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Rick Bonadio, produtor de um dos maiores sucessos do Mamona Assassinas, ‘Pelados em Santos’, usou seu Twitter para criticar um remix da música feito pelo DJ Alok. “O segundo acorde é um B menor e você colocou maior mesmo mantendo as melodias de voz e metais. Vamos arrumar isso?”, escreveu. “Conceito é uma coisa, falta de musicalidade é outra. Tá péssimo”, continuou.

O duo americano Sevenn, que fez parceria com o brasileiro na produção do remix, respondeu a Rick, explicando que os acordes escolhidos não estavam necessariamente errados. “Na verdade não está incorreto, só não é do mesmo jeito da versão original. Aprenda a criticar antes de falar”. O produtor, não satisfeito com a resposta, voltou a fazer críticas a nova versão da música. “Se você tivesse mudado o conceito do arranjo e a harmonia faria sentido. Mas há apenas um acorde errado”, afirmou. “E, aliás, o remix é horrível. Mamonas é uma lenda e você desrespeitou sua memória. Espero que aprenda para o futuro”, disparou Rick Bonadio. Confira a versão de 'Pelados Em Santos' em discussão:

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Alok utilizou a função stories do seu Instagram pra comentar a discussão, e disse que a sua versão se trata de uma releitura, e que foi pensada com muito carinho em homenagem aos Mamonas Assassinas. “A gente abriu mão de todos os direitos, tudo faturado é direcionado para o Mamonas. Fizemos em consenso com a família do Dinho”, continuou, finalizando com um agradecimento ao marketing acidental feito pelo produtor, já que os comentários repercutiram bastante. “Ao invés de fazer críticas, vem para o estúdio fazer críticas construtivas. Você pode aprender com a gente e nos ensinar muito também. Vem pra cá dar uma atualizada”, concluiu.

Rick Bonadio ainda continuou a discussão através de um post feito no seu Facebook direcionado ao DJ: "Coloque-se no seu lugar e baixa a bola. Respeita a música deles! Essa bronca serve para você aprender a ter mais humildade e também lembrar de sua responsabilidade social". Confira a publicação na íntegra:

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O Instituto Ricardo Brennand promove a última edição do ano do projeto Acordes para o Museu neste domingo (1º). A atração para os visitantes é a banda pernambucana Rua, composta por cinco instrumentistas e compositores: Caio Lima, Hugo Medeiros, Nelson Brederode, Yuri Pimentel  e Bruno Giorgi.

A apresentação do grupo soma elementos de free jazz, samba e trip rock. Intitulado Do Absurdo, o albúm da banda contou com incentivo do Funcultura e foi gravado e mixado no estúdio Carranca, no Recife, e no estúdio O Quarto, no Rio de Janeiro, com produção da própia Rua. O disco possui treze faixas que se unem pela própria diferença das músicas e traduz as influências de cada integrante.

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Serviço

Acordes para o Museu

Domingo (1°) | 15h30

IBR (Alameda Antônio Brennand, s/n – Várzea)

R$ 20 (inteira) e R$ 10 (Estudantes, Professores e Idosos acima de 60 anos)

O Instituto Ricardo Brenannd oferece em todo primeiro domingo do mês atrações musicais pernambucanas dentro do projeto Acordes para o Museu. Neste domingo (1º), o centro recebe o grupo de samba Graúna, que foi criado em 2012 e tem como propósito difundir o samba pernambucano. 

Segundo informações da assessoria, o conjunto musical tem influências dos sambas dos anos 1970 e 1980, com peculariedades da cena suburbana recifense. A apresentação acontece no auditório da instituição e começa às 15h30. Os ingressos custam entre R$ 9 e R$ 18 e podem ser adquiridos no local.

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Serviço: 

Acordes para o Museu: Graúna 

Auditório do Instituto Ricardo Brennand (Alameda Antônio Brennand, s/n -Várzea)

Dom (1º) | 15h30

R$ 18 (inteira) e R$ 9 (meia)

2121 0365 | 2121 0352

O Teatro Oficina convoca interessados em participarem do projeto Universidade Antropófaga. Os candidatos selecionados integrarão a equipe de vídeo e cinema de "Acordes", montagem baseada na peça de Bertolt Brecht e Paul Hindemith, com estreia prevista para o dia 8 de novembro.

Os interessados devem encaminhar, até o dia 1º de outubro, o material solicitado no site do grupo para o e-mail acordes@teatroficina.com.br. Os candidatos podem também comparecer ao Oficina, na Rua Major Diogo, 561, ou acompanhar a transmissão ao vivo de um dos ensaios. Os horários são: de segunda a sábado, sempre das 21h às 21h30 e das 22h às 22h30.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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