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O nome da primeira senadora eleita por Pernambuco, Teresa Leitão (PT), causou efervescência no público que estava presente na diplomação ao ser vaiada e aclamada sempre que seu nome era falado. A senadora eleita, que foi diplomada nesta segunda-feira (19), no Teatro dos Guararapes, em Olinda, reiterou que os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) não aceitam “a nossa vitória”, em referência a eleição do presidente eleito Lula (PT). 

Ao mesmo tempo que gritos de triunfo eram ouvidos quando era falado o nome de Teresa Leitão, como o “olê olê olê olá, Lula, Lula”, manifestações desrespeitosas com “Lula preso” eram proferidos pelos bolsonaristas presentes e foram cessados por não respeitar a democracia. “Começaram a insultar Lula, eu acho uma parte boa, porque me identificam com Lula, e uma parte ruim, porque esse povo não aceita a nossa vitória. Mas o presidente do Tribunal [Regional Eleitoral, André Guimarães] foi muito enfático: é uma atividade institucional, é permitida as manifestações, mas não a falta de respeito”, pontuou a petista. 

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“Acho que não foi feio para o Tribunal e nem para os candidatos que foram diplomados. Foi feio para quem não aceita o resultado das urnas e a democracia. Lula nosso presidente já diplomado e vai tomar posse no dia 1º de janeiro”, complementou. 

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) desaprovou, nesta quinta-feira (15), as contas da senadora eleita pelo Partido dos Trabalhadores, Teresa Leitão, e os suplentes eleitos, Francisco Ferreira Alexandre e Sílvio Serafim Costa. A decisão segue o parecer técnico da Secretaria de Auditoria do tribunal, que identificou inconsistências na prestação de contas apresentadas pela campanha do PT.

A corte do TRE determinou que a senadora eleita e os suplentes devolvam R$ 450 mil aos cofres públicos, referentes a recursos do Fundo de Campanha cuja destinação não foi comprovada com notas fiscais. O ressarcimento deverá ser realizado em até cinco dias após o trânsito em julgado da decisão.

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Em seu voto, o relator, desembargador eleitoral Roberto Machado, aponta que a campanha falhou ao não comprovar os gastos efetuados no âmbito do contrato com a NST Galindo Serviços e Eventos, no valor de R$ 450 mil. Segundo a campanha, tratou-se de contratação de mão de obra.

A candidatura alega que a empresa não forneceu nota fiscal para a prestação dos serviços, mas assegura que eles foram integralmente pagos no dia 4 de outubro.

Como comprovação da correta aplicação dos recursos, a campanha anexou ao processo 385 comprovantes de transferência via PIX da NST para contas dos prestadores de serviços da candidatura. No entanto, o contrato firmado entre a chapa e a empresa de mão de obra cita um total de 520 de colaboradores contratados, o que resulta em uma diferença de 185 contratados sem comprovação de pagamento.

Além disso, a equipe técnica do TRE-PE identificou também discrepâncias entre a lista de trabalhadores contratados e a relação de colaboradores que receberam recursos de campanha. “As referidas divergências comprometem a confiabilidade dos documentos ora apresentados, os quais não possuem a força probante pretendida e necessária”, justificou o relator.

A decisão não impede a diplomação da senadora eleita e dos suplentes, marcada para a próxima segunda-feira, 19/12, às 16h, no Teatro Guararapes. Ainda cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A decisão foi proferida no processo nº 0603044-29.2022.6.17.0000

Da assessoria

Convidada para participar do seminário Conhecendo o Senado Federal, a senadora eleita Teresa Leitão (PT) viaja para Brasília pela primeira vez após a eleição. Promovido pela Secretaria Geral do Senado, o evento acontece até a quarta-feira (23), tendo como objetivo apresentar o funcionamento e as regras da casa legislativa para os eleitos.

No Distrito Federal, a petista também terá reuniões já agendadas com a cúpula do PT, com senadores e com a equipe de transição do governo federal, onde ela integra o grupo de trabalho da Educação.

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Ela vai aproveitar a estadia em Brasília para ir ao Centro Cultural do Banco do Brasil para se reunir presencialmente com a equipe. Em reunião com a bancada do PT no Senado, que terá a participação da presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, a senadora eleita adiantou que tratará sobre a PEC da Transição, além da agenda legislativa.  “É muito bom poder retomar as atividades presenciais aos poucos”, diz Leitão.

Na próxima quarta-feira (16), o Grupo de Trabalho da Educação da equipe de transição do governo Lula vai se reunir pela primeira vez. Entre os integrantes, dois pernambucanos: a deputada estadual e senadora eleita Teresa Leitão e o presidente da Confederação Nacional de Trabalhadoras e Trabalhadores da Educação, Heleno Araújo. A missão é difícil: o grupo vai fazer o diagnóstico e propor soluções para um dos setores mais atacados no governo Bolsonaro.

Em entrevista à CBN Caruaru, Teresa Leitão falou de alguns dos temas que devem ser tratados com prioridade pelo GT:  a lacuna curricular em consequência da pandemia; a execução orçamentária e os consecutivos cortes de recursos; o reajuste per capta da merenda escolar; o novo modelo de Ensino Médio; e o Plano Nacional da Educação, abandonado pelos governos Temer e Bolsonaro.

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A senadora eleita explicou que o GT fará um diagnóstico profundo da atuação do MEC, com informações oficiais que serão requeridas ao atual governo. Disse que acompanha “passo a passo” a desconstrução das políticas da educação, mas que agora poderá conhecer o quadro completo.

Criticou a escolha de ministros – incluindo um impedido de tomar posse por cometer crime de falsidade ideológica –, a falta de ação para educação durante a pandemia, o corte de recursos para creches, universidades e pesquisas, entre outras questões.

Teresa Leitão elogiou a equipe “diversa, o que enriquece as discussões” do Grupo de Trabalho da Educação na equipe de transição, que além de fazer o levantamento de informações irá propor ações para os primeiros 100 dias do governo Lula e soluções para problemas estruturais. “Cabe a leitura estratégica e crítica do diagnóstico final, para elaboração de uma nova política da educação”, concluiu.

Da Assessoria

Após uma troca de alfinetadas e críticas durante a campanha, a candidata a governadora de Pernambuco, Marília Arraes (SD), usou o Twitter, nesta segunda-feira (3), para parabenizar a eleição da deputada estadual Teresa Leitão (PT) ao Senado. A petista é a primeira mulher eleita para ocupar uma das três vagas de Pernambuco na Casa Alta.

“Parabéns a @teresaleitao_ , eleita ontem a primeira senadora da história de Pernambuco. Meu desejo é que nosso estado seja um lugar onde cada vez mais mulheres façam a diferença. Tenho certeza que as mulheres pernambucanas serão bem representadas no Senado Federal”, escreveu Marília na rede social.

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Durante a campanha, Marília chegou a dizer que André de Paula (PSD) teria uma atuação melhor do que a Teresa no Senado. Enquanto Teresa, que já foi aliada de Marília, afirmou que a eleição da candidata a governadora representaria um retrocesso. A ainda deputada estadual não se pronunciou sobre quem vai apoiar no segundo turno, se a ex-aliada ou Raquel Lyra (PSDB).

Nesse domingo, Teresa conquistou mais de 2 milhões de votos nas urnas, ficando com 46,12% da preferência dos eleitores. O candidato do PL, Gilson Machado, ficou em segundo lugar com 29,55% dos votos válidos e o deputado federal André de Paula, candidato na chapa de Marília, conquistou 12,69% do apoio dos pernambucanos.

 

Com 94,58% das urnas apuradas, a deputada estadual Teresa Leitão (PT), se torna a primeira mulher eleita senadora da história de Pernambuco. A candidata pela Frente Popular já vinha liderando as pesquisas de intenções de votos no estado, o que se confirmou nas urnas com mais de 1.947.602 de votos, ou 46,26% dos votos válidos.

Gilson Machado (PL) ficou em segundo lugar com mais de 1.287.985 dee votos, ou 30,39% dos votos válidos. André de Paula (PSD) ficou em terceiro com 498.764 votos, ou 12,08% dos votos válidos.

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A senadora eleita pelo PT vai substituir o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) - que foi eleito em 2014 pelo PSB. Bezerra, que foi líder do governo Bolsonaro, não tentou se reeleger nas eleições deste ano.

Teresa tem 70 anos, é formada em pedagogia pela Universidade Católica de Pernambuco e presidiu o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe). Filiada ao PT desde 2000, foi eleita em 2002 pela primeira vez para o cargo de deputada estadual. Antes de concorrer ao Senado, Teresa Leitão estava no quinto mandato consecutivo.

Na manhã deste sábado (1º), a candidata ao senado Teresa Leitão (PT) foi submetida a uma cirurgia para inserção de um pino após fratura sofrida durante caminhada da Frente Popular em Paulista, RMR, realizada na última sexta-feira (30). O acidente ocorreu em decorrência de uma queda no evento.

Teresa foi socorrida pelos seus assessores e levada pelo corpo de bombeiros para o Hospital Memorial São José, no bairro da Boa Vista, onde foi diagnosticada e medicada.

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De acordo com o médico cirurgião Leonardo Gouveia, em vídeo publicado no instagram da candidata, o procedimento foi bem sucedido, e a paciente segue para o exercício normal de suas funções.

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A candidata ao Senado Teresa Leitão (PT/PE) sofreu uma queda durante uma caminhada eleitoral no município de Paulista nessa sexta-feira (30). De acordo com as informações divulgadas em seu perfil oficial no Instagram, Teresa sofreu uma fratura no fêmur e deverá passar por uma cirurgia.

Na nota, a candidata explica que, durante a caminhada, que ocorreu durante o período da noite, ela parou para fazer selfies com pessoas que passavam na rua e se distanciou do candidato a governador de Pernambuco pela Frente Popular, Danilo Cabral. O acidente ocorreu quando ela se apressou para alcançá-lo e tropeçou em uma lombada na rua que tinha pouca iluminação. 

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Após o acidente, ela foi socorrida pela sua equipe de assessores que assinou o socorro médico, sendo atendida pelos corpo de bombeiros e levada para o Hospital Memorial São José. Com os exames clínicos foi constatada a fratura no fêmur esquerdo, de maneira que será necessário a realização de um procedimento cirúrgico simples para a colocação de um pino.

Na rede social, Teresa esclarece que seu estado geral é estável, apesar de sentir dores no local que foi fraturado na queda. Segundo informações concedidas pela assessoria ao LeiaJá, a candidata está sob medicação para evitar as dores e irá passar por cirurgia ainda na manhã deste sábado (1º).

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Parte da militância do PSB e da Frente Popular estiveram, na noite desta sexta-feira (19), na inauguração do candidato a deputado federal Pedro Campos (PSB), no bairro de Casa Forte, Zona Norte do Recife. Além da mãe do candidato, Renata Campos, que estava visivelmente emocionada, lideranças como o prefeito João Campos (PSB), a candidata ao Senado pela Frente Popular, Teresa Leitão (PSB) e o candidato a governador de Pernambuco, Danilo Cabral (PSB), marcaram presença no evento exaltando o ex-governador Eduardo Campos (PSB) e com um discurso alfinetando a oposição. 

Pedro Campos contou ter concordado com o convite para assumir o compromisso de ser candidato a deputado federal para “fazer uma sociedade mais justa”. “Eu topei de corpo, alma e coração. Foi por isso que eu rodei 110 municípios em Pernambuco”.

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“Eu nunca vi confusão resolver a vida de ninguém, mas a gente vai estar aqui para trabalhar. Quando não tiver espaço para conversa, a gente não vai perder tempo com confusão, futrica e nem com arenga, a gente [ele e João Campos] não aprendeu a fazer política assim. A gente aprendeu a fazer política conversando”, disse.

Com relação aos resultados das pesquisas para o Governo de Pernambuco, a qual a candidata Marília Arraes (SD) aparece em primeiro lugar, João Campos espetou: “Não tem eleição ganha, resolvida. Cada voto pode ser buscado, cada pessoa pode ser conquistada sem brigar e nem desrespeitar ninguém. Quando alguém vier com agressividade, vá com amor. Quando alguém vier com intolerância, vá com tolerância e paciência”, disse o perefeito que durante a sua campanha em 2020 fez duros ataques a sua adversária Marília. 

Num discurso de exaltação ao irmão do meio, o prefeito afirmou: “a nossa aliança sempre foi e sempre será com o povo de Pernambuco”. “Daqui até o dia 2 de outubro vamos andar juntos fazendo a campanha, pedindo voto para a nossa chapa completa”, avaliou sobre a disputa que tem, segundo pesquisas, Danilo em quinto lugar. 

A candidata Teresa Leitão, por sua vez, voltou a alfinetar sobre a fidelidade que tem com Lula e com o PT, único partido que fez parte desde quando entrou na política. “Me sinto muito comprometida com a aliança que foi posturada pelo presidente Lula (PT) desde o ano passado, em agosto. A construção dessa aliança teve esse foco fundamental no povo brasileiro, por isso estou aqui, e também porque eu disse ‘sim’ a Lula. Eu disse sim ao PT, meu único partido há 22 anos, e eu disse ‘sim’ com muito respeito a toda Frente Popular, que escolheu a presidência do PT neste palanque. “Não vamos negar o fogo, a minha personalidade é forte. A nossa chapa não tem errada”, expressou. 

Danilo atenuou a importância desta eleição para a Frente Popular. “Essa é a eleição mais importante da Frente Popular, que será desafiadora, dura e difícil mas, quanto maior o desafio, mais apaixonante ele é, e eu tô apaixonado por essa eleição e pela vontade de governar Pernambuco. O nosso palanque ganhou a eleição sempre falando a verdade, não tem ninguém com projeto pessoal. Aqui, temos uma história de projeto político”, disse o pessebista em recado a sua adversária Marília, que saiu do PT para garantir sua candidatura.

Ele aproveitou a ocasião para fazer um desafio para debater sobre Pernambuco aos outros quatro postulantes que estão ocupando o ranking da pesquisa ao governo. “Eu tô desafiando eles todos os dias, mas estão fugindo. Eu quero botar os quatro na minha frente para discutir Pernambuco. Infelizmente, tem uma turma aí já acostumada e anunciou que não quer participar do debate. Quem se dispõe a disputar eleição tem que estar disposto a olhar no olho das pessoas. Se não quer debater, ou é arrogância, prepotência, soberba ou despreparo. Tem medo de debater. Eu não tenho medo de debater com ninguém, pode colocar os quatro na minha frente”, destacou. 

“Quem faz beicinho, ou age de má fé ou quer que o povo acredite em fake news”, disse ontem a candidata à senadora Teresa Leitão (PT), em referência a candidata Marília Arraes (SD), ao falar em discurso no palanque que marcou o primeiro dia da campanha oficial da campanha de Danilo Cabral (PSB) a governador e demais candidatos da Frente popular, ocorrido no bairro de Brasília Teimosa, na terça-feira (16). 

A petista fez questão de frisar que é “a presença de Lula” no palanque e não vai admitir que se destrua o que Lula construiu porque não é uma eleição qualquer. “Temos de dar uma resposta grande ao bolsonarismo e a Bolsonaro”, disse. Para este enfrentamento contra o bolsonarismo, Teresa lembra que é preciso unidade para eleger Danilo governador, e eleger deputados estaduais e federais do time de Lula e de Danilo para consertar o Brasil. 

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“Lula escolheu esse palanque”, reforçou ela, lembrando que Danilo foi o único candidato do Brasil a receber visita de Lula em quatro atos políticos diferentes sequenciais.  

No evento da noite da grande caminhada e que culminou com comício, a vice-governadora e candidata à reeleição, Luciana Santos (PCdoB), convocou a militância para a virada, com o convencimento e corpo-a-corpo. "É bom ganhar de virada. Nós vamos ganhar de virada porque fica mais gostoso. Nós vamos dizer que nessas eleições está aqui o palanque verdadeiramente anti-Bolsonaro”, discursou, ovacionada pela multidão. 

Ela defendeu os feitos da Frente Popular, no Recife e em Pernambuco, as entregas ao povo, as transformações, urbanização, as transformações da qualidade da escola, dos postos de saúde, da ampliação dos hospitais. Em nível nacional, disse não aguentar a volta ao mapa da fome, a subida do preço da gasolina, do feijão, do arroz e do gás. 

“É por isso que o Lula esteve aqui. Lula teve aqui o mês passado para dizer que ele vai ser presidente da República, mas estou aqui pra dizer também que em Pernambuco ele só tem um candidato e esse candidato é Danilo Cabral”, encerrou Luciana, muito aplaudida no comício.

Em evento do pré-candidato à Presidência, Lula (PT), em Garanhuns, a deputada estadual e também pré-candidata ao Senado pelo PT, Teresa Leitão, acabou citando o nome de Marília Arraes (Solidariedade) no seu discurso. Ao mencionar a presença da co-vereadora do município, Marília Ferro, Leitão acabou confundindo mas, gaguejando, não chegou a completar o sobrenome “Arraes”. 

Ainda no palanque, a deputada estadual justificou ter feito o gaguejo de propósito e, em seguida, repetiu o nome de Marília Ferro três vezes. Alguns políticos que estavam no palco riram da situação e outros tentaram segurar o riso. O ex-presidente Lula, que estava de cabeça baixa, levantou na hora que percebeu que o “Arraes” saíria seguido do nome Marília. Já o pré-candidato ao Governo de Pernambuco e adversário de Marília Arraes, riu da situação quando Teresa Leitão se retificou. 

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O pré-candidato a governador de Pernambuco e deputado federal Danilo Cabral (PSB) divulgou um vídeo, na manhã desta terça-feira (21), do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dizendo que virá a Pernambuco, em breve, para dizer ao povo que ele apoia o pessebista na disputa pelo Palácio do Campo das Princesas.

O vídeo foi divulgado dois dias depois da também pré-candidata ao Governo, a deputada federal Marília Arraes (Solidariedade), usar a imagem e o nome de Lula no lançamento oficial da sua pré-campanha. Marília tem reiterado constantemente que apoia o líder do PT na disputa nacional, inclusive todas as suas peças fazem menção ao ex-presidente.

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Lula já iniciou uma série visitas aos Estados do Nordeste, mas ainda não aportou em Pernambuco. Nos bastidores, o atraso dele na visita à sua terra natal é para evitar desgastes. Em entrevista no início do ano, o ex-presidente deixou claro que não criaria obstáculos diante da candidatura de Marília, apesar de apoiar a eleição de Danilo Cabral.

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No vídeo, o presidenciável afirma: "Logo, logo, estarei no estado de Pernambuco para participar da caminhada vitoriosa do companheiro Danilo para governador e da Teresa Leitão para senadora da República”.

Ele ainda reforça que virá ao estado para participar das atividades de campanha de Danilo e Teresa. "Eu penso que, dentro de pouco tempo, nós estaremos para fazer essa visita a algumas cidades importantes para que a gente possa dizer ao povo de Pernambuco que o Lula apoia Danilo e apoia Teresa Leitão", diz. A previsão é de que a agenda seja realizada em julho.

Lula e Alckmin, na manhã de hoje, lançam as "Diretrizes para o Programa de Reconstrução e Transformação do Brasil 2023-2026", documento que vai nortear o plano de governo da chapa.

Anunciado em 2021, o concurso da Secretaria Estadual da Educação (SEE) terá o edital divulgado no final de março. A informação foi dada pela deputada Teresa Leitão (PT) durante entrevista à Rádio Mais Vida FM, na última segunda-feira (31), e compartilhado nas redes sociais da parlamentar.

De acordo com a petista, o processo seletivo será para todas as áreas do magistério e para outros cargos da Educação, "a exemplo dos analistas educacionais e assistentes administrativos educacionais (...) O que o secretário me falou é que o edital sai no final de março".

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Ainda segundo a deputada estadual, o quantitativo de vagas oferecidas neste certame é de 3.400, maior do que as oportunidades do último concurso realizado em 2016, destinado apenas para a área de exatas. "Há uma necessidade visível para a realização de concurso público no Estado. Este concurso foi anunciado levando em consideração esse lapso de tempo, o aumento da necessidade do Estado convocar contratos temporários, que são selecionados, mas que têm um vínculo precário", ressaltou. Confira o vídeo:

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A vacinação segue a passos lentos no Brasil, mas mesmo assim as atividades presenciais estão sendo retomadas. É o caso, por exemplo, das aulas nas escolas públicas e privadas. Apesar deste retorno, os professores e demais profissionais da educação não foram classificados como grupo prioritário para a vacinação e seguem se expondo ao coronavírus sem saber quando terão o direito à imunização.

Durante a reunião plenária da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) desta quinta-feira (18), a deputada Teresa Leitão (PT) reforçou o apelo para que os trabalhadores em educação passem a ser prioridade na vacinação.

“Uma pressão grande que estão sofrendo todos os gestores, alguns, inclusive, já cederam à essa pressão - a rede particular praticamente toda voltou a funcionar. Algumas voltam e depois têm que voltar atrás por conta do  contágio, que já ocorreu em vários municípios. E a vacina não chega para quem quer, para quem precisa”, disse Teresa.

A deputada dividiu com os parlamentares e espectadores da reunião que é transmitida ao vivo pelo canal da Alepe no YouTube o movimento que está sendo realizado pelo Fórum de Presidentes e vice-presidentes de Comissões de Educação das Assembleias Legislativas do país. Este grupo irá à Brasília entregar às autoridades uma carta para dar voz ao clamor dos profissionais de educação.

“Nós queremos vacina já. O movimento é amplo, vacina para todos e todas e que os trabalhadores em educação possam também ser considerados prioridade nesse processo”, acrescentou. Teresa explicou ainda que parlamentares de 15 Estados assinaram este documento, representando suas respectivas comissões de Educação e informou que a ida à Brasília será no próximo dia 24 de fevereiro. “Desejamos que seja repleta de êxito para que possamos retornar às aulas presenciais”, completou.

Teresa Leitão foi aparteada pelos deputados Antônio Fernando (PSC) e João Paulo (PCdoB), que elogiaram o empenho dela e reforçaram a importância de priorizar professores e profissionais da educação na vacinação.

Veja a carta do Fórum de Presidentes e vice-presidentes de Comissões de Educação das Assembleias Legislativas do país

Nós, deputados e deputadas estaduais, reunidos(as) neste Fórum de Parlamentares enquanto representação das Comissões de Educação das Assembleias Legislativas, em um esforço suprapartidário e institucional, com participação ativa e dialógica dos movimentos da sociedade, manifestamos a preocupação com o retorno das atividades educacionais presenciais, sem efetivarmos medidas eficazes de imunização dos(as) trabalhadores(as) do setor, bem como refletirmos sobre as medidas de controle da pandemia da Covid-19, no que se refere ao impacto do retorno das atividades presenciais na área da Educação.

CONSIDERANDO a morosidade para a efetiva vacinação da população, associada às precárias condições sanitárias das estruturas escolares na maioria dos Estados, a falta de equipamentos de proteção individual, bem como a ausência de treinamento dos(as) trabalhadores(as) em educação, tais como: equipe gestora, técnicos(as), professores(as), zeladores(as), serventes, merendeiras, motoristas de transporte escolar, entre outros(as) profissionais para a aplicação dos protocolos sanitários, torna a escola um perigoso espaço de proliferação do vírus e de suas novas variantes. Isso porque, a Educação é uma atividade que promove a aglomeração em espaços físicos limitados e com permanência prolongada.

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CONSIDERANDO as experiências frustradas de retorno das atividades presenciais na escola, em diferentes realidades no mundo, inclusive no Brasil com experimentos da iniciativa privada em diversos municípios. RESSALTANDO a urgência, para que não se repita o caos do Estado do Amazonas, com a falta de oxigênio, o colapso ocasionado pela falta de leitos e de profissionais que se reproduz em todas as regiões do Brasil, ou ainda, a falta de vacina e a demora para a imunização da população, este Fórum aponta para questões centrais que precisam ser executadas e garantidas para que o retorno seguro das atividades presenciais nas unidades de educação se efetive:

1. Queremos voltar às atividades presenciais, mas com todas as proteções necessárias para garantir a segurança sanitária que evite a infecção pela Covid-19;

2. Que o governo federal assuma de forma republicana, por meio do diálogo com estados e municípios, o enfrentamento ao Coronavírus, incentivando e promovendo as medidas de proteção como o distanciamento social, paralização total (quando necessário) e aplicação das regras sanitária, assim como garantir infraestrutura e profissionais de saúde;

3. Que o governo federal garanta a compra das vacinas aprovadas pela ANVISA, e a sua distribuição junto com os insumos necessários;

4. Que o retorno das atividades presenciais, mesmo que escalonado e atendendo os critérios de distanciamento social, ocorra com a vacina de todas e todos trabalhadores (as) em educação;

5. Que o Ministério da Educação, Ministério da Saúde e Secretarias Estaduais firmem ações concretas para garantia da vacinação dos (as) trabalhadores (as) em educação e a execução das normas sanitárias para o combate das novas variantes do coronavírus. Esse trabalho deverá ser acompanhado pelo Ministério Público, sindicatos, entidades estudantis, imprensa e sociedade civil;

6. Que seja garantida aos (às) trabalhadores (as) em educação, a manutenção do trabalho remoto e aos que retornarem, a garantia das condições necessárias de EPIs para a proteção individual (exigindo o fornecimento aos (às) trabalhadores (as) terceirizados (as), assim como de infraestrutura condizentes para o distanciamento estabelecidos nas normas sanitárias;

7. Que as redes de educação garantam períodos de desinfecção das escolas e do transporte escolar, assim como articulem a criação de grupos em cada unidade escolar para fiscalizar essas ações;

8. Que se estabeleça um pacto nacional entre as unidades da federação para o fornecimento, adequação ou atualização de equipamentos digitais (computadores, tabletes e internet) para professores (as) e estudantes;

9. Que o poder público nas suas diferentes esferas garanta uma política cooperada de promoção de segurança alimentar e nutricional, realizando a compra de alimentos da alimentação escolar e a entrega às famílias desde o mês de março.

*Da assessoria 

A deputada estadual Teresa Leitão (PT) saudou a posição do seu partido de entregar os cargos que ocupava no governo de Pernambuco. A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (14), após um manifesto assinado por 300 militantes filiados ao partido ter sido publicado esta semana. O PT liderava a secretaria de Desenvolvimento Agrário com Dilson Peixoto.

Na nota, a parlamentar frisou que a “maneira vil” como a disputa pela Prefeitura do Recife, que teve como principais adversários Marília Arraes (PT) e João Campos (PSB), se deu, tornou a permanência do PT na gestão estadual “insuportável e constrangedora”.

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Teresa ainda saudou “a orientação para um reposicionamento da bancada do PT na Assembleia Legislativa”. Contudo, ela reforça que a sigla pretende “continuar construindo boas relações políticas em Pernambuco”.

 NOTA DA DEPUTADA TERESA LEITÃO

De maneira pública quero saudar a posição da Comissão Executiva Estadual do PT de Pernambuco no que diz respeito a entrega dos cargos comissionados que o partido ocupa no governo estadual.

As relações administrativas nos espaços públicos devem refletir sempre um entendimento político. Embora a ocupação desses espaços tenha se dado como decorrência das eleições de 2018, a permanência em um governo cujo partido hegemônico usou as eleições de 2020 para propagar e acirrar o antipetismo de maneira vil e acintosa se tornou insuportável e constrangedora.

Saúdo também a orientação para um reposicionamento da bancada do PT na Assembleia Legislativa, onde continuaremos a defender os interesses do povo pernambucano sem amarras governamentais.

Apesar de ter me posicionado publicamente favorável às decisões hoje assumidas pela instância estadual, tão logo se encerrou o ciclo eleitoral, aquelas eram posições individuais e de grupo. Agora são posições reforçadas pela devida instância partidária, a serem respeitadas e encaminhadas pelos filiados e filiadas do PT.

Vamos continuar construindo boas relações políticas em Pernambuco e fortalecendo o PT em nosso Estado.

Recife,14 de janeiro de 2021

Teresa Leitão

Deputada Estadual - PT/PE

 

 

 

 

O projeto de autoria da deputada Teresa Leitão (PT), aprovado pela Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), no dia 17 de setembro, determina a criação de uma comissão organizadora para definir formas de comemorar, em todo o Estado, o Ano Estadual do Educador Paulo Freire.

As ações para celebrar os 100 anos do educador, no dia 19 de setembro de 2021, ficarão a cargo da Assembleia Legislativa por meio de uma comissão formada por nove membros, com representantes da Comissão de Educação e Cultura da Alepe, da qual a deputada faz parte. Completam o grupo membros da Mesa Diretora, da Secretaria Estadual de Educação e Esportes, do Conselho Estadual de Educação, do Centro Paulo Freire, das cátedras Paulo Freire, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), e da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe).

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Em sua proposta à casa, Teresa lembrou que o notável reconhecimento, importância e pensamento contemporâneo de Paulo Freire fazem necessária a comemoração. A deputada ainda abriu o ano representando a Assembleia Legislativa, no Webinário "Paulo Freire em Setembro, ato político-pedagógico", realizada pela Cátedra Paulo Freire da UFPE, em 19 de setembro deste ano.

Reginaldo Rossi, um dos maiores nomes do brega pernambucano, pode ser intitulado patrono do gênero pela Assembléia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A medida recebeu parecer favorável na Comissão de Constituição Legislativa e Justiça (CCLJ), durante reunião na última segunda (24).

Durante a discussão, os deputados Teresa Leitão, Aloísio Lessa e Waldemar Borges declararam apoio ao título. Segundo Teresa, o artista tem grande importância para o segmento, sendo assim, a indicação de seu nome como Patrono do Brega seria bem aplicada. "O título é muito bem concedido no sentido da identidade que Reginaldo tinha com o brega, que traz poesia e uma real leitura do cotidiano".

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Reginaldo Rossi, iniciou sua carreira na década de 1960 mas foi só em meados dos anos 1980 que ganhou projeção local e nacional. Ele ajudou a levar o brega para todo o país e ficou eternizado como o Rei do estilo. O cantor faleceu em 2013, em decorrência de um câncer de pulmão. 

*Com informações da assessoria. 

O Partido dos Trabalhadores (PT) vive um novo dilema interno para a disputa pela Prefeitura do Recife: ter ou não ter candidatura própria? Desde a eleição municipal de 2012, quando houve a tão conhecida briga entre os Joões [João Paulo e João da Costa] rachando a legenda, que o partido não vive com tranquilidade uma temporada pré-eleitoral na capital pernambucana. Nas duas últimas disputas, a dúvida era entre nomes, sobre quem seria o petista a liderar a chapa que concorreria ao comando da cidade. Desta vez, apesar de já ter um nome consensual - o da deputada Marília Arraes -, a divergência interna é encabeçar uma chapa própria ou endossar o palanque do PSB, que deve concorrer ao posto com o deputado federal João Campos. 

Marília Arraes circula como natural pré-candidata do PT à Prefeitura do Recife desde as eleições de 2018, quando teve o nome preterido para a disputa ao Governo do Estado. Em março deste ano, ela ganhou mais fôlego com uma resolução da direção nacional que apontava como prioridade para este ano a presença protagonista da agremiação na corrida por prefeituras de diversas capitais. O texto foi claro ao nominar a neta do ex-governador Miguel Arraes como a opção para a disputa pela capital pernambucana. 

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Na época, as direções estadual e municipal do partido contestaram a postura nacional e o posicionamento contrário foi endossado com as definições de táticas eleitorais locais nos últimos meses. O PT municipal e estadual emitiram resoluções pedindo que a nacional reveja e rediscuta a postura definida em março, baseando-se no argumento de que ao lado do PSB, na chamada Frente Popular do Recife, as chances de combater a ascensão de postulações apoiadas pelo bolsonarismo são mais reais.

Júlio Gomes/LeiaJáImagens/Arquivo  

Na avaliação do presidente do partido em Pernambuco, o deputado estadual Doriel Barros, a nacional “errou quando lá em março tomou a decisão sem um debate local” e “isso foi um problema”. 

“Tem a decisão municipal e estadual pró-aliança, que busca unir forças para enfrentar o bolsonarismo. Não vai dois partidos de esquerda para o segundo turno, isso é certo, e não podemos vacilar de maneira alguma. O partido deveria permanecer na Frente Popular. Esperamos que a nacional debata agora a partir da discussão local e dê sua posição final. Somos partidários, vamos seguir o que for definido, mas antes ela precisa considerar o debate que foi feito aqui e se posicionar”, ponderou Barros.

Indagado sobre como avaliava o fato do partido estar mais uma vez imerso em um dilema eleitoral, o presidente disse que o quadro atual é diferente do que foi vivido em 2012 e 2016.

“Tem uma diferença agora, nas outras eleições todos queriam candidatura própria, a divergência era de quem seria o candidato. Havia um consenso de que o partido deveria ter candidatura própria, mas hoje tem uma larga maioria defendendo que o partido deve permanecer na Frente em função da conjuntura e da necessidade que temos de montar um campo de aliança para prepararmos para a eleição de 2022. Comungo desse pensamento para que não ocorra retrocesso no Recife. A direita vai vir com muita força”, argumentou o dirigente estadual.

Júlio Gomes/LeiaJáImagens/Arquivo

Já para a deputada estadual Teresa Leitão, que é integrante da direção nacional do PT, há outros partidos de esquerda com os quais o PT mais se alinha e pode formar uma frente forte para, como observou ela, “derrotar o bolsonarismo no Recife”. 

“Quem são os partidos de esquerda que podem dialogar com o PT? Eles têm suas candidaturas também, mas podem fazer um campo verdadeiramente de esquerda. O PSOL, o PDT, a Rede, a UP, o PCB, todos esses partidos estão no nosso radar. Não podemos estar conversando partidariamente porque não temos essa delegação da direção municipal, que é quem deveria estar fazendo movimentos nessa direção, mas nós sabemos que Marília tem uma excelente relação, por exemplo, com Túlio Gadêlha e o PSOL. Esse é um campo provável de se construir uma unidade”, observou a deputada. 

Na ótica de Teresa Leitão, a decisão da nacional de disputar com Marília Arraes “foi o melhor caminho” que poderia ter sido escolhido para o “fortalecimento do PT”. 

“Esse dilema só serve para gente perder tempo. Desde abril que se sabe pela instância máxima do PT que nós teríamos candidata. Isso tem mais um cunho político do que estatutário. Não há fato novo para se reabrir o debate. Pelo contrário, os fatos que existem deveriam fortalecer a candidatura do PT. É um movimento errático, que não leva a nenhuma construção do partido, pelo contrário”, afirmou a petista.

A dirigente nacional disse ainda que a posição tomada em março pode até ser rediscutida, mas não deve mudar. “Marília, inclusive, é uma das mais bem colocadas nas pesquisas nas capitais que o PT decidiu disputar. Dizem que pesquisa é hoje, mas não é amanhã, porém esse é  um referencial que todo mundo usa e considera. É perda de tempo essa discussão. A decisão da nacional vai vigorar, assim como foi em 2012, as prévias indicaram que o candidato deveria ser João da Costa, mas a nacional optou por Humberto Costa e assim foi”, lembrou.

Segundo Teresa Leitão, o próximo encontro da direção nacional do PT será nesta sexta-feira (24), mas a questão levantada pelas direções de Pernambuco e do Recife não está na pauta. 

Com o pleito adiado em pouco mais de um mês, resta agora aguardar para ver qual a tese petista que vai se sobressair na capital pernambucana.

Em reunião plenária realizada remotamente, nesta quinta-feira (28), a deputada estadual Teresa Leitão (PT/PE) solicitou ao governador de Pernambuco, Paulo Câmara, que reveja os critérios da seleção simplificada para 2.938 professores nas áreas de educação profissional, educação básica e outros projetos educacionais Estado. De acordo com ela, o pedido foi feito porque dezenas de educadores estão sendo prejudicados por critérios de seleção que não têm relação com a profissão de magistério ou que estão sendo exigidos em desacordo com o edital de convocação, a exemplo das exigências de comprovação de endereço e de registros em conselhos profissionais.

Teresa ainda comenta que, “no texto do edital, é dito que ‘preferencialmente’ são esses os documentos a serem apresentados". "Se é uma preferência, não pode ser obrigatório. Mas há vários professores que enfrentaram dificuldades. Isso está fazendo com que a pontuação de muitos desses profissionais seja baixa, inviabilizando a classificação", acrescentou a deputada.

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“Há uma briga em relação ao tema. A profissão do magistério não é regulada por conselhos profissionais; a profissão já é regulada, tanto pela Lei de Diretrizes e Bases como pela Legislação Estadual. Não cabe a exigência desse registro”, argumentou Teresa Leitão.

O LeiaJá entrou em contato com a Secretaria de Educação de Pernambuco, em busca de esclarecimento sobre os problemas relatados. Até o fechamento desta matéria, não tivemos retorno.

Dois requerimentos com votos de aplausos para o presidente Jair Bolsonaro, incluídos na votados e apovados na Alepe nessa segunda-feira (9), geraram uma discussão acalorada entre os deputados. Os requerimentos foram de autoria do deputado Alberto Feitosa (SD) e enalteceram a transformação da Embratur de Instituto Brasileiro de Turismo para Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, e a destinação de 280 viaturas para as guardas municipais de 68 cidades pernambucanas.

As duas proposições receberam pedidos – feitos, respectivamente, pelas deputadas Teresa Leitão (PT) e Jô Cavalcanti, do mandato coletivo Juntas (PSOL) – para que fossem votadas separadamente das demais. Além delas, votaram contra ambas os deputados João Paulo (PCdoB), José Queiroz (PDT), Simone Santana (PSB), Dulcicleide Amorim (PT), Fabíola Cabral (PP), Isaltino Nascimento (PSB), Waldemar Borges (PSB), Sivaldo Albino (PSB) e Professor Paulo Dutra (PSB). A deputada Delegada Gleide Ângelo (PSB), que votou contra um dos requerimentos, estava ausente no primeiro. Já  Roberta Arraes (PSB) votou contra o primeiro e a favor do segundo.

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Após as votações, Teresa Leitão manifestou-se novamente contra a mudança no perfil da Embratur de autarquia pública para pessoa jurídica de direito privado. Ela apontou possíveis perdas com a redução da participação da União na economia. Citando nominalmente o deputado Joel da Harpa (PP), criticou os colegas que comemoraram a aprovação do requerimento fazendo o gesto de uma arma, símbolo da campanha de Bolsonaro.

“Não sei o que tem de bonito e engraçado em louvar um presidente da República que faz do ódio, do armamento, do assassinato, do feminicídio, do genocídio de índios e negros coisas de menos importância. Esta Casa está contaminada pela polarização que existe na sociedade. Eu nunca vi semelhante disputa ideológica como a que se está querendo colocar agora”, assinalou. 

Em resposta, Joel da Harpa disse que a petista, que é 3ª secretária do Legislativo Estadual, “excedeu o limite de representatividade na Mesa Diretora”. “Respeito as posições ideológicas da deputada, e é preciso que ela tenha respeito às pessoas que pensam diferente dela. O que falo ou o sinal que faço é um direito meu, como representante do povo de Pernambuco”, pontuou.

Na sequência, a petista pediu a palavra e afirmou ter sido ameaçada pelo parlamentar “fora do microfone e nele”. “Em momento nenhum eu ameacei a deputada, nem na tribuna nem fora dela. Essa palavra ameaça é muito forte. Ela precisa deixar claro que tipo de ameaça foi essa”, retrucou Joel.

Veja o momento:

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O deputado João Paulo (PCdoB) também considerou que a simbologia da arma “é muito forte”. “Há um processo de radicalização que não podemos aprofundar. Isso só vai prejudicar cada vez mais a imagem desta Casa, do País e do Governo”, prosseguiu.

Já Alberto Feitosa negou que estivesse buscando promover uma discussão política e ideológica por meio dos requerimentos. “Qual o problema de se indicar votos de aplauso para ações administrativas de Governo?”, questionou. “Há uma visão de patrulhamento. Cada um homenageia quem gosta, quem admira”, prosseguiu. Para ele, a mudança na gestão da Embratur aumentará a possibilidade de obter recursos para além do Orçamento público. Já a destinação de viaturas às guardas municipais beneficiará, sobretudo, as prefeituras mais carentes.

Vice-líder do PT, o deputado Doriel Barros – que não estava presente no momento das votações, mas se manifestou contrariamente aos projetos – voltou a citar o gesto da arma feito por Bolsonaro e seus apoiadores. “Não queremos um Brasil onde as pessoas fuzilem outras, queremos um País no qual todos se respeitem. Os sinais que a gente precisa ter são de harmonia, sinceridade, tranquilidade e amor”, expressou o parlamentar.

*Do site da Alepe

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