segundo o Jornal de Brasília, o rapaz aguardava pelo cliente, quando o PM ordenou que retirasse a moto da frente da guarita do residencial, apontado como o Edifício Carpe Diem.

O trabalhador negou-se e ameaçou filmar a truculência do agressor, que reagiu sacando a arma e tomando seu celular. “Vai me filmar?”, questiona o policial antes empurrá-lo e tomar o aparelho. Entre xingamentos, o rapaz responde: “pede, por favor, que eu tiro. Sou nenhum cachorro não rapaz”.

Testemunhas se aproximam e ele destaca: “esse cara tá nem em serviço”; o policial rebate: “não interessa”. A ocorrência foi registrada na 12ª delegacia do município.

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Um adolescente de 16 anos foi apreendido por porte ilegal de arma de fogo em Gravatá, no Agreste de Pernambuco. A Polícia Militar (PM) havia recebido uma denúncia de que o menor pretendia matar um homem que teria assassinado seu comparsa dias antes.

Ao se dirigirem ao local da denúncia, os policiais encontraram dentro de uma mochila duas espingardas calibre 12 de fabricação caseira; quatro munições do mesmo calibre, com três deflagradas; dois punhais; e materiais para fabricar uma terceira arma de fogo.

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Segundo a polícia, o jovem contou que estava com o armamento para se defender de desafetos que queriam matá-lo. Na companhia da mãe, ele foi levado para a Delegacia de Polícia Civil para as medidas cabíveis.

Vereador de Passira, no Agreste de Pernambuco, Cassiano Oliveira (PPS) afirmou nesta sexta-feira (11) ao LeiaJá que, na última quarta (9), recebeu ameaças de morte do presidente da Câmara Municipal, Antônio Luiz. O fato, segundo ele, aconteceu após ter feito questionamentos sobre o destino de um empenho feito em fevereiro no valor de R$3,8 mil para comprar materiais de construção para uma reforma no prédio do legislativo municipal. 

"O empenho foi feito em fevereiro, está no Portal de Transparência e no Tome Contas [do Tribunal de Contas do Estado], mas a reforma que está para ser feita não foi iniciada ainda. Aí eu gravei no WhatsApp perguntando para onde tinha sido encaminhado o material de construção que foi comprado ou o dinheiro, mas o presidente não gostou", relatou.

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"Logo depois recebi uma ligação do presidente. Ele queria que eu parasse de questionar o assunto e disse que se isso não acontecesse ou ele deixava de ser presidente ou eu de ser vereador. Chegou a me falar palavras de baixo calão, que eu prefiro não repetir", completou.

Cassiano, que ficou conhecido por ter sido eleito mesmo sendo catador de lixo, disse também que ficou assustado com a ligação e fezum boletim de ocorrência. "Hoje em dia a vida de vereador está muito arriscada. Faz três meses que um vereador de uma cidade aqui perto foi assassinado. Fiquei assustado com a ameaça, mas não vou parar de fazer o meu papel. Ele disse que eu o chamei de ladrão, mas isso não aconteceu", ponderou o pós-comunista.

Em reação ao ocorrido, a direção do PPS de Pernambuco encaminhou uma nota, assinada pelo deputado federal Daniel Coelho, dizendo estar solidário com a postura do parlamentar "ao cumprir seu papel de fiscalização das contas da Câmara Municipal". O texto ainda cobra que o assunto seja apurado pela Secretaria de Defesa Social.

"Nós, que fazemos o PPS-PE solicitamos à Secretaria de Defesa Social que atue não apenas na investigação desse caso, para que o responsável pela ameaça seja punido, como também na segurança do vereador e de sua família", diz o texto. 

Até o fechamento desta matéria o LeiaJá não conseguiu entrar em contato com o presidente da Câmara, Antônio Luiz.

Por muito tempo em perigo, o panda gigante "está em uma situação melhor, mas continua em risco", em razão do aquecimento global que ameaça seu habitat e sua alimentação - estima Florian Kirchner, da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), a poucos dias do nascimento de dois filhotes na França.

Q: Os pandas gigantes continuam em perigo?

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R: Eles continuam na lista vermelha de espécies ameaçadas estabelecida pela UICN, que lista todas as espécies em risco de extinção, classificadas em três categorias: "vulnerável", "em perigo" e "criticamente em perigo".

Em 2016, o panda se afastou um passo da extinção, passando da categoria "em perigo", na qual estava há tempos, para "vulnerável".

Isso significa que continua ameaçado, mas está em uma inclinação positiva, e seu estado de conservação está melhorando, graças aos esforços das autoridades chinesas.

O panda nunca esteve "criticamente em perigo", mas sempre "em perigo". Havia enormes preocupações, porque sua população estava em declínio desde os anos 1990.

O 4º censo nacional (2011-2014, realizado pelas autoridades chinesas) indica que há 1.864 pandas gigantes na natureza. No censo anterior, a população era estimada em 1.596. No anterior (1985-1988), eram 1.216 indivíduos.

A população de pandas é extremamente fragmentada: há 33 subpopulações na China, incluindo 18 muito pequenas, onde há menos de dez indivíduos. É um fator de grande fragilidade.

Além dos 1.864 pandas, há 400 animais em cativeiro na China e cerca de 40 no exterior.

Q: Quais são as principais ameaças?

R: Em 1986, quando foi incluído pela primeira vez na lista vermelha do UICN, o panda estava em declínio acentuado.

Havia duas ameaças principais: a destruição e a fragmentação de seu hábitat pelo desmatamento para urbanização, expansão das áreas agrícolas e criação de gado, e uma segunda, menor, a caça ilegal, especialmente para sua pele.

Podemos dizer que essas ameaças quase já não existem mais.

A caça, porque as reservas de pandas são extremamente vigiadas e as condenações por esse crime são severas.

Quanto à redução de seu hábitat natural, ainda existem problemas, mas o governo chinês criou vastas reservas e campanhas de reflorestamento.

A ameaça que tememos agora é representada pelas mudanças climáticas.

Estima-se que as mudanças climáticas possam eliminar mais de 35% das florestas de bambu nos próximos 80 anos.

Outras espécies se adaptam mais facilmente, podem viver em diferentes ambientes, comer coisas diferentes. Já os pandas se restringem ao bambu.

Então, se os bambus diminuírem, o número de pandas também irá diminuir. Durante o século atual, a tendência (para melhorar seu estado de conservação) poderia facilmente ser revertida.

Também existem outras ameaças, como a possibilidade de doenças.

Q: Por que é importante proteger os pandas?

R: Algumas espécies, como o urso branco, o tigre, o panda vermelho, o panda gigante, despertam empatia e atraem muita atenção do público. São símbolos, como embaixadores de todas as outras espécies, de milhares de espécies ameaçadas.

Há 5.241 espécies que sabemos que correm um risco crítico de extinção.

Além disso, o panda é uma espécie "guarda-chuva", o que significa que sua proteção significa a proteção de várias outras espécies que não recebem atenção, que não atraem a atração do público.

Proteger os pandas significa proteger toda a fauna e a flora que se encontram nas florestas de bambu.

A célebre empresa Chanel ameaçou abandonar os cultivos de flores na Provença francesa usados para produzir seu emblemático perfume Número Cinco, devido a um projeto de construção de linha ferroviária.

A Chanel está associada há 30 anos com a família Mul, nos arredores da cidade de Grasse (sudeste da França), para produzir jasmins e rosas, cujas essências são utilizadas no perfume que a estrela Marylin Monroe ajudou a popularizar em nível mundial, entre outros.

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Agora, a empresa ferroviária estatal francesa prevê construir uma nova linha na Costa Azul. Segundo o traçado que for finalmente selecionado, ela poderá cruzar com um viaduto elevado por cima dos 12 hectares de cultivos florais, no Vale do Siagne, disse um comunicado da empresa de produtos de luxo.

"É evidente que a construção de um viaduto e a passagem regular de trens de alta velocidade sobre seus campos de flores obrigaria a Chanel a interromper seu apoio a essas atividades artesanais na região", disse um comunicado da empresa fundada por Coco Chanel.

A nova linha ferroviária projetada, cujo traçado ainda não foi definido, busca aliviar a saturada ligação entre Marselha e Ventimiglia (cidade fronteiriça italiana na costa mediterrânea), a linha mais usada na França fora da região parisiense, com um tráfego anual de 46 milhões de passageiros, além do trânsito de mercadorias.

Cinco ganhadores do Nobel convocaram nesta quinta-feira (30) os participantes da conferência de Abu Dhabi sobre o patrimônio em perigo a assumirem suas "responsabilidades" diante de um desafio "histórico", na véspera de sua abertura.

A conferência reunirá representantes de 40 países com o objetivo de criar um fundo especial de 100 milhões de dólares e uma rede internacional de refúgios para proteger os bens ameaçados por conflitos.

"Em Bamiyan (Afeganistão), Mossul (Iraque), Palmira (Síria), Timbuctu (Mali) e em outros lugares obras foram destruídas, atacando a humanidade inteira", disseram os premiados em um comunicado.

Assinam o texto os nobel da Paz Aung San Suu Kyi, ex-opositora e atual chefe da diplomacia birmanesa, Kofi Annan, ex-secretário-geral da ONU, e Helen Johnson Sirleaf, presidente da Libéria, assim como dois Nobel de Literatura, o peruano Mario Vargas Llosa e o turco Orhan Pamuk.

"É nossa esperança no futuro que o fanatismo quis minar", afirmaram os Nobel. "É urgente agir (...) Sem memória, não há sonhos nem horizontes comuns possíveis".

A conferência durará até sábado e será co-presidida pela França e pelos Emirados Árabes Unidos, sob o patrocínio da Unesco.

A derrota para o Coritiba em casa por 1 a 0 deixou, pela primeira vez desde que chegou ao Sport, o técnico Oswaldo Oliveira sob risco de demissão. Em uma partida em que voltou a se desentender com torcedores por conta de vaias, o treinador disse contar com o apoio da diretoria e não se vê ameaçado no cargo. Para ele, o ‘casamento’ com o Leão tem passado por problemas que logo irão ser resolvidos.

“A vaia é natural, quando estávamos perdendo para o Santa Cruz por 2 a 0 aqui ouvi muito mais pela rivalidade, mas depois que viramos mudou tudo. Hoje não conseguimos virar. Não existe treinador imaculado, ele está diretamente ligado ao resultado. Gosto muito do Sport e da torcida e quando os resultados voltarem vamos voltar a viver em comunhão como vivemos nesses últimos cinco meses. Qualquer casal discute e eu sou casado com a torcida do Sport, tenho certeza que nós vamos voltar a nos entender”, comparou o comandante do Leão.

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O motivo para a discussão com alguns torcedores, foi, além da derrota, principalmente os xingamentos destinados ao goleiro Agenor após o gol do Coritiba. Oswaldo viu a atitude inapropriada para o momento e da área técnica começou a cobrar para que a torcida parasse. “Se eles continuassem vaiando o Agenor, possivelmente íamos levar outro gol. Ele estava arrasado, sentido com aquilo, e alguém tinha que tomar uma atitude. Esse alguém sou eu, essa é uma responsabilidade minha, então me virei para torcida e pedi para mudarem a atitude, para aplaudirem. No jogo passado o Magrão também falhou, no anterior ele falhou três vezes, mas é nosso ídolo. Se quem vai substituir ele não consegue a confiança no momento de revés fica muito difícil”, lamentou o treinador carioca.

Oswaldo ainda complementa dizendo está tranquilo no cargo de técnico, ressaltando a boa relação com dirigentes e vendo que o que falta ao Leão são apenas os resultados, já que analisa que a equipe vem jogando bem. “Eu tenho sentido muito apoio da diretoria e de todos que nos cercam. O trabalho flui normalmente, todos estão empenhados e não tem nada com relação a essas possibilidades (demissão). Ocorre e que muitas vezes a gente não consegue nossos objetivos. O Sport tem jogado bem, criamos oportunidades, e isso dá tranquilidade no meu trabalho, agora temos que estar em comunhão com o resultado porque o que rege o futebol, hoje, é o resultado”, concluiu.

A insatisfação da torcida do Náutico parece ainda não ter chegado ao técnico Moacir Júnior. Após mais uma derrota no Campeonato Pernambucano, o comandante alvirrubro não se sente ameaçado de perder o cargo. Moacir voltou a ressaltar o início do trabalho para justificar as oscilações da equipe na temporada.

“Eu não tenho apego ao cargo. Não quero emprego no futebol, quero oportunidade de crescimento. Procuro ser cumpridor dos meus deveres, de manter bem os horários de trabalho e de ter bom conteúdo. Se você abrir meu conteúdo, verá que a gente tem treinamentos de saída de bola, marcações definidas e sistemas táticos”, explicou o treinador do Timbu.

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Sobre a possibilidade de ser demitido ou de se ver pressionado após perder para o Santa Cruz, Moacir Júnior repassou à diretoria. No entanto, deixou claro que não acredita estar ameaçado no comando da Náutico.

“Essa pergunta tem de ser feita para a direção. Não me sinto pressionado. O que tem de ser feito está sendo feito”, concluiu.

O técnico Gilson Kleina parece ter sentido a derrota por 2 a 1 para o Sampaio Corrêa, na noite de quarta-feira, no Maranhão, pela Copa do Brasil. Após a partida, ele deixou claro que o time do Palmeiras não está indo bem porque passa por um momento de reconstrução, com a perda de importantes jogadores.

"A gente vem reorganizando a equipe. Tivemos perdas pontuais e o torcedor quer ver resultados, assim como nós. Tenho confiança no grupo. O resultado ruim gera desconfiança em todos, mas vamos reagir", disse o treinador, com a fisionomia de quem realmente se sente pressionado no cargo.

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Apesar da pressão, Kleina deixou claro que descarta a possibilidade de pedir demissão. "É hora de ter tranquilidade, não adianta achar que vai encaixar da noite para o dia. Com essa pressão, as coisas devem piorar. É claro que vamos conversar com o departamento de futebol, para entender o pensamento. Aqui está todo mundo motivado e não sou treinador que entrega os pontos, pelo contrário. O que a gente quer é tranquilizar a todos nesse momento e fazer do Goiás (adversário de sábado pelo Brasileirão) um jogo divisor de águas", avisou.

Mostrando irritação, Kleina atacou os críticos ao seu trabalho. "Em um resultado ruim, todos viram engenheiro de obra pronta e têm a solução para todos os problemas. Mas isso faz parte e sabemos que temos de passar por isso. Sei que o trabalho está sendo bem feito, tenho confiança no grupo e não vou transferir responsabilidades. Prefiro que estoure tudo na comissão técnica", disse, para, em seguida, dar mais uma alfineta nos críticos.

"Os momentos de dificuldade faz com que a força dos incompetentes aumente. Aquele que torce contra quer fomentar ainda mais esse momento. São 20 meses no comando do clube e não são três jogos que farão a gente colocar tudo a perder", alertou.

A reconstrução a qual se refere o treinador é pelo fato dele ter perdido Alan Kardec, com o time tendo um esquema especial para jogar em função do atacante. E o Palmeiras ainda tem alguns problemas, como a necessidade da contratação de um zagueiro e de um lateral-direito, pedidos antigos de Kleina.

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