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Passageiros ficaram apavorados após um avião da Air Asia que seguia de Perth, Austrália, com destino a Bali, Indonésia, perder pressão forçando o piloto a fazer um pouso de emergência apenas alguns minutos após a decolagem. O voo QZ535 tinha 145 pessoas a bordo.

O caso aconteceu na manhã desse domingo (15). Segundo divulgou o 'Daily Mail', no momento do pânico máscaras de oxigênio caíram sobre os assentos, conforme previsto em situações de emergência, e a tripulação foi orientada a colocar o cinto e a ficar em posição de segurança. Alguns, no entanto, se queixaram de não entenderem a maior parte das instruções, por não terem sido repassadas também em inglês. O piloto precisou retornar ao Aeroporto Internacional australiano.

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Apesar do pânico, ninguém ficou ferido. "Uma das aeromoças começou a correr pelo corredor e pensamos: por que ela está correndo? E então as máscaras caíram e todos começaram a entrar em pânico. Ninguém nos contou o que estava acontecendo", disse uma moradora da região, chamada Leah, em entrevista ao '9 News'.

A Indonésia decidiu encerrar hoje (17) as buscas pelas vítimas do acidente do avião da AirAsia, ocorrido em dezembro de 2014, apesar de 56 corpos continuarem desaparecidos.

Em 28 de dezembro, o voo QZ8501, com 162 pessoas a bordo, fazia uma curta viagem entre a cidade indonésia de Surabaya e Singapura, na Malásia, quando enfrentou mau tempo e caiu no Mar de Java, o que desencadeou uma busca internacional, com navios e aeronaves de vários países nos esforços para encontrar destroços do avião – um Airbus A320-200 – e as vítimas.

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Nas últimas semanas, a busca sofreu um recuo considerável, com a retirada de navios estrangeiros e de militares indonésios, que tinham colocado à disposição a maior parte do pessoal e do equipamento.

As equipes da Agência Civil de Busca e Salvamento da Indonésia prosseguiram a busca, embora numa escala menor, e encontraram mais alguns corpos e restos do Airbus, mas a coordenação decidiu que os esforços "terminariam completamente" hoje, devendo os quatro navios ainda envolvidos no processo regressar a Jacarta na quarta-feira (18).

Ao todo, foram recuperados os corpos de 106 ocupantes do avião, permanecendo 56 desaparecidos. Tony Fernandes – responsável pela AirAsia, companhia aérea de baixo custo da Malásia, citado pela agência AFP – considerou que a operação foi "bem-sucedida", mas "não podia durar para sempre", tendo o fim das buscas sido determinado "com o acordo das famílias das vítimas".

Até agora, o Comité de Segurança dos Transportes da Indonésia lançou pouca luz sobre as causas do acidente ou o que ocorreu nos momentos antes da tragédia, sabendo-se apenas que a queda da aeronave foi rápida e que, momentos antes, o copiloto estava no comando do avião, no lugar do piloto, mais experiente.

Da Agência Lusa

O exército indonésio concluiu nesta terça-feira (27) os trabalhos de busca de destroços do avião da AirAsia que caiu no mar de Java no mês passado com 162 pessoas a bordo.

Após vários dias tentando recuperar a fuselagem sem conseguir, "todas as nossas forças foram retiradas, disse o contra-almirante Widodo, um oficial da marinha responsável pela operação de busca e resgate. "Pedimos desculpas aos familiares das vítimas".

O voo QZ8501, que deveria cobrir um curto trajeto entre a cidade de Surabaya e Cingapura, caiu no mar durante uma tempestade no dia 28 de setembro.

Das 162 pessoas a bordo, apenas 70 corpos puderam ser recuperados; os mergulhadores não foram capazes de encontrar nenhum outro cadáver nos últimos dois dias, explicou Widodo.

Desde sábado, as equipes de salvamento tentavam resgatar o corpo da aeronave, situado a 30 metros de profundidade, com a esperança de encontrar mais vítimas, mas seus esforços foram em vão.

Mergulhadores recuperaram mais quatro corpos de vítimas do voo 8501 da AirAsia. As equipes de busca também tentam neste final de semana levar à superfície a fuselagem do avião.

Os corpos estavam próximos a costa de Bornéu. Até o momento, 69 corpos foram recuperados de 162 passageiros e tripulantes que estavam a bordo do avião, que caiu no mar de Java no dia 28 de dezembro de 2014, quando seguia na rota Surabaia para Cingapura.

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O diretor das operações de busca e resgate da Indonésia, Suyadi Bambang Supriyadi, explicou que os mergulhadores não conseguem entrar na fuselagem da aeronave, pois há muitos cabos, assentos e pedaços. As autoridades acreditam que grande parte dos corpos está presa à fuselagem. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ministro indonésio dos Transportes revelou nesta terça-feira que o avião da AirAsia que caiu no mar com 162 pessoas a bordo em 28 de dezembro voava em uma velocidade excessiva e parou antes de cair.

"Nos últimos minutos, o avião assumiu uma velocidade superior ao normal", explicou o ministro Ignasius Jonan, citando dados do radar do aparelho. "De repente, ultrapassou a velocidade limite que podia voar e parou", acrescentou.

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Pouco antes, o ministro havia indicado no Parlamento que o avião aumentou sua velocidade a 6.000 pés por minuto (2.000 metros por minuto), uma velocidade incomum para um voo de linha comercial.

"Acredito que seja raro até mesmo para um avião de combate", destacou.

O Airbus A320-200 decolou em 28 de dezembro da cidade indonésia de Surabaya para Cingapura, e cruzou uma área com muitas nuvens antes de desaparecer dos radares.

Durante o voo, o piloto pediu para tomar altitude para evitar as nuvens, mas não obteve a aprovação imediata do tráfego aéreo.

A aeronave caiu logo após no Mar de Java, e não houve sobreviventes.

Equipes de mergulhadores recuperaram, desde então, 53 corpos e as duas caixas-pretas do avião, que registram respectivamente as conversas entre os pilotos e o controle de tráfego aéreo e demais parâmetros do voo (velocidade, altitude, velocidade do motor, etc.).

Investigadores do Comitê Nacional de Segurança do Transporte ouviram o gravador de voz, mas se recusaram a dar detalhes sobre seu conteúdo, dizendo apenas que não havia nenhuma indicação de um possível ato terrorista.

"Nós não ouvimos qualquer outra pessoa (além dos pilotos), nenhuma explosão", indicou o investigador s Nurcahyo Utomo à jornalistas que evocaram um possível ato terrorista.

Os investigadores se concentra agora "na possibilidade de danos à aeronave e fatores humanos", acrescentou.

Outro investigador, Ertata Lananggalih, observou que nenhum detalhe sobre o conteúdo dos registradores de voo seriam divulgados antes da publicação de um relatório preliminar sobre as causas do acidente, esperado para a próxima semana.

A Agência Nacional de Meteorologia indicou em um relatório, divulgado no início deste mês, que o tempo poderia ter sido o "gatilho" do acidente.

Entre as 162 pessoas a bordo estavam 155 indonésios, o co-piloto francês Rémi Plesel, um britânico, três sul-coreanos, um malaio e um cingapuriano.

As autoridades indonésias anunciaram hoje (13) ter recuperado a caixa-preta com os registros de voz da cabine do avião da AirAsia, que caiu no Mar de Java há duas semanas com 162 pessoas a bordo.

"A caixa com os registros de voz foi encontrada e retirada do mar", disse um responsável envolvido nas buscas, que pediu anonimato. 

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A caixa-preta com os registros do voo foi recuperada pelos mergulhadores nessa segunda-feira (12).

O Airbus A320-200 da companhia malaia de baixo custo decolou, em 28 de dezembro, da cidade indonésia de Surabaia com destino a Cingapura, onde deveria ter chegado cerca de duas horas depois, mas caiu no Mar de Java, com 162 pessoas a bordo, cerca de 40 minutos após a decolagem.

Mergulhadores recuperaram nesta segunda-feira uma das duas caixas pretas do avião que fazia o voo 8501 da AirAsia e localizaram o outro compartimento com dados da aeronave no fundo do mar.

Os investigadores resgataram a caixa com os dados do voo na manhã de hoje e, horas mais tarde, os mergulhadores localizaram a segunda caixa preta, a que contém as gravações de voz da cabine, que está a cerca de 20 metros de distância dos destroços de uma das asas do avião.

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Suyadi Bambang Supriyadi, diretor de operações da agência e busca e resgate da Indonésia, disse que pode ser necessário levantar a asa antes que a segunda caixa preta seja recuperada.

Os investigadores pretendiam transportar a caixa preta com os dados do avião para um laboratório em Jacarta na noite desta segunda-feira, onde investigadores indonésios e franceses se preparam para analisar os dados.

Segundo as autoridades, a caixa preta parece estar em bom estado, mas será preciso uma inspeção cuidadosa para certificar que ela não sofreu danos significativos. Informações iniciais poderão ser baixadas e analisadas em alguns dias, se não houver complicações.

Supriyadi disse que os mergulhadores acreditam ter localizado parte da fuselagem da aeronave, onde podem estar os demais corpos de passageiros de tripulantes.

Se as caixas pretas não tiverem sofrido danos e os investigadores conseguirem recuperar as informações, os dados mostrarão como os principais sistemas a bordo da aeronave operaram do início do voo até o instante em que a eletricidade foi cortada para a realização das gravações. Também serão revelados que comandos os pilotos acionaram e qual dos pilotos dirigia a aeronave, além das mudanças de velocidade, direção e altitude do avião.

Já as gravações de voz da cabine, se recuperadas, serão uma importante ferramenta para entender o que os pilosos observavam no painel de instrumentos e por que tomaram determinadas decisões, mas segundo especialistas em segurança aérea serão um complemento às informações dos dados do voo.

A aeronave via de Surabaya, na Indonésia, para Cingapura no dia 28 de dezembro, com 162 pessoas a bordo, quando caiu no Mar de Java, cerca de 160 quilômetros da costa de Bornéu.

Os mergulhadores dizem que os trabalhos têm sido dificultados porque o fundo do mar está coberto de lama, a visibilidade é baixa e as correntes são muito fortes. Ventos fortes e altas ondas também prejudicam as operações. A permanência dos mergulhadores é limitada a 15 minutos debaixo d'água por causa da pressão, informou Supriyadi. Fonte: Dow Jones Newswires.

Mergulhadores da Indonésia conseguiram, na madrugada desta segunda-feira (12), recuperar uma das duas caixas-pretas do voo 8501, da companhia aérea AirAsia, que desapareceu no último dia 28 de dezembro com 155 passageiros a bordo e sete tripulantes. Além disso, as coordenadas da segunda caixa-preta e do gravador de voz da cabine de comando dos pilotos já foram identificadas, mas os objetos ainda não foram encontrados, segundo pessoas envolvidas no resgate.

A caixa-preta recuperada será levada para um laboratório onde estão sendo feitas investigações sobre o voo, em Jacarta, na Indonésia. O diretor de operações da agência responsável pelas buscas, Suyadi Bambang Supriyadi, afirmou ainda que os mergulhadores acreditam ter localizado partes do fuselagem da aeronave, onde, suspeita-se, deve haver corpos de passageiros e/ou tripulantes. Porém, ainda não foi possível chegar até os destroços em razão de fortes correntes marítimas.

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Desde o início das buscas, especialistas de segurança aérea têm classificado o gravador de dados de voo como a peça mais importante de provas para determinar o que causou o acidente. Caso o gravador não esteja danificado e os investigadores consigam secá-lo e recuperar as informações com sucesso, os dados vão mostrar como todos os principais sistemas de bordo estavam operando ao longo do voo até a energia elétrica ser cortada. As informações iniciais podem ser baixadas e analisadas em questão de dias, se não houver complicações.

A aeronave voava de Surabaya para Cingapura em 28 de dezembro com 162 pessoas a bordo quando caiu no mar de Java, cerca de 160 quilômetros ao largo da costa de Bornéu. Fonte: Dow Jones Newswires.

Enquanto a Marinha da Indonésia disse que mergulhadores ainda não encontraram as caixas pretas do avião da AirAsia que caiu no Mar de Java há duas semanas, mergulhadores concentraram suas atenções em sinais detectados. Há uma crença crescente de que os equipamentos serão encontrados em breve.

Três navios indonésios detectaram os sinais, disse Indroyono Soesilo, ministro coordenador de Assuntos Marítimos. Eles partiram de um local a cerca de 3,5 quilômetros do ponto onde os destroços da aeronave foram encontrados.

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Tonny Budiono, coordenador de equipe no Diretório de Transportes Marítimos disse em um comunicado que os sinais eram intensos em uma área e que se acreditava que as caixas-pretas poderiam estar debaixo de destroços. Se mergulhadores não puderem liberá-las, todos os destroços serão erguidos do mar.

Outros oficiais alertaram que ainda é cedo para saber com certeza que os sons estariam vindo das caixas-pretas, as quais se soltaram da aeronave quando ela caiu no mar no dia 28 de dezembro, matando todas as 162 pessoas a bordo.

Apesar de notícias de que as caixas pretas já teriam sido encontradas, a informação não foi confirmada pelo porta-voz da Marinha, Manahan Simorangkir, que disse que os mergulhadores ainda não tinham encontrado os equipamentos.

A Comissão para Segurança de Transporte impediu um veículo operado remotamente de sondar a área de onde estavam vindo os sinais. Há o temor de que algum dano possa ser causado às caixas pretas. Os locais deverão ser examinados por mergulhadores.

Um sonar neste domingo detectou um grande objeto na mesma região de onde partiam os sinais. Oficiais inicialmente estavam esperançosos de que seria a principal parte da cabine o Airbus A320, mas os mergulhadores confirmaram que era apenas uma asa e destroços do motor. Fonte: Associated Press.

Parte da cauda do avião da AirAsia foi retirada do fundo do mar de Java, duas semanas após o acidente com o voo 8501 que vitimou 162 pessoas. A estrutura de metal com a palavra "AirAsia" visível foi levada à superfície com o auxílio de balões infláveis, mas as caixas-pretas não foram encontradas.

Os gravadores de voz da cabine e de dados do voo, localizados na parte traseira do avião, devem ter se destacado quando o Airbus A320 caiu na água em 28 de dezembro, disse o comandante militar indonésio general Moeldoko. A recuperação dos equipamentos é essencial para descobrir por que a aeronave caiu.

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No entanto, Moeldoko, que como muitos indonésios usa apenas um nome, disse que foram ouvidos ruídos que podem ser proveniente das caixas-pretas neste sábado. São emitidos sinais por cerca de 30 dias até as baterias acabarem, ou seja, os mergulhadores têm cerca de duas semanas para encontrá-los. "Estou plenamente confiante de que as caixas-pretas ainda não estão muito longe da cauda", disse Moeldoko.

Os destroços da aeronave retirados do mar estavam a uma profundidade de 30 metros e foram colocados sobre um navio que ajuda nas buscas.

O diretor de operações da agência nacional de busca e resgate da Indonésia, Suryadi Bambang Supriyadi, afirma que as autoridades ainda estão focadas em encontrar a parte principal da fuselagem do avião, onde acredita-se que a maioria dos corpos das vítimas estejam. Diversos objetos foram localizados na região por meio de sonares, mas não foram explorados com o apoio de mergulhadores. "É por isso que as famílias estão esperando", afirmou, "Elas estão chorando há 14 dias".

O avião que fazia o voo 8501 caiu há duas semanas no mar de Java em viagem a Cingapura, vindo de Surabaya, na Indonésia. No último contato por meio de rádio, os pilotos pediram para alterar a altitude em que o avião viajava para tentar escapar do mau tempo. A permissão foi negada. Quatro minutos depois a aeronave desapareceu do radar.

Na sexta-feira, outros quatro corpos foram localizados pelas equipes de busca, ainda afivelados aos assentos do avião. Ao todo, já foram encontradas 48 corpos de pessoas que estavam no voo 8501. Fonte: Associated Press.

Parte da cauda do avião da AirAsia foi retirada do fundo do mar de Java, duas semanas após o acidente com o voo 8501 que vitimou 162 pessoas. A estrutura de metal com a palavra "Asia" escrita foi levada à superfície com o auxílio de balões infláveis e espera-se que possa conter a caixa preta da aeronave.

Até o momento, contudo, o equipamento não foi localizado e os investigadores não descartam a possibilidade da caixa preta ter saído da cauda do avião durante a tragédia aérea. Os destroços da aeronave retirados do mar estavam a uma profundidade de 30 metros e foram colocados sobre um navio que ajuda nas buscas.

Na sexta-feira, sons foram ouvidos debaixo d'água a um quilômetro do local onde a cauda do avião foi encontrada, no que poderia ser um sinal emitido pela caixa preta. No entanto, os investigadores não têm a confirmação de que os sons eram mesmo do equipamento e consideram que poderiam vir de outra fonte.

O diretor de operações da agência nacional de busca e resgate da Indonésia, Suryadi Bambang Supriyadi, afirma que as autoridades ainda estão focadas em encontrar a parte principal da fuselagem do avião, onde acredita-se que a maioria dos corpos das vítimas estejam. Diversos objetos foram localizados na região por meio de sonares, mas não foram explorados com o apoio de mergulhadores. "É por isso que as famílias estão esperando", afirmou, "Elas estão chorando há 14 dias".

O voo 8501 caiu há duas semanas no mar de Java em viagem a Cingapura, vindo de Surabaya, na Indonésia. No último contato por meio de rádio, os pilotos pediram para alterar a altitude em que o avião viajava para tentar escapar ao mau tempo. A permissão foi negada e quatro minutos depois a aeronave desapareceu do radar.

Na sexta-feira, outros quatro corpos foram localizados pelas equipes de busca, todos eles ainda afivelados aos assentos do avião. Ao todo, já foram encontradas 48 pessoas que estavam no voo 8501. Fonte: Associated Press.

Fortes correntes marítimas e o lodo escuro do fundo do mar frustraram, nesta quinta-feira, as tentativas dos mergulhadores de encontrar as caixas pretas do avião que fazia o voo 8501 da AirAsia. Acredita-se que elas ainda estejam em seu local original, na cauda do avião.

Os dados do voo e as gravações de conversas na cabine, que são de extrema importância para determinar as causas da queda da aeronave com 162 pessoas a bordo, no dia 28 de dezembro, são instaladas na parte traseira da aeronave.

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Um dia depois de um veículo submarino não tripulado ter avistado a cauda do avião, de cabeça para baixo e parcialmente enterrada no fundo do mar, os mergulhadores não conseguiram visualizar a parte do avião por causa da agitação do mar e da baixa visibilidade, informou o chefe do serviço nacional de buscas e salvamento, Henry Bambang Soelistyo.

Segundo ele, grupos de especialistas da Indonésia e da França analisam outras opções, dentre elas o uso de um guindaste para erguer a cauda.

Os sinalizadores das caixas pretas ainda têm baterias suficientes para cerca de 20 dias, mas as ondas altas impedem o envio de localizadores desses sinais, que são levados por navios.

Um total de seis navios com esses localizadores estão na área do Mar de Java onde os escombros foram encontrados, disse Nurcahyo Utomo, investigador da Comissão Nacional de Segurança nos Transportes. Segundo ele, tendo por base fotografias tiradas pelos mergulhadores, acredita-se que as caixas pretas ainda estejam atreladas à sua localização original.

"Assim que as detectarmos, vamos tentar encontrar e erguer as caixas pretas o mais rápido possível", afirmou ele.

A cauda do avião, identificada pelo número de registro da aeronave e por uma parte do logo da AirAsia, foi localizada na quarta-feira a cerca de 9 quilômetros de onde o Airbus A320 perdeu contato com a torre de controle, no dia 28 de dezembro. O avião estava quase na metade do caminho entre a cidade indonésia de Surabaya e Cingapura.

Tony Fernandes, executivo-chefe da AirAsia, disse que a prioridade da companhia aérea ainda é recuperar todos os corpos das vítimas "para aliviar a dor de suas famílias".

Outro corpo foi retirado do mar nesta quinta-feira, elevando para 41 o número de vítimas recuperadas. Autoridades acreditam que a maioria dos 121 corpos ainda desaparecidos estejam dentro da fuselagem, que deve estar próxima à cauda.

A companhia aérea informou que as famílias das vítimas serão indenizadas de acordo com as leis indonésias. Cada uma vai receber US$ 100 mil (1,25 bilhão de rupias indonésias), segundo disse Sunu Widyatmoko, presidente da AirAsia Indonésia, aos jornalistas em Surabaya.

Acredita-se que o mau tempo tenha contribuído para o acidente. Pouco antes de perder contato, o piloto disse ao controle de tráfego aéreo que se aproximava de nuvens muito pesadas, mas não obteve permissão para elevar sua altitude em razão do pesado tráfego aéreo na região. Nenhum sinal de socorro foi emitido pela aeronave. Fonte: Associated Press.

A Indonésia informou nesta quarta-feira (7) que encontrou a cauda do avião da AirAsia, desaparecido no último dia 28 de dezembro. A aeronave, que operava o voo 8501, levava 162 pessoas, entre passageiros e tripulantes, e caiu no mar de Java, no oceano Pacífico. 

O chefe de operações de busca e resgate, Bambang Soelistyo, confirmou que sua equipe visualizou a cauda no fundo do mar e disse que mergulhadores deverão iniciar a inspeção dos destroços. “Após dias de fortes correntes e águas turvas que dificultavam a operação, os pesquisadores conseguiram obter uma fotografia dos escombros”, destacou. 

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A descoberta é particularmente importante porque é na cauda que se localiza a caixa-preta, onde ficam gravadas as informações sobre o voo. Anteriormente, pequenos pedaços do avião, como assentos, porta de emergência e outros destroços foram encontrados. Até o momento, 40 corpos foram encontrados.

Com informações da Estadão Conteúdo, Dow Jones Newswires e AFP

A melhoria das condições meteorológicas permitiu, nesta terça-feira (6), enviar mergulhadores para o Mar de Java, com o objetivo de recuperar mais corpos dos destroços do Voo 8501 da AirAsia.

Até agora, as equipes de resgate, prejudicadas pela agitação do mar, encontraram menos de 40 corpos desde que o avião caiu em 28 de dezembro, com 162 pessoas a bordo, procedente da cidade indonésia de Surabaia com destino a Cingapura. "Alguns mergulhadores começaram a chegar ao solo oceânico", explicou o líder da equipe de busca e resgate, Bambang Soelistyo.

Ainda não foram recuperadas as caixas pretas do avião com os registros do voo, cruciais para determinar as causas do acidente. As operações deram prioridade à procura pelos corpos das vítimas, a maioria indonésios.

Equipes de resgate expandiram hoje (5) as buscas no Mar de Java para encontrar os corpos e os destroços do voo 8501 da AirAsia, que acreditam ter se afastado devido ao mau tempo, o que tem dificultado as operações. Até o momento, apenas 34 corpos foram recuperados.

No nono dia dos trabalhos de resgate, as autoridades esperam que as condições atmosféricas permitam enviar mergulhadores para a área onde grandes partes do Airbus foram detectadas.

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O Airbus A320-200 da AirAsia, que decolou no dia 28 de dezembro da cidade indonésia de Surabaia com destino a Cingapura, onde deveria ter aterrissado cerca de duas horas depois, desapareceu no Mar de Java com 162 pessoas a bordo. "Esperamos que o tempo esteja bom hoje e que os ROV [veículos subaquáticos operados a distância] e outros instrumentos possam ser utilizados e os nossos mergulhadores possam chegar ao solo oceânico", disse o responsável pelas buscas S.B. Supriyadi, acrescentando que as autoridades esperam encontrar "todas as partes" do avião hoje. "Ontem [domingo], quando os nossos mergulhadores desceram, a visibilidade era muito ruim", explicou.

Supriyadi indicou que as buscas, que ocorrem com o apoio de vários países, vão expandir-se para o Leste, porque há a suspeita de que as fortes correntes tenham levado partes do avião para essa área.

Da Agência Lusa

Os parentes dos mortos no acidente do avião do voo 8501 da AirAsia buscaram forças na oração neste domingo, uma semana após o desastre que matou 162 pessoas. Membros das famílias, que se mostram emocionalmente exaustos, cantaram e choraram em uma capela pequenina de Surabaia, a cidade da qual o voo partiu, em 28 de dezembro. O reverendo Philip Mantofa, que chefia a congregação na Igreja de Mawar Sharo, encorajou os familiares reunidos a encontrar conforto na fé.

Não se sabe o que causou o acidente. Antes de perder contato, o piloto disse ao controle do tráfego aéreo que estava se aproximando de nuvens ameaçadoras. No entanto, a permissão para voar a uma altitude maior foi negada, devido ao tráfego aéreo pesado.

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Os corpos têm chegado um a um a Surabaia, a segunda maior cidade da Indonésia. Mais três corpos foram recuperados neste domingo, ampliando o total para 34.

Especialistas meteorológicos da Indonésia afirmaram que o gelo pode ser a causa mais provável para a queda do voo 8501 da AirAsia no último domingo, dia 28. "O fenômeno meteorológico mais provável que pode causar danos ao motor é o gelo", disse a agência meteorológica do país em um relatório de 14 páginas que examina as condições do tempo na manhã do acidente. O Airbus A320 caiu com 162 pessoas a bordo no mar de Java. Segundo o documento, a turbulência provavelmente teria causado um impacto muito menor na aeronave.

O relatório foi o primeiro documento divulgado publicamente pelo governo indonésio sobre as possíveis causas da queda do avião. No domingo passado, o tempo na região do acidente era instável, mas dezenas de outros voos fizeram o trajeto sem problemas.

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Em alta altitude, tempestades intensas transformam a umidade em cristais de gelos minúsculos que podem ter sido sugados para dentro de um dos motores do avião. Se o gelo derrete, mas, em seguida, congela novamente, o acúmulo do gelo em superfícies metálicas pode quebrar em pedaços as lâminas de uma turbina ou ainda comprometer o sistema de ignição, explica o relatório.

Ainda segundo os especialistas, os resultados não são conclusivos, apenas indicam que o gelo é um dos fatores mais prováveis para causar um acidente aéreo. O relatório "não é uma decisão final sobre a causa do acidente", disse a agência.

Especialistas em aviação dizem que o relatório pouco acrescenta às investigações do acidente. "Você não pode tirar conclusões precipitadas com base apenas nos relatórios de tempo", disse o editor-chefe da Asia Flightglobal, uma publicação da indústria de aviação, Greg Waldron.

Segundo ele, o principal material para investigação deve ser o áudio gravado na caixa preta do avião, que ainda precisa ser encontrada. "Até que se obtenham esse dados, não podemos dizer muito", considerou.

A operação de resgate dos destroços do avião da AirAsia e dos corpos das vítimas permanece em curso. Até agora, somente 30 corpos foram retirados do mar.

Neste sábado, autoridades da Indonésia encontraram quatro partes da aeronave submersas, a cerca de 30 metros de profundidade. A expectativa é de que a caixa preta e os corpos de outras vítimas possam ser encontradas junto aos destroços. Fonte: Dow Jones Newswires.

Autoridades da Indonésia esperam encontrar neste sábado novos destroços da aeronave da AirAsia, depois que um equipamento sonar detectou dois grandes objetos no fundo do oceano na noite dessa sexta-feira (2).

Segundo o chefe do Agência Nacional de Pesquisa e Resgate, Henry Bambang Soelistyo, as equipes de busca tentam agora capturar imagens dos pedaços suspeitos para confirmar se são partes do voo 8501. "Estou confiante de que são partes do avião da AirAsia", afirmou Soelistyo.

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O Airbus A320 da AirAsia caiu no mar de Java em um voo que partia de Surabaya para Cingapura no domingo passado, com 162 pessoas a bordo. Minutos antes de perder o contato, o piloto disse ao controle de tráfego aéreo que estava se aproximando de uma área de instabilidade, mas não obteve permissão para mudar a rota.

Neste sábado, o Ministério dos Transportes da Indonésia anunciou que a AirAsia não tinha permissão para voar entre Surabaya e Cingapura no último domingo. A AirAsia informou que estava revendo a suspensão. O acidente foi o primeiro da companhia, que teve suas operações iniciadas em 2001.

Até agora, 30 corpos foram resgatados pelas equipes de busca, alguns ainda presos em seus acentos pelo cinto de segurança. A expectativa é de que grande parte dos corpos dos 162 passageiros ainda estejam presos aos destroços da aeronave. As autoridades da Indonésia esperam que isso acelere a investigação.

O resgate das vítimas e dos pedaços do avião é dificultado pelo mau tempo e pelas grandes ondas na região. A causa do ocidente ainda não está clara, mas os indícios iniciais apontam que o mau tempo deve ter sido o fator responsável pela queda do avião.

Como parte da investigação, os corpos de alguma vítimas, como o do piloto e o do co-piloto, passarão por autópsia. Segundo especialistas em acidentes aéreos, o fato de bagagens e corpos terem sido encontrados intactos podem indicar que o avião atingiu o mar ainda inteiro, o que levanta a hipótese de um erro mecânico ou de uma queda causada por uma explosão no sistema de ar ou por uma despressurização súbita.

Ao menos oito navios das Marinhas de Cingapura, Rússia, Malásia e Estados Unidos fazem parte das embarcações envolvidas nas buscas pelos restos do avião do AirAsia. Os Estados Unidos informaram que devem enviar um segundo navio para ajudar no resgate. Fonte: Associated Press.

O Ministério dos Transportes da Indonésia anunciou nesta sábado (3) que a AirAsia não tinha permissão para voar entre Surabaya e Cingapura na manhã do último domingo, quando ocorreu o acidente com o voo 8501, e sua linha nesta rota foi suspensa.

Em entrevista ao jornal Wall Street Journal, o porta-voz do ministro dos Transportes, J.A. Barata, disse que a companhia aérea possuía permissão para realizar voos diários nesta linha antes de outubro. Depois deste mês, contudo, havia permissão apenas para voos realizados nas segundas, terças, quintas-feiras e sábados.

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"Então a AirAsia cometeu uma violação na rota que foi dada a eles", disse Barata. Por consequência, os voos saindo de Surabaya foram suspensos na sexta-feira. A AirAsia ainda não comentou a decisão.

O diretor da operadora de aeroportos estatal PT Angkasa Pura I, Tommy Soetomo, disse que a companhia recebeu permissão para decolar porque tinha "uma posição para voar aos domingos". Barata, por outro lado, afirma que tal vaga não estava mais disponível e que a AirAsia deveria tê-la retornado ao governo ao ter sua permissão para a rota alterada.

O Airbus A320 da AirAsia caiu no mar de Java em voo que partia de Surabaya para Cingapura no domingo passado, com 162 pessoas a bordo. As operações de resgate continuam e 30 corpos já foram retirados do mar até a noite da sexta-feira. Fonte: Dow Jones Newswires.

Equipes de resgate que trabalham para recuperar os corpos das vítimas do acidente com o voo 8501 da AirAsia tiveram seu melhor dia nesta sexta-feira (2), quando conseguiram resgatar 21 corpos do fundo do mar.

O sucesso das buscas de hoje, que acontecem em meio ao mau tempo, fez triplicar o total de vítimas resgatadas, que chegou a 30. Segundo um oficial da marinha indonésia, algumas das vítimas ainda estavam presas em seus acentos pelo cinto de segurança.

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As equipes de resgate acreditam que muitos ainda estejam dentro da fuselagem do avião, que até agora não foi localizado.

A aeronave Airbus A320 que caiu no Mar de Java no domingo transportava 162 passageiros. Minutos antes de perder contato, o piloto avisou ao controle de tráfego que estava se aproximando de nuvens ameaçadoras. No entanto, seu pedido para levar a aeronave a uma altura maior foi negado por causa do grande fluxo de aeronaves.

Ainda não se sabe qual o motivo que levou o avião a cair no mar. Fonte: Associated Press.

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